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Charlie Hunnam as King Arthur in King Arthur: Legend of the Sword.

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coraexplained·:

cora sorriu com a resposta alheia, ela sabia que ele falava sério. sabia que william faria qualquer coisa para que ela ficasse segura. qualquer coisa. ao sentir os lábios alheios contra sua pele, relaxou visivelmente, direcionando um pequeno sorriso para o mais alto. se existia algo que cora gostava de fazer era olhar o rosto de will, todas as expressões, linhas de expressões que ele poderia fazer quando concentrado, ele estava ainda mais atraente que em todos os anos que passaram juntos. as borboletas em seu estômago ainda revoavam somente por o observar, agradecia internamente por isso, seu desinteresse com todas as coisas não se estendiam ao outro. ouviu a brincadeira alheia com um sorriso triste, voltando sua atenção para a parede. ela faria um arco-íris no quarto do bebê, ou melhor, ambos tiveram feito, faltava pouco tempo para que sua criança iluminasse seu mundo. “eu acredito que ele gostaria disso.” mencionar o filho que jamais teria em seus braços era cortante, mas sabia de sua história, sabia quem seria sua criança, uma miniatura de william com alguns de seus traços era o que ela esperava e sabia que ele amaria. ele também a amaria como o marido já fazia. cora sabia que ele estava tentando elevar seu humor, ela sequer tivera criatividade suficiente para qualquer coisa ultimamente. virou-se sutilmente para o homem, tocando-lhe suavemente com a ponta dos dedos o rosto alheio. “eu amo você, william.” ela o amava por muito mais que aquele comentário, ela o amava por sequer ter desistido, seu murmurou tivera sido quase entrecortado, mas um sorriso ainda persistia em seus lábios. em um passo errado, cora tinha o pé contra a lata de tinta, melando-se, mas arrancando uma pequena gargalhada de seus lábios, abaixou-se e pegou um pouco de tinta com os dedos, passando em seguida na camisa e braço do marido. “para um bom pintor, acredito que esteja muito limpo."  

não podia negar que estava dando seu máximo pra manter o alto astral na casa nova. sabia que seria difícil, que seria doloroso... mais ainda do que já estava sendo. a mão de william guiava o rolo cheio de tinta pela parede enquanto tentava manter os pensamentos negativos longe da sua cabeça. ele tinha uma mulher incrível, e passaria por toda a situação e quaisquer outras que surgissem, ele sabia disso. ao ouvir a frase da outra seu corpo todo arrepiou, os seus pelos dos braço de levantaram e ele pôde sentir a corrente passando desde o seu pé até o último fio de cabelo. falar daquele episódio era como tirar uma parte de william, um homem que tentava se manter forte não importava o que aparecia à sua frente. mas quando o assunto era família, ele faria de tudo por eles, tudo. ele apertou o maxilar antes de a olhar e assentir com a cabeça fechando os olhos por alguns segundos. ele deveria se manter forte para ser um porto seguro para quando cora precisasse. “eu tenho certeza que sim.” um sorriso triste tomou conta do canto de seus lábios enquanto assentia com a cabeça. ao ouvir o que ela disse, soltou o rolo de tinta a puxando para mais perto de si. “eu também amo você, cora. mais do que qualquer coisa, mais do que qualquer um. você sabe disso.” seus olhos claros focavam nas duas esferas escuras da morena. antes que pudesse fazer qualquer outra coisa, ouviu o barulho da lata de tinta, a gargalhada e logo estava sujo de tinta. “você não fez isso.” negou com a cabeça antes de abaixar a abraçar suas pernas a erguendo sobre o ombro. “agora você vai ver o pintor” disse quase que gritando enquanto ameaçava mergulhar na tinta os cabelos morenos da mulher soltando uma risada ao mesmo tempo.

#cc #coraexplained

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@coraexplained

“Conrad, I’m so sorry.”  “Please, don’t-”

#inspo #ai meu coração #coraexplained

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coraexplained·:

cora observava as cores expostas na parede com os braços cruzados junto ao peito, um tanto incerta, mastigada suavemente o lábio inferior, um hábito adquirido enquanto estava concentrada, pensando com todas as suas células cerebrais. cores, ela gostava de cores. já estivera há muito tempo com cores pálidas e sem graça, mudar-se para a nova cidade seria um recomeço necessário, ela gostaria de se reencontrar, pelo menos perceber que ainda existia uma alma com explosivos fogos de artifício brilhando dentro de si. “não quero amarelo, will…” ela franziu um pouco o cenho ao olhar para o olho amarelado do marido, colocando uma das mãos suavemente na lateral do rosto alheio. “principalmente agora que irá me lembrar desse machucado em seu rosto.” ela sussurrou, tentando colocar um pequeno sorriso divertido, ainda avaliando aquele hematoma. “como foi mesmo que isso aconteceu? quem quer que tenha acertado meu marido, vai precisar se ver com sua esposa.” brincou, deixando que um sorriso estampar seus lábios, virou-se rapidamente para a parede e observou as cores que tinham sido testadas. “por que não deixamos branca e tentamos fazer um arco-íris com as cores que temos?”

Levou os olhos e sua atenção até à morena e sorriu de canto levemente, vez ou outra william aparecia com algum roxo no rosto ou com alguma parte do corpo costurada, “ossos do ofício” ele justificava. Apesar disso, sabia que Cora não gostava nada daquilo e tentava tomar cuidado quando ia para alguma missão como general ou até como combatente, já que gostava se estar em campo. Deixou uma risada frouxa passar por entre os lábios com seu comentário. “Trabalhando como sempre... E eu jamais deixaria você se meter com aqueles caras. Ou eles com você.” disse dando um beijo em sua testa antes se virar novamente para a parede. Ele não tinha pensado naquela possibilidade, mas assim como em todas as outras questões da vida, sua esposa sempre tinha a resposta na ponta da língua. Ele odiava e amava ao mesmo tempo essa sua característica, era engraçado como tudo parecia simples aos olhos da outra. Assentiu com a cabeça e suas sobrancelhas elevadas. “Quando eu acho que não podia ter uma ideia melhor, lá vem você com a sua capacidade criativa incrível.” brincou com ela. “White it is.” disse fechando as outras latas de tinta e deixando a branca aberta, ele teria que tampar todos aqueles testes de cores que tinham feito. Logo ele pegou o rolo de tinta e começou a pintar a parede para igualar o branco. 

#cc #coraexplained

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Jax Teller ↦ “With an X” (04x06) 

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@coraexplained

The Little Drummer Girl (2018—) Created by John le Carré

#inspo #coraexplained

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closed to @coraexplained​

Não era novidade que mudanças eram estressantes, ainda mais no ritmo que essa estava. William nunca foi fã de empacotar todas as suas coisas e logo depois passar mais tempo ainda desencaixotando e colocando-as em seus devidos lugares, mas dessa vez... Ele não tinha escolha. Nem ele e nem sua esposa Cora. Depois da sua transferência, o então Major-General deveria se mudar para tomar o controle da cidade. Naquele dia, o loiro tinha se proposto a pintar as paredes já que naquelas circunstâncias, não tinham muito o que fazer, era uma cidade pequena e ou eles mesmos pintavam, ou ficavam com as paredes em puro concreto e massa corrida. Um último swatch de tinta foi desposto para que ele e sua esposa decidissem a cor finalmente. “Eu gosto do verde claro...” disse dando alguns passos para trás e tombando a cabeça levemente para o lado, analisando todas as cores disponíveis. “O amarelinho também é legal. Mas ainda sou mais o verde.” Levou os olhos em direção a mulher esperando uma reação. “O que você acha, sweet?”

#closedstarter #coraexplained #pode considerar o olho fudido dele

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valerielangton·:

with @maloney-w·

Com a bancada sendo fechada com certa dificuldade, Valerie se perguntava se existia uma maneira mais fácil de fazer aquilo. Quando finalmente colocou o material cedido pela organização do evento no centro da praça, retornou para buscar as sacolas e finalmente encontrar os filhos que estariam por ali sendo observados pela babá. Céus, como as pessoas que faziam aquele tipo de trabalho diariamente aguentavam? Antes que pudesse ir de encontro para encontrar os pequenos Langton, foi notificada com o sumiço dos gêmeos pela babá desesperada que logo passou esse sentimento para a mãe das crianças. Depois de uma porção de perguntas para a mais nova, Valerie tentava manter certo controle emocional, afinal era Stars Hollow, não dava para eles irem muito longe “― William!” gritou assim que viu a figura masculina e num momento de preocupação, se antecipou “― Os meus… os meus gêmeos, eles” respirou fundo e tentou prosseguir com mais clareza “― Eles estavam com a babá, ela se distraiu e eles sumiram. Eu vou começar ainda a procurar ao redor da feira, mas queria ajuda e se puder pedir ajuda pros seus amigos aí da polícia, exército, sei lá eu, agradeço.”

O dia de serviço já havia acabado, suas compras já estavam no carro e Maloney seguia pela feira para checar mais uma vez se tudo estava correndo bem. Ele não precisava, mas sempre gostava de dar uma última checada antes de ir embora e terminar oficialmente o dia de trabalho. Ouviu seu nome ser chamado a alguns metros e assim que se virou no rápido reflexo viu a figura de Valerie se aproximar do mesmo, fazia muito tempo que os dois não se encontravam mas de qualquer forma aquela não era a hora de colocar o papo em dia. “-- Se acalma, Val. Vai ficar tudo bem, vamos achar eles. Mas preciso que você se acalme pra que nos ajude, ok?” manteve os olhos claros nos da morena durante toda a sua fala e segurando seus ombros com cuidado para lhe passar confiança. “-- Imagino que eles saibam que deveriam estar aqui, então eu e minha equipe vamos procurar por eles e preciso que sua babá fique aqui. Se eles conseguirem, eles vão voltar pra onde sabem que vocês estão.” disse soltando um de seus ombros, porém mantendo uma mão em um deles. “Maloney falando. Duas crianças se perderam e preciso de um em cada canto dessa feira. Harris, Smith e Ling, preciso de vocês no norte, leste e sul. O oeste é meu. Qualquer criança que vocês virem sozinha me reportem.” disse em seu rádio de comunicação e logo cada um deles confirmou suas posições. “Se quiser pode vir comigo, vamos achar suas crianças.”

#cc #valerielangdon

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springflourish·:

a ideia de vender macarronada não era a melhor para a situação em que se encontravam, mas como rebater o próprio patrão? ainda não estava louca em discutir com alguém com graus a mais que ela, considerando que as recomendações era essenciais para sua carreira. “ah, oi, bem… só estávamos conversando sobre o valor das porções e como todo o dinheiro é importante para a cidade.” o homem não tinha se aproximado da barraca há mais de cinco minutos, mas parecia que camellia estava ali por mais tempo. não tinha percebido que segurava o ar em seu peito até dar um longo suspiro ao observar o visitante distante de si. “muito obrigada mesmo, ele estava falando tanto que fiquei um pouco zonza para me desvencilhar. e isso aí é macarrão ao sugo e está bem fresquinho. são oito dólares, mas posso colocar na pilha novamente se não quiser levar. ‘tá tranquilo!”

Assentiu com o agradecimento dela “-- Não precisa me agradecer, é meu trabalho”. William deveria manter a cidade em ordem e ele não mediria esforços para tal. “-- Eu vou levar, mas... Posso pegar depois? Ainda tenho algumas coisas pra resolver pela feira. Acredito que consigo passar aqui dentro de uma hora.” deu nos ombros e entregou o dinheiro pra ela junto com a embalagem novamente. “-- Imagino que vender macarronada não seja nada fácil em uma feira como essa...” disse se afastando o suficiente para acender um cigarro e não atrapalhar a garota e nem os outros que trabalhavam ali perto, porém sabia que ela ainda conseguia o escutar. Acendeu o cigarro dando um longa tragada e soltou em direção ao céu para que a fumaça fosse levada o mais longe possível. Ao notar o movimento da barraca William ficou em silêncio apenas observando, e depois de alguns segundos se dirigiu a ela novamente. “-- Percebi que mal me apresentei. William, é um prazer. E se precisar de algo, é so ligar para o batalhão que a gente vem ajudar, agora foi só um cara enchendo o saco, mas nunca se sabe...” estendeu a mão em direção à ela.

#cc #springflourish

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rockitdavid·:

Pechinchar não era bem seu forte, inclusive costumava odiar quando os clientes faziam isso na loja da qual era funcionário, então qual era o sentido de fazer aquilo na feira? Apesar de ter bem tentado um desconto em um toca discos do século passado, David desistiu assim que percebeu que o estado do produto não valia os quarenta dólares tão suados. Tal desistência do moreno, fez com que a face da senhora asiática se aproximasse de um vermelho graças ao nervoso e que, segundo o O’Connor, era completamente desnecessário. Assim que o mais alto se aproximou, o revirar de olhos foi indispensável. Tanto drama por conta de uma desistência de compra? Em qual lugar ficaram os direitos do consumidor? O toca discos foi retirado de suas mãos e David só pode pensar “fala sério, o cara achou que eu ia roubar um troço velho desses?”. Por mais que estivesse evitando qualquer contato visual com a vendedora e o loiro, assim que sentiu seus pulsos finos serem quase estrangulados, uma exclamação de dor foi feita “― Cara, que merda é essa? Fala sério, eu não tô roubando” puxou o braço ferido e com a outra mão tentou uma espécie de massagem. De fato saiu xingando o mais velho, mantendo uma expressão de completa indignação, todavia não foi muito além da barraca e preferiu voltar para um possível acerto de contas. Não como se ele fosse dono de uma força invejável, muito pelo contrário, mas tinha bons argumentos contra a vendedora  “― Ei, você, carinha do exército. Você pode comprar esse negócio de disco, pode ir em frente, mas depois que pagar quarenta pratas num negócio que nem funciona, daí vai dar razão pra mim. Ah e eu realmente acho que você torceu meu pulso, talvez caiba até processo nisso”

Levantou uma das sobrancelhas em direção ao moreno quando o mesmo se aproximou, preferiu ignorar as outras palavras dirigidas à ele, mas agora que o mais novo estava ao seu lado, uma conversa teria que ser iniciada. “-- Eu gosto de comprar coisas estragadas e concertar. Faz valer a pena.” disse sem olhar nos olhos do outro e terminando de pagar o objeto que logo lhe foi entregue em uma sacola de papel. Se virou para David ao mesmo tempo que colocava a carteira de couro velho dentro do bolso traseiro da calça. “-- Torci seu punho?” disse em um tom incrédulo como se risse da frase dita por ele. “-- Ora, por favor. Você acha mesmo que um apertãozinho de nada ia torcer o seu punho? Não seja tão dramático.” revirou os olhos com um sorriso breve no rosto. “-- Me desculpe pelo mal entendido. Tenho ordens de manter isso aqui em ordem e qualquer hesitada pode custar o meu trabalho.” arrumou sua postura. Era verdade que todos da cidade se conheciam de vista, mas por não ser nativo de lá não acreditava que conhecia o homem à sua frente. Estendeu a mão em sua direção. “-- William. Mas pode me chamar de Will.”

#c #rockitdavid

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Era dever de William manter a cidade organizada e com a paz que ela merecia, depois de todos os acontecimentos, o exército de Connecticut mandou o loiro para a cidade afim de ter controle sobre possíveis acontecimentos futuros. Andava pela feira procurando o que comprar ao mesmo tempo que fazia seu trabalho, tudo estava indo bem e tranquilo quando avistou uma das barracas com problemas. Aproximou-se e percebeu que o cliente da barraca de muse estava dando problemas. “-- Boa tarde, Muse. Algum problema?” Assim que terminou a frase levou os olhos até o rapaz que discutia com a voz alta. Ele parecia querer desconto no produto que estava segurando e por algum motivo o valor original - já baixo - não era suficiente. William afastou o homem da bancada mandando o mesmo se acalmar e tomou o objeto de suas mãos. “-- Por que você não volta pra casa e deixa a gente trabalhar em paz? Se eu fosse você, faria isso agora enquanto eu ainda estou calmo.” apertou o braço no outro, soltando logo depois e vendo que ele se afastava xingando de longe. “-- Desculpe por isso. Quanto era mesmo?” disse tirando a carteira do bolso e se preparando para comprar o objeto em questão.

#shollowstarter

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CHARLIE HUNNAM in Triple Frontier (2019)

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