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madesoliveira · 5 years
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madesoliveira · 5 years
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É sempre assim. Você não sabe direito o que aconteceu e as memórias da noite passada ficam um pouco embaçadas pelas lágrimas e pelas palavras que vocês arremessaram um no outro. Não era pra ser assim. Você não queria ter dito aquelas coisas. Será que ele queria mesmo ter falado o que falou? Você não sabe. Não sabe nem onde ele tá agora enquanto você tá deitada no seu edredom cor de rosa encharcado de raiva e arrependimento. Por que nos sentimos idiotas por acreditar em alguém? Acorda, menina! Idiota é ele que mentiu, enganou e não teve coragem pra dar o passo que você deu. Terminou. Chega de chorar por quem, ultimamente, não andava te fazendo sorrir.
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madesoliveira · 5 years
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madesoliveira · 5 years
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madesoliveira · 5 years
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And I will call upon Your name
And keep my eyes above the waves
When oceans rise
My soul will rest in Your embrace
For I am Yours and You are mine
🖤
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madesoliveira · 5 years
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Student life
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madesoliveira · 5 years
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madesoliveira · 5 years
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“Dizem que quando a gente quer muito uma coisa, o mundo dá um jeito de botar essa coisa no nosso caminho. De vez em quando, acontece a mesma coisa quando a gente precisa esquecer alguém.”
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madesoliveira · 5 years
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“A vida é muito curta para acordar com arrependimentos. Ame as pessoas que te tratam bem. Ame também, àqueles que não, só porque você pode. Acredite que tudo acontece por uma razão. Se tiver uma segunda chance, agarre com as duas mãos. Se isso mudar sua vida deixe acontecer. Beije devagar. Perdoe rápido. Aprenda que o “pra sempre”, sempre acaba, e que o nunca, jamais é cumprido. E que as dores que você acha que nunca vai passar, passam. E os amores que você acha que nunca vai acabar, acabam. E que geralmente sofremos quando esperamos algo de alguém. Deus nunca disse que a vida seria fácil. Ele simplesmente prometeu que valeria a pena. Viver é não esperar a tempestade passar, é aprender como dançar na chuva.”
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madesoliveira · 5 years
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O que você tem colocado em baixo do tapete?
Quantos pensamentos, sentimentos, lágrimas?
Falar disso é começar a colocar ordem na casa e aliviar o coração. Você é seu lar.
Cuide-se ❤️
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madesoliveira · 11 years
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madesoliveira · 12 years
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E eu nunca disse o que sentia por medo de que se fosse dito em voz alta, viesse a se tornar realidade. Nunca fui muito boa em lidar com sentimentos, sabe. Sentimentos são complicados e me dão enjoo. Enjoo do tipo de ficar com aquele frio na barriga toda vez que eu te vejo. Maldito seja o frio na barriga. Toda vez que sinto sei que as coisas estão fora do controle. Os sentimentos estão fora de controle. Eu posso não conseguir controlar o que sinto mas ainda bem que fui abençoada com a capacidade de manter minha boca fechada. Ouvir de mim o que eu sinto por você? Difícil. Primeiro porque tenho bloqueio em dizer o que sinto pra qualquer pessoa; mãe, pai, irmã, irmão. Só digo para meus animais de estimação porque sei que eles não vão responder e eu não vou ter que vivenciar uma daquelas cenas melosas de filme. “Te amo tanto, você é tudo na minha vida” Também te amo querida, morro por você". PAROU POR AI. Demonstrar sentimentos é a mesma coisa que ficar vulnerável. Se eu disser o que realmente sinto, tenho a certeza de que irei me sentir no meio de um campo de guerra pronta para levar um tiro fatal a qualquer momento. Dizer nossos sentimentos em voz alta faz com que se tornem realidade, faz com que o mundo saiba disso, faz com ele saiba disso. E eu não consigo, não suporto, o orgulho não deixa e o medo me impede. Mas eu sinto um turbilhão de emoções, uma porrada de sentimentos. Todos eles aqui, misturados, guardados, ocultados. Às vezes não consigo e transbordo eles em forma de atitudes que eu espero que você seja esperto o suficiente para perceber. Fazer o que, é o meu jeito. Odeio pessoas que cobram ouvir o dia inteiro o quanto gostamos delas. Acho que se parássemos pra prestar atenção em cada detalhe e em cada gesto, saberíamos muito bem como a outra pessoa se sente em relação a nós. Eu posso não ter capacidade de dizer “Eu te amo”, mas se lembra quando eu te ligava de madrugada morrendo de saudades? Querendo te ver? Esse era meu jeito de dizer que eu te amava. Eu posso não ter a capacidade de dizer que morreria por você, mas lembra quando você arranjou uma briga no meio da boate e eu entrei na frente? Pois é. Posso não conseguir dizer o quanto você é incrível e que te admiro demais, mas sabe quando eu fico te olhando com um sorriso bobo e você pergunta “Que foi?”.. Esse é meu jeito de mostrar o quanto te admiro. Posso não ser a pessoa mais sentimental do mundo e nem a mais meiga das mulheres que você já conheceu, mas te garanto um carinho nas horas em que você estiver triste e um abraço quando você mais precisar. Nunca consegui te dizer que não queria te perder e que queria você para sempre, mas se lembra dos abraços apertados que eu te dava? Então. Gestos que demonstram tudo. Tudo aquilo que eu não consigo te dizer. Talvez eu seja só mais uma covarde que não diz o que sente porque tem medo de admitir que ainda tem um coração. É, talvez eu seja. Mas fazer o que se eu cresci ouvindo que atitudes valem mais do que palavras?
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madesoliveira · 12 years
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“Me deu o maior medo. Eu já estava quentinha, no meio das cobertas, feliz da vida porque amanhã não tinha hora para acordar e veio. Bateu o desespero, caiu a ficha. Finalmente a mensagem chegou. Demorou, mas veio. Veio como aqueles cartões bregas e exagerados que você abre, toca música e voa purpurina e dá um desespero danado. Veio em letra maiúscula, fonte 270: ”Coração, você se apaixonou. Um abraço nada apertado se não dói mais, seu Cérebro". Não consigo mais dormir. Tenho vontade de te ligar e dar uma de louca como eu fiz quando estávamos no meio da pista de dança da boate se beijando e eu cortei clima perguntando se você estava arrependido. E você me olhou com cara de quem olha pra uma louca que não sabe o que está dizendo e disse “lógico que não”. Tive essa mesma vontade. De ligar e dar mais uma de louca que não sabe o que está dizendo e perguntar se, por favor, pelo amor de Deus, por todos os santos que nós não acreditamos eu posso me apaixonar por você. Depois de tantos anos, tantos desencontros e mandando em tanta gente, eu preciso saber se posso, se realmente posso, finalmente obedecer. Eu não sei se a sua ficha caiu que estamos juntos. Olha, eu preciso que você repita pra você mesmo essas palavras: estamos juntos. Você sente um negócio na garganta? Você é homem, é menos intenso que eu e sabe amolecer e endurecer o coração como ninguém. Mas me diz: também é difícil para você admitir que agora é meu? É estranho dizer isso. Você é meu. Lembrei que você disse que não estava perdidamente apaixonado. Confesso que eu também não. Perdidamente é muito forte. Mas eu estou apaixonada. Diz a Bia, minha amiga, que homem só apaixona depois. Mentira. Eu nem acreditei. Mas eu fingi que acreditei. Vai ver é assim que funciona mesmo. Vai ver você daqui a uns dias se dá conta que isso é paixão. Veja só, comigo aconteceu quando eu estava pronta para dormir, pensando em pegar uma meia no armário. Quem sabe com você não acontece enquanto passa fio dental nos dentes? Nunca se sabe. Mas enquanto eu não tenho certeza de nada, preciso saber se posso. Posso pensar na gente? Programar você, encaixar você, limpar essa sujeira toda que tem aqui dentro e por você? Já se passaram duas horas, vinte músicas, três sites de astrologia. Lembrei de um escritor amigo que fiz na internet, que veio outro dia me contar que tinha medo de perder a namorada. Eu achei meio bobo e respondi que ele corria esse risco desde o momento que a conheceu. Irônico. Eu sinto o mesmo medo ridículo dele. Meu medo é que você seja como aquela antiga eu, que se comprometia e logo jogava fora porque se achava mais incrível. Confesso que estou num beco sem saída. Você É incrível. Você é aquele tipo que eleva o nosso padrão de qualidade e ferra com a nossa vida se um dia sair dela sem pedir autorização. Fica difícil achar alguém tão incrível como você. O engraçado é que eu não fiz nada, não gritei, não liguei, não mandei uma mensagem de texto psicótica louca, e esse medo passou. Ou tudo isso não passou de um surto de insônia, ou acabou de chegar a resposta do meu coração para o cérebro, mais ou menos assim: “Com todo respeito, chefe: eu agüento. Ou pode me chamar de coração mole”.“
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madesoliveira · 12 years
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De vez em quando eu penso em quando estávamos juntos, em como quando você disse que se sentia tão feliz que poderia morrer… Às vezes eu ficava acordada olhando você respirar e achava tão mágico… Sabe, onde foi que eu errei? Se errei foi tentando acertar.  Disse a mim mesma que você era certo para mim, mas me sentia tão solitária na sua companhia.. Suas piadas foram perdendo a graça e seus bares favoritos eram os piores. E eu sequer gostava daquela comida que você fazia tentando me agradar. Por que insistir em algo que sabemos que não vai dar certo? É engraçado o modo como você acaba se viciando em uma vida que não vai te levar a nada, você acaba se acostumando à pessoa que você julgou escolher corretamente e depois vem o tempo e esfrega tudo na sua cara: baby, era só um bad romance! Eu fui ficando viciada àquela rotina e continuava acreditando em todas as coisas que você me falava e promessas que me fazia. Mas não me julgue, você sabia mesmo como ser encantador. Você foi cruel até demais, me fazia acreditar que estava sempre errada e adorava me ver pedir perdão; servir bebida pros seus amigos e sair pra comprar cigarros. Eu era como uma parte de você que você podia controlar. E estava sempre lá, ao seu lado porém sozinha. Contando os nossos aniversários e conferindo o seu celular. Sei que é tarde demais, mas eu cansei. Cansei de viver sendo uma metade, você não me completava. Da minha parte era amor mesmo, desses que você conta pros amigos e escreve em alguma agenda ou desenha corações em lenços de papel. Eu admito que estava feliz até certo ponto, até certas atitudes, foi quando tudo acabou, quando descobri que por mais que eu me doasse, nada iria valer a pena. Nunca. Porque você mudou, você mentiu, você trapaceou. Você começou a usar frases prontas e nunca ligar na hora certa. Você foi ficando distante - ficando com outras. Você foi se tornando aquilo que prometeu jamais ser. Lembro-me ainda de quando estávamos bem e nossos dias eram iluminados com sorrisos. Lembro de todas as vezes em que não acreditei em mim mesma e você me ajudou a levantar. Lembro das nossas brigas e do jeitinho com que você pedia desculpas… Hoje você é apenas um estranho, alguém que não me incomoda e que está presente apenas num passado remoto que ainda não esqueci para poder me manter equilibrada e ciente daquilo que quero. E do que não quero. Hoje você é só mais um desses que ficam rodando as mentes alheias, mostrando o quanto são indispensáveis. Hoje você é só alguém que eu costumava conhecer…
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madesoliveira · 12 years
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“Pensa demais, Fala de menos. Sente demais, Demonstra de menos. Prazer, eu.”—Desértico   (via querido—john)
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madesoliveira · 12 years
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É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chopp é gelado. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nas festas agendadas no calendário, quando se vê de vez em quando. Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E perde o charme. O prazo. A identidade. A coerência. O rebolado. Nessas horas é que se vê o que é verdadeiro, aquela que é companheira, que quer o bem acima de qualquer coisa. E é esse que dura pra sempre. Na verdade esse é o único que pode ser chamado AMOR.
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madesoliveira · 12 years
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Sempre tive uma curiosidade absurda pelo tempo e um atrito gigante com relógios. Quando mais novo, vivia aquela ansiedade (quase que diária) de que o tempo passasse logo e eu atingisse lá meus anos de maioridade. Quando a gente é criança, a gente pensa bastante sobre altura e sobre permissões. Ser adulto parece sempre deixar a infância para trás e ganhar credenciais e cartões de acesso. É na infância que a gente quer brincar de ser gente grande porque acha mais divertida a possibilidade de explorar o mundo do alto de pernas compridas.
E o passar do tempo tinha um gosto de conquistas para a gente. Com 12 anos, o primeiro título de “aborrecente” e o uso da caneta esferográfica nos trabalhos de escola. Era a imponência da juventude representada por um instrumento que não permitia mais falhas como os lápis permitiam (e as borrachas apagavam). Era a instrumentalização da condição de gente quase grande. Aos 15 anos, a troca do ensino fundamental pelo ensino médio e os primeiros porres da adolescência. Quando a gente descobre o doce sabor do álcool num vinho vagabundo e a forte dor de cabeça da primeira ressaca. É um passeio pela conquista da imprevisibilidade adolescente e pela rebeldia do contrassenso. Aos 18, finalmente, a maioridade e a dispensa voluntária de casa. A gente vive pra rua e para a vida universitária, como alguns. Outros já engatam o passaporte e a carteira de trabalho e caem no mercado profissional dos ternos e gravatas. E é aí que a gente percebe que o gosto do passar do tempo se tornou injusto.
Aquela necessidade desenfreada da criança em crescer e ver o relógio passando rápido se converte na agonia rotineira de quem precisa que as horas passem para acabar o expediente de trabalho e voltar para o aconchego da casa. As marcas na parede estacionaram em alguma altura boa o suficiente para comportar um corpo adulto e cheio de responsabilidades. Os desenhos na parede agora se tornaram vandalismo, caso tentemos reproduzi-los em algum outro lugar. Os papéis coloridos são faturas de cartões de crédito e contas de luz, água e internet que a gente precisa se virar para pagar. Morar longe de casa tem um gostinho de saudade que sobe na boca sempre que o telefone toca e são os pais com conselhos ultrapassados. E é quando você está numa dessas mudanças de emprego, se despedindo de pessoas e guardando porta-retratos é que cai a ficha: crescer dói.
A gente paga um preço por ter deixado o nosso lado pirralho para trás. Meio amargo, meio salgado. As notas variam entre valores altos e valores nostálgicos. A moeda de troca pela independência, seja ela voluntária ou empurrada, é descobrir que olhar o mundo do alto assusta. E que a queda pode ser brutal e pode machucar assim que a gente chegar no chão. A gente descobre que se acostumou a olhar pro alto e pra frente, mas perdeu o treino do que está por baixo. E não acha mais aquelas primeiras marcas na parede que falavam de infância. A gente descobre que a fixação em ser grande podia ter sido deixada de lado e a gente podia ter aproveitado um pouco mais quando os desenhos animados não falavam em despedidas e em decisões que teriam que mudar a nossa vida. No máximo, eu tinha que escolher entre um canal ou outro. Entre o Batman e o Super Homem. Entre caminhões ou carros velozes. No geral, crescer traz algumas boas recompensas que justificam as perdas e o coração apertado por ter que encarar o mundo aqui do alto. Ser pequeno tinha suas restrições, mas não doía. Crescer dói. E parece que cada centímetro a mais que o tempo empurra traz essa sensação de coração apertado. Porque pedir aconchego, quando se é grande, é considerado piegas. Porque pedir pra dormir na cama dos pais, quando se ocupa metade dela, é estranho. E mesmo com a certeza de que o caminho valeu a pena, eu fui dormir sozinho com o coração apertado e com a conclusão saudosista: crescer dói, sim. Mas a gente vai tratando os machucados e olhando sempre pro relógio, fingindo que é só de vez em quando que a gente espera que ele pare de avançar e dê meia volta.
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