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luxcandy · 12 hours
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This is the single worst lesson you could possibly take from the production of SOLO: A STAR WARS STORY
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luxcandy · 1 day
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Eu li o seu cap do MatĂ­as e do Enzo e fiquei obcecadaaa. Eu queria pedir pra vc fazer um sobre o Enzo com ciĂșmes de alguĂ©m do elenco, e ele pode ser super fofo e atĂ© meio insuportĂĄvel mas depois consegue se redmir no s3x0
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— aviso: dirty talk, thigh fucking, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie, linguagem imprópria, cigarro, álcool.
— word count: 2,6k.
— nota: agradecimentos Ă  @girlinpiecescardigan pela ideia incrĂ­vel de fazer o Enzo passar um pouquinho de ciĂșmes hahah.
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"vocĂȘ sabe que tem que apertar os botĂ”es para fazer alguma coisa, nĂŁo Ă©?" Felipe ria ao seu lado descontroladamente enquanto vocĂȘ tentava jogar uma partida de futebol no videogame que os garotos haviam instalado na sala do apartamento de MatĂ­as.
"esses botĂ”es sĂŁo confusos! com qual eu chuto mesmo?" o argentino riu novamente, segurando suas mĂŁos com gentileza enquanto revisava cada um dos comandos com vocĂȘ. Blas, o seu adversĂĄrio, nĂŁo tinha a mesma paciĂȘncia e aproveitava a sua dificuldade para golear o seu time.
"chica, vocĂȘ Ă© horrĂ­vel nisso." Pipe concluiu, dando tapinhas reconfortantes nas suas costas para te consolar pela derrota. "vou te pegar uma cerveja porque nĂŁo Ă© uma perdedora ruim."
vocĂȘ agradeceu pela gentileza. vocĂȘ estava na sala junto de Blas, Juani e Fran que nĂŁo paravam de jogar naquele maldito videogame faziam horas. era um milagre que vocĂȘ tinha se interessado em jogar, mas era melhor que ficar na varanda com MatĂ­as, AgustĂ­n e Enzo que fumavam um cigarro atrĂĄs do outro. vocĂȘ nĂŁo se importava com o cheiro de cigarro do seu namorado, mas sentir a fumaça no seu cabelo era completamente diferente. te dava dor de cabeça.
Felipe tinha sido o gentil o suficiente para explicar os comandos do jogo e te ensinar quais eram os melhores times. ele tinha sido como um técnico pessoal durante toda a partida, te dizendo quando trocar os jogadores que jå estavam cansados e quais eram as melhores tåticas para poder golear o time de Blas.
e Enzo tinha assistido tudo da varanda. com um cigarro sempre em mãos para que ele não decidisse ocupå-las enforcando o Otaño. Matías tagarelava como uma maritaca em sua cabeça sobre diversos assuntos. a namorada, o emprego, a vida. Agustín rebatia com piadas, mas Enzo não conseguia achar graça em nenhuma delas.
"ei, 'tå surdo ou o que?" Agustín chutou a canela de Enzo para chamar a atenção do uruguaio, que xingou baixinho pela agressão.
"estava concentrado em outra coisa." Vogrincic comentou curto e grosso. ambos os argentinos olharam para a sala de estar com olhares curiosos. Felipe te entregava uma cerveja e te olhava como um cachorrinho que tinha acabado de encontrar uma nova dona.
"celoso, eh?" MatĂ­as brincou, rindo baixinho enquanto tragava o seu cigarro.
"ah, pelo amor de Deus. Pipe Ă© um garoto, Enzo." Pardella comentou, nĂŁo acreditando na crise de ciĂșmes que estava presenciando. todo mundo conseguia identificar quando Enzo estava irritado. um biquinho se formava nos lĂĄbios alheios e ele franzia o cenho a cada minuto. se tornava curto nas sentenças, isso quando as respondia.
mas, nĂŁo era uma crise infundada, afinal. vocĂȘ conseguia sentir que Otaño talvez tivesse uma quedinha por vocĂȘ. era tĂŁo bonzinho, sempre com um sorriso no rosto e te oferecendo as coisas que estavam ao seu alcance. manter seu copo sempre cheio quando estavam bebendo, emprestar uma blusa de frio quando Enzo se esquecia, cumprimentĂĄ-la em todas as rodas de conversação com dois beijinhos no rosto, eram gentilezas que um garoto tĂŁo novo sĂł fazia de propĂłsito.
seus olhos encontraram os de Enzo de imediato. geralmente, ele nĂŁo era um homem muito ciumento. ele sabia que era bonito, desejado e acima de tudo, sabia que vocĂȘ era extremamente apaixonada por ele. mas a proximidade de Pipe estava o dando nos nervos. ele jĂĄ havia reclamado como odiava que outros homens a tocassem sem necessidade. e Pipe era exatamente assim. ele tocava no seu braço ao rir, a abraçava ao te cumprimentar, segurava suas mĂŁos quando precisava lhe entregar algo. tudo era muito fĂ­sico com Otaño.
mas afinal, o que vocĂȘ poderia fazer? ele nunca tinha deixado verbalmente claro que tinha interesse em vocĂȘ ou fazia aquelas coisas de propĂłsito. e se vocĂȘ mencionasse alguma coisa e ele se fizesse de desentendido? e se ele fizesse tudo aquilo por educação? vocĂȘ sairia como a louca que entendeu tudo errado e pesaria o clima com todos os outros amigos do seu namorado.
em contrapartida, era insuportĂĄvel ver Enzo com ciĂșmes. os olhos arredondados que sempre a tiravam suspiros de tĂŁo amorosos se tornavam tristes e um pouco distantes. vocĂȘ sentia vontade de segurar o rosto sĂ©rio entre suas mĂŁos e repetir que ele era o Ășnico homem para vocĂȘ.
depois de muitas partidas de videogame e muita conversa entre vocĂȘ, Fran e Pipe, Enzo adentrou a sala e a chamou para ir embora. o olhar distante ainda estava estampado na cara do uruguaio. MatĂ­as e AgustĂ­n te olhavam da varanda como se vocĂȘ fosse um carneirinho indo para o abate. isso confirmava a sua teoria e acrescentava uma nova ansiedade em um canto do seu coração porque vocĂȘ e Enzo nunca tinham discutido por ciĂșmes.
ele se despediu do resto dos garotos e vocĂȘ pegou sua bolsa, evitando abraçå-los para nĂŁo causar um estrago maior. vocĂȘ se contentou em acenar para todos antes de deixar o apartamento apertado do Recalt. Pipe se despediu com um sorrisinho de canto, tĂŁo inocente que vocĂȘ revisou mentalmente se iria mesmo discutir por aquele menino.
Enzo entrou no elevador mudo e saiu calado. vocĂȘ o seguiu atĂ© o carro e entrou no banco do passageiro. quando vocĂȘ bebia, jamais dirigia. ele sempre ficava sĂłbrio para te levar em casa em segurança. aquilo fez o seu coração doer um pouquinho. era tĂŁo bom para vocĂȘ e ainda sim sentia ciĂșmes, como se fosse possĂ­vel se apaixonar por outra pessoa quando se tinha Enzo Vogrincic.
"por que estĂĄ assim, mi vida?" vocĂȘ ousou perguntar. queria se resolver para que nĂŁo dormissem brigados. para vocĂȘ, deitar na mesma cama sem se falarem era inadmissĂ­vel.
"assim como?" o uruguaio respondeu em um tom baixo, nĂŁo tirando os olhos da rua.
"emburrado." vocĂȘ explicou. Enzo continuou olhando para frente, o biquinho de raiva ainda na sua boca. "com ciĂșmes."
"ciĂșmes?" ele riu com escĂĄrnio, mas as juntas estavam esbranquiçadas de tanto apertar o volante. “vocĂȘ estĂĄ viajando.”
“ah Ă©? entĂŁo por que Ă© que vocĂȘ nĂŁo para de fazer bico?” vocĂȘ cruzou os braços. apesar de dissimulado, Enzo ficava adorĂĄvel quando estava com raiva. atĂ© quando puto ele se mantinha educado.
“nĂŁo estou fazendo bico.” ele concluiu. vocĂȘ deu o assunto por encerrado uma vez que percebeu que ele nunca admitiria que estava com ciĂșmes de um garoto que era seis anos mais novo que ele. vocĂȘ jĂĄ tinha virado o seu rosto para a janela para observar a rua quando ele começou a falar de novo. “sĂł acho desnecessĂĄrio quando o Felipe fica te tocando e conversando com vocĂȘ. e respirando do seu lado. boludo hijo de puta.”
“Enzo
” vocĂȘ segurou uma risada que ameaçava sair da sua garganta. aquilo provavelmente pioraria a situação. “o Pipe Ă© um menino, isso pra ele nĂŁo deve passar de uma brincadeira.”
“brincadeira? agora tá permitido dar em cima da mulher dos outros?” Vogrincic reclamou, virando a esquina da rua do seu apartamento.
“ele nĂŁo dĂĄ em cima de mim, mi amor. ele sĂł Ă© desnecessariamente educado.” vocĂȘ argumentou, se sentindo estranhamente protetora quanto ao garoto mais novo. vocĂȘ sabia que a adrenalina de flertar com pessoas proibidas era alta quando se era mais novo. vocĂȘ tinha passado daquela fase, Ă© claro. e Enzo deveria ter passado dela tambĂ©m. “e nĂŁo Ă© como se fosse minha culpa.”
“vocĂȘ tem a culpa de ser uma puta gostosa que tira a atenção dos homens.” ele estacionou o carro, pulando do banco do motorista em questĂŁo de segundos. quando vocĂȘ vocĂȘ o alcançou no elevador, o botĂŁo do seu andar jĂĄ tinha sido apertado.
“vocĂȘ me ofende achando que eu daria bola para qualquer homem que nĂŁo fosse vocĂȘ. ainda mais com seu colega de trabalho.” vocĂȘ cruzou os braços. agora quem estava ficando emburrada era vocĂȘ. o que vocĂȘ tinha imaginado como uma noite de conchinha e atĂ© um possĂ­vel sexo preguiçoso tinha se tornado uma noite de discussĂŁo sem sentido.
“vocĂȘ sabe que nĂŁo Ă© sobre isso. e sim sobre o Otaño.” ele comentava no tom tranquilo de sempre. nem parecia que vocĂȘs estavam brigando. as palavras duras saĂ­am da boca do uruguaio como se fosse um poema sendo recitado.
vocĂȘ nĂŁo disse mais nada. esperou pelo seu andar e abriu a porta do apartamento sem demora. nĂŁo olhou para Enzo antes de entrar no banheiro. vocĂȘ odiava dormir sem conversar com o seu parceiro, mas naquela noite vocĂȘ nĂŁo discutiria aquele assunto banal nem mais por um segundo.
suas roupas entraram no cesto com um tapa enfurecido. vocĂȘ girou o registro minimamente para que a ĂĄgua caĂ­sse o mais quente possĂ­vel. seu peito e sua mente giravam em um redemoinho de sensaçÔes. raiva, pela briga idiota que acabara de acontecer. mĂĄgoa, por ver o seu namorado tĂŁo enraivecido por uma bobagem. e... um pouco de excitação por saber que vocĂȘ causava aquela sensação nele. afinal, se era para alguĂ©m ter ciĂșmes, aquele alguĂ©m era vocĂȘ.
as mulheres - e atĂ© mesmo homens-, suspiravam quando o viam. o rosto sĂ©rio, os cabelos grandes, o jeito elegante com que ele se portava fazia qualquer pessoa cair de amores. ele era agraciado com cafĂ©s gratuitos na cafeteria, pagos pelas atendentes. bebidas em todo e qualquer bar que vocĂȘs entrassem, seguidas de guardanapos com o nĂșmero e nome das pretendentes. atĂ© mesmo a mulher da padaria em que vocĂȘs tomavam cafĂ© o deixava levar alguns pĂŁezinhos de graça para a casa. e vocĂȘ jamais tinha reclamado daquilo. qual era o ponto? ele nĂŁo se tornaria menos encantador se vocĂȘ o fizesse e, alĂ©m do mais, ele era seu namorado. nĂŁo havia competição.
o barulho da porta se abrindo fez vocĂȘ saltar. Enzo estava enrolando em uma toalha branca, o torso desnudo perfeitamente delineado a fazendo querer olhĂĄ-lo ininterruptamente. mesmo conhecendo aquele corpo de cor, vocĂȘ se sentia vulnerĂĄvel perto dele. vocĂȘ confrontou o desejo, desviando o olhar para os jatos de ĂĄgua que saĂ­am dos furinhos do chuveiro.
como um cachorrinho, Vogrincic pendurou a toalha no apoio de parede e abriu o box para se juntar Ă  vocĂȘ. as mĂŁos grandes seguraram a sua cintura, colando os corpos com delicadeza, quase como se tivesse medo de te assustar caso se movesse rĂĄpido demais. um suspiro pesado de rendição escapou dos seus lĂĄbios.
"me perdoa, nena." um beijinho foi depositado no seu ombro. depois mais um. depois um terceiro que subia pelo seu pescoço e faziam suas costas arquearem como se vocĂȘ fosse uma gata. "'vocĂȘ tem razĂŁo. Ă© apenas ciĂșmes bobo."
"hm. ainda bem que vocĂȘ se deu conta." as mĂŁos, que acariciavam a cintura com tanto afinco, subiram. os dedos se detinham abaixo dos seios, brincando com aquela regiĂŁo antes que ele finalmente os apertasse com força. a respiração controlada de Enzo se tornava profunda, descompassada.
"me deixe fazer as pazes." ele pediu. a voz baixa, rouca, quase suplicante a levou Ă s alturas. vocĂȘ fechou os olhos, sabendo bem que todos os desejos dele eram uma ordem. deitando a cabeça contra o peitoral macio, vocĂȘ deu o consentimento necessĂĄrio para que os lĂĄbios dele chupassem a pele morna do seu pescoço.
uma das mĂŁos do uruguaio desceu pelo seu corpo, parando apenas nas suas coxas para afastĂĄ-las gentilmente. entĂŁo, ele posicionou o pau teso entre elas. vocĂȘ perdeu o ar por um nanossegundo. a cabecinha inchada roçava na sua intimidade tĂŁo lentamente que te fazia derreter aos pouquinhos.
"vocĂȘ Ă© tĂŁo gostosa, mami. Ă© impossĂ­vel nĂŁo sentir ciĂșmes." a mĂŁo se alojou no seu quadril, empurrando o seu corpo para frente e para trĂĄs. gemidos sĂŽfregos escapavam dos seus lĂĄbios quando a cabecinha roçava o seu clitĂłris, causando todas as reaçÔes certas. o movimento se tornava cada vez mais fluido Ă  medida que a sua buceta ficava cada vez mais molhada. "sua buceta Ă© a causa da minha perdição, sabia? tĂŁo apertadinha..."
vocĂȘ conhecia muito bem o jogo sujo de Enzo. vocĂȘ adorava ouvir as coisas sujas que ele sussurrava ao pĂ© do seu ouvido. te fazia ter mais tesĂŁo, ir alĂ©m. vocĂȘ sempre se tornava indĂŽmita quando ele fazia aquilo. era um pouquinho de vingança por vocĂȘ ter causado ciĂșmes nele. mas, vocĂȘ nĂŁo se importava. contanto que fosse fodida sem piedade, vocĂȘ estaria feliz.
"vai me deixar foder sua bucetinha hoje?" ele perguntou. um gemido de indecisĂŁo deixou os seus lĂĄbios. cada vez que ele empurrava o quadril e deslizava o membro por sua intimidade, vocĂȘ perdia um pouquinho do jogo. "no lo hagas asĂ­, nena. me deixe te foder gostoso para me desculpar por hoje."
Vogrincic a desencaixou do seu pau, virando-a de frente. era um pouco mais difĂ­cil resistir quando se estava cara a cara. os cabelos longos estavam molhados e o corpo esculpido e bronzeado a fazia querer ceder o mais rĂĄpido possĂ­vel. mas, vocĂȘ resistiu como uma boa leonina.
"como vocĂȘ vai me foder?" vocĂȘ provocou, arrancando um sorrisinho sacana dos lĂĄbios dele. ele a mirou dos pĂ©s Ă  cabeça, se demorando nos seus seios propositalmente para deixĂĄ-la com mais tesĂŁo. as mĂŁos fortes puxaram sua cintura com força, a segurando contra ele antes de enrolar as suas pernas em sua cintura e erguĂȘ-la do chĂŁo.
Enzo te apoiou contra a parede gelada, arrancando um gemido chocado dos seus lĂĄbios. se vocĂȘ jĂĄ estava excitada antes, aquilo tinha sido meramente para levar o seu corpo Ă  combustĂŁo. seus olhos encontraram os dele e vocĂȘ viu o vislumbre de luxĂșria que transpassava pelas Ă­ris masculinas. um tremor tomou a sua silhueta e vocĂȘ sabia que aquilo nĂŁo era nada alĂ©m da sua vontade de dar.
se posicionando na sua entrada, o uruguaio empurrou para dentro toda a sua extensĂŁo sem qualquer resistĂȘncia. vocĂȘ estava tĂŁo molhada que era fĂĄcil para ele sair por completo e te penetrar de novo sem dificuldade. seus gemidos eram inverossĂ­meis com a quantidade de prazer que percorria pelo seu corpo naquele exato momento.
a posição dava Enzo um grande benefĂ­cio em profundidade. ele conseguia ir tĂŁo fundo que vocĂȘ previa as cĂłlicas que viriam no dia seguinte. o colo do Ăștero contorcia com o estĂ­mulo dolorido e extremamente satisfatĂłrio. vocĂȘ nĂŁo conseguia nem mesmo fechar os olhos, nĂŁo querendo perder nenhum momento da melhor foda da sua vida.
sua intimidade envolvia o pau grosseiro do Vogrincic com tanta facilidade que os gemidos arrastados dele nĂŁo passavam despercebidos. as duas mĂŁos do uruguaio seguravam a sua bunda, afastando-as e causando uma abertura maior do seu canal. a fricção gostosa da virilha dele com a sua a fazia delirar. confirmava a sensação de completude e lhe provava que seu namorado estava profundamente perdido em vocĂȘ.
ele determinou uma velocidade rĂĄpida o suficiente para que fizesse vocĂȘ se perder em um gemido mudo. a sensação de calor no seu corpo, o jeito gostoso que ele deslizava dentro de si, a contração involuntĂĄria de todos os seus mĂșsculos e a respiração acelerada indicavam que vocĂȘ estava perigosamente prĂłxima da sua liberação.
"eu quero te encher de leite." os olhos castanhos Ă  encaravam com dominĂąncia, perdição. vocĂȘ assentiu debilmente e seus lĂĄbios pediram para que ele se desfizesse dentro de vocĂȘ. a sensação do orgasmo sendo construĂ­do no seu baixo ventre era quase insuportĂĄvel de tĂŁo prazerosa. "e eu quero que vocĂȘ goze no meu pau. vai, nena, goza comigo."
era como ouvir o consentimento que vocĂȘ procurava. seu corpo tensionou com a proximidade do orgasmo, a mente se tornando um embaralhado de ideias, palavras e sensaçÔes que se esvaneciam enquanto vocĂȘ gritava o nome do seu amado. o nĂł firmemente construĂ­do em seu ventre tinha sido desatado, causando o seu derramamento tĂŁo esperado e merecido.
vendo vocĂȘ terminar e fazer uma bagunça no pau dele, fez Enzo se liberar da tensĂŁo que o impedia de gozar. gemidos altos e graves preencheram o cĂŽmodo condensado. vocĂȘ sentiu o lĂ­quido escorrer de dentro de vocĂȘ e cair no chĂŁo em fios. atĂ© mesmo debaixo do chuveiro, Enzo conseguia fazĂȘ-la suar.
"perdoado?" ele ousou perguntar, acariciando suas pernas que estavam tĂŁo enfraquecidas que vocĂȘ provavelmente nĂŁo aguentaria se colocar de pĂ© naquele momento.
"perdoado." sua voz manhosa escapou. "afinal, eu gosto mais dos de trinta."
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luxcandy · 2 days
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Cunk on Earth | Philomena's Castle
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luxcandy · 2 days
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luxcandy · 2 days
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from @y2kdaily on ig . “gwen stefani of no doubt getting a whole crowd of men to sing ‘i’m just a girl’ on the tragic kingdom tour in 1995”
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luxcandy · 3 days
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âž» ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que vocĂȘ odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraĂ­so na festinha meia bomba que vocĂȘ foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cĂŁo escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patĂ©ticos @creads e @kyuala 💗💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.ÂČ: formação reativa Ă© o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que sĂŁo diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocĂȘs jĂĄ entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade đŸ’žđŸŽ€đŸ˜œđŸ™
tw.: smut, esteban patĂ©tico da silva, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente nĂŁo sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matĂ­as recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
vocĂȘ baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofĂĄ onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a mĂșsica era de um gosto horrĂ­vel e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequĂȘncia. e piorou quando vocĂȘ viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da repĂșblica onde vocĂȘs comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que Ă© que eles estĂŁo fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
nĂŁo tinha nada contra os nerds de engenharia de software. nĂŁo tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que vocĂȘ nĂŁo se importasse com a existĂȘncia deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, nĂŁo conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interaçÔes; completamente patĂ©tico.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano nĂŁo tinha amigos, e o Ășnico que arranjou - quando jĂĄ eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciĂȘncia, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminĂĄvel do qual vocĂȘ nĂŁo pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colĂ©gio a pedido da diretora, nĂŁo precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caĂ­dos, dignos de pena e o estado jĂĄ meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas"
"me contaram que ele invadiu o vestiårio das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era"
"aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha"
"ewww"
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mĂŁo nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocĂȘs continuassem se encontrando e que ele nĂŁo mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otĂĄrio standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponĂ­vel no fĂłrum do seu curso - depois do encontrĂŁo durante a calourada, se explicando e dizendo que a histĂłria do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tĂŁo tĂ­mido e recluso, perguntando se nĂŁo podiam se encontrar em algum lugar pĂșblico das dependĂȘncias da universidade para "esclarecerem" tudo. e Ă© Ăłbvio que vocĂȘ nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquĂȘ de ele ter pego algo tĂŁo Ă­ntimo e nunca pedido desculpas na Ă©poca.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaranå e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estÎmago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memĂłrias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trĂĄs, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraĂ­so" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que vocĂȘ prontamente assentiu jĂĄ que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — vocĂȘ perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaranĂĄ daquela vez.
— eles vĂŁo sortear os nomes e ai vem alguĂ©m te buscar pra vocĂȘ subir e tal, enfim, sĂł fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que Ă© aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e vocĂȘ conhecia a peça jĂĄ, membro do grĂȘmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; nĂŁo era surpresa.
riu divertida e entĂŁo quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que vocĂȘ "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado lĂ­quido". bufou com um beicinho e entĂŁo foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na ĂĄrea externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem vocĂȘ seria colocada? era doida para ficar com matĂ­as de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pĂłs-prova. tinha tambĂ©m o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colĂ­rio para os olhos, era filhinho de mamĂŁe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e nĂŁo podia esquecer do pardella, de educação fĂ­sica, nem era considerado tĂŁo charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava vocĂȘ se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu prĂ­ncipe, Ă©? nĂŁo Ă© vocĂȘ, entĂŁo? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, vocĂȘ queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por Ă  frente fazendo com que vocĂȘ subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cĂŽmico que ele estivesse tĂŁo empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu Ășltimo ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarĂŁo e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra vocĂȘ nĂŁo ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurrĂĄ-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silĂȘncio caminhou atĂ© lĂĄ, mordendo o lĂĄbio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que jĂĄ estava um pouco bĂȘbado, as mĂŁos atrĂĄs do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a Ășnica coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela histĂłria com o kukuriczka era que nĂŁo sĂł era impossĂ­vel de fugir dele, como tudo nele te atraĂ­a fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fĂ©rtil que vocĂȘ tinha e que as mĂŁos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
vocĂȘ detestava ainda mais o fato de nĂŁo conseguir odiĂĄ-lo de verdade.
ele parecia tĂŁo surpreso quanto vocĂȘ, endireitando a postura e entreabrindo os lĂĄbios enquanto piscava lento processando o que via. vocĂȘ fechava as portas atrĂĄs de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se vocĂȘ quiser eu saio, nĂŁo precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fåcil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressĂŁo do argentino paralisava, era nĂ­tido quando o pomo de adĂŁo dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— vocĂȘ? vocĂȘ o quĂȘ, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto prĂłximo ao seu. — vocĂȘ nĂŁo quer? quer o quĂȘ entĂŁo? porque vocĂȘ tĂĄ em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e vocĂȘ aparece. eu te esculacho e vocĂȘ manda email. fala, esteban, o que 'cĂȘ quer?!
as palavras saĂ­am cortando, pontiagudas, doĂ­das, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. vocĂȘ sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijĂĄ-lo e a cada segundo que passava a indecisĂŁo dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, nĂŁo pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mĂŁos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrĂĄrio do que vocĂȘ alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua lĂ­ngua sem resistĂȘncia, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus ĂłrgĂŁos reviravam no seu interior - sabendo que vocĂȘ ia contra sua prĂłpria natureza.
mas, nĂŁo podia ligar menos quando as mĂŁos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posiçÔes e te prensando contra o fundo do armĂĄrio, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e vocĂȘ querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o Ăłsculo necessitado, vocĂȘ o arranhava a nuca, descendo a outra mĂŁo para apalpĂĄ-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— sĂł um beijo e vocĂȘ jĂĄ tĂĄ duro? que nojo. — sibilou contra os lĂĄbios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relĂłgio analĂłgico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — vocĂȘ ria nasalado.
nĂŁo houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de vocĂȘ sĂł estar blefando e querendo fazer da vida dele miserĂĄvel, mas vocĂȘ nĂŁo negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, vocĂȘ aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa jå, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua pĂșbis e entĂŁo ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo Ăąngulo de onde vocĂȘ o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo entĂŁo continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o mĂșsculo quente para o centro, linguando da entrada atĂ© o ponto tesudinho. na mesma hora sua mĂŁo se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tĂŁo babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban nĂŁo tinha a boca grande, em compensação tinha uma lĂ­ngua e um nariz que ele nĂŁo se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o mĂșsculo nela e indo atĂ© a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando vocĂȘ percebia que se nĂŁo cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitĂłris. ele nĂŁo tinha ressalva em nĂŁo se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluĂ­dos.
a vista te fez corar, assustada com os prĂłprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e entĂŁo o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulñncia de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo vocĂȘ tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chĂŁo para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubĂ­culo fechado onde ambos se encontravam. as mĂŁos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trĂĄs.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, trĂȘs...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, nĂŁo afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem nĂŁo tinha planos de gozar assim tĂŁo fĂĄcil. pulsava toda, a tensĂŁo irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada sĂł para descĂȘ-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
vocĂȘ por outro lado nĂŁo tinha a mĂ­nima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma sĂł vez sobre sua consciĂȘncia enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rĂĄpida para colocar seu nĂșmero e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mĂŁos sem entender e vocĂȘ corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixĂĄ-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e vocĂȘ gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matĂ­as do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com vocĂȘ. — mostrou a lĂ­ngua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
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luxcandy · 5 days
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Enzo Vogrincic as Numa Turcatti  Society of the Snow/La sociedad de la nieve (2023) dir. J. A. Bayona
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luxcandy · 6 days
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luxcandy · 6 days
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luxcandy · 6 days
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His yucky face is my favourite thing ever
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luxcandy · 8 days
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ok agora mandando o link certo đŸ™đŸ» pfvrrrrr divinha, se possĂ­vel e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois đŸ„ș
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou vĂĄrias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (nĂŁo tenho controle sobre o que isso se tornou)
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ok, para esse cenĂĄrio eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingĂȘnua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recĂ©m-completados. eles trĂȘs se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo prĂłximos mesmo, porque os dois te acolheram como se vocĂȘ fosse uma gatinha perdida, cuidando de vocĂȘ, te ajudando em tudo que vocĂȘ precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vĂĄrios conselhos e dicas muito Ășteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, apĂłs o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraĂ­da enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. vocĂȘ nĂŁo saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tĂłpico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. vocĂȘ fica sĂł ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguĂ©m te perceber, porĂ©m, nĂŁo consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para vocĂȘ, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
vocĂȘ fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudĂ­vel, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, sĂł para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocĂȘs trĂȘs finalmente vĂŁo embora juntos, no carro de fernando (nĂŁo sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prĂ©dio. a viagem quase toda foi um completo silĂȘncio, exceto pela mĂșsica baixinha que tocava no rĂĄdio, atĂ© o argentino soltar uma risadinha de escĂĄrnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e vocĂȘ, uma pobre coitada, jĂĄ quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramĂĄtico se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "Ă© isso que vocĂȘ faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que Ă© vocĂȘ no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa vocĂȘ toda encolhidinha e tĂ­mida, se negando a responder a pergunta.
jĂĄ no elevador, vocĂȘ, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubĂ­culo metĂĄlico, te envolvendo em uma tensĂŁo tĂŁo palpĂĄvel que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porĂ©m, tĂŁo focada nos nĂșmeros brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leĂ”es cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gĂ©lida.
“achei que a gente tinha te dito que vocĂȘ poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mĂŁo virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrås, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lå e para cå igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupÔes, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinùmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mĂŁo percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiĂŁ, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minĂșscula. vocĂȘ fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensaçÔes novas criando um caos em seus neurĂŽnios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq jå tå enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e vocĂȘ gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que vocĂȘ alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em vocĂȘ logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, jĂĄ se vĂȘ sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mĂŁozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trĂĄs. buscou os olhos enegrecidos de luxĂșria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para vocĂȘ, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossĂ­vel, principalmente quando a lĂ­ngua quente de enzo percorreu toda a extensĂŁo da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensĂ­vel, sugando gotinha por gotinha dos fluĂ­dos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. vocĂȘ fincou as unhas curtas nos mĂșsculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trĂȘmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lĂĄgrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus låbios sensibilizados.
“vocĂȘ quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tĂ­mpanos, mas ele nĂŁo falava com vocĂȘ. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “nĂŁo vai ficar medrosinha agora, nĂ©?”, provocou, movendo o quadril para frente para que vocĂȘ o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, nĂŁo conseguia mais pronunciar um som que nĂŁo fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lĂĄgrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cĂŽmoda ao lado da cama atĂ© encontrar um tubinho branco e azul, que vocĂȘ reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gĂ©lido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dĂ­gitos longos para espalhar o lĂ­quido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino nĂŁo esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora jĂĄ acostumada a recebĂȘ-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, atĂ© entĂŁo negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. vocĂȘ balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressĂŁo incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a aurĂ©ola sensĂ­vel com gana, e arrastou a mĂŁo grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando vocĂȘ se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para vocĂȘ senti-los direitinho na mesma intensidade, atĂ© que se esvaziassem completamente dentro de vocĂȘ, te preenchendo inteira.
alĂ©m disso, antes de te deixarem descansar, vĂŁo fazer questĂŁo de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posiçÔes: dessa vez, o vogrincic virĂĄ por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virĂĄ por cima, fazendo questĂŁo de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver vocĂȘ se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra nĂŁo te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de vocĂȘ, garantindo que as essĂȘncias ficassem marcadas em seu interior por dias.
â€œĂ© realmente impossĂ­vel conhecer as pessoas totalmente, nĂ©?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “vocĂȘ olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
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luxcandy · 10 days
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i was an enzo girl, now i am also a pipe girl, thank you queen. grace us with a threesome maybe?
Pipe, your beloved roommate, is your pillar of stability in the tumultuous sea that is your life. He is your oldest friend, the one who was there throughout your childhood, teenage life and now into adulthood. He's the one who helps you finally be with Enzo, his own friend.
Pipe is there, letting you writhe on his lap while Enzo eats you out to prepare you for what's to come. He's there, letting you grip his arms to stay upright as Enzo takes you from behind. He's there, a comforting presence behind you as you ride his friend like you can't imagine anything better. He's there, holding your hand as he finally, finally lets himself go when Enzo presses you down and fills you up.
He’s your rock in the center of it all.
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pairing: pipe x f!reader, enzo x f!reader
length: 0.9k
tw — voyeurism?? one-sided pining?? basically more roommate!pipe content.
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The first time you bring it up, Pipe is surprised at how genuine it sounds. Sure, he expected a brief crush on one of his friends to come at some point, on any of the men constantly crashing in his apartment after a particularly long day of shooting — his place is the closest to their filming studio after all — and asking you stupid questions while shoving beers down their throats, because that’s just how it tends to go. You get a bit googly-eyes, embarrass yourself once or twice, and then get over it.
He’d hoped it wouldn’t be Kuku of all people, whose looks and height poses more than enough threat to any given man; or Matías and Simón, whose visuals seem to be attracting girls left and right.
Really, any choice would have been bad enough if you asked him. All of his cast mates are effortlessly attractive, it’s strange.
But a crush is temporary. It’s not that big a deal, right?
So when you’re curled up, eyes no longer focusing on the movie playing on the TV, head resting in his lap and almost asleep, it is a bit of a shock when you turn to look at him intently, biting back a yawn. “Hey, does Enzo have a girlfriend?” It feels weird, a tense, slithering thing that seems to squeeze around his ribs as he watches you in return, staring at your pretty pout.
“Nope,” he breathes out, looking back at the TV screen before you can really process the answer.
“Oh,” you hum, “Okay.” And when you move on his lap and cuddle a little closer, he sneaks a glance down as you try to hold back a smile so wide it must ache.
It hurts him too, you know? Probably much more than it should.
You are so obvious next time Enzo comes around the apartment, the apartment shared with your childhood friend, almost tripping out of the kitchen to open the door for him. And though he’s not going to comment on your teenage girl-like crushing, he does get a strange sense of possessiveness when Enzo gives you a little hug and steps back with his cheeks a tint redder than they should be. He shouldn’t want to pull you behind his back and hide you away from the world, from men, from Enzo— but he does and it stings between his ears when your giggle is so soft, pure and grossly happy.
Of course he wants you to be happy, you’re his childhood friend. The bestest and longest friend he has ever had. The apple of his eye, if he dare admit. And if anyone else asks, he’d boast with the same puppy grin he’s gotten used to getting away from problems with. But the longer he watches you two interact like it was always like this, the more it starts to nag. And that nagging doesn’t go away when he imagines sabotaging the two of you. So he does the next best thing: he invites Enzo over almost every weekend, giving you teasing smiles when you glare at him from the love seat as he’s splayed out over the entire other couch. He watches as Enzo drapes his arm around your waist and gets you more comfortable than he watches the movie.
And fucks his hand to the thought that it could be him later that night, biting down on his pillow and holding in the burning behind his closed lids as the glossy head slips in and out his fist. He’s there to watch Enzo’s first kiss on your lips, peeking over the edge of his phone screen as you flutter about with your hands, leaning in and biting back your sounds.
He’s there to watch the second kiss and the rest after that too, he is there to walk in when you’re half undressed and scrambling to get your clothes with an embarrassed ‘sorry’. He’s the one you talk to when stumbling out that you’re afraid Enzo — you say it so lovingly it makes him feel a bit sick — won’t think you’re pretty enough, it’s out before he can think it through.
“You’re the prettiest girl he’s ever seen.” He means it, though Enzo never told him that much. He will always be the one for you, even if you don’t want him to be. Felipe is gonna take care of you, always, always, always. He can’t really remember how you end up from making out with your boyfriend to being laid face down on the couch, shirt flipped up and with him watching as you cling to his thigh.
“Hold her for me,” Enzo grunts more than asks, because maybe he too knows that he’d rather die than move to his room right about now, pretending—again—not to hear your voice, high pitched and begging through the wall. Maybe his friend thinks this is repayment for being a wingman, whatever it is— he’s not going to complain. You’re too cute when you’re whining and mewling Enzo’s name, clenching around his fingers as your hands are around Pipe’s, shakily. It takes too long to realize it’s not you who’s trembling, but him. Him— your best friend that’s painfully, stupidly hard watching you get fucked raw.
It’s Pipe’s throat getting dry when you lift your head and trail kisses up his chest, shoving the offending piece of fabric up. It’s him clenching his eyes shut when you kiss him and moan into his mouth as Enzo slides in and forces your smaller body up against your best friend, crying, panting, chanting Enzo’s name like it’s going to save you. It’s him daring to rut his rock-hard cock back against your palm when you cup him—accidental or not—and cumming along with you. But it’s you, with your drowsy, tears eyes and bitten lips whispering “Pipe” against his throat that sells him, pretending for dear life that Enzo isn’t even there.
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luxcandy · 11 days
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How old is Pickles?
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luxcandy · 11 days
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tao bom saber vários idiomas pq posso ler putaria em várias línguas 👏👏👏
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luxcandy · 12 days
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and is your shame helpful? is it inspiring goodness and change? or is it keeping you frozen in time unable to move on and be everything you have expanded to be?
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luxcandy · 13 days
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Fuck it we bawl [starts crying]
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luxcandy · 13 days
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