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De repente eu me vejo correndo perigo, sem nunca ter lido uma placa de aviso que viver é o maior risco de cair no abismo. Sem aviso, eu levei uma porrada por vez e ao me ver apanhar, fui obrigada a levantar. Eu não quero acreditar que raro será encontrar um lugar para poder descansar, se nada vou levar, o que me ganha o afeto é não ser de concreto. O mundo é incerto e nunca tiro de perto quem é real e honesto.
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Não apenas sobreviver, mas poder escolher o dom de viver.
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Na solidão do meu pensar
Não há como não demonstrar
A tristeza em aceitar
Que mesmo aqui, sempre a lutar
Uma critica irá chegar.
Nesse mundo em 4k
Quem é louco em afirmar
Que de nada adianta
Ser feliz sem se postar.
Outra noite sem sonhar
Mais uma insônia para contar
O olhar viaja longe
Muito além do horizonte
Onde lá o amor se esconde.
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Vencendo a ansiedade com uma dose de auto cuidado.
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A pressão de se viver
Sempre tendo que esconder
A verdade em dizer
Que não a como trazer
Alegria em se rever
Quem só nos fez sofrer.
A sutileza para contar
Que já não vivo sem sonhar
De que a esperança irá brotar
E a vida transformar
Quando paro para pensar
Sei que tudo se concretizará.
Afinal não é tão mau
Afirmar como é igual
Que o mesmo sinal
Nos indicará o final.
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Mais uma vez na minha mente
Tenho estranheza em quem sente
Que se é melhor gente
Quem demonstra abertamente
Um ruído eloquente
Sempre ronda livremente
Que não adianta semente
Sem plantar o que vende
Quem espera eternamente
Por um amor reluzente
Não te cobra somente
O hipoteticamente, mas sim o presente.
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A natureza se refez.
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Toda vida a lutar
Para então se encontrar
Mil histórias a contar
Sobre o peso em carregar
Toda a tralha sem falhar.
Na inquietude do pensar
Sempre tardo em falar
Que quem insiste em julgar
Não se pode confiar.
Um motivo se desfez
Cada vez que se refez
Perdida na lucidez
Quando ser�� sua vez?
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Um respiro para aliviar
O que insiste em não falar.
O vazio em não sentir
Já não pode nos deixar.
Com orgulho, confiou
Que era comum não se esquivar,
Mas de tanto sofrer
Já não sabe como viver
E de tudo a se esquecer,
Isso sei que vai doer.
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-Elena Poe.
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Um amontoado de coisas que talvez ninguém saiba, mas ecoa em nós todos os dias, infinitos dias... que passamos com medo de nunca chegar a nenhum lugar, mas afinal, onde é que nós queríamos estar?
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Iglesia de Santa María la Mayor, construida no século XIII.
Colmenar de Oreja
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