Tumgik
kcrnsteinn · 2 years
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( dearoldcornelia​ )
text message to: mama sparrow ( @kcrnsteinn )
📱: sabe, sinto falta das aulas de autodefesa 📱: ou de, sabe, sair de casa 📱: eu não sirvo mais atrás do volante do mini-cooper 📱: é bastante humilhante 📱: é isso que eu ganho por me envolver com um homem 
📲: Ahh, Cornelia, isso tudo é uma forma de dizer que está com saudades do meu corpo em cima do seu? 📲: E eu lhe avisei. Não só um homem, Oz. 📲: Mas tudo bem, prezo pelo bem de seus bebês, são o futuro de Storybrooke, naõ é mesmo? 📲: Com você pelo menos sei que serão bem criados.
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kcrnsteinn · 2 years
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Nesrin Cavadzade as Şahika Ekinci
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kcrnsteinn · 2 years
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( thekingxtitus​ )
O desespero era tão grande, misturando-se com a felicidade de revê-la e com a dor terrível do luto, que ele demorou a notar que havia algo de errado ali. Tudo era estranho, o simples fato de ver sua esposa morta principalmente, mas ele havia vivido tempo o suficiente com Abigail para reconhecer seu toque. E aquele não era dela. Quando se afastou, o cenho franzido demonstrava que ele já desconfiava de que havia algo errado. E então a voz, que ele também reconhecia muito bem. Seus reflexos estavam lentos quando tirou as mãos do rosto da mulher, os olhos focando em nenhum lugar específico enquanto sentia o coração apertar. Os dizeres de Zoroastra não eram absorvidos com muita clareza, como uma voz desfocada, longe demais – mesmo que ela estivesse ali do seu lado. Nem havia reparado que estava embaixo d’água, a sensação sendo tão familiar quanto o ar, e também não saberia explicar como; mas sentiu as lágrimas deixarem os olhos. Fechou as pálpebras por alguns instantes, tentando se recompor, por mais difícil que fosse. Pela primeira vez naquela situação conseguiu ouví-la, mas seu questionamento soou estranho. Criaturas aquáticas? “Como assim, Zoro–” Interrompeu-se ao olhar para ela de verdade, só então notando as barbatanas. E em seguida, as suas próprias. E os arredores, e a água. Deve ter ficado um minuto inteiro apenas analisando o que acontecia, e então compreendeu: estava sonhando. “Que droga.” Murmurou, sentindo o peso da frustração por ter por um instante pensado que reencontrava sua amada. Se não pelas filhas, desejaria mesmo estar morto para revê-la onde quer que estivesse. “É um sonho só, então? É isso. Um sonho.” Tentou aceitar, sem nem mesmo estranhar (agora que imaginava que fosse coisa de sua cabeça) a sua facilidade em se locomover com a cauda. “Ah. Espera, eu já sonhei uma vez, sim. Que respirávamos embaixo d’água, que… nos movíamos assim. Mas não com essa situação, você…” E como se conseguisse notar uma coisa de cada vez, os olhos focaram no vestido. Uma vez mais, os olhos arderam. “O seu vestido. De casamento. Digo, o da Abigail. E essa música… É a nossa música.” Percebeu, também, somente naquele instante. “É só um sonho, eu sei. E… desse jeito esquisito, você nem é você. Bom, você não é ela. Mas eu… eu queria dizer tanta coisa. Queria contar tanta coisa. Falar sobre como as nossas filhas estão lindas, crescidas. Sobre o sucesso do Canto da Sereia. Sobre como eu não paro de pensar em você– nela todos os dias.” Até sucedia em controlar um excesso de lágrimas, mas os olhos seguiam vermelhos, e o rosto triste, emocionado. Ele se aproximou de novo, os olhos correndo pelo rosto da mulher. Estava exatamente como Titus se recordava. Tocou seus fios, sentindo os lábios tremerem um pouco. “Ela era tão linda. Minha Athena.” Murmurou, sem perceber que havia trocado os nomes.
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✧ ˚  ·    .  Carmilla não se compadecia pelos outros, ou se sim, a situação tinha de ser muito extrema. A que Titus passava naquele momento, por mais incrível que parecesse, amoleceu o coração morto dela. Sabia a dor dele, até porque ela mesmo havia perdido a única pessoa que chegara a amar naquele mundo, mesmo depois de morta. Sabia que ninguém imaginava que por trás da figura política e poderosa de Zoroastra, havia uma vampira que também tinha suas dores, que também chorava à noite quando subia ao sótão e se abraçava ao vestido guardado, que parecia ainda ter o aroma de Laura. E sabia também que, se algo parecido lhe acontecesse, se naquela brincadeira estúpida do Dark One --- que definitivamente não era um sonho, mas que ela não convenceria Titus do contrário ---, se o semblante de Laura aparecesse em sua frente, ela teria a mesma reação. Não conseguiria conter as lágrimas, não conseguiria não segurar a dor de ver a amada mais uma vez, tão real. Por isso, pela primeira vez em muito tempo, a vampira sentiu dó. Queria poder deixar aquela aparência de lado, para que ele não sofresse mais, queria poder ser apenas Zoroastra, mas a magia era travessa, e ela não tinha o poder de escolha. Queria poder também portar-se como Athena, ter sua voz, somente para que ele aproveitasse aquele mínimo tempo com a esposa novamente, mas ela não tinha acesso a memória alguma da mulher, parecia mais uma maldição estar habitando aquele corpo agora. “Titus, eu...”, não sabia ao certo o que falar, e ficou ainda mais sem palavras quando este chamou pelo nome verdadeiro da esposa, os olhos da vampira se arregalando com o perigo da situação. Precisava agir rápido! Com isso, aproximou-se dele novamente e agora foi sua vez de tocar-lhe o rosto novamente, um toque mais terno, simulando ao máximo o que uma vez fora o de sua mulher. “Eu sei que não posso ser ela, só me parecer com ela, mas...”, agradecia por serem apenas os dois ali, do contrário ela não teria coragem de usar palavras tão doces como as que saiam de seus lábios agora; prova de que Carmilla conseguia sim sentir. “Eu tenho absoluta certeza de que ela estaria muito orgulhosa de tudo que você fez, de tudo que conquistou, e principalmente da maneira que criou suas filhas.”, talvez existisse sim um pouco de Abigail ali, em suas palavras, porque Zoro não iria tão longe assim na caridade, por mais que quisesse. “Você pode dizer a ela tudo que gostaria, aqui e agora. Porque eu tenho certeza de que independente de onde ela está, estará ouvindo.”
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kcrnsteinn · 2 years
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( lewiscrobinson​ )
❛❛ —- Jura? ❜❜ perguntou, legitimamente curioso. Não estava interessado na politicagem populista do apelido que a vice-prefeita admitia fazer, mas sim na inteligência emocional que ela parecia deter conhecimento e utilizar-se até mesmo num apelido tão carinhoso como aquele. Jamais havia parado para considerar que o outro colega estimava tanto assim a parceria do grupo na NASA, mas… Bem, agora já eram águas passadas. Melhor focar no presente, mesmo! E no futuro, também, que era incerto. Assentiu com a cabeça quanto ao comentário sobre ser prolixo, que não poderia ser mais correta e, realmente, tranquilizante, como Zoroastra havia sugerido. ❛❛ —- Ahh, que bom. Realmente é preciso tomar cuidado com o que fala hoje em dia. Não sabe quem está escutando, né? ❜❜ riu nervoso, e chegou a até dar uma rápida olhadinha para os lados, como se alguém pudesse estar o espionando. Ah, como não poderia ser mais ingênuo. ❛❛ —- Eu sou professor de física e cálculo na universidade. ❜❜ ele a respondeu, sincero e sem rodeios, apesar de sentir uma pontada de esquisitice na ponta da língua. Era difícil ainda engolir que havia perdido um emprego emocionante e cheio de novidades para poder ir para o verdadeiro oposto daquilo. ❛❛ —- Nada emocionante como a vice-prefeita, posso garantir. ❜❜
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✧ ˚  ·    .  “E você ficaria impressionado com a quantidade de notícias falsas que são reportadas, até mesmo e acredito que princialmente em uma cidade pequena como Storybrooke.”, ela já estava cansada de ler no Daily Mirror coisas que sabia não serem verdades, e pior ainda nas revistas da cidade, onde agora fofocas eram o ponto alto. Que decadência. Se o mentiroso caso que tivera com Pierre já a irritara profundamente, temia ter que usar seu poder para fechar a famosa revista de Andressa caso seu nome fosse mencionado numa coluna de fofocas. Felizmente sua vida era pacata o suficiente aos olhos de quem não a verdadeiramente conhecia, apenas uma vice-prefeita muito atarefada, sem tempo para quaisquer outras coisas. “Oh, que legal! Ensinando o futuro de Storybrooke, muito bem.”, ser professor universitário era sim uma profissão honrosa, mas não tanto quanto trabalhar na NASA. Cada vez mais que ele falava, mais ela ficava curiosa. “E sempre foi com isso que trabalhou?”, perguntou, em seguida bebendo um gole do café para examiná-lo com o olhar nesse meio tempo, se perguntando se estava sendo objetiva demais. “Por você tem cara de ser muito inteligente, sabe? Como um grande pesquisador, e querendo ou não, é disso que nossa cidade precisa para seguir em frente.”, complementou com um quê de política, para não parecer tão suspeito.
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kcrnsteinn · 2 years
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this is a starter for @celaenac !!
✧ ˚  ·    .  O último encontro que havia tido com Celaena não havia terminado como Carmilla planejara; ficara entre terminar de perfurá-lhe o pescoço com a lâmina afiada de sua adaga, ou de deixar a arma de lado, mas tomar-lhe os lábios; odiava admtiri que sentia uma estranha atração pela vampira, e talvez isso apenas se acentuasse ao lembrar que eram inimigas mortais, pela insistência de parte da outra ao manter-se aliada a Drácula. Era extremamente defensoda de todas as mulheres, mas não podia negar que haviam sim algumas com alguns neurônios faltando. Todos aqueles pensamentos lhe ocorreram no momento em que os olhos pousaram sobre a figura conhecida dela no Gray’s Room, e Carmilla se perguntava se ela havia abrido ou não o bico sobre sua academia de espiãs para os demais vampiros, ou até cidadãos mundanos de Storybrooke. Imaginou que não, porque até o momento a única presença indesejada que tivera lá fora a dela, e a de Ruzgar. Caminhando até o balcão para pedir uma taça do divino alimento, consequentemente parou ao seu lado, e não deixou de sorrir de forma provocativa. “Parece que o destino simplesmente não quer que fiquemos afastadas, hm?”
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kcrnsteinn · 2 years
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( bloodsweatnmagic​ )
“Sim, claro. Minha boca é um túmulo, prometo.”  Até porque o que havia de se pensar sobre a vice-prefeita, senão coisas ruins? Ainda assim, Jax manteve o silêncio enquanto ponderava aquilo. A mulher era astuta, certamente havia suas cartas na manga e não era alguém para se brincar muito menos confiar; contudo, se ela sabia quem ele era mesmo, achava uma vitória não estar morto àquela altura. Acabou por perder-se em seus pensamentos, fixo nos olhos da vampira para qualquer movimento. Na verdade, sua magia branca  - levemente corrompida, diga-se de passagem -  não tinha qualquer efeito contra ela, não nas circunstâncias em que se encontrava agora, mas ainda era uma mão na roda contra a outra.  “Ah, claro, claro…”  Balançou a cabeça sutilmente ao soltar um riso nasalado, admitindo que era algo óbvio.  “Eu agradeço a preocupação.”  Se é que era preocupação mesmo.  “Já fiz a maioria do que pediu e confesso que essa nova leva ficará muito melhor. São leves, fáceis de empunhar, rápidas e, sim, bem afiadas.”  Assegurou com um sorriso. Claro que sentia falta de fazer suas obras de arte mágicas; lâminas que perfuravam e envenenavam ou queimavam; outros tipos que eram pequenas bijuterias e se transformavam em grandes armas; peças que faziam toda diferença quando desembainhadas, que cegavam oponentes, que petrificava um corpo momentaneamente… Ideias mirabolantes das quais podia fazer serem reais na Floresta Encantada quando ainda era o Ferreiro Mágico, mas agora não passava de um simples trabalhador em uma cidade amaldiçoada.  “Inclusive me lembrou: você está ensinando esgrima pras meninas?”  Parecia debochado ao comentar aquilo e de fato era, infelizmente incapaz de arrancar isso de sua índole, nem mesmo contra Carmilla que era bastante perigosa por si mesma.  “Acho interessante, aliás, como você lida com esse… espaço. Fico me perguntando se tem um intuito a mais por trás disso, mas não quero parecer invasivo. Só sou muito curioso mesmo.”  Ele só parou com um suspiro profundo que deu, após descruzar os braços sobre a mesa e se recostar na cadeira, fitando-a.
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✧ ˚  ·    .  Se havia uma coisa que a vampira gostava, era quando as pessoas eram prestativas. Nesse quesito o homem parado à sua frente nunca o desapontara, mas também acreditava que era possívelmente devido ao fato de que ele sabia o que lhe aconteceria quase Carmilla ficasse infeliz com algo. “Ótimo. São essas coisas que gosto de ouvir, merece até uma taça de vinho por minha conta.”, não sabia se ele compartilhava do mesmo pensamento que ela, mas para a vampira o vinho era o líquido que mais se assemelhava ao escarlate que tanto necessitavam, e talvez a única coisa mundana que realmente lhe trouxesse um pouco de prazer a cada gole. Com a pergunta dele, um riso baixo escapou dos lábios da vampira, conforme ela assentia. “Sim, porque sou apaixonada na arte. Não acho que terão de usar essa habilidade para nada, pelo menos não aqui, mas... nunca se sabe.”, deu levemente de ombros. Verdade fosse dita? Havia escolhido aquilo apenas porque ela mesma era muito fã da arte da esgrima, e não podia deixar de passar tal paixão para as gerações a qual cuidava agora. E se eventualmente fosse transformar todas as meninas em vampiro um dia --- e não agora, porque esta não era sua intenção ---, tal habilidade viria muito a calhar, ela gostava do old style de luta, sem a necessidade de usar seus poderes. “Outro intuito? É claro que não.”, e sim, ainda que realmente fosse usá-las como “exército” quando se sentisse preparada o suficiente para derrotar tanto Drácula, quanto o Dark One, não tinha mais nenhuma intenção por trás das garotas além de fazer dinheiro com elas sendo contratadas para serviços oficiais. Zoroastra apenas gostava muito da ideia de ser uma mulher poderosa no controle de mulheres poderas, ser responsável pela criação delas. “Inclusive, andei pensando também... não gostaria de dar algumas aulas para elas? Sobre essa coisa de forjação. Tudo pode ser interesse, e é tão bom tê-lo ao meu lado...”, o tom sedutor era a peça chave de suas espiãs, e dela também. Hector era uma peça importante naquele jogo de briga entre os dois lados vampirísticos, e Carmilla iria tê-lo como aliado, ou como escravo, a todo custo.
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kcrnsteinn · 2 years
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( notgryffndor​ )
Um riso nasalado aconteceu após ouvir a mulher, balançou a cabeça negativamente e umedeceu os lábios pouco antes de levar a taça novamente a boca e tomar mais um grande gole. Talvez naquele momento a faísca de seus olhos pudessem estar bem visível, um anseio cresceu rapidamente como esperança; há quanto tempo não via o seu próprio lado malvado? No fundo tinha medo de ficar preso na monotonia daquela cidade e acostumar-se com a mesma, medo de que sua consciência acabasse o traindo da pior forma - mas isso nunca aconteceria. Não quando ele teve a chance de mudar seus pensamentos mas acabou aliando-se a Carmilla simplesmente por saber que ali era o seu lugar, ali que viviam seus ideais e por aquilo ali que ele lutaria sempre; era um soldado, no final das contas. Godric após Marlye bem podia ter seguido a vida como nômade, não se envolvendo em problemas alheios de sua raça e vivendo na calmaria de uma vida imortal, mas provavelmente se jogaria ao lobos para morrer sem hesitar caso isso acontecesse. Ele gostava da ação, da adrenalina, de fazer as coisas ruins; não se engane, por mais que a fachada mostre um homem amigável e até carinhoso, o vampiro nunca deixou de ser cruel e gostar de ser assim - mesmo que em algum momento de sua infinidade acabou acreditando que poderia tornar-se melhor. Ajeitou-se na cadeira, as íris fixas nos olhos da mulher prestando atenção em cada palavra que dizia: finalmente estava conseguindo algo. É claro que ele entendia os motivos, mas não concordava e gostava de deixar claro seu incômodo por mais que parecesse um grande bebê chorão. As sobrancelhas arquearam-se em atenção ao ouvir os nomes tão bem conhecidos; não diria que entendia tudo que Carmilla fazia ou como fazia, mas observava tamanha grandeza na vampira e aquilo era a base de sua admiração e devoção. Sim, não existia outra palavra que encaixasse tão bem o sentimento de Godric quanto aquela: era devoto à ela. “Nós deveríamos ir para minha casa discutir sobre isso” costumava ser um homem de poucas palavras quando não precisava fingir, e ainda que não fosse aquele não era o melhor lugar para falar de planos daquela magnitude; não quando tinha tantas perguntas para fazer. Deslizou a mão livre pelo braço da mulher, um toque delicado e calmo onde seus dedos trilharam toda a extensão da pele até chegar no dorso da mão que pairava em seu rosto, e ali apertou-a contra a face - não de forma rude e sim apenas pela necessidade de sentir um toque mais profundo. “Você é uma mulher grandiosa, aposto que sabe” sustava o olhar da vampira, tão fixamente que pareciam estar lendo um texto nas íris escuras “YA gotov umeret’ za tebya” foi a vez dele usar a própria língua nativa, que há muito havia se perdido naquele teatro de fantoches “no ya ne pozvolyu tebe ubit’ menya. E no momento estou morrendo de curiosidade para saber como vamos fazer isso. Você é poderosa, esperta, Drácula é realmente fraco, mas Rumplestiltskin?” o nome também saiu em sussurro “Você realmente andou trabalhando muito.” observou em resposta à sua própria pergunta, antes estava bravo por achar que Drácula e Tenebris eram os planos que a líder escondia, mas ouvindo aquelas palavras um misto de excitação e receio cresciam dentro dele. Excitado por saber que participaria de algo tão extraordinário quanto derrubar o próprio Dark One e receio por temer que estivesse metendo os pés pelas mãos. Mas confiava em Carmilla. “E o que eu posso fazer nesse meio tempo?”
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✧ ˚  ·    .  Carmilla sabia que dentro de Godric residia um homem grandioso, talvez próximo ao que Drácula um vez fora, talvez próximo ao que ela era; porém, se fosse dar uma opinião muito sincera, ousava dizer que preferia o outro daquela maneira, submisso, sendo muito mais útil nas mãos dela como um fantoche a ser guiado do que tomando decisões próprias, até porque homens sempre tendiam a tomar decisões estúpidas, então todo o poder que ele emanava certamente seria desperdiçado. Se perguntava também se algum dia ele ousaria traí-la, tentar matá-la por vingança, como já havia acontecido algumas vezes com antigos aliados seus, que não sobreviveram para contar a história. Uma luta contra ele seria deveras interessantes, mas não tão interessante quanto tê-lo ao seu lado, então a vampira torcia para que o embate não fosse acontecer tão cedo. Deixando tais pensamentos de lado, sentiu um arrepio percorrer-lhe a coluna quando ele sugeriu que saíssem dali, e não demorou em assentir, o sorriso no canto do lábio. É claro que seria bem melhor conversar mais sobre seus planos em um local privado, mas ela não conseguia deixar de se perguntar se ali estavam escondido outras intenções também; e ela não iria negar nenhum dos avanços do outro, se o fizesse, era uma noite que se sentia carente, então porque não um pouco de diversão? Não gostava, no entanto, de ser domada, por isso, quando o singelo carinho alheio se tornou um toque mais severo em seu rosto, as presas não tardaram a aparecer, mas no momento em que as palavras em russo foram proferidas, relaxou. “Meu último interesse é matá-lo, liebling. Você é precioso demais para o meu jogo.”, deu levemente de ombros e então, terminou o conteúdo de sua taça, antes de se levantar. “E você não pede por esperar, esse é apenas o começo de tudo Godric.”, explanaria mais detalhes assim que estivessem a só. Nesse momento, ouvindo o pedido dele, enquanto caminhava em direção à saída Carmilla tinha um sorriso malicioso nos lábios, e no meio do trajeto parou de caminhar, para que o dele fosse de encontro ao dela no baque, sua mão prontamente lhe encontrando o pescoço num carinho controlador, aina que não precisasse tanto fazer a mente dele para que realizasse o que pedia. “Please me.”, sussurrou, deixando que ele interpretasse como quisesse.
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kcrnsteinn · 2 years
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Nesrin Cavadzade as Bahar
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kcrnsteinn · 2 years
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( notcrazyalice​ )
Era sua vez de entrar numa luta. Os nervos percorriam o corpo da mais nova, especialmente, quando seu oponente era mais velha e mais forte que ela. Mas Tilly tinha vantagens, por ser pequena era mais ágil e rápida, chegando a lugares que a outra não conseguia. Porém, mesmo com seu esforço todo não era o dia de Etilia vencer e caiu, perdendo. Não ficou triste, porque com cada luta, ela iria aprender o que precisava de treinar para vencer a próxima vez. E com isto, saberia que estava pronta se a Rainha Branca necessita-se dela. 
A garota arrumava as suas coisas quando ouviu uma voz e sorriu. Ainda não estava habituada a elogios, então ficava um bocado atrapalhada quando recebia “O-obrigada.” Deu uma risada, começando a brincar com uma das suas longas tranças “Não há muito, mas sempre tive um interesse e gosto imenso de lutar. Então decidi entrar, demonstrar que mesmo sendo mais nova tenho tantas capacidades que muitos dos adultos.” 
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✧ ˚  ·    .  Era exatamente a última frase que ela dissera que conseguira captar ainda mais a atenção de Zoroastra, a fazendo ter praticamente certeza de que seria uma boa aquisição para a academia. Quero mostrar que mesmo sendo mais nova, tenho tantas capacidades quanto um adulto. Era assim mesmo que precisava pensar, Zoro imaginou que apenas acrescentar os detalhes como as aulas de expressão corporal e também as de sedução quando ela atingisse a maioridade não seriam um problema --- querendo ou não, aquela tática era o ponto chave da Red Sparrow. “É ótimo ver que pense assim, e você está certíssima.”, mantinha o sorriso gentil nos lábios. “Está livre agora? Posso esperá-la se aprontar no vestiário, claro, mas gostaria de levá-la para jantar.”, seria melhor estudá-la ainda mais antes de fazer uma proposta final, e como sempre, jantares eram sua escolha para este estudo.
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kcrnsteinn · 2 years
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( papiaddams​ )
ONDE: qualquer bar da cidade
“É as pessoas são meio maldosas de vez em quando, ao sair por aí falando coisas das quais não sabem se é de procedência verdadeira. Onde já se viu, fazer ritual com os corpos dos mortos que chegam na nossa funerária? Somos profissionais, isso jamais aconteceria! Mas está tudo bem, eu nem me importo tanto, geralmente acho muito engraçado. Esses jovens hoje em dia estão bem criativos, não acha?” Abaddon riu bem-humorado, puxando seu copo de whisky. “Só fico um pouco preocupado com as crianças, sei o quanto sofri quando tinha a idade deles por conta dos boatos que criavam sobre mim e minha mãe, não quero que passem pelo mesmo.” comentou após dar seu longo gole na bebida forte. “Mas e você? Já foi vítima de algum boato por aqui?”
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✧ ˚  ·    .  A última coisa que Carmilla queria naquela noite, quando havia entrado num bar para espairecer pensamentos de seu dia, era acabar numa conversa sobre... fofoca. Porém, achava a figura de Blackburn e toda sua família muito peculiar, e não tivera a tempo de estudá-los a fundo, mas talvez aquela fosse uma oportunidade. “Quem é que disse isso sobre vocês, hm?”, bebericou um gole do drink que tinha em mãos. “Por que se for alguém do Daily Mirror, eles estão acumulando fichas de pessoas irritadas, e não vai demorar até que alguém faça algo.”, e com a pergunta do outro, um riso irônico escapou dos lábios da vampira, que mexeu a cabeça em negação, um arrepio lhe percorrendo a espinha somente de lembrar a dor  de cabeça que fora aquela notícia no Halloween. “Não sei, um caso com Pierre conta?”, o relembrou, porque era impossível não tê-lo lido na época. “Sinceramente, as pessoas realmente acham que uma mulher como eu tem tanto mal gosto assim?”
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kcrnsteinn · 2 years
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this is a starter for @msmorrible !!
✧ ˚  ·    .  Não que mantivesse uma lista para saber, mas Zoroastra reconhecia de longe quem eram as personalidades influentes da cidade, e fora elas, quem também eram mulheres que poderiam vir à calhar e ser uma adição interessante ao seu grupo de amizades, nem que tivessem um mínimo interesse em comum. Penelope era uma delas, sabia seu nome na vida passada, sabia com quem estava envolvida, mas ainda não sabia sobre seus propósitos em Storybrooke, e logo iria descobrir. Quando ela aceitou seu convite para saírem beber naquela noite, um sorriso satisfeito adornava os lábios da vampira que já tinha em mãos uma taça de vinho enquanto a esperava na mesa que reservara no restaurante mais fino da cidade, um local propício para duas mulheres poderosas terem uma conversa. Quando avistou o semblante conhecido aproximar da mesa e tomar assento, não demorou em deslizar até ela a outra taça de vinho que a esperava na mesa. “Cabernet, de 2010. Uma delícia.”, se havia uma bebida que a vampira adorava e que podia quase lhe satisfazê-la, era o vinho. “Espero que tenha tido um dia tranquilo de trabalho, porque não estou com planos de sair daqui tão cedo.”
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kcrnsteinn · 2 years
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( theundeadxruzgar​ )
Ele deu um sorriso cúmplice, malicioso até, como se carregasse muito significado (o que não era verdade, já que Zoroastra era – para sua infelicidade – séria demais e não lhe dava qualquer abertura). “Sei, com certeza. Mas voce também pode sempre me refrescar a memória. Até porque eu não vi o lugar tão bem quanto gostaria” Pois, claro, era incapaz de manter o assunto sem lançar um bom par de provocações. “Não, sülük. Ninguém. Pode relaxar, eu sei o que estou fazendo” E, por mais cômico que pudesse parecer, ele sabia mesmo. Talvez aquela fosse sua maior arma no decorrer dos anos. Poderiam subestimá-lo o quanto fosse, e Ruzgar não tinha orgulho demais para ser colocado em posições que pudessem aparentar alguma inferioridade. Mas ele sabia o que fazia, como fazia, e principalmente, porquê fazia: por ele. Tudo o que fazia era por si mesmo, e ele não entregaria menos do que cem por cento para conquistar o que desejava. “Pare de ser má assim comigo, ou juro que vou me apaixonar” Provocou, ainda, devido á ameaça a sua vida. Tentavam lhe matar há tantos anos que começava a até mesmo ficar divertido imaginar novas tentativas. Tal qual Zoroastra, que construía algo concreto para si na maldição, Ruzgar também tinha seus negócios. E não admitiria que o colocassem sob risco, muito menos abaixo de seu próprio nariz. “São coisas simples, não se preocupe com os detalhes.” Garantiu. Oras! Como se Carmilla também fosse contar qualquer coisa sobre seus planos para Grigori. “Basicamente, preciso do serviço de algumas delas. Três, talvez quatro. Quero que investiguem umas pessoas para mim, do jeito mais discreto possível. Quero saber com quem falam, o que fazem, seus horários. O que pensam antes de dormir e o que dizem ao acordar. Acha que suas garotas dariam conta?”
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✧ ˚  ·    .  Se havia um nome que a irritava ser chamada, era sanguessuga. Na lingua materna que havia escolhido para si mesmo na cidade, então? Pior ainda. Por isso, não conteve a expressão mais desagradável para cima de Ruzgar, a fim de que ele entendesse de que não era a irritando que conseguiria qualquer coisa. O provocar por parte do outro, então? Deuses, ela tinha de ter muita paciência, até porque sabia que querendo ou não, ele era um homem influente, então seria bom tê-lo ao seu lado, mesmo que de maneira indireta. Ainda assim, era incrível como conseguia ver nele todas as bandeiras vermelhas que com o passar dos anos a fizeram odiar o sexo masculino. “Sabe quando você se apaixonaria por mim? Quando estivesse pronto para ir ao túmulo.”, ou seja, nunca, completou mentalmente, sabendo bem como funcionavam os joguinhos por parte do outro. Infelizmente, não tinha como ela não se preocupar com detalhes, podia ser uma vampira sanguinária, mas verdadeiramente se importava com as garotas presentes ali, e não as colocaria em qualquer tipo de serviço que pudessem correr muito perigo, ainda que fossem treinadas para esse tipo de situação. Com a breve explicação do outro, a vampira suspirou, mas por fim, assentiu. “Ashley, Jane, Stella e Monroe são suas garotas, as melhores no quesito furtividade.”, nomeou as garotas como uma nota mental, para prepará-las mais tarde. “Só dizer hora e local que conversará com elas.”, e então, aproximou-se mais um passo deles, em seus lábios um sorriso que escondia toda a mortificidade de suas palavras. “E é bom que saiba que sim, elas sabem se defender, mas que se algo acontecer... você pagará com seu sangue.”, e deixou para que ele interpretasse da maneira que quisesse.
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kcrnsteinn · 2 years
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( winnifrcd​ )
Como alguém que havia crescido com dificuldades e completamente negligenciada, Winnifred havia aprendido desde cedo que certas questões poderiam ser ignoradas contanto que ela chegasse ao seu objetivo final. Se chegasse onde pretendia, o que havia feito para chegar lá ou até mesmo as partes desgostosas que havia se prestado a fazer, valeriam a pena e em sua memória seletiva poderia apagar qualquer desgosto da história. Claro, era orgulhosa em demasia, porém, se recusava a ser estúpida em relação ao próprio orgulho e arrogância. ❝Isso não é surpresa, é uma mulher extremamente competente.❞ Falava a verdade e aquele talvez fosse o máximo de um elogio que ela era capaz de ofertar, ainda que com as memórias de Grimhilda em sua mente, ela havia aprendido formas melhores de o fazer, ainda que não visse tamanha necessidade em tal, ao menos não com aqueles que sabiam a verdade. Se permitiu elevar os cantos dos lábios em um sorriso, em partes se questionando o que exatamente a amiga tinha em mentes, porém, as vezes considerava que era melhor não saber até que fosse necessário. ❝Em sua maioria apenas pessoas que Grimhilda se aproximou, a maioria possuindo muita serventia, sendo sincera, mas ainda preciso manter as relações dela para que não me traga problemas.❞ Ela se permitiu suspirar, bebendo mais um gole do drink. ❝Aos poucos tenho retomado contato também com velhos conhecidos, ainda que por vezes considero mais vantajoso que não façam ideia que eu e minhas irmãs estamos de volta.❞
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✧ ˚  ·    .  A vice-prefeita não negava nunca um elogio, é claro. Por isso, com a fala da outra, não deixou de exibir um sorriso satisfeito no rosto, se sentindo ainda mais determinada a chacoalhar um pouco as coisas na cidade. Imaginou que mexer com o torneio que havia sido anunciado seria uma boa ideia, ainda que não tivesse completa certeza do que faria. Ouviu com atenção a resposta alheia sobre suas amizades e não deixou de assentir. Por um segundo, não ia negar, acabou por pensar que talvez Winnifred tivesse amolecido demais seu coração e acabo por se envolver com gente incompetente, mas assim como ela, era bom ver que a bruxa só fazia amizades por interesse, com pessoas que um dia viriam a lhe ser úteis --- e até mesmo a amizade das duas podia ser descrita assim, ainda que Carmilla a considerasse também uma boa companhia para jogar papo fora. “É uma boa estratégia, manter quem você verdadeiramente é sob lençóis.”, assentiu brevemente. “Os desacordados vem me sendo bem mais úteis que alguns que sabem quem eu sou. Não sei se se tornam imprestáveis por medo, ou apenas por pura provocação.”
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kcrnsteinn · 2 years
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( satyavatis​ )
A língua que varreu o lábio inferior de Satyavati forçou a entrada para que os dentes fincassem na carne macia. As presas recuadas só por aquele segundo, o desejo de sentir o próprio sangue escorrer do corte não a animando muito com a ideia. “Carmilla, me tem em tão baixa conta assim?” Tinha escolhido bem as palavras para deixar seu significado o mais dúbio possível, apelando para duplos e triplos sentidos com a ajudinha da linguagem corporal. Não, dessa vez o dom de previsão do futuro não tinha sido necessário. “Estou falando de ajudar a treinar e não um lanche fora de hora. A ideia é apetitosa, mas prefiro maiores e mais fortes.” Tudo pelo desafio de manter-se firme no todo. Subjugação e humilhação, a surpresa estando no que via dentro do aro negro do que outrora foram irises espetaculares. Satyavati bem sabia das regras impostas para que a maldição funcionasse e os vampiros pudessem coexistir em harmonia, mas… Ah…Sentia falta de uma caçada digna. “Eu vim para perguntar se precisa de alguma coisa. O outro lá não tem feito muita coisa merecedora de atenção. Se me perguntar, acho que está ficando cada vez mais preocupado com assuntos humanos.” Não era nenhuma iniciante na vida dupla de espiã para dois lados opostos da moeda e Satyavati tinha orgulho de realizar seu trabalho bem. Tão bem que pegava Drácula titubeando, repensando na lealdade da vampira, mesmo que por uma fração de batida de coração.
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✧ ˚  ·    .  A ideia de ter Satyavati como professora não era plenamente ruim, ao mesmo tempo que não completamente boa. Sabia que não podia confiar cem porcento na mulher, porque sabia que ao mesmo tempo que ela estava ali, podia no segundo seguinte oferecer algo para Drácula, e a dualidade era um pouco duvidosa. Sim, era bom receber informações sobre seu inimigo, claro. Mas ela se perguntava muito o que a mulher também falava para este, fazendo com que Carmilla tivesse de pensar duas vezes a cada vez que decidisse dirigir a palavra a ela. Por fim, apenas assentiu. “Tudo bem, imagino que algumas aulas extras de luta corporal não irão fazer mal a ninguém, mas tarei outras pessoas assistindo, sabe.”, queria acrescentar que era por precaução, mas imaginou que a outra já saberia daquilo. “Ele e Pierre, então.”, não conteve o revirar de olhos, ainda completamente irritada com o Dark One pelo mês pacífico demais que se passara em Storybrooke. “Você poderia me dizer como andam os aliados dele, não? Querendo ou não seriam peças chaves em caso chegássemos a um combate.”, deu levemente de ombros. Se perguntava se eram extremamente fiéis ao lorde, ou se alguns haviam esquecido da vida vampirística, tal qual ela dizia o próprio Drácula; se a resposta fosse positiva, aquilo poderia servir muito bem de incentivo para que Carmilla começasse a executar seu plano.
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kcrnsteinn · 2 years
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@kcrnsteinn​
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kcrnsteinn · 2 years
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OOC: Esse é um aviso de que estarei atualizando as conexões de todos os meus personagens (e fazendo para aqueles que não tem). As conexões não tem limites porque se você tiver interesse, podemos tentar encaixar e desenvolver! Caso você esteja em uma conexão e não queira mais ela, pode me avisar também. O chat está sempre aberto para combinarmos coisas novas!
Zoroastra é panssexual.
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐈 𝐖𝐈𝐋𝐋 𝐅𝐎𝐋𝐋𝐎𝐖 𝐘𝐎𝐔 𝐈𝐍𝐓𝐎 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊 – A única família que Zoroastra possui em Storybrooke são suas irmãs de conselho, quem ela fez questão que fossem mantidas acordadas pós-maldição. Estão sempre juntas, e elas apoiam as decisões da vampira em relação a quaisquer planos que tem ↠ @vampiraemogostosax​​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐎𝐎𝐃𝐒 𝐒𝐎𝐌𝐄𝐖𝐇𝐄𝐑𝐄 – Não se lembram exatamente como se conheceram ou como se aproximaram, mas Zoro e muse tornaram-se melhores amigos e ele é uma das poucas pessoas em quem ela pode confiar, fora seus aliados mais próximos (preferencialmente humano, pra mexer com a cabeça dela)
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐘𝐎𝐔 𝐒𝐇𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐒𝐄𝐄 𝐌𝐄 𝐈𝐍 𝐀 𝐂𝐑𝐎𝐖𝐍 – Muses são aliados de Carmilla, e a vampira sabe que pode contar com eles sempre que necessário (conexão destinada aos vampiros aplicados como aliados de Carmilla) ↠ @notgryffndor​ + @scnguesugc​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐈𝐓 𝐂𝐀𝐍 𝐁𝐄 𝐓𝐑𝐔𝐄 – Zoro genuinamente se importa com muse, a ponto de até mesmo querer protegê-la de algo; talvez porque a lembre de Laura, só um pouquinho ↠ @osdoisladosdecruella​​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐀𝐁𝐒𝐈𝐍𝐓𝐇𝐄 – Zoro e muse são amigos, mas preferem que os outros não saibam para que não “manchem” suas imagens. Trabalham juntos em segredo, mas não aos olhos do público ↠ @svlazarkilloran​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐀𝐍𝐀𝐑𝐂𝐇𝐈𝐒𝐓 – Muse aproximou-se de Zoro somente por sua aliança com Pierre. Ela sabe disso, claro, e também usufrui de alguma coisa que muse possa lhe dar. Quem vê ambos na rua, acreditam que são apenas conhecidos normais ↠ @cindcrelic​​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐒𝐓𝐑𝐀𝐖𝐁𝐄𝐑𝐑𝐘 𝐋𝐈𝐏𝐒𝐓𝐈𝐂𝐊 – Muse é uma das fraquezas de Zoro, talvez por lembrá-la um pouco de Laura, por ter se apegado demais, não sendo comum da vampira fazer isso. Um de seus objetivos é protegê-la ↠ @koreycinth​​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐓𝐎𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐈𝐒 𝐓𝐇𝐄 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐈 𝐃𝐈𝐄 – Muse é a “fonte de sangue” de Carmilla. Se está acordado, oferece-se como alimento para ela de vez em quanto; se não está acordado, ela apaga sua memória pós se alimentar ↠ @hcwlpendie​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐆𝐎𝐋𝐃𝐄𝐍 𝐒𝐓𝐀𝐍𝐃𝐀𝐑𝐓 – Muse é uma das alunas da Red Sparrow School por quem Zoro nutre certo favoritismo, ela é uma destaque entre as outras ↠ @hollymoore​​
˚��· ͟͟͞͞➳❥ 𝐁𝐔𝐑𝐘 𝐀 𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃 – Muse e Zoro são frenemies. São legais um com o outro e até agem como amigos, mas estão constantemente falando mal um do outro pelas costas
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐒𝐇𝐄'𝐒 𝐒𝐎 𝐍𝐎𝐓 𝐌𝐘 𝐓𝐘𝐏𝐄 – Muse e Zoro podem dizer que se odeiam, mas a química existente entre elas atrapalha um pouco o plano de tentarem apenas ignorar a existência uma da outra ↠ @celaenac​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐋𝐄𝐌𝐎𝐍𝐀𝐃𝐄 – Zoro e muse eram amigos até certo ponto, mas uma hora perceberam que nunca gostaram realmente um da outro,  ou um simplesmente abandonou o outro ↠ @veni-vidii-vici​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐄𝐕𝐄𝐑𝐘𝐁𝐎𝐃𝐘 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐒 𝐓𝐎 𝐑𝐔𝐋𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐎𝐑𝐋𝐃 – Zoro e muse são inimigos mortais, o principal objetivo da vampira é destruí-lo (conexão destinada ao Drácula) ↠ @dracvlc​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐄𝐗𝐏𝐄𝐑𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓 𝐎𝐍 𝐌𝐄 – Zoro e muse são amigos com benefícios, e quando aquela vontade bate, sabem que podem contar um com o outro ↠ @docxtormary​ + @maegothel​​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐆𝐀𝐒𝐋𝐈𝐆𝐇𝐓 – Zoro e muse mantém uma relação de “hatefuck”, não se suportam, mas a química entre os dois é maior do que poderiam pedir ou lidar ↠ @thekingxtitus​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐖𝐇𝐘 𝐀𝐑𝐄 𝐘𝐎𝐔 𝐇𝐄𝐑𝐄 – Zoro e muse tem um relacionamento que funciona na base de uma coisa momentânea, ambos sabem que não vai durar ou passar de um certo ponto. A reviravolta na história é se um realmente deles desenvolver sentimentos 
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐏𝐑𝐄𝐓𝐓𝐘 𝐕𝐄𝐍𝐎𝐌 – Zoro e muse só saem ou conversam durante o horário de trabalho, podem se dar bem, podem não se dar, quem sabe (exclusivo para trabalhador da prefeitura)
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐃𝐄𝐕𝐈𝐋 𝐎𝐍 𝐌𝐘 𝐒𝐈𝐃𝐄 – Muse é vizinho de Zoro e às vezes estranha os comportamento e hábitos da mulher, que sempre observa pela janela. Desconfia um pouco do que acontece na casa da Fieraru, mas nunca teve coragem de perguntar ↠ @amasofrechora​
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kcrnsteinn · 2 years
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( scnguesugc​ )
Closed starter // @kcrnsteinn Após encerrarem a reunião com os secretários da prefeitura, Basile ficou sozinho na sala com Zoroastra, embora a tivesse como uma líder, pelo tempo que se conheciam e como tudo aconteceu a tinha também como uma amiga, estava teclando em seu celular, quando parou para pensar se devia adicionar ou não emojis… bem, os jovens costumavam a usar, alguns mais velhos também usavam, mas tinha dúvidas se era algo bem visto.  “Seja honesta. Qual a sua opinião sobre emojis?”
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✧ ˚  ·    .  Carmilla já estava cansada. Os últimos tempos na prefeitura haviam sido tenebrosos, principalmente porque Pierre parecia estar planejando algo por baixo das cortinas enquanto ela ficava com as funções banais de uma vice-prefeita, e se havia algo que ela odiava era não ficar sabendo dos diversos planos do Dark One. Que tipo de aliança era aquela?! Tais feitios só serviam para que seu ódio aumentasse, e ela não via a hora de tirá-lo de seu pequeno trono --- quase tanto quanto não via a hora de tirar Drácula. Estava tão concentrada em seus próprios pensamentos que quase não ouviu a voz do aliado, e também único vampiro que permitira naa prefeitura. “Quê?”, e então baixou o olhar para o celular nas mãos dele. “Está seriamente me perguntando isso, Lorcan?”, arqueou uma das sobrancelhas; não podia ser que ele estava tão entendiado àquele ponto, não quando, por exemplo, ela não havia tido uma refeição decente há dias e ele nem se prontificara para ajudá-la a caçar.
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