Tumgik
kanvhana · 3 years
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“Your sibling, after all, is the only other person in the world who understands how fucked up your parents made you.”
— Deb Caletti, The Nature of Jade
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kanvhana · 3 years
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pretty pretty girl 
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kanvhana · 3 years
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yuna:
mesmo que conseguisse um bom dinheiro e uma vida consideravelmente confortável com o primeiro trabalho, se é que podia classificar assim, yuna ainda se obrigava a continuar pegando alguns turnos como barista no pub em que já estava há alguns anos, pois um salário fixo ainda lhe dava uma segurança maior de que não precisaria voltar a dormir no sofá de amigos, como havia se sujeitado logo que foi expulsa de casa. então, pelo menos três vezes na semana, ela pegava o metrô no fim de tarde, para que conseguisse chegar um pouco adiantada para seu trabalho. entretida com seu celular, estava tão alheia ao que acontecia a sua volta que só notou a presença a seu lado quando ouviu a voz falar consigo, e as palavras até fizeram-na rir baixinho antes de bloquear a tela do aparelho para engatar aquela conversa. a expressão, porém, fechou-se tão logo quanto os olhos se fixaram na garota. hana. talvez, se os episódios que passou no colégio não tivessem sido tão traumáticos para si, ela poderia até ter se esquecido do rosto da kang, mas não era o caso, pois lembrava-se muito bem do semblante dela em meio às pessoas do grupo que faziam da vida de yuna um verdadeiro inferno. comprimindo os lábios em uma linha reta, desviou o rosto, fixando o olhar num ponto fixo a sua frente e estando disposta a permanecer em silêncio durante todo o trajeto. só não esperava, é claro, que ela fosse ter a cara de pau de insistir em uma interação consigo. a choi não evitou soltar uma risadinha baixa, com pouco humor e muito escárnio. “é sério isso? vai mesmo tentar conversar comigo como se a gente tivesse se conhecido em bons termos?” voltou novamente o olhar para ela, apenas para arquear as sobrancelhas. “você é hilária, hana. e bem menos intimidadora quando não está falando merda pra se enturmar e garantir seu lugarzinho na mesa dos populares, aliás.”
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embora a reação de yuna acabasse sendo exatamente aquela que imaginara sua decisão de deixar a sua presença notada repercutindo, certamente não ajudava em nada para os nervos de hana o fato de que as palavras alheias eram extremamente desgostosas de serem escutadas; ainda que, infelizmente, certeiras sobre seu comportamento para com a mais velha durante os anos de escola. se manter como membro de um grupinho tão seletivo como o de seus ‘amigos’ durante a escola fora uma missão complicada no mínimo, e a levara a cometer muitos atos dos quais se arrependia simplesmente pela possibilidade que seria aceita por pessoas com quem sequer se importava de verdade. a choi fora uma das vítimas que os demais mais adoravam torturar durante os anos do ensino médio, era fato, e certamente hana não fizera sua parte em melhorar o ambiente quando fazia vista grossa para todas as ações alheias e nunca fazia o menor esforço para poupá-la de caras feias e comentários complementares aos que já eram jogados em sua direção. se arrependia amargamente de tudo, era fato, mas também não se colocaria em posição de humilhar-se em busca do perdão da outra no meio de um metrô. “eu só estava tentando ser educada, yuna. não sei se você sabe, mas é extremamente errado ver alguém que você conhece e agir como não, e…” pausou, nem compreendendo o motivo de ter seguido aquela rota. assim, maneando rápido a cabeça como quem queria deixar aquilo de lado, continuou com uma linha distinta de pensamento; “eu não quero ter que achar outro lugar com essa manada de gente aqui, e não quis te ignorar, ok? e o quê tem nisso? agora vai me dizer que você acharia tão melhor assim eu só ter te olhado bem na sua cara e me virado pro outro lado?”
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kanvhana · 3 years
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juwon​:
distorcer verdades e criar histórias a fim de conseguir que suas vontades fossem executadas era uma prática comum para o primogênito dos seong que não via problema algum naquilo; ao seu ver, assegurar-se de que as coisas seguissem da forma como desejava era praticamente um instinto básico de sobrevivência e, portanto, praticamente qualquer ato que certificasse seu sucesso era justificável. não costumava medir esforços para conseguir o que queria, contudo, quando se tratava de hana, não era necessário empenho qualquer “valeu, hana, você é a melhor” a curvatura de seus lábios se deu de forma espontânea, por mais que o elogio não fosse exatamente genuíno, “se conseguir enrolar ela até umas nove fica perfeito pra mim” o horário lhe garantiria tempo o suficiente para cumprir com os atos desejados e ainda voltar ao bairro antes do retorno da namorada, no entanto, sabia que não seria tão simples para a mais nova conseguir distrair a jang por tanto tempo “aqui” murmurou no que pegou a carteira em seu bolso e lhe estendeu um de seus cartões “tem aquele restaurante pequeno perto do shopping que a somin gosta, não é muito caro então ela deve cair se você falar que quer fazer um agrado” deu de ombros. um suspiro escapou por seus lábios ao ouvir o pedido alheio “não tem o número dela?” indagou, de imediato, “quero dizer… claro” o balançar de cabeça foi involuntário e, de certa forma, expôs sua falta de vontade de executar o pedido da kang “tenho que ir nos meus pais amanhã, falo com ela se ela tiver por lá.”
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a curvatura nos lábios da kang somente aumentou com a sentença que saíra de juwon, os seus traços praticamente iluminando-se com o elogio que lhe fora entregue sem que nem precisasse ter mesmo realizado já as ações requisitadas para tal. embora fosse um tanto ridículo hana ficar tão contente com tão pouco, era intrínseco em sua personalidade animar-se com todo elogio em que pudesse acabar sendo foco. “ah, muito obrigada, juwon! eu prometo que vou fazer meu melhor, e peço pra bora te repassar caso acabe tendo alguma emergência. ela é ótima em ficar atenta no celular quando se precisa.” pontuou, anotando mentalmente que deveria falar com a melhor amiga mais tarde sobre o assunto. com o cartão sendo estendido em sua direção, hana rapidamente o segurou com todo o cuidado do qual poderia dispor; teria praticamente uma cefaleia somente pela possibilidade de acabar o perdendo, então não poderia deixar de cuidá-lo muito bem desde o princípio. “já sei até o que eu fazer pra levar ela lá, aposto que a somin... não aposto, tenho certeza! isto, tenho certeza de que ela vai gostar.” murmurou, arrumando os planos em sua mente para que pudesse colocá-los em prática depois. atrapalharia os planos iniciais de estudar, era fato, mas não tinha mais o que fazer aquele ponto; era melhor adiar para o dia seguinte, ou deixar para fazer o que precisava para a faculdade durante o período da noite ao retornar. a indagação de juwon a deixou engolindo em seco, um tanto insegura; não gostava de pedir favores de nenhuma natureza para ele acima de tudo, entretanto, bora era sua irmã... e era natural que acabasse recorrendo a ele, certo? “tá bom, muito obrigada.” o tom de voz não fora muito alto nesse instante, inquietamente mexendo nas alças de sua mochila. “eu preciso ir agora já pra não pegar muito trânsito no caminho, então... espero que vocês se divirtam à noite!” desejou a ele, sincera, acenando de leve antes de se virar para deixar o apartamento.
encerrado.
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kanvhana · 3 years
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heejun:
“você já tá brava e eu nem falei nada” esfregou o braço onde recebeu o soco, fingindo que havia sentido alguma dor no local. a verdade é que entre hana e heejun existia uma barreira invisível, levantada desde que a garota começara a andar com aquela tal de somin. e a menina parecia ser uma praga, pois toda pessoa querida para ele tinha algum envolvimento com a sub-celebridade de instagram. “você também mente aos montes, sabe. fica estourando o cartão da sua irmã e depois diz que foi um acidente.. mas tudo bem, vou deixar passar. ok, daí ele te levou no encontro em um carro normal de gente classe média e a casa dele também era normal? ou era aqueles apartamentos no porão? e aí ele bebeu tanto que vomitou no seu vestido. é essa a recapitulação?” sorriu com o canudo entre os lábios, claramente se divertindo mais do que deveria. heejun não era a pessoa mais honesta também, mas não fazia questão de reclamar da hipocrisia alheia. levou uma de suas mãos até o cabelo dela, afagando levemente como uma forma de consolo. apesar dos pesares, hana era uma amiga que ele queria ver bem e feliz. “hana, sem querer ser estraga prazeres, mas caras héteros não escutam essas músicas. nem sei quem é essa segunda menina aí” mentiu, colocando a bebida de volta na mesa e olhando ela fazer o movimento contrário. “que tal aquele carinha que estudava com você? que pagava seu almoço?” sugeriu, apenas para que ela tivesse um ponto por onde começar. desviou o olhar para o cardápio do local, pendurado próximo da mesa do caixa. “você sabe que eu não namoro, é perda de tempo”
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“também não é pra tanto, vai.” murmurou, o observando esfregar o local onde acertara de leve seu punho. “o meu problema não era que ele tinha uma vida de classe média e com casa normal, não era nada disso! a minha questão era o simples absurdo de que ele mentiu sobre tudo isso pra mim e, sério, imagina só o que mais podia acabar inventando ou até já ter inventado, se era capaz de mentir sobre uma coisa que eu não ia levar duas olhadas pra perceber?” tentou explicar o seu lado, um tanto incomodada por ter sido mal compreendida inicialmente. não era esnobe, não genuinamente; agia mais assim quando estava diante de seus amigos e acreditava precisar passar uma certa imagem, mas não agiria assim simplesmente por um rapaz que a chamara para sair não ser alguma espécie de milionário. até porque ela mesma não era nada disso! “mas, sim, a parte do apartamento no porão e o vômito você acertou. eu quis chorar, sério, você não imagina o estrago que fez ali. eu nunca mais vou poder usar ele, ficou arruinado pra sempre.” choramingou, infelizmente não fazendo exageros sobre o estado de calamidade em que a peça de roupa se encontrara após o encontro. “eu não preciso que eles ouçam elas… só preciso ter a sensação de ouvir cornelia street sem querer pular de paraquedas, só que sem o paraquedas, porque uma coisa dessas nunca acontecer comigo.” e, mais uma vez, a voz de hana saía quase que como um choramingo. “e ele mudou de curso… e o novo é em outro campus, então ele nem dá mais bola pra mim.” contou, tomando um gole de sua bebida. “sabe que não namorar porque não quer é um privilégio, né? só quem tem todo um esquadrão correndo atrás pode falar isso.” 
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kanvhana · 3 years
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yerin​:
o olhar de yerin permaneceu repousado naquele valor final da conta que segurava em mãos, tentando achar um sentido plausível de qualquer motivo bom o suficiente para a conta ser tão alta, mas bastava correr a atenção pelo detalhamento de gastos para saber que não havia nada palpável daquela forma. eram um monte de pequenos valores que, quando juntados ao fim de tudo, se transformavam naquele monstro. focou o rosto da caçula quando ela entrou em seu campo de visão, o cenho ainda vincado enquanto estreitava levemente o olhar diante daquelas primeiras palavras pouco tradicionais de serem ouvidas de hana, que quase nunca passava suas noites de sexta fazendo qualquer coisa relacionada às aulas. “você nem ouse se fazer de desentendida, hana kang! o que significa isso?!” virou o documento para ela, arqueando as sobrancelhas. “é o meu cartão de crédito, mas eu tenho certeza absoluta que esses gastos não são meus!” levantou-se, por fim, para esticar a conta até a menor, para que hana a pegasse nas próprias mãos. yerin cruzou os braços, esperando que ela fizesse a própria análise sobre todos aqueles custos. em parte, a culpa era dela mesma, pois sabia que, uma hora ou outra, iria se arrepender de ter dado o acesso do cartão de c´redito a menor. “como foi que isso aconteceu? você pediu comida cinco vezes por dia, todo dia?!”
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apertou as mãos, entrelaçando seus dedos e ponderando sobre como seria a melhor forma - em outras palavras: aquela que a faria sair com vida da presença da irmã mais velha - de responder às acusações que lhe eram apresentadas por meio do sermão. reconhecia que não deveria usar o dinheiro de sua irmã para seus supérfluos daquela forma, mas o que diabos poderia fazer se a loja de açaí era simplesmente tão boa? além do mais, yerin não deveria tê-la deixado sabendo a informação completa de seu cartão de crédito, porque não deveria ser surpresa alguma para ela que hana simplesmente não era confiável com dinheiro. não que fosse deixá-la saber da opinião que tinha sobre isso, é claro, pois buscava essencialmente preservar a própria vida. “hm...” seu murmuro saiu baixinho, conforme pegava das mãos alheias a conta e analisava com os próprios olhos o que já sabia que estaria ali. ah, maldita fosse a hana do passado que a colocara bem no aperto em que estava agora  com sua irmã. “eu pedi bastante da loja de açaí, mas... estavam com promoção, e sempre me anima quando eu tenho um dia ruim. e eu tenho muitos dias ruins por culpa da faculdade. e a loja é na frente...” tentou justificar-se, engolindo em seco, a folha de papel sendo lentamente posta sobre a mesa. “não achei que iria dar tanto, eu juro! é que as promoções me enganaram, e, às vezes, quando a bora decide de última hora que a visita vai se estender pra noite, ela se esquece de pedir dinheiro pros pais dela antes... os pais dela são ocupados e não gostam muito de emprestar de última hora pra nossa janta- e eu também não quero te fazer parecer uma anfitriã ruim pra eles! e aí eu pago todo, hm, o valor que dá pra comida de nós duas.” despejou praticamente tudo de uma vez, sentindo a culpa de colocar até o nome de sua melhor amiga no meio. embora, nesse caso, realmente bora era uma visita que não colaborava em quase nada com valores. “acho chato brigar com ela, a bora é visita, sabe. e eu também não quero que ela fique brava comigo, ou que incomode, sei lá, os pais, e aí eles reclamem de ela vir aqui. eu não tenho muitos outros amigos.” era mesmo a verdade, então não se sentiria culpada de utilizar as infelicidades de sua vida como os argumentos para amolecer yerin.
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kanvhana · 3 years
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depois de uma tarde inteira correndo pelo centro da cidade com botas de salto, a kang havia completamente desistido de agir como uma pessoa civilizada assim que avistasse um banco disponível no vagão de metrô em que estava. por deus, estava tão desesperada para sentar e descansar um pouco que não responderia por si mesma caso derrubasse alguém para ser quem seria a sortuda a ocupar um lugar vago. ao notar que se aproximavam da estação que costumava ser a parada de boa parte das pessoas que pegavam o metrô naquela hora, com toda a atenção começou a cuidar aquelas em seu entorno, para identificar quem aparentava estar pronto para saltar assim que as portas se abrissem. quando o trem parou, já se jogava no assento da primeira mulhe rque viu sair, descansando sua mochila e a sacola carregadas com suas compras novas sobre o colo e soltando um suspiro aliviado. “ah finalmente! meu pé direito tá praticamente cantando aleluia sozinho.” soltou, virando-se para a garota ao seu lado, a quem notara pela visão periférica e em quem depositava suas expectativas para uma conversa que a distraísse no percurso para casa. entretanto, não demorou mais que os breves segundos entre encará-la e realmente observar seu rosto para se dar conta de que a conhecia, e estava cometendo simplesmente uma gafe de tamanhos absurdos. céus, a kang poderia se afundar em um buraco ali mesmo. até sairia correndo, se não corresse o risco de não achar outro lugar até já estar na estação perto de onde morava. engolindo em seco, um tanto receosa de somente puxar assunto e torcendo que ela não lhe desse um tapa no rosto ali mesmo, tomou coragem para se referir à ela de forma mais direta: “oi, hm... yuna. cheio hoje, hm?” ( @yunalicious​ )
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kanvhana · 3 years
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joo​:
a mensagem de texto da mãe, cobrando-lhe uma resposta sobre sua presença em um futuro evento familiar, arrancou um suspiro de chatmanee que mantinha o olhar fixo sobre a tela do celular mesmo estando caminhando em uma área pública – conhecia bem aquele caminho, passava por ali praticamente todos os dias e, por isso, não se preocupava em erguer o olhar para garantir que seguia o rumo certo; não sabia bem o que responder à matriarca, não se sentia disposta a viajar até o país natal apenas para aquele evento, contudo, conhecia a mulher bem o suficiente para saber que ela não aceitaria uma negativa como resposta. estava em uma terceira tentativa de escrever uma réplica quando teve sua atenção completamente desviada do tópico por esbarrar em alguém “mer-” cortou o xingamento no meio, por sorte, não tinha se machucado com o choque e, tampouco, perdido o equilíbrio, no entanto, ainda assim havia se assustado com o encontro repentino “eu ‘tava distraída também, relaxa” murmurou, de forma automática, enquanto apagava as palavras escritas antes de guardar o aparelho e, finalmente, voltar-se para a outra. foi impossível não se surpreender com a forma como hana reagiu ao a reconhecer, afinal, sabia da relação que ela tinha com somin e, considerando a forma como seu relacionamento com a influencer acabara, imaginou que a mais nova não se preocuparia em a tratar com qualquer cordialidade “hana, oi!” exclamou, sem conseguir esconder seu espanto, “eu ‘tô bem, e você? ah, nem se preocupa, não me machuquei nem nada, ‘tava falando com a minha mãe e nem te vi chegando” confessou, deixando que um riso baixo saísse por seus lábios, “você se machucou?” indagou. ajeitou a alça da bolsa sobre seu ombro e exibiu um pequeno sorriso para a kang “você também, han. uau, faz bastante tempo mesmo, né? o que você tem feito?”
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um sorriso se abriu nos cantos dos lábios femininos com o cumprimento da mais velha, contente que se lembrava dela. mesmo que não significasse muita coisa na prática e, menos ainda, hana deveria se importar de ser reconhecida por alguém com quem conversara consideráveis vezes - apesar de fazer um bom tempo desde seu último encontro -, era inconsciente sentir-se bem com as menores demonstrações de atenção que recebia. “ah, que bom que você está bem! não te via já de um bom tempo, mas você segue tão estilosa quanto antes.” afirmou, as palavras e o sorriso carregados de genuinidade. “eu estou bem, também! não me machuquei nem nada do tipo, longe disso, só me preocupa. também estava distraída, falando com minha amiga sobre o fim de semana. você já foi no cinema novo? estávamos pensando em ir.” lembrou-se do assunto e, em uma forma de tagarelar mais um pouco e puxar assunto, acabou contando-a sobre. estava com os planos praticamente feitos com bora, só precisavam decidir a sessão - o que deixaria a encargo da melhor amiga. “bastante! não sabia se você continuava aqui, pela cidade mesmo, mas felizmente parece que sim. eu não ando fazendo muito, sabe como é, minha vida ainda não é tão agitada.” embora gostasse de se vangloriar aos outros, não fazia - nem para hana - muito sentido falar de uma rotina que não possuía para alguém que de alguma forma fosse identificar um exagero. “ando ajudando a somin e estudando pra minha semana de provas, saindo com a bora... ficando com a minha irmã.” encolheu os ombros levemente, ajeitando a sacola de roupas vindas da lavanderia no ombro. não sabia como a outra reagiria ao mencionar a infleuncer em sua conversa, mas já era automático fazê-lo. “e você?”
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kanvhana · 3 years
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juwon​:
a empolgação da menor não o surpreendeu, pelo contrário, o mais velho já esperava por uma resposta do tipo; estava bem familiarizado com a admiração que essa sentia por sua namorada – divertia-se com tal comportamento, inclusive – e, portanto, conseguia praticamente antecipar as respostas eufóricas que costumavam vir da mais nova quando o assunto era somin “é, ‘tô pensando em fazer algo pra hoje a noite” deu de ombros, aquilo não era inteiramente mentira: juwon realmente planejava fazer algo naquela noite, todavia, seus planos não envolviam a parceira. dependiam, no entanto, de saber por quanto tempo ela ficaria ocupada. “aw, obrigado” a falsa simpatia vinha com naturalidade para ele, assim como o sorriso nem um pouco genuíno que surgiu em seus lábios, “me avisa se souber alguma coisa dela? não tenho como montar nada se ela aparecer do nada” pediu-lhe, a expressão se tornando ainda mais amigável conforme falava, “na verdade… será que consegue ocupar a so até mais tarde? preciso de um tempo pra, você sabe, deixar tudo perfeito” era incrível como o próprio cinismo o surpreendia às vezes. alargou o sorriso ao ouvir as palavras finais de hana, satisfeito com a forma como ela havia concordado com seu pedido, “sério? que bom que tudo vai fechar certo então” murmurou, contente consigo mesmo, “as roupas tão na minha parte do closet, sabe achar, né?”
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ah, com o o relacionamento de ambos era lindo! hana nem sabia o que faria para ter algo assim, alguém em confiar e que planejaria momentos tão doces entre ambos apenas para lhe ver feliz - sentia um apertar no coração somente de pensar em vivenciar isso -, mas carregava com todo o carinho o sonho de que um dia isso aconteceria consigo. só precisaria aprender a separar o joio do trigo, quando se tratando de homens - e, mais importante, encontrar alguém disposto a sair e se divertir consigo. “como vocês são fofos, meu deus. prometo que não vou comentar com ela, nada, nadinha! minha boca é um túmulo.” declarou com orgulho, abrindo um sorriso. não possuía mesmo os menores planos de discutir aquilo com alguém além de bora, pois imaginava o quanto somin ficaria feliz sendo surpreendida assim. “mas é claro!” rapidamente exclamou, a felicidade de ser incluída na cooperação do plano a inundando. como adorava poder ser útil! em se tratando de somin, ainda, era ainda melhor. “vou só levar as suas roupas na lavanderia. já mando mensagem pra ela antes, e aí vejo de nos encontrarmos, passarmos numa loja por lá que ela me comentou que queria ir outra hora. estou com as ideias todas.” ah, o plano e a vontade de estudar já haviam ido pelo ralo mesmo, não havia como retroceder. “sei sim, hm, não se preocupe.” nunca mexera realmente na parte de roupas dele, mas conseguiria se achar ali. não deveria haver nenhum mistério. “aliás, tem como me fazer um favor? pode lembrar a bora de levar o meu sapato amanhã, quando for dormir lá em casa? ela troca de assunto- bom, toda vez que eu falo, aposto que já se apossou.” 
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kanvhana · 3 years
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fairy karina 🥰 in 60s fancall event
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kanvhana · 3 years
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kanvhana · 3 years
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juwon​:
por mais próximos que fossem, juwon não tinha o costume de se manter inteiramente a par da programação diária de somin; tinha conhecimento da maior parte de seus compromissos, no entanto, dificilmente guardava informações referente a horários ou locais onde esses se situariam – não costumava se lembrar de tais dados nem mesmo quando se tratava de seus próprios compromissos e, na maioria das vezes, dependia das excelentes habilidades de organização da falsa namorada para conseguir cumprir com suas obrigações –, portanto, não se incomodou com a falta de explicações pela parte de hana “nah, tudo bem, só me avisa se ela te falar alguma coisa, ‘tava pensando em fazer alguma coisa” comunicou com um dar de ombros ao se escorar em uma parede, ficando de frente para a menor. um sorriso convencido invadiu os lábios do mais velho ao ouvir as palavras que deixaram os lábios alheios em seguida “ah, que maravilha” murmurou, cruzando os lábios na altura no peito, “talvez um pouco mais que isso… a roupa é branca, então é melhor levar direto naquela lavanderia do shopping, eles são sempre mais cuidadosos” a exigência do local causaria um desvio maior do que o mencionado pela kang “é um problema?”
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a sentença de juwon a deixou incrivelmente curiosa em questão de segundos, perguntando-se o que ele poderia ter em mente para sua tão querida blogueira. “ahhhh, está pensando em fazer algum plano com ela? ela iria adorar, sério! me lembro de ter comentado antes que estava meio cheia de coisas, queria relaxar. prometo que te aviso assim que souber algo!” deixou que as palavras saíssem em um tom genuinamente empolgado, acompanhadas de um sorriso e expressão contentes com a ideia de poder ser útil. certamente juwon poderia resolver tudo - não tinha a menor dúvida e nem esquecia de tal detalhe - sozinho, mas gostava tanto de pensar que poderia ser útil, que se permitia ignorar isso por um momento. “já pensou em algo? desculpa- hm, se estou sendo intrometida, mas acho vocês tão fofos.” e, realmente, hana achava. era o seu sonho ter alguém com quem passar pelos momentos românticos que o casal expunha em suas redes sociais. “problema?” questionou, repetindo as palavras dele, sentindo-se baixar em questão de ânimo somente com o pensamento da tentação que sofreria ao se encontrar com as incontáveis lojas ao seu redor. nunca sairia cedo de lá nesse ritmo, e chegaria em casa com um rombo em sua carteira e o remorso de não ter utilizado o tempo para estudar, contudo, era para somin! para juwon diretamente, mas acabaria na felicidade de somin sendo garantida... e devia, sim, ser isso que importava. “problema nenhum, não. eu já precisava passar no shopping... hm, sabe, passar em uma loja pra comprar o presente de uma amiga, e um livro pra ler na faculdade. até me ajuda ter que levar lá, você quem me faz um favor.”
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kanvhana · 3 years
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heejun:
os olhos encontraram com os de hana assim que ouviu sua voz aproximando-se, agradecendo com a cabeça e um meio sorriso. “isso é bom, você sempre reclama de não ter mais. pelo preço, só deve esgotar rápido mesmo” comentou, dando de ombros levemente enquanto alcançava a bebida. realmente não se importava muito, mas era seu ouvido que precisava aturar a garota reclamando a cada cinco minutos sobre não poder beber seu sabor favorito. deu um gole na mistura gelada de frutas vermelhas, se permitindo sorrir mais aberto agora. “você estava falando sobre o cara ter mentindo para você que ele tinha uma ferrari, e ter ido te buscar em um carro normal. eu estou esperando a parte em que ele fica bêbado e vomita no seu vestido de mil e não sei quantos dólares” deu um risinho debochado, realmente sem saber o que esperar vindo de hana. “nem é tão ruim, vai. você que tem um dedo bem podre pra certas coisas”
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a resposta do mais velho arrancou uma leve carranca da garota, seguida de um revirar de olhos pela risada claramente debochada de sua parte. conhecia heejun bem o suficiente para saber já desde antes de contar a história, o quanto ele iria se divertir com aquilo mais do que assistindo - não que o imaginasse assistindo algo assim - um especial de algum comediante experiente pela netflix. “te manca, heejun.” resmungou, dando um soco de leve no braço dele. “mas, sim, não acredito que além de ter tido um encontro horroroso eu ainda sofri praticamente catfish... sabe, eu não esperava que ele fosse mentir tanto, sabe? imaginava que ia ser um idiota, e fazer coisas tipo mentir a própria altura, mas também fingir que tinha tal carro caro, e que morava em tal casa... não tinha nem porquê sair mentindo. e não fala do meu vestido!” ela choramingou ao final, apoiando ambas as mãos sobre a cabeça, ainda sensível após a perda de uma de suas novas aquisições favoritas. “acha que não sei disso? eu nem tô pedindo muito, poxa. só queria achar um cara minimamente aturável e que me dê um motivo pra ouvir as músicas da taylor e da olivia rodrigo e chorar. não aguento mais ser solteira.” ergueu uma das mãos o suficiente para pegar seu milkshake de cima da mesa, tomando um longo gole. “vai me dar uma boa notícia da sua vida amorosa, ao menos? um de nós precisa estar saindo, sabe, com sucesso. porque eu claramente nem tô no páreo por esse posto.”
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kanvhana · 3 years
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yerin​:
pragmática como era, a última sexta feira do mês era sempre sinônimo de juntar todas as contas a serem pagas na mesa de jantar do apartamento e, em conjunto com uma calculadora, uma taça de vinho e um coque mal feito, yerin colocava no papel todos os gastos a serem debitados do salário, assim como dividia o dinheiro que ia para a poupança e o que deixaria disponível para qualquer emergência. mesmo que estivesse longe de ser um bom programa para a maioria das pessoas, era, de certa forma, relaxante para a mais velha dos kang, que aproveitava como ninguém quando as coisas estavam organizadas. isso, é claro, quando os olhos sempre atentos não encontravam por entre as contas algo como aquela fatura de cartão de crédito. o cenho franziu-se quase de imediato, enquanto ela soltava a caneta de imediato e segurava o papel com as duas mãos, aproximando-o do rosto na esperança que, de alguma forma, aquele número final mudasse. “hana…” soprou o nome de @kanvhana​, após bons minutos encarando a folha a frente. “HANA KANG!” esbravejou logo em seguida, para que a caçula pudesse ouvir do próprio quarto.
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antes mesmo de escutar a irmã bradar seu nome em claro descontentamento, hana ensaiara as falas de ambas em sua mente - e, em nenhum dos cenários minimamente realistas, conseguia a concessão de um perdão tão facilmente. reconhecia seus gastos com o decorrer do mês como - ainda que não pensasse dessa forma enquanto os realizava - um grande problema, em especial após ter feito as contas de quanto os seus pedidos no aplicativo de comida deveriam ter gasto... e sabia muito bem que a mais velha das kang começaria a arquitetar o seu assassinato desde o momento em que sentasse para fazer a contabilidade do mês e percebesse as discrepâncias de valores. ao escutá-la enfim se pronunciar sobre o assunto, então, só teve um pensamento: caso ainda desejasse terminar aquele dia viva, deveria começar a pensar em formas de desculpar-se com uma urgência jamais vista. não desejando irritar ainda mais a irmã, calçou as pantufas com formato de personagens de desenho - as patas do sulley, de monstros s.a., melhor dizendo -, as mesmas ainda fazendo o barulho de sapato novo em contato com o chão conforme deixava seu abrigo chamado quarto e rumava até o que poderia deixá-la com a orelha quente até dormir. “já chegou? achei que só vinha mais tarde. não te vi, estava fazendo um questionário de aula e me distraí...” abriu um sorriso amarelo, tentando amolecê-la com conversas de estudo. com o nervosismo aparente na agitação das mãos, tratou de rapidamente afundá-las pelo bolso frontal, aconchegante e protetor, de seu abrigo azul-marinho. “o que você... precisava?”
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kanvhana · 3 years
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taehyeon​:
saber lidar bem com terceiros definitivamente não poderia ser listada como uma das habilidades de taehyeon, muito pelo contrário, sua falta de tato social muitas vezes dificultava tais contatos e esse fora um dos fatores que fizeram com que ele pensasse algumas vezes antes de se candidatar à vaga na cafeteria; trabalhar com público não era algo fácil e pessoas como a mais nova faziam com que a função se tornasse ainda mais complicada “isso não pode ser sério” sussurrou ao deixar que um suspiro saísse por seus lábios. não conteve um riso ao notar o tom de alerta na voz alheia “valeu pela lição, mas, sabe, quem sabe você deveria usar toda essa inteligência pra ensinar sua amiga a aprender a chegar na própria casa” retrucou, esforçando-se para não deixar transparecer a irritação em sua voz, afinal, temia a cena que poderia ser feita pela a outra caso o fizesse “assumir responsabilidade pelas próprias coisas faz bem” completou enquanto lia a extensa lista de detalhes que havia sido lhe dada anteriormente. iniciou o preparo do segundo pedido, mantendo-se atento às especificações desse, “é, aposto que deve ter sido terrível caminhar algumas quadras num bairro seguro, não sei como que ela conseguiu sobreviver” não conseguia ver sentido nenhum na reclamação e, por isso, nem tentou conter o revirar de olhos que se deu ao se calar “ela nunca deve ter saído daquele lado da cidade pra ter achado isso algo tão horrível assim” bufou conforme preparava o café, virando-se para a outra ao ouvir sua reclamação “essa é a quantia padrão, podia ter pedido extra antes, não acrescentamos coisas depois que já ‘tá pronto” rebateu com um dar de ombros – embora aquele realmente fosse o caso, o gwan não costumava se recusar a fazer alterações em pedidos, no entanto, a situação mudava quando o cliente em questão era como a mais nova – “sempre pode pedir mais um se não tiver do seu gosto. e dessa vez falar o quanto de creme quer.”
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hana controlou-se para não bufar de desgosto bem na frente do mais alto, pensando em silêncio mil e uma formas de importuná-lo ali mesmo por insistir em ser tão desaforado com a amiga - de verdade, como ele conseguia ser tão irritante? “audácia realmente é o que te sobra, hein. um desperdício você ser tão bonito, sinceramente...” começou, arquitetando em sua mente qual seria a maneira perfeita de atacá-lo. “porque sua personalidade é um horror. mas, enfim... já nem preciso dizer que a somin é inteligente o suficiente para se achar sozinha, huh? e, eu de verdade não sei de onde você acha tanta graça de falar disso.” um biquinho surgiu pelos lábios femininos, em falsa pena, antes de acrescentar sua cartada final: “não é como se fosse, sabe, entender. porque ao menos a somin tem uma casa para aprender a chegar.” lembrar do estado de moradia do outro fora realmente um de seus grandes triunfos na conversa, e o seu sorrisinho arrogante que tomava conta da boca somente colaborava em expressar isso. ah, com toda a certeza estava ansiosa para descobrir qual seria a resposta dele para aquilo. “então vou ter que te pedir pra refazer o meu café, porque estava bem claro que eu queria com creme extra. sempre peço aqui e nunca fui negada de ter o meu pedido da maneira como queria, não sei de onde está tirando isso. será que vou ter que chamar a sua gerente?” perguntou com considerável petulância, semicerrando os olhos ao encará-lo. realmente possuía o costume de pedir o adicional de creme, mas certamente com muita mais educação que demonstrava nas palavras dirigidas para o gwan. o que poderia fazer se ele simplesmente era ridículo?! “deviam, sinceramente, descontar esse valor do seu salário. nunca vi tratar um cliente tão mal, por deus. e é melhor cuidar a temperatura desses cafés, ou está querendo um processo pela queimadura que posso acabar tendo por eles? toma cuidado, meu pai é advogado. ”
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kanvhana · 3 years
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sohee​:
      trincou o maxilar, um pouco descontente pela nova companhia. mesmo que em comparação com os pais e os outros presentes, hana fosse, de longe, uma das pessoas mais agradáveis do mundo naquela momento. fato era que sohee não andava no melhor humor, algo que se tornava estressante e cansativo. “parece que sua irmã é mais esperta que você.” disse, não usando um tom típico apenas porque sua intenção estava longe de ser ofendê-la. “eu só queria saber porque eles insistem nesse tipo de coisa.” murmurou, dando-se conta de que não adiantava se lamentar por algo que sabia que não estava ao seu alcance. e de certo que as preocupações eram tantas àquela altura que não se importaria em acrescentar mais uma ao não pensar nas consequências que teria caso saísse pela porta sem uma desculpa convincente para enrolar os seus pais. “tudo bem, os meus pais não sabem o que é bom humor mesmo.” deixou claro seu descaso, movendo os ombros como quem não se importava com aquela informação. não dava a mínima para a amizade que seus pais tinham com os pai da garota, estava um pouco exausta de continuar sendo educada o tempo todo. “não, obrigada.” debruçou-se sobre o balcão, encarando a sobremesa com um embrulho no estômago. engoliu em seco, e respirou fundo. “alguém vai precisar pensar em uma desculpa enquanto você dedica seu tempo a isso.”
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estreitou os olhos com a fala da outra, a encarando por alguns instantes antes de retornar a sua atenção para a torta em cima da mesa. era uma resolução com a qual estava acostumada a ser falada sua vida inteira, então não se afetaria de maneira genuína nem se aquilo estivesse sendo dito de maneira a ofendê-la. “ah, às vezes a yerin tem bons planos mesmo. embora ela nem esteja muito melhor, porque está trabalhando a essa hora.” deu de ombros, movendo a fatia recém-cortada para um dos pratos que restavam no balcão da cozinha. impressionante como os pais permaneciam com os mesmos hábitos de quando ainda vivia com eles, e nem acabava por ser necessário pensar muito antes de encontrar o que desejava. “eles devem jurar que somos melhores amigas para sempre, que vamos acabar sendo, ou alguma porcaria assim. acho até que veem você como uma influência boa para mim.” uma piada, só se for. sohee era tão trigo limpo quanto ela, naquele ponto. “eles não reconheceriam bom-humor nem se pusesse uma placa com conversas engraçadas na cara deles. e, com eles, estou falando dos meus pais. não dos seus, tá.” quis esclarecer, como também não desejava sair falando mal dos pais da outra bem em sua frente. “então eu não posso pensar em uma desculpa enquanto como minha torta? achei que você não seria boba de achar que não tenho competência pra ser multitask. mas, ok então, vai pensando aí e me avisa quando tiver sua ideia de um milhão de dólares.”
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kanvhana · 3 years
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yerin​:
desde que haviam se mudado para o apartamento que dividiam, yerin, que desde sempre tivera um instinto maternal por ser a irmã mais velha, intensificou ainda mais o costume para com hana. tentava ao que estava ao seu alcance para educar os costumes da irmã, mas quase sempre acabava cedendo às suas vontades, principalmente quando ela insistia daquela forma. contendo um sorriso, yerin negou levemente com a cabeça e revirou os olhos rapidamente diante da pequena chuva de elogios que viera em resposta a sua aceitação da proposta. “você é uma interesseira, hana kang.” a acusação não tinha qualquer grau de verdade, vindo apenas para implicar um pouco com a menor. desligou a luz do quarto enquanto se retirava do cômodo, caminhando com ela em direção a sala. “você tem o quê meu cadastrado aonde?!” indagou, encarando-a com o cenho vincado. “eu bem que tenho notado umas cobranças sem sentido na minha fatura…” cerrou os olhos na direção da outra, mesmo que só tivesse sustentado a expressão por alguns segundos antes de suavizá-la em um sorriso. “não, não precisa pedir nada pra mim. e você devia diminuir o seu consumo de refrigerante, esse negócio vai destruir os seus ossos.” o aviso viera enquanto a mais velha jogava-se sobre o sofá, expelindo um pequeno grunhido de desconforto. levou a mão até os ombros, praticamente conseguindo sentir como todos os músculos estavam tensos por conta do cansaço. “bem, está indo. você conhece os sócios do papai, eles adoram me passar as coisas de última hora e esperar que eu faça algum milagre.” resmungou. “mas eu vou dar um jeito. eu sempre dou.” concluiu, esboçando um sorriso rápido na direção da irmã. “e você? como foi seu dia hoje?”
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um sorrisinho convencido permeou os lábios femininos com a fala da irmã, sabendo que mesmo se ela estivesse falando sério naquele instante, não seria capaz de se defender. possuía mesmo um lado interesseiro em sua pessoa, mas não era a sua culpa se somente desejava o melhor do que as situações poderiam lhe oferecer. “ué, no ifood! e não me olha assim porque eu tenho certeza absoluta de que já te falei um zilhão de vezes que ele estava ali. ou achava que eu ia realmente com o meu cartão lá embaixo pegar a comida, ao invés de já deixar pago?” a kang questionou, como se fosse óbvio, apoiando uma mão na cintura. preferiu até não comentar sobre as cobranças sem sentido, considerando que pretendia continuar com suas compras nem um pouco necessárias de agrados para o estômago, e não seria uma boa ideia levantar entre as duas ainda mais o assunto. seria insensato arriscar a felicidade que um potão de sorvete da loja no centro oferecia! “ai, larga de ser chata. tá falando igual a mamãe.” resmungou para a irmã mais velha, revirando os olhos. “deixa minha coca em paz! preciso ter ao menos uma coisa, mesmo sendo um refrigerante, que me gere só felicidades na vida.” argumentou com o seu clássico exagero, se jogando no sofá de maneira preguiçosas. “credo... esses caras são meio que a definição perfeita de porre, né? porque parecem insuportáveis pra mim. ainda bem, de verdade, que só os vejo em ocasiões especiais, mas... você é guerreira mesmo.” hana, por muitos e muitos motivos, nunca conseguiria realizar o trabalho de yerin. checou no aplicativo se o pedido fora confirmado pelo restaurante e, vendo que sim, apoiou o aparelho sobre o braço do sofá. “ah, foi meio que o de sempre! passei na cafeteria pra pegar uns cafés, demorei... um pouquinho só lá, por problemas técnicos, e fui pro apartamento da somin. yerin, você acredita que ela me deu algumas maquiagens?! elas são tão lindas!”
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