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jxhndarling · 2 years
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📲: @hollymoore @revegranger
📲: não quero interromper o momento esquisito de vocês dois enquanto não comemoram as respectivas solteirices
📲: é só pra avisar que vcs tão mandando mensagem no nosso grupo
📲: então se quiserem continuar essa meio quase flerte ou sei lá o que passa na cabeça de vocês
📲: por favor me tirem daqui
(cinco minutos depois)
📲: mas antes o que a holly fez por estar solteira?
revegranger​:
📲: nn to nn eu juro
📲: a nao ser q isso seja o certo a se fazer
📲: eh o certo??
📲: pq se for eu to comemorando olha só: 🎉 🎉 🎉HOLLY SOLTEIRA 🎉 🎉 🎉
📲: caramba serio? eu super apoio ne os movimentos e tal acho mo hype feminismo
📲: mas sei nada nao se dps quiser me contar mais
📲: pra eu poder ser mais educado ne!!!!! com essas coisas
📲: ENFIM nn da ouvido pra esses sites de fofoca nao holly tudo papo furado
📲: boa cirurgia!!!! se quiser dps conversar vou tar aqui ok
📲: nn que a gente tivesse algum assunto
📲: nn que vc queira conversar cmg dps tipo c provavelmente vai ficar cansadona dai tem q descansar ne
📲: b noite holly
📲: oi bom dia, reve!
📲: desculpa não responder ontem. eu emendei a cirurgia de tendão com uma de reconstrução que foi complicada, durou oito horas.
📲: que bom que você acha feminismo hype! eu também acho.
📲: e não tem certo ou errado, é só um fato, desculpa se eu te deixei contuso, eu estava com pressa, só queria deixar claro o fato. que eu to solteira. mas é um fato! não é bom nem ruim. ok?
📲: eu tô indo descansar mesmo, to exausta.
(doze minutos depois)
📲: não que isso signifique que eu não quero falar com você!! só pra deixar claro!!
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jxhndarling · 2 years
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quebradaerevoltada​:
this is a starter for @jxhndarling
Fodida, estava se sentindo completamente fodida. A manhã no trabalho número um havia sido terrível. A tarde no trabalho número dois havia sido um inferno, já que não apenas tivera que separar uma briga, mas também acabara sendo alvo de um dos golpes - e sem maxilar acabou sofrendo com isso, já que estava inchado e meio roxo. Para melhorar, ao chegar em casa, teve de ouvir as merdas de seu padrasto por pelo menos umas três horas. E aquilo lhe cansava, mas sinceramente, quem não se cansaria, não é? O homem era do tipo que tirava qualquer pessoa com o mínimo de noção do sério. Ivanna se sentia exausta, maldita vida que levava. Era exaustivo fisicamente nos dois empregos, mais a rádio, para conseguir juntar o dinheiro para um dia comprar os equipamentos de som que queria. Mas também era exaustivo psicologicamente, já que sabia que sua mente não parava nunca. Não sabia o que era relaxar há tempo demais. E foi por isso que naquele fim de noite, ela apenas decidiu fugir de tudo e todos e ir para o seu lugar de sempre, o topo de um prédio abandonado na periferia da cidade. Carregava apenas seus fones de ouvido e dois baseados já bolados, além do celular no bolso do casaco. E tinha a pretenção de ficar sozinha porém, sempre se esqueci que aquele não era apenas o seu lugar. Quando os olhos pousaram sobre Levi, que não parecia no melhor dos humores, arqueou as sobrancelhas. Sempre iam para lá, era curioso. “Insônia ou problemas? Sinceramente não quero ouvir sobre nenhum deles” soltou o ar em uma risada nasalada e foi se aproximando “Chegou faz tempo?”
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❣☆ seu trabalho naquela família era, bem como todos, manter as aparências. e ningúem mesmo poderia olhar os Moore e pensar que cada membro era tão problemático. não poderiam entender que o próprio Levi vivia um inferno diário, interno e externo. ele tinha confiança, sim, em quem era. orgulho? já era outra história. ficava difícil mesmo sentir um sentimento positivo tão forte quando só ouvia coisas ruins sobre si. e se conseguia permanecer forte na maior parte do tempo, ele também desabava vez ou outra. aquele era um daqueles dias, depois de tentar - inutilmente - instigar qualquer orgulho no pai com o resultado de seus projetos universitários, foi difícil engolir o desprezo quando o senhor Moore categoricamente afirmou que não precisava que Levi o fizesse perder tempo, pois seu lugar no hospital estava garantido pelo sobrenome, e não pelas habilidades medíocres. indisposto até mesmo para espairecer em festas como de costume, só havia um lugar que poderia utilizar para se acalmar. e que surpresa quando chegou e percebeu que a figura familiar também parecia precisar de um momento no refúgio que dividiam. “ —— ah, não, eu só achei que minha cama não estava muito confortável. aqui é melhor.” fez piada, com algum humor cansado na voz. não estava forçando, apenas não tinha muita energia. “ —— na verdade, não deve ter nem dez minutos.” gostava da presença feminina. junto das substâncias consumidas, sempre o acalmavam. “ —— você parece como eu me sinto.” 
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jxhndarling · 2 years
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areulostbbygirl​:
“ahaaam.” ela se arrastou no tom de voz ao deixar uma risada baixa lhe escapar dos lábios que se prolongou quando ele pegou a rosa de volta para sentar ao seu lado. “ele não ia morrer se pelo menos desse alguma atenção à mim finalmente.” disse ao cruzar os braços e aumentar por mais uma vez o bico que detinha nos lábios. “mas não, prefere ir com uma outra qualquer porque aparentemente não sou boa o suficiente, levi. ele é um idiota.”
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❣☆  depois de deixar a rosa jogada na mesa, puxou a cadeira da amiga para mais perto. “ —— agora você falou certinho. ele é mesmo um idiota” concordou, inicialmente.  “ —— mas nunca mais repita uma besteira dessa, hein? você é mais do que suficiente. olha só! você é linda, Violet. um pouco marrenta, não vou mentir. não mataria dar um sorrisinho aqui e ali” não resistiu à provocação, ele mesmo dando risada antes de continuar. “ —— mas é ele quem perde. sabe o que devia fazer? arranjar algum cara bem bonito para te acompanhar e fazer ciúmes. assim ele vê que você não vai ficar parada esperando ninguém, e que se ele não cuidar, a fila anda. e anda rápido”
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jxhndarling · 2 years
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clcrinhc​:
Balançou a cabeça em negação, como se recusasse a aceitar o que ele dizia, mesmo que no fundo ela soubesse que era verdade, que aquela situação poderia seguir daquela forma. Se deixou ser puxada por ele, se via incapaz de negar qualquer aproximação, qualquer toque que vinha dele, quase como se algo a puxasse mais para ele. ❝Esse é o problema, tentar nunca foi o suficiente… De que adiantava tentar se você sabia que não iria dar certo?❞ Ela indagou em voz chorosa, as vezes eram só de decepções amorosas que se vivia a vida. A verdade era que Victoria não fazia ideia do por que estar naquele tipo de cena com ele, mas ao menos sofrer por amor era algo do qual ela conseguia se adaptar fácil, não era um papel difícil de ser desempenhado por ela. ❝Por que você tem que ser assim? Por que não pode só me contar a verdade? Eu só quero te ajudar… Eu só queria que as coisas ficassem bem entre nós, isso é pedir muito?❞
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❣☆  a garganta apertou, o nó se tornando tão dolorido que ele pensou que poderia rasgar sua pele. “ —— você não entende! você não pode entender. eu precisava tentar, porque é isso que esperam de mim. é isso que eu preciso fazer” era difícil se comunicar daquela maneira, mas ele nem mesmo tinha coragem de ser mais específico nas suas palavras. “ —— eles esperam que eu fique com alguém como você. e eu precisava tentar. eu sinto muito, sei que não foi justo. não devia ter feito isso” pressionou os lábios um contra o outro em uma linha fina, tomando fôlego para que não desabasse ali mesmo. por que ele não podia ser outra pessoa? gostar de outras coisas? por que tinha que ser tão idiota?  “ —— não sei porque eu sou assim. eu não queria ser.” admitiu, aproximando-se dela uns passos e levando a mão ao rosto alheio. Levi apoiou as mãos nas bochechas de Victoria, o polegar fazendo uma carícia cuidadosa. “ —— acredita em mim, eu queria contar. mas se alguém descobrir... quer dizer, se as pessoas erradas descobrirem.” ele nem queria imaginar o que seus pais poderiam fazer caso ficassem sabendo de sua sexualidade. provavelmente o mandariam para um daqueles acampamentos de cura religiosos. arrepiou-se com o pensamento, e então a puxou para mais perto. “ —— me desculpa.”
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jxhndarling · 2 years
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 hollymoore​:
Era difícil ser a irmã mais velha. Principalmente porque Holly gostava de orgulhar seus pais como podia. Mas isso significa expectativas demais, responsabilidades demais e ainda tinha seus irmãos mais novos que pareciam nunca estarem satisfeitos com o que ela fazia. Naquele momento, por exemplo, estava tendo que lidar com uma situação nada agradável. Seus pais tinham pedido encarecidamente que os filhos ficassem em casa naquela noite. Claro, não fazia o maior sentido dadas idades dos três. Mas eles iriam para uma festa, voltariam tarde, e queriam que todos ficassem bem - já que na manhã seguinte havia missa! Além disso precisavam cuidar da cachorra, não era? Bom, adentrou o quarto de Zac e percebeu que ele já não estava lá. Tentou ligar duas vezes mas não obteve resposta. Merda. Ele era ligeiro. Foi então tentar o quarto de Levi. Adentrou seu quarto, sem nem bater, e foi recebida com grosseria. Típica deles, é claro. Ela não batia de propósito, afinal, ele costumava ser bastante estúpido com ela quando queria. “Desculpa, eu esqueci” mas é claro que ela não sustentava a grosseria tanto assim. Apenas arqueou uma das sobrancelhas. “Eu não sou anti social. A mamãe pediu pra gente ficar em casa, ué? Qual é, Levi,” ela até tentava soar descolada, quem sabe assim não era melhor aceita “você precisa mesmo ir hoje? Não pode ir nenhum outro dia? Sério? Tem festa sempre! Hoje, só hoje, você não pode ficar em casa?” ela revirou os olhos mais uma vez, ao ouvir as duas opções de roupas “Pijamas? Já sei, e se assistissemos aqueles filmes que a gente via quando criança? Seria divertido né? O sábado a noite dos sonhos.”
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❣☆ duvidava que ela houvesse esquecido, não era como se a memória de Holly fosse debilitada de qualquer maneira. e, depois de repetir pelo menos duzentas vezes, ela já devia ter tatuado na mente aquela instrução. “ —— ah, é. eu esqueci. você tem, tipo, dois amigos. e um namorado” ou quase isso, já que ele nunca sabia em que pé a loira estava com Fuego. claro que ele se preocupava com a irmã. mesmo com tanto ressentimento, ainda a amava (e muito). porém não poderia ser bem hipócrita de desaprovar o relacionamento com o traficante, considerando que fora por intermédio do próprio Levi que haviam se conhecido. suas companhias não eram das melhores, desde a pouca idade.  “ —— e por que eu ficaria? papai e mamãe nem estão. Michael já sumiu, e eu farei o mesmo em alguns minutos. Holly, se tem um dia perfeito para sairmos, é hoje que eles não estão aqui para encher o saco.” argumentou, pois embora os pais não se preocupassem muito com o filho do meio, estavam sempre prontos para discutir a respeito de suas saídas frequentes. não teve opção se não gargalhar quando a ouviu falar, tão inocentemente, do tal sábado dos sonhos.  “ —— você tem que estar brincando, sis. se quiser ficar em casa como uma velha sem graça, vá fundo. eu vou curtir.” deu de ombros, optando pela jaqueta de couro no fim, desistindo da opinião dela.  “ —— posso trazer donuts pro café da manhã quando eu voltar, se quiser.
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jxhndarling · 2 years
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lewiscrobinson​:
Cody era um homem de experiências… Atrasadas, por assim dizer. Digamos que emendar uma graduação num mestrado num doutorado e um pós doutorado antes dos trinta anos enquanto trabalhava para a NASA é um feito impressionante, mas igualmente exaustivo. Mas para ele tudo bem, porque era um gênio (ou assim se achava, porque era o que tanto ouviu quando criança). No final, era um gênio sem qualquer habilidade social, sem muito desenvolvimento de amizades ou relacionamentos no geral. Em Storybrooke, lugar onde tinha muito mais tempo para poder se dedicar a um lado negligenciado durante anos, ainda sentia-se esquisito e deslocado, mesmo que conseguiu construir seu pequeno círculo social que o ajudava a se soltar mais. Foi surpresa até para ele o envolvimento com o rapaz mais novo, mas muito esperto, no bar. Havia sido, sim, uma noite longa para o cientista também, que igualmente se lembrava dos detalhes por estar praticamente sóbrio durante todo o evento, e por ter passado o resto da madrugada de ressaca moral. Na manhã seguinte, tomou o dobro de café que normalmente o fazia e rumou para a universidade para dar início a mais um período letivo, esperando que as responsabilidades do dia o fizessem esquecer o ocorrido por um tempo. Os primeiros minutos de aula correram normalmente: Cody se apresentou e falou de seu currículo, e fez uma pequena dinâmica para conhecer seus novos alunos e para terem uma rápida noção uns dos outros. Estava preparado para encerrar a dinâmica e começar com a explicação da matéria em si quando a porta se abriu, e de lá veio… O garoto da noite anterior. Cody paralisou no lugar, os olhos fixos no rapaz de tal forma que parecia ser alguém neurótico com horários. Mas poderia ser alguém parecido, apenas, né? Ele também não era muito bom com rostos, e… Não, esquece. No instante que fizeram contato visual e o mais novo sorriu, sabia que estava perdido. ❛❛ —- Não. ❜❜ rebateu a negativa, mas num tom muito mais alarmado. O pequeno teatro do aluno entrou por uma orelha e saiu por outra, fazendo Cody retornar à realidade somente quando seu sobrenome foi citado, emendando na frase o fato que se atrasou por uma longa noite. Instintivamente, arrumou a gravata no pescoço, como se de repente todos pudessem ver as marcas roxas debaixo da gola. ❛❛ —- S-Sem problemas, hoje é o primeiro dia. Estamos todos descobrindo coisas novas, não? Quer dizer, se acostumando com horários novos. ❜❜ boa, Cody. ❛❛ —- Se alguém fizer o favor de emprestar uma caneta ao colega, iremos dar prosseguimento… ❜❜ o tom pareceu tão derrotado que se obrigou a virar de costas para a turma e andar até a lousa, escondendo deles o contorcer de expressões doloridas. Magnífico. Discretíssimo! ❛❛ —- … Às apresentações. ❜❜ quando virou-se novamente, encarou Levi, esforçando-se para exibir seu melhor sorriso de professor simpático. ❛❛ —- Uhh, por favor, você que chegou agora. Se importa de falar seu nome, idade, curso e o que espera da matéria de física 3? ❜❜
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❣☆ o filho do meio dos Moore andava em uma linha bastante tênue entre a covardia e a coragem. longe de um olhar mais público (de um público específico, no caso), ele era muito seguro de si. em meio aos seus amigos, ao ambiente em que se sentia confortável, Levi exibia uma confiança incrível e quase que intimidadora. as experiências familiares conseguiam, porém, podar aquele seu lado com sucesso quando em contextos em que precisava manter uma determinada imagem. então se ele tinha coragem o suficiente para reconhecer quem era, era covarde demais para gritar aos sete ventos independente das consequências. porque, no fim, os Moore não haviam sido feitos para serem felizes, mas perfeitos. mas ninguém podia impedí-lo de se divertir um pouco escondido, certo? às vezes tinham consequências complicadas, como quando precisou pagar para recuperar umas fotos que tiraram dele em uma certa festa. e outras, consequências muito divertidas, como o olhar de pânico do professor que congelava diante de sua imagem. descobrindo coisas novas, ele disse ali. é, se lembrava daquelas palavras na noite anterior. Levi já tinha certeza suficiente de suas preferências, mas não se importava em ajudar outros a descobrirem seus próprios gostos. e pelo que tinha visto, Cody Jefferson havia realmente gostado. “ —— obrigado, gatinha.” piscou um dos olhos para a moça a seu lado que ofereceu uma caneta, abrindo o caderno em uma página em branco qualquer para que fizesse suas anotações. isso se a mente e as lembranças o permitissem focar em algo naquela aula introdutória além do homem que falava. nem percebeu que ainda tinha no rosto o mesmo sorriso entretido, mesmo que ocupasse a boca agora mordiscando a ponta da caneta, só tomando consciência de si mesmo quando a palavra foi direcionada a ele outra vez. “ —— logo assim, de cara? desse jeito não dá nem pra deixar as pessoas curiosas para me conhecer melhor, professor.” fez graça, alguns risos baixos ecoando pela sala, e então após balançar a cabeça levemente como quem sacudia para lá a falta de seriedade, prosseguiu:  “ —— Levi Moore. 25 anos. Administração, me preparando para a pós em Gestão Hospitalar.” que nada tinha a ver com física, exatamente.  “ —— eu sou uma pessoa muito curiosa, senhor Jefferson. eu gosto de aprender, de experimentar um pouco de tudo. e quando eu gosto de algo, procuro cada vez mais.” podia apenas esperar que ele entendesse o duplo sentido de suas palavras, pois eram escolhidas com cuidado.  “ —— fiz física I há alguns semestres, gostei bastante. depois a II, e até agora eu continuo muito interessado. algo me diz que esse semestre tem muito a explorar. então é isso. o que eu espero de física III? tudo o que ela puder me oferecer.”
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jxhndarling · 2 years
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⌜ 𝐓𝐎⌟ ;; @hollymoore​​​
❣☆ revirou os olhos imediatamente, ainda que não se desgastasse com o exercício de virar o pescoço para olhá-la. “ —— já disse para bater antes de entrar. ou a educação é só com a mamãe e o papai?” o tom calmo poderia ser descrito como indiferença, se ela não o conhecesse bem. continuou ajeitando a gola da camisa e decidindo quantos botões fecharia, conforme Holly invadia seu quarto daquela maneira. “ —— antes que me pergunte, sabe bem para onde eu vou. a culpa não é minha se você é tão anti social e decidiu não ir” a festa do amigo em comum que ambos tinham na faculdade não era novidade a nenhum dos dois, mas duvidava que sua irmã tivesse planos de ir. especialmente quando os pais estavam fora a noite inteira e haviam pedido especificamente para que ela cuidasse dos irmãos. como se Levi já não fosse adulto há muito. até mesmo Zack já havia atingido a maioridade. inclusive, nem podia imaginar onde o caçula estava aquela noite. “ —— e nem adianta falar nada, eu já decidi.” finalizou então, conferindo se os cachos estavam bons o suficiente e pela primeira vez virando na direção da mais velha. “ —— jeans ou couro?” indagou, mostrando as opções de jaqueta, como se não tivesse acabado de lhe direcionar tantas grosserias.
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jxhndarling · 2 years
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❣☆ tinha um sorrisinho cúmplice no rosto, como se conhecesse muito bem a outra a ponto de saber exatamente o que ela precisava. e naquele momento, era um pouco de atenção. não resistiu a risada porém quando a garota comentou aquilo. “ —— ei! assim me ofende.” seu tom de voz deixava claro que ele não estava magoado de verdade. “ —— só queria ver um sorrisinho nesse rosto, mas tudo bem! posso dar isso a alguém que merece. como eu” provocou, pegando a rosa para si ao se sentar ao lado da amiga. “ —— qual é, Violet. você é melhor que isso. não fica com essa cara, se ele não te chamou pra festa, quem perde é esse idiota”
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CENÁRIO DOIS - STORYBROOKE HIGH
“por favor, pare.” comentou ao fazer um biquinho nos lábios à medida que alternava o olhar entre muse e a rosa que tinha acabado de ganhar. “eu sei muito bem que não queria me dar essa rosa e só fez isso porque foi rejeitade.” um suspiro lhe escapou dos lábios porque não gostava nem um pouco da situação. “eu nem sei se agradeço pela pena que teve de mim.”
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jxhndarling · 2 years
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❣☆ “ —— não perderia por nada! pode ter certeza” Levi garantiu, com uma piscadela. Hope era uma pessoa familiar naquele cenário, mas as memórias corrompidas bagunçavam algumas coisas. de alguma forma, não lembrava muito detalhe sobre ela. mas era amigável, e ele mal podia esperar para encontrá-la na festa também. “ —— ah, com o tanto de gente que ouvi falando sobre isso? imagino que vá ter mais pessoas do que a casa poderá comportar”
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CENÁRIO : 2
ONDE: ESCOLA / HORARIO ESCOLAR
“ Logo você vai há festa de Viktor correto? Vai ser uma das maiores do ano.” Perguntou Hope para muse. Vestida com seu uniforme de líder de torcida, ela ia em direção ao treino quando foi contra muse e tinha que perguntar “Espero que vá. Quantas mais pessoas mais divertida uma festa é!”
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jxhndarling · 2 years
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❣☆ depois de jogar sua bandeja na mesa com animação excessiva, como quem tinha familiaridade demais com o ambiente escolar a ponto de se sentir em casa (e fora daquele delírio tinha mesmo, tanto em seu ensino médio quanto na universidade). de algum modo, a memória implantada pela magia naquele dia o fazia ver o rapaz a seu lado como alguém familiar. não podia resgatar qualquer lembrança específica, mas Moore sentia que o conhecia. tinha começado a atacar as batatas fritas à sua frente quando ouviu a pergunta, o olhar buscando pela situação ao qual o homem se referia. um sorriso enorme e divertido estampou o rosto de Levi, que observava mais uma música sendo dedicada em uma espécie de flashmob muito bem coreografado. balançou a cabeça no ritmo, animado, e então voltou a atenção para o colega. “ —— e você não gostaria que sim? olha essa música! essa animação!” não que ele fosse um romântico, exatamente. mas defendia o amor e acima de tudo a diversão. havia situação melhor que um dia repleto de nada além de sentimentos bons? “ —— baboseira? credo, que pessoa morta. o que foi, ninguém te enviou uma rosa hoje, é isso?”
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VALENTINE’S DAY; CENÁRIO 2, storybrooke high.
Escola, do jeito que estava vivenciando naquele dia em particular, era um conceito com o qual não estava nada familiarizado. Desde sua transformação, tinha vivido apenas com vampiros e sido ensinado dentro daquele ambiente, pelos mais velhos e sábios. Ver tantas pessoas soltas e um tanto descontroladas naquele mesmo ambiente estava causando uma enorme estranheza. E olha que depois de trezentos e tantos anos de existência chegara a acreditar que nada no comportamento humano poderia surpreendê-lo. ━━ Isso é normal mesmo? Quer dizer, para uma escola. ━━ Perguntou para muse, ao seu lado no refeitório escolar. ━━  Ou hoje é um dia especial só por causa de toda a baboseira romântica? ━━ No melhor dos cenários, Athen soaria como um homeschooled e não um vampiro que nunca tivera qualquer intenção de pisar em uma escola e se passar por adolescente.
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jxhndarling · 2 years
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❣☆ oh, não! acontecia o que mais temia. se por um lado ele não conseguia acessar memórias muito específicas de uma história com a menina a sua frente, provavelmente não era muito diferente das que já havia acontecido com todas as outras que já haviam passado em sua vida. Levi sabia que tinha que ser sincero, mas era difícil demais. assustador demais. e se contassem? já corria suficientes riscos pelos escapes, pelo pouco tempo de liberdade. não podia colocar tudo a perder, mesmo que isso custasse magoar algumas boas pessoas. “ —— Victoria.” ele sentiu a garganta arder, incapaz de dizer qualquer palavra sem que todo seu instinto implorasse para que fizesse silêncio. “ —— você não pode me amar. não assim. eu não sou o cara certo para você, já disse isso.” e ele queria que ela o encontrasse! porque sabia que ela merecia. segurou as mãos da loira, puxando seu corpo para mais perto. “ —— queria ser. droga, eu tentei ser!” não naquela realidade, e não com ela. mas oh, sim, tinha tentado se encaixar no esperado. tinha tentado gostar de suas namoradas como elas gostavam dele. como renunciar ao que ele era, porém? ao que sentia? “ —— obrigado por mentir por mim de novo. eu só preciso… que me entenda. eu não posso te contar onde eu estava. mas prometo que eu não vou mais te colocar nessa posição. vou te deixar em paz”
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{STORYBROOKE IN LOVE}
O havia começado um tanto estranho, ainda assim Victoria não deu bola, não levando nada muito a sério e considerando que no máximo estava vendo as coisas de modo lúdico demais. Isso até o dia ensolarado subitamente se nublar e a chuva começar a cair sobre si, o corpo agindo por conta própria foi a passos decididos até muse, as palavras saindo de sua boca sem seu controle. ❝E mesmo depois de tudo, eu ainda estou aqui, esse é controle que você tem sobre mim!❞ Ela exclamou em tom mais alto por conta do som da chuva na volta de ambos, dando mais um passo para frente, mesmo sem entender por que estava fazendo aquilo. ❝Você quer que eu te culpe? Fácil, feito! Você estragou tudo, de novo! Você me colocou em uma posição onde eu tenho que te defender de novo, onde eu tenho que deixar de lado a minha moral de novo! Onde eu preciso ir contra tudo que eu acredito, de novo! Por que eu te amo!❞ E mesmo que as palavras não fossem dela, nem mesmo assim ela escapava do monólogo, a voz se tornando mais alta conforme falava. ❝E mesmo que eu queria, eu simplesmente não consigo deixar de te amar!❞  
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jxhndarling · 2 years
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❣☆ dia estanho. de algum modo, era esquisito estar no ensino médio, mas também parecia lógico. como se tivesse que ser assim. então Levi seguia o ritmo, planejando ter um dia rotineiro antes de escapar para a festa de Viktor, onde certamente nenhum Moore que se prezasse deveria comparecer. dentro daquela rotina? estudos, infelizmente. porque ele ainda precisava evitar que recordassem o quanto jamais chegaria aos pés da irmã mais velha apenas por não ter conseguido a décima nota alta consecutiva. foi distraído ao procurar pelo livro de química que esbarrou na moça, derrubando alguns de seus livros. “ —— opa, foi mal” logo se prontificou a ajudar. “ —— tecnicamente, tem uma lista de pelo menos cinquenta coisas que os olhos foram feitos para fazer que estão acima disso.” não deixou de provocar, testando se a outra era apenas sarcástica de modo natural, ou efetivamente grosseira.
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CENÁRIO II: storybrooke high
Indigo andava pela escola com uma mochila nas costas. A notícia sobre a festa já estava começando a irritá-la. Estava considerando se iria dar o gosto ao resto da sociedade para vê-la se submeter a algo assim, ou só ignoraria e iria ficar com os livros que havia pego na biblioteca. Apesar de ser uma escola de uma cidadezinha do Maine, a biblioteca tinha vários volumes que ela estava desejando a tempos, então era de se esperar que ela ficasse raivosa quando alguém a fizesse derrubar alguns daqueles livros. — Sabia que olhos são exatamente para evitar que esse tipo de coisa aconteça?
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jxhndarling · 2 years
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❣☆ em partes, aquele sonho nostálgico se assemelhava à realidade de anos antes. tal qual aquele momento de sua tenra idade, o time de natação era constantemente negligenciado em vista dos investimentos no futebol americano. e se na vida real o Moore não tivera coragem de lutar publicamente para questionar as prioridades, então na realidade alternativa ele havia recebido a coragem necessária. claro que em meio à sua caminhada no campo para tirar satisfações com o treinador, não esperava ser atingido em cheio pra bola que o derrubara. deitado na grama, tossiu algumas vezes enquanto se recuperava e devagar abriu os olhos, focando na figura que havia se aproximado para averiguar sua situação. oh, como era bonito. não! espera. franziu o cenho, incomodado. “ —— claro que não estou bem. você e seus amigos brutamontes que acham que são donos da escola” reclamou, levantando prontamente, sentindo-se zonzo por um instante e precisando apoiar no outro garoto. e a nova proximidade o fez vacilar um pouco, mas culparia a porrada na cabeça. “ ——enfim” afastou-se então, como se o toque dele o tivesse queimado. “ ——duvido que se importem com qualquer um fora do grupo de vocês”
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Em Storybrooke High…
˙ ˖ ◆     Era mais um treino normal do time de futebol americano. Lucien, capitão do time de Storybrooke High, estava fazendo inúmeros pontos no treino, mostrando o futuro promissor do rapaz, ainda que não desejado por ele, com alguma bolsa de estudos em alguma universidade ainda naquele ano. Estava indo tudo bem. Bom, quase bem, até que um pequeno incidente ocorresse. “Cuidado!” Lucien exclamou, talvez muito tarde para que a bola não atingisse a pessoa para qual ela voou em direção após um arremedo falho de um dos colegas do time. Prontamente tirou o capacete, correndo até a pessoa e se abaixando na frente da pessoa e prontamente a analisando. “Está tudo bem? Se machucou muito?” As palavras possuíam uma preocupação genuína, especialmente conforme mais pessoas começavam a se aproximar do local.
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jxhndarling · 2 years
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JORGE LOPEZ 3.02 –– “Samuel and Guzman”
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jxhndarling · 2 years
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❣☆ fazia um tempo desde que Levi estivera na escola ainda, alguns pares de anos. ele se lembrava o suficiente, por outro lado. na reta final na universidade, prolongando os estudos pelo simples fato de não querer encarar a vida adulta que os pais esperavam dele, os comportamentos indevidos eram sempre realocados por baixo dos panos. na vida universitária era por conta do cuidado, no ensino médio era por conta do medo. mas naquela realidade? era como se estivesse completamente desinibido, sem medo. como se algo nele dissesse que aquele dia não era mais que um sonho, e portanto sua imagem não ficaria de fato sob qualquer risco. assim, quando o professor se aproximou, não havia qualquer resquício de vergonho (isso, sim, era comum) no rosto do rapaz que inclinou-se sobre a mesa.  “ —— se não pretendia me levar a outra realidade, professor, não deveria ter uma voz bonita que me permite ser tão... criativo em meus pensamentos.” a malícia era óbvia, mas se não, o olhar provavelmente dava conta.  “ —— não me oponho se quiser repetir o que eu perdi. mas posso sugerir que fale mais perto? pode ter certeza que dedicarei completa atenção”
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Em Storybrooke High…
˙ ˖ ✧    Lecionar podia ser uma faca de dois gumes. Sim, adorava a paixão que era ensinar, especialmente as matérias que gostava. O que não gostava? Os alunos. Especialmente aqueles que pareciam se esforçar em atrapalhar a aula ou não prestar o mínimo de atenção na explicação, apenas para vir reclamar das notas ao fim de cada prova. Esperou a aula acabar para de aproximar da mesa do inconveniente em questão do dia, desatento de mais para sequer perceber que já havia soado o intervalo. “A voz humana pode ter muitos efeitos no organismo alheio, mas fazer levar a outra realidade é nova.” Falou ajeitando os óculos e dando um suspiro. “Tem alguma coisa para dizer em sua defesa depois de ter ignorado completamente tudo o que falei durante o horário?”
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jxhndarling · 2 years
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⌜ 𝐓𝐎⌟ ;; @lewiscrobinson​​​
❣☆ Levi aproveitava a liberdade da grade curricular para adicionar alguns cursos extras ao seu período na universidade. para começar, porque assim era como conquistava seus clientes para a venda dos trabalhos. e também porque era uma maneira de se manter ocupado demais, completamente dividido entre a universidade, os treinos e os momentos de lazer para ter de lidar com as dores de cabeça familiares. o primeiro dia de física intermediária marcava o início da nova leva de aulas extras do Moore, mas nem mesmo a animação desse detalhe foi suficiente para que ele acordasse na hora aquele dia. costumava se dar bem com horários, mas talvez tivesse exagerado um pouco na noite anterior. o bar, as bebidas, até mesmo a brincadeirinha a mais que havia despejado em seu drink não fora suficiente para derrubar o rapaz por completo. até se lembrava da noite inteira! se precisasse apostar, seu cansaço era físico e tinha um culpado. um culpado que ele não conseguira perguntar o nome completo (apenas se lembrava do primeiro), ou anotar seu numero. e um culpado que provavelmente enfeitaria seus sonhos nos próximos dias. isso era o que pensava, em inocência, até o momento em que abriu a porta da sala. tivesse a sala em alguma bagunça, poderia disfarçar seu atraso, mas o silêncio fez com que os olhares fossem diretamente na direção de Levi. droga! não era aquela impressão que queria no início do curso. caminhou rapidamente em busca de um lugar, sentando apenas duas filas antes da mesa do professor. se precisava demonstrar ser um bom aluno, então tinha de ser da turma da frente. só depois de se ajeitar na cadeira que os olhos foram até o professor, seu instinto imediatamente sendo de se mover na cadeira desconfortavelmente. “ —— não!” falou, descrente, com um pequeno sorriso entretido. e percebeu só depois que havia proclamado a negativa em voz alta. “ —— oh não! perdi minha caneta!” disfarçou, mexendo em seus cadernos como se procurasse a tal caneta perdida. “—— desculpe, não quis atrapalhar. senhor…” Levi buscou o nome do homem na lousa atrás da figura tensa, e então sorriu. “Jefferson. não costumo me atrasar, só tive uma noite meio longa”
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jxhndarling · 2 years
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⌜ 𝗗𝗢𝗡'𝗧 𝗡𝗘𝗘𝗗 𝗔𝗡𝗢𝗧𝗛𝗘𝗥 𝗣𝗘𝗥𝗙𝗘𝗖𝗧 𝗟𝗜𝗘  ⌟
ENTÃO COMO É QUE A GENTE CHEGA NA TERRA DO NUNCA? O nosso novo habitante foi costumava se chamar JOHN DARLING, do conto PETER PAN, e antes da névoa da maldição arrastá-lo até Storybrooke, ele estava no ACAMPAMENTO DE PAN, lá na NEVERLAND. Aqui na cidade você talvez o encontre se procurar por um tal de LEVI JAMES MOORE que é ESTUDANTE DE E NADADOR. 
se os dois irmãos eram perfeitos aos olhos dos pais, então Levi poderia ser considerado a ovelha negra (e não por falta de tentativas de provar o contrário). Holly, sendo a mais velha, até precisava lidar com muito mais cobranças e exigências, mas Levi, como o bom filho do meio, ficou com o descaso. constantemente esquecido entre a filha exemplar perfeita, e o caçula pelo qual nem mesmo disfarçavam o favoritismo, desde a pouca idade era difícil conseguir um pouco de atenção dos famosos Alfred e Charlotte Moore. ser parte daquela família automaticamente queria dizer que não havia opção senão a impecabilidade, mas mesmo que Levi muito tentasse, parecia nunca ser o suficiente para as exigências dos pais. se ele conquistava uma nota boa, então não deveria comemorar já que o certo era tirar a nota máxima! e se conseguia aquele dez, então não fazia mais do que a obrigação. demonstrar seu talento natural para os esportes não ajudava, também, para que fosse bem visto pelos progenitores. um Moore não deveria gastar seu tempo com algo trivial como o esporte, especialmente um como natação! mas tudo bem, porque não era como se eles tivessem altas expectativas para o filho do meio. o peso de seguir a carreira da medicina recaiu sobre as costas da irmã mais velha, mas seus pais foram categóricos ao dizer que Levi não poderia nem sonhar em manchar o nome da família seguindo uma carreira patética como aquela. assim, acabou optando por estudar negócios, na intenção de trabalhar na administração do Hospital de Storybrooke. 
ouvindo duras críticas por toda sua vida, Levi cresceu aprendendo que tudo sobre ele era errado. suas roupas, seus gostos, seus interesses. isso quando os pais se dignavam a prestar alguma atenção nele. acabou percebendo em algum ponto da juventude que a invisibilidade era a melhor forma de evitar desapontar sua família, e assim passou a esconder tudo sobre si. vivendo duas vidas separadas, era fácil perder o controle do certo e errado por baixo dos panos. publicamente, era Levi James, apenas mais um membro perfeito da família Moore. o atleta, o popular, o exemplo de filho esforçado de uma família da moral e dos bons costumes. escondido, era somente Levi, o garoto problemático que perdia o controle nas festas, que exagerava no álcool, que se divertia até demais com outros meninos (e que seus pais jamais descobrissem!). a adrenalina do proibido passou a ser sua coisa favorita, e fora também por isso que começou a vender respostas de provas e testes da universidade, bem como trabalhos e colas. não que precisasse do dinheiro, não. sua diversão era ir contra as regras. bem como sua irmã, considera que não tem opção senão seguir os direcionamentos de seus pais e ocupar exatamente o papel que eles indicarem. incapaz de fugir de seu futuro planejado, busca refúgio nas diversões e prazeres que o mundo pode oferecer. 
⌜𝐗-𝐑𝐀𝐘 ⌟
✧.* nome: Levi James Moore 
✧.* idade: 25 anos 
✧.* orientação: homossexual (não assumido) 
✧.* alinhamento: mocinho 
✧.* status: desacordado
✧.* profissão: estudante de medicina e nadador 
✧.* gosta: nadar, beber, festas, música, fotografia
✧.* não gosta: ler, regras, tempestades, críticas, conflitos 
✧.* pets: uma cachorra chamada fifi
✧.* positivos: resiliente, fiel, carinhoso 
 ✧.* negativos: inconsequente, mentiroso, teimoso  
⌜𝐖𝐂 ⌟
best friends
party friends
confidents 
enemies
fake girlfriend
forbidden
college friend
hate sex
booty call
more soon.
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