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the idiot, fyodor dostoevsky
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“As an act of bravery, love cannot be sentimental; as an act of freedom, it must not serve as a pretext for manipulation. It must generate other acts of freedom; otherwise, it is not love. Only by abolishing the situation of oppression is it possible to restore the love which that situation made impossible. If I do not love the world—if I do not love life—if I do not love people—I cannot enter into dialogue.”
— Paulo Freire, Pedagogy of the Oppressed
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Te quiero contar algo y no estás...
— Seguen
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Chucking My Phone Into A Volcano Because it Sends Me Emails (kidpix, 2021)
inspired by @amygdalan-arm
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"(...) Porque a parte terrível de se tornar adulto é ser forçado a
perceber que absolutamente ninguém se importa conosco,
temos que lidar com tudo nós mesmos, descobrir como o
mundo inteiro funciona. Trabalhar e pagar as contas, usar
fio dental e chegar pontualmente às reuniões, ficar na fila e
preencher formulários, aprender a lidar com cabos e a
montar os móveis, trocar os pneus do carro e carregar o
celular e desligar a cafeteira e não se esquecer de inscrever
as crianças na aula de natação. Abrimos os olhos de manhã
e a vida já está à espera para nos lançar uma nova
avalanche de “Não se esqueça!” e “Lembre-se!”. Não temos
tempo para pensar ou respirar, acordamos e já começamos
a cavar o entulho, porque outro será despejado sobre nós
amanhã. Às vezes olhamos em volta, em nosso local de
trabalho ou nas reuniões de pais ou na rua, e percebemos
horrorizados que todas as outras pessoas parecem saber exatamente o que fazem. Parece que somos os únicos que temos que fingir. Os outros têm condições de comprar coisas, têm controle
sobre outras coisas e energia o suficiente para lidar com
ainda mais coisas. E os filhos dos outros sabem nadar."
Folk med Ångest/ Gente ansiosa; Fredrik Backman
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não sei porque mas a descrição não salvou, fiz outra agora rapidinho
Oi
Voltei. Quer dizer, não sei se voltei voltei, tem tanta data de entrega pra enfrentar e nem sem mais quem anda por aqui e se tem pra onde voltar. Mas andei lendo textos antigos no fim de semana, e me emocionando. E é isso, tô aqui agora. Fiz uma descricão um (about me) no tumblr e eu literalmente não lembro a ultima que fiz, fiz em cinco minutos e me diverti. Acho que era isso que eu queria dizer: me diverti ao estar aqui novamente, o sentimento foi bom.
Vivi coisas tão incriveis nessa rede que nem quando ela me trouxe desconforto (por tudo que me lembrava, tudo que escrevi) tive coragem de deletar completamente. Espero fazer juz ao amor que tenho por ela e entrar de vez em quando, nem que seja pra postar coisas que obviamente só um diário poderia ter. Espero que tenha gente por aqui ainda, porque me lembro que o mais bonito eram mesmo as trocas.
É isso. Um xero, boa noite e bom carnaval <3
/clara
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the lives they lived: jeff buckley; his father's son
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— Franz Kafka, Diaries, 1910-1923
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Two steel workers enjoy a cigarette while on break, November 1942
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quiero ser suficiente
pero para mi
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Oi
Voltei. Quer dizer, não sei se voltei voltei, tem tanta data de entrega pra enfrentar e nem sem mais quem anda por aqui e se tem pra onde voltar. Mas andei lendo textos antigos no fim de semana, e me emocionando. E é isso, tô aqui agora. Fiz uma descricão um (about me) no tumblr e eu literalmente não lembro a ultima que fiz, fiz em cinco minutos e me diverti. Acho que era isso que eu queria dizer: me diverti ao estar aqui novamente, o sentimento foi bom.
Vivi coisas tão incriveis nessa rede que nem quando ela me trouxe desconforto (por tudo que me lembrava, tudo que escrevi) tive coragem de deletar completamente. Espero fazer juz ao amor que tenho por ela e entrar de vez em quando, nem que seja pra postar coisas que obviamente só um diário poderia ter. Espero que tenha gente por aqui ainda, porque me lembro que o mais bonito eram mesmo as trocas.
É isso. Um xero, boa noite e bom carnaval <3
/clara
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tudo que eu queria era que esse insight ficasse
tentar me adaptar à tudo e todos não resultou realmente em amor incondicional&universal (ou paz de espírito, diga-se de passagem), então agora, deitada tentando dormir pensei que não, não quero mais esse caminho. me incomodar pra tentar ao máximo não incomodar o outro e o tempo todo pensar nos ‘serás’, nos ‘e ses’, tentando decifrar os quereres todos e sufocando os meus. camadas de culturas e possibilidades me soterrando em flexibilidade e desespero.
estou encantada com uma menina de nove anos que mora em um livro, e semana passada ela, angustiada por talvez não ser uma boa filha se perguntou ‘e como é pra se ser?’ e eu ri. se eu fosse pra responder pra ela nem precisaria pensar, não tem nada que uma menina de nove anos precise ser além de quem ela é. e pra mim essa saga... a terapeuta me dizendo especificamente que eu não sou todos os apelidos cruéis que me dou e eu desviando os olhos como se fossem os ouvidos.
de todas as coisas honestidade pelo menos nunca me faltou e com ela tenho que admitir: não tem funcionado. todos os meus esforços, as perguntas que me faço depois de cada encontro com outras pessoas - amigas, vizinhas, colegas, famíli, completos desconhecidos em ônibus ou bares.
a tentativa de me curvar a todo mundo - não com submissão, mas com uma visäo boba de que eu sou a única que tem o dever de se encolher pro outro passar - não me protegeu da solidão e sequer me fez me sentir entendida. às vezes pego caminhos que não quero pegar pra os carros não precisarem parar na faixa de pedrestes e me esperar. o curioso caso da mulher que nunca tiraria o direito de ninguém de andar pra onde quiser ir, além do dela. eu quero atravessar.
/clara
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💫🌱💌 | prints here
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hoje é um dia bom
um dia ordinário e bom
meu comum é fantástico
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