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heterotop · 2 years
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    —     𝓤𝐦 ovo, 𝒅𝒐𝒊𝒔 ovos, três 𝐨𝐯𝐨𝐬 assim, 𝐂*𝐑𝐀𝐋𝐇𝐎. 
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heterotop · 2 years
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JACOB ELORDI 2022 Met Gala After Party | May 2, 2022
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heterotop · 2 years
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@aquanaboca
— Agora você passa sua mão pelo meu pescoço, segura a articulação do seu antebraço, passa a outra mão para trás da minha cabeça, e ajusta. E na moral, não me esgana no processo não. — Gunther amava Aqua, mas depois do incidente do carro, ainda temia por sua vida quando estava em situações mais vulneráveis com ela. Ok, o erro tinha sido de ambos os lados, e por isso Gunther não desconfiava apenas da sereia, mas sim, da dinâmica dos dois quando estavam juntos. Contudo, a própria Triton havia sugerido que fizesse aulas de defesa pessoal, e o que ela não pedia sorrindo que Howlett não fazia chorando? — Isso vai imobilizar qualquer otário que for pra cima de você. — Concluiu, desvencilhando-se delicadamente os braços femininos. — Beleza, mais uma vez. Repete sozinha o que eu te ensinei agora. — Sugeriu, mantendo-se parado e ajoelhado no exato mesmo local.
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heterotop · 2 years
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Nunca fora daqueles que se escondia diante à qualquer ameaça ou incômodo, porém, se dissesse que nada o incomodava, estaria mentindo descaradamente. Passava quase diariamente pelo local, visto que era caminho de lei entre as aulas de quarta feira e o dormitório da frozen. Infelizmente, ele era obrigado a dormir com frio e floquinhos de neve, mas com o que a gente não se acostuma na força do ódio, né não? Foi o timbre familiar e de certa forma envolvente, mesmo que tivesse seu quê de intimidador, que fez Gunther parar no meio do caminho, reconhecendo facilmente a voz de Rylina. — Rylie, se continuar com isso já já tu bota a Annabelle pra correr. — Brincou, os olhos castanhos agora identificando a figura da ruiva. Mesmo assim, a aprendiz da Fada do Dente passava longe de ser assustadora. Pelo menos não para ele. — Quer o que? Isso aqui? — Foi em direção à Rylina, envolvendo-a rapidamente num abraço apertado e caloroso, tirando a figura feminina do chão. Mesmo que ostentasse brincadeirinhas, Rylie ainda não refletia o melhor dos humores. — Como você tá, Rylie? — A pergunta se tornara praxe desde os últimos incidentes, onde a ruiva havia passado longe de estar bem. E aquilo ainda era objeto de preocupação para Gunther.
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mande a localização filme de terror entre classes para @heterotop​
Rylina conseguia ser bem assustadora quando queria e era um fato. O poder conferindo uma percepção de ambiente bem mais precisa que o último modelo dos telefones geniais. Seus ouvidos captavam mais do que coração batendo, mais do que passos dados por pés cansados. Ele, e ela inclusive, associavam timbres com movimento e aquele quê de funcionamento corporal. Identificando seus melhores amigos por manias ou vícios que eles nem tinham ideia de que existiam. E ela procurava, aguçando os ouvidos para o corredor que achava estar a aprendiz de Bunnymund. Correu para uma parte mais escura, ocultando sua altura nas sombras até vê-lo passar. “Ding dong…” Começou a cantar baixinho, a voz aumentando por conta da acústica naquele pedacinho de esconderijo. Rylina se segurava para não rir e estragar o momento, que continuou naquela marcha quase fúnebre filme de terror mesmo ao acenar para Gunther quando foi localizada. “Eu quero agora, Gunther.” Exigência dita com gentileza, um pedido quase singelo demais para ser levado à sério - e o outro sabia disso. A Tully não tinha a mesma força para contar fofocar e fazê-los rir quando era sua vez de pedir ajuda.’
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heterotop · 2 years
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O ritmo lento e os constantes flertes já faziam parte da rotina quando o assunto era Poppy — e cá entre nós, Gunther não desgostava nem um pouco dessa dinâmica. A verdade é que ele e a filha da Fada Madrinha pareciam se entender mais do que ninguém, mesmo que resguardassem temperamentos e personalidades completamente opostas uma da outra. Mesmo que retribuísse os flertes e provocações, o aprendiz sentia algum tipo de segurança e conforto quando estava perto da fada. — Muito engraçadinha. — Retrucou, agora ignorando por completa a presença alheia, para que os olhos castanhos focassem apenas na imagem da fada. — Ou é isso que anda fazendo quando eu não tô olhando? — Ergueu a sobrancelha em jocosidade, pois sabia que coxinha estava fora do cardápio de Poppy, a não ser que fosse assada e de batata doce. — Não é má ideia, hm. E sabe, o chuveiro tem espaço para dois. — Concluiu, abrindo um sorriso para a Boo e lhe direcionando uma piscadela.
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— Se você veio aqui pra perguntar de chocolate, pode ir vazando porque esse rolê não é comigo não. — Se fosse pensar logicamente,  qual era o sentido de fazer um crossover de coelho, ovo e chocolate? Gunther não questionava com tanta frequência porque, primeiramente, o Coelhão era o mais próximo de um pai que ele já tinha tido, então ele estava num pedestal acima de todo o resto. E segundo, porque aquele era seu futuro, mesmo que ele planejasse fazer umas reformas nas Páscoa seguintes. Por exemplo, eliminar o açúcar dela. — Mas já que você tá aí, passa aquela toalha pra mim. Antes que eu derreta. — Afinal, mal havia terminado mais um treino, e dos intensos. O seu rosto vermelho e suado entregava.
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heterotop · 2 years
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Não conhecia a garota a sua frente, e se havia visto ela pelos corredores, genuinamente não lembrava. Mas o pronunciamento e a delicadeza faziam parecer que ela poderia quebrar a qualquer momento. E Gunther não estava ali pra ficar discutindo com princesa da disney; para ele, soava tão errado quanto bater em filhotinho. — Tanto faz. — Finalizou, fazendo um rápido gesto de deixa pra lá com a mão. — Valeu. — Agradeceu, aceitando a toalha e secando o rosto e colo assim que a alcançou. — Olha, não precisa disso tudo não, tá bom? Eu tô de boa. — Declinou, pois a outra parecia disposta a fazer favores até demais, e Gunther só queria a toalha mesmo. Não menosprezava a gentileza alheia, contudo, tinha alguma certeza que aquele tipo de atitude poderia facilmente se configurar ingenuidade. Outros poderiam usar e abusar dela, e por mais babaquinha que pudesse parecer, Howlett ainda não era essa pessoa. — Né por nada não, mas toma cuidado pra quem cê fica oferecendo coisa. — As chances dele está errado existiam, e a menina talvez fosse o gênio do mal de Arthurian vestida numa barbiezinha. 
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— Se você veio aqui pra perguntar de chocolate, pode ir vazando porque esse rolê não é comigo não. — Se fosse pensar logicamente,  qual era o sentido de fazer um crossover de coelho, ovo e chocolate? Gunther não questionava com tanta frequência porque, primeiramente, o Coelhão era o mais próximo de um pai que ele já tinha tido, então ele estava num pedestal acima de todo o resto. E segundo, porque aquele era seu futuro, mesmo que ele planejasse fazer umas reformas nas Páscoa seguintes. Por exemplo, eliminar o açúcar dela. — Mas já que você tá aí, passa aquela toalha pra mim. Antes que eu derreta. — Afinal, mal havia terminado mais um treino, e dos intensos. O seu rosto vermelho e suado entregava.
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heterotop · 2 years
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Não havia reconhecido Angelique, até voltar os olhos para a figura feminina — e imediatamente, Gunther desarmou toda a pose que outrora sustentava. Não que precisasse provar algo à alguém, contudo, com os demais aprendizes de guardiões, o tratamento era automaticamente mais afetuoso. Afinal, era o mais próximo que ele havia tido de uma família. — Pra Bruxa dos Doces, talvez? Essa não tem pra onde correr. — Deu de ombros, abrindo um sorriso brincalhão para a outra. — Suando? Nem tá tanto assim. — Mentiu, pois era visivelmente o oposto. — Dá até pra fazer isso, olha. — E aproximando-se da morena, a envolveu num abraço suado, fazendo com que boa parte do suor impregnasse nela também.
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— Se você veio aqui pra perguntar de chocolate, pode ir vazando porque esse rolê não é comigo não. — Se fosse pensar logicamente,  qual era o sentido de fazer um crossover de coelho, ovo e chocolate? Gunther não questionava com tanta frequência porque, primeiramente, o Coelhão era o mais próximo de um pai que ele já tinha tido, então ele estava num pedestal acima de todo o resto. E segundo, porque aquele era seu futuro, mesmo que ele planejasse fazer umas reformas nas Páscoa seguintes. Por exemplo, eliminar o açúcar dela. — Mas já que você tá aí, passa aquela toalha pra mim. Antes que eu derreta. — Afinal, mal havia terminado mais um treino, e dos intensos. O seu rosto vermelho e suado entregava.
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𓂃             𓍢ִ໋ 💖      angélique  levantou  uma  sobrancelha,  encarando  a  silhueta  de  gunther.  permitindo-se  analisar  sua  figura  de  cima  abaixo,  enquanto  ria  de  suas  palavras.  sempre  se  fizera  bastante  descrente  quanto  as  intenções  do  rapaz  sobre  a  páscoa,  entretanto,  devido  a  insistência  naquele  discurso  a  probabilidade  daquilo  tudo  ser  real  começava  a  assustá-la.  sequer  podia  imaginar  a  reação  de  uma  criança  ao  receber  qualquer  coisa  invés  de  um  ovo  de  chocolate.  ❝  se  eu  não  posso  perguntar  pro  futuro  coelhinho  da  páscoa,  pra  que  eu  iria  perguntar?  ❞  a  tailandesa  perguntou,  forçando  os  lábios  para  frente  em  um  beicinho.  ❝  na  minha  opinião  você  já  está  derretido,  nem  sabia  que  era  possível  um  ser  humano  suar  tanto.  ❞  disse  brincalhona.
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heterotop · 2 years
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— Você me tire desse bolo. Meu legado é distribuir ovo cru, e cozido no máximo. — Ele mesmo experienciava semanalmente beber ovos crus em jejum, mas não vamos entrar nesse mérito. Cá entre nós, é excelente pra disposição e pro rendimento do treino, mas a galera de Arthurian era tudo palerma corpo mole. Talvez se levasse ovada na cabeça, alguns parassem de dormir, mas felizmente, Gunther estava de bom humor naquele dia. — Eu ia evitar sair pingando suor até o banheiro. Questão de educação mesmo. — Toda a educação que ele não tinha no dia a dia, talvez. A verdade é que até o suor tinha seu lugar, e sair pingando por aí era no mínimo nojento. 
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— Se você veio aqui pra perguntar de chocolate, pode ir vazando porque esse rolê não é comigo não. — Se fosse pensar logicamente,  qual era o sentido de fazer um crossover de coelho, ovo e chocolate? Gunther não questionava com tanta frequência porque, primeiramente, o Coelhão era o mais próximo de um pai que ele já tinha tido, então ele estava num pedestal acima de todo o resto. E segundo, porque aquele era seu futuro, mesmo que ele planejasse fazer umas reformas nas Páscoa seguintes. Por exemplo, eliminar o açúcar dela. — Mas já que você tá aí, passa aquela toalha pra mim. Antes que eu derreta. — Afinal, mal havia terminado mais um treino, e dos intensos. O seu rosto vermelho e suado entregava.
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“Gunther, claro que esse rolê é com você. A não ser que na época da Páscoa o Bunnymund tenha delegado essa função para outra pessoa, o que eu duvido muito, tudo o que envolve essa data envolve você também! ” Disse com um tom de obviedade, afinal, Gunther havia ganhado o reality show e ela tinha quase certeza que a Páscoa e seus chocolates eram uma espécie de obrigação. “Tem certeza que não prefere sair correndo daqui direto pro banho? Porque eu ‘tô achando que a toalha não vai ser suficiente.”
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heterotop · 2 years
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Flexionou o braço, acomodando-se contra o batente da porta antes de dispensar um momento para divagar os olhos sobre ela, dos pés a cabeça. Quando encontrou seu olhar, deu levemente de ombros, um arquear de sobrancelhas o acompanhando. — E no que você pensa, Hook? Algo mais gostoso, eu imagino. — A provocação antecipou o umedecer dos lábios, curioso pela resposta de Jasper. Ao receber a toalha, seu primeiro movimento foi o secar do suor em seu rosto, para então pendurá-la em um dos ombros, retornando sua atenção para a filha de pirata. — Eu sou um poço de educação, Coelhão até me dispensou das aulas de etiqueta, sabia não? — Era uma mentira já que, para início de conversa, ele nem o havia matriculado. Não era como se Gunther precisasse ser um príncipe pomposo, de qualquer forma. — Na real, meus treinos são para manter o shape, tá ligado? Se fosse para um ataque eu deveria treinar um combate corpo a corpo, ou algo assim. — Ponderou, por um momento, antes de inclinar-se na direção alheia. — Estaria interessada nesse tipo de combate?
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— Se você veio aqui pra perguntar de chocolate, pode ir vazando porque esse rolê não é comigo não. — Se fosse pensar logicamente,  qual era o sentido de fazer um crossover de coelho, ovo e chocolate? Gunther não questionava com tanta frequência porque, primeiramente, o Coelhão era o mais próximo de um pai que ele já tinha tido, então ele estava num pedestal acima de todo o resto. E segundo, porque aquele era seu futuro, mesmo que ele planejasse fazer umas reformas nas Páscoa seguintes. Por exemplo, eliminar o açúcar dela. — Mas já que você tá aí, passa aquela toalha pra mim. Antes que eu derreta. — Afinal, mal havia terminado mais um treino, e dos intensos. O seu rosto vermelho e suado entregava.
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Arqueou as sobrancelhas com as palavras proferidas pelo rapaz, mesmo que não se surpreendesse com a grosseria alheia, na qual até conseguia achar graça durante momentos de mais paciência.  ❝ Quando eu olho pra você, a última coisa na qual eu penso é em chocolate, Howlett. ❞  Respondeu com uma falsa malícia, oferecendo a ele um sorriso gracioso enquanto os olhos o analisavam dos pés à cabeça.  ❝ Mas, agradeço pela delicadeza. ❞  Prosseguiu com um pouco mais de sarcasmo. Não acatava facilmente à ordens recebidas, principalmente aquelas vindas de pessoas indelicadas como o outro, mas esforços precisavam ser feitos para que mantivesse bons relacionamentos com os alunos da Academia e transpassasse qualquer obstáculo durante a conquista de sua vaga na Ordem. Por isso, respirou fundo, encaminhando-se até a toalha indicada.  ❝ Claro, pedindo com tanta educação… ❞  Isso não significava deixar de lado algumas provocações inocentes. Agarrou o tecido felpudo, lançando-o para o outro em seguida.  ❝ Se não estava treinando para a Páscoa, por acaso se preparava para um novo ataque? ❞  Obviamente, se referia ao incidente ocorrido no jardim, que havia se tornado o principal assunto a ser discutido por toda Storydom.
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heterotop · 2 years
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— Eu lá tenho cara de enfermeiro pra lidar com maluco? Se manca, otário. Falando altos nada com nada. — De onde ele havia tirado Natal, Gunther não sabia, mas aquilo lá era problema do North, e não dele. Abril já era uma palhaçada só, e ele dava graças à Merlin que havia chegado ao fim. Ergueu as sobrancelhas com o pronunciamento alheio, mas preferiu deixar pra lá. Por sorte, o aprendiz do Coelhão estava num bom dia, e não tava a fim de discutir com muita gente. — Depende. Se tu lerdar e bater com a fuça na esteira, pode ir pro hospital e ficar lá até o natal, que cê tanto fala. Pensa assim: férias até o final do ano. 
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— Canguru o seu rabo, ô caralho. Respeita minha história. — Se ele fosse legado de alguma bruxa dos doces, teria muito mais trabalho reformulando seu conto do que na Páscoa. Afinal, era só trocar os ovos de chocolate enjoativos por um bom frango grelhado com ovos cozidos, e se tivesse num bom dia, colocar todo mundo pra treinar a semana santa inteira, até não conseguirem mais respirar direito. — Muito engraçadinho você. Tô morrendo de rir. — Ironizou, pegando a toalha e passando no rosto. — E antes que você se estropie todo, a esteira tá quebrada, beleza? Se você tenta diminuir a velocidade, ela só aumenta. Então se seu objetivo não for sair correndo até Osasco, tenta outra coisa. — Tava quebrada, mas era o tipo de quebrado que Gunther gostava. Esteiras que não diminuem a velocidade… mais uma boa ideia para a futura semana santa. 
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“Qual é sua história colega? Essa é minha maior duvida. Está falando de doce e nem é natal! Porque falou de coelho e natal? O que tem em comum cara?” Não entendi a razão de ele ser tão bruto. O outro que estava a falar coisas sem noção e fica irritado porque eu não sei porque falou de coelhos? “Eu sei, sou hilariante.” Pisquei o olho para ele e parei quando dld comentou que estava quebrada “Se me colocar em cima irei morrer né? Melhor mudar do meu plano antes que acabe com braço partido e na enfermaria….Tenho demasiados planos para ficar preso na enfermaria.”
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heterotop · 2 years
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— Ah pronto. É a pentelha agora. — Bufou, revirando os olhos para a Boo mais jovem. Né por nada não, mas toda santíssima vez que Gunther visitava a mansão dos Boo, pela digníssima companhia de Poppy, tinha que lidar com seu karma em carne e osso: Lilly. — Ô véi, cê não tem uma vida pra cuidar não? E olha só, meus chocolates, minhas regras, falou? Vem se meter na Páscoa 2.0 não que vai ser a melhor coisa que vai acontecer nesse lugar. — Sabia que a opinião da maioria divergia da dele, mas honestamente? Pau no cu dos outros. — Ela saiu tem uns dez minutos pra gravar uns negócios pros ig dela. Provavelmente tá fugindo de você também.
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— Se você veio aqui pra perguntar de chocolate, pode ir vazando porque esse rolê não é comigo não. — Se fosse pensar logicamente,  qual era o sentido de fazer um crossover de coelho, ovo e chocolate? Gunther não questionava com tanta frequência porque, primeiramente, o Coelhão era o mais próximo de um pai que ele já tinha tido, então ele estava num pedestal acima de todo o resto. E segundo, porque aquele era seu futuro, mesmo que ele planejasse fazer umas reformas nas Páscoa seguintes. Por exemplo, eliminar o açúcar dela. — Mas já que você tá aí, passa aquela toalha pra mim. Antes que eu derreta. — Afinal, mal havia terminado mais um treino, e dos intensos. O seu rosto vermelho e suado entregava.
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heterotop · 2 years
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A felicidade resumida por @bibiddipoppyboo
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heterotop · 2 years
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heterotop · 2 years
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— Ah, é você. — Incrível como a singela presença de Grimhilde era capaz de simplesmente desarmar o legado de Bunnymund. Sua relação com a loira seguia sendo confusa, incerta, mas mesmo assim, coberta de um ressentimento que Gunther não queria carregar consigo. No final do dia, Lily era alguém que ele gostava, e ter um convívio a base de farpas com ela doía nele também. — Não falei para ninguém. — Concluiu, num claro abaixar de guarda. Não conseguia discutir; não com ela. — Não estou indo embora, não. — Mentiu, cruzando os braços e encarando a filha da Rainha Má com algum desafio. Estavam há anos se evitando, e mantendo diálogos a base de alfinetadas. Gunther detestava aquilo. — Acho que esse tempo é bom pra gente tirar algumas coisas a limpo, pra falar a verdade.
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— Se você veio aqui pra perguntar de chocolate, pode ir vazando porque esse rolê não é comigo não. — Se fosse pensar logicamente,  qual era o sentido de fazer um crossover de coelho, ovo e chocolate? Gunther não questionava com tanta frequência porque, primeiramente, o Coelhão era o mais próximo de um pai que ele já tinha tido, então ele estava num pedestal acima de todo o resto. E segundo, porque aquele era seu futuro, mesmo que ele planejasse fazer umas reformas nas Páscoa seguintes. Por exemplo, eliminar o açúcar dela. — Mas já que você tá aí, passa aquela toalha pra mim. Antes que eu derreta. — Afinal, mal havia terminado mais um treino, e dos intensos. O seu rosto vermelho e suado entregava.
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⊱  ヽ     não era muito de visitar a torre leste por seu quarto não fazer parte e ser focada para quem treinava ou praticava algum esporte como esgrima. e bem, pela estatueta da grimhilde já dava para perceber que ela não estava inclusa nessa lista. não era uma boa lutadora, mas certamente ás vezes tinha a raiva de uma, por isso decidiu se arriscar em socar alguma coisa que fosse liberada. se já estava brava antes, e ficou ainda mais quando chegou no lugar e escutou a voz de gunther que parecia direcionada a si. “e quem disse alguma coisa? eu acabei de chegar.” esbravejou, saindo da escuridão e adentrando a sala. encarou o outro com uma expressão confusa, com os braços semiabertos, tentando entender o sentido da pergunta. “não vou pegar nada não, seu sem educação. já tá indo embora? quero socar alguma coisa, seja lá como isso funciona.” 
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heterotop · 2 years
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O braço direito elevou-se para que agarrasse a toalha, um sutil erguer da mão canhota para efeito de agradecimento camarada ao mesmo tempo em que o verbalizava. — Valeu, cara. — Não era dos mais simpáticos e tinha noção de que sua personalidade não era das mais fáceis de se conviver, acreditando que a conversa tinha seu fim com o colocar dos fones pelo outro. Deste modo, surpreendeu-se ao receber o questionamento, parando a meio-giro de ir embora. — Surto coletivo dessa galera; deve ter alguma fanfic no storypad ou alguma merda assim. — Refletiu conforme aproximava-se da esteira, para que não necessitasse manter o tom de voz elevado. O riso que escapou de seus lábios, contudo, foi alto o suficiente para atrair atenção desnecessária, e ele precisou de um segundo para se recompor. — Da bunda nunca me perguntaram, mas uma mina já quis saber se sairia chocolate se me mamasse. — Deu de ombros de forma sutil antes de apoiar-se através do cotovelo na parte dianteira da esteira. — Alguma merda do storypad, como eu disse.
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heterotop​:
— Se você veio aqui pra perguntar de chocolate, pode ir vazando porque esse rolê não é comigo não. — Se fosse pensar logicamente,  qual era o sentido de fazer um crossover de coelho, ovo e chocolate? Gunther não questionava com tanta frequência porque, primeiramente, o Coelhão era o mais próximo de um pai que ele já tinha tido, então ele estava num pedestal acima de todo o resto. E segundo, porque aquele era seu futuro, mesmo que ele planejasse fazer umas reformas nas Páscoa seguintes. Por exemplo, eliminar o açúcar dela. — Mas já que você tá aí, passa aquela toalha pra mim. Antes que eu derreta. — Afinal, mal havia terminado mais um treino, e dos intensos. O seu rosto vermelho e suado entregava.
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A voz masculina chegou aos ouvidos de Sinister apenas para ser prontamente ignorada. O Facilier não fazia ideia do que porra aquele cara tava tagarelando e muito menos o que ele tinha a ver com toda essa merda sobre chocolate. Se por um acaso ele quisesse comer algo doce compraria ele mesmo, nunca havia sido uma pessoa que gostava do Coelho da Páscoa ou que se importava com essa data. Era uma criança do Castigo, essa ideia por si só já explicava qualquer um dos seus sentimentos. A única coisa que ele queria era fazer o seu treino diário em paz e foi por esse motivo que decidiu pegar a toalha e a jogar na direção do outro. “Toma aí, cara.” Preparou os fones de ouvido para que pudesse abafar os sons do ambiente e se concentrar plenamente no que viria. “Que papo é esse de chocolate?” Aproximava-se da esteira a medida que falava. “Galera acha que sai chocolate da tua bunda?”
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heterotop · 2 years
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— Calma ai, gatinha, eu tô falando com aquele carinha ali.  — Apontou às costas dela, onde o mimado do Marcus pedia pela milésima vez naquela semana por um whey mais docinho. Porra, se queria açúcar que tomasse achocolatado, não proteína! — Ele disse que o whey de chocolate não tem gosto de chocolate, dá pra acreditar? — O suspiro que escapou dos lábios era quase frustrado, e foi acompanhado pelo estabelecer das mãos em próprios quadris antes de olhá-la de baixo à cima, sustentando seu olhar ao final. — Eu não sou bom em adivinhação, gatinha. Abracadabra, talvez? — Sugeriu em provocação, ciente de que não era o termo que a Soul esperava. Mas algo na áurea das filhas de Úrsula, fossem sanguíneas ou não, exigia a postura. E ele atribuía isso à maneira com a qual deviam ter sido criadas.
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— Se você veio aqui pra perguntar de chocolate, pode ir vazando porque esse rolê não é comigo não. — Se fosse pensar logicamente,  qual era o sentido de fazer um crossover de coelho, ovo e chocolate? Gunther não questionava com tanta frequência porque, primeiramente, o Coelhão era o mais próximo de um pai que ele já tinha tido, então ele estava num pedestal acima de todo o resto. E segundo, porque aquele era seu futuro, mesmo que ele planejasse fazer umas reformas nas Páscoa seguintes. Por exemplo, eliminar o açúcar dela. — Mas já que você tá aí, passa aquela toalha pra mim. Antes que eu derreta. — Afinal, mal havia terminado mais um treino, e dos intensos. O seu rosto vermelho e suado entregava.
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heterotop · 2 years
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— Você ficaria chocada com quanta gente veio fazer isso hoje. Só porque é páscoa eles acham que temos que dar chocolates para eles, é de fuder. — Irritação era palpável em seu estalar de língua, e ele culpava a ideia de superioridade por existirem tantas pessoas mimadas. Aceitou a toalha, abrindo-a tão logo a teve em mãos, para que pudesse pressionar o tecido felpudo contra o rosto; sem esfregar — perdera a conta de quantas vezes a terceira Boo o havia repreendido por agredir sua pele com o esfregar da toalha contra ela. Após a retirada do excesso, pendurá-la em sua nuca fora natural, deixando que funcionasse como esponja para o suor ali acumulado, enquanto concedia atenção para a garota. — Hoje é meu dia de folga, valeu? — Comentou, gesticulando para o bebedouro em convite, antes que se aproximasse do mesmo. A atenção foi desviada dela para que eliminasse a sede que secava-lhe a garganta com a água gelada. — Mas se é tão urgente... — A reflexão viera ao endireitar da postura, o excesso de água nos lábios sendo eliminado com o passar do dorso da mão ali. Não tinha muitos modos. — Posso até fazer um precinho especial.
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— Se você veio aqui pra perguntar de chocolate, pode ir vazando porque esse rolê não é comigo não. — Se fosse pensar logicamente,  qual era o sentido de fazer um crossover de coelho, ovo e chocolate? Gunther não questionava com tanta frequência porque, primeiramente, o Coelhão era o mais próximo de um pai que ele já tinha tido, então ele estava num pedestal acima de todo o resto. E segundo, porque aquele era seu futuro, mesmo que ele planejasse fazer umas reformas nas Páscoa seguintes. Por exemplo, eliminar o açúcar dela. — Mas já que você tá aí, passa aquela toalha pra mim. Antes que eu derreta. — Afinal, mal havia terminado mais um treino, e dos intensos. O seu rosto vermelho e suado entregava.
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