Tumgik
grupinhodeic · 10 months
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APRESENTAÇÃO
Sou o Pedro Henrique Carmo Lima, tenho 19 anos e moro em São Bernardo do Campo (São Berlondres, para os íntimos), mas nasci na cidade se Ribeirão Pires.
Bom, não existem muitos segredos sobre mim. Eu sou apaixonado por conhecer novas culturas, hábitos, crenças e línguas, entendendo seus contextos históricos e coisas nesse sentido. Tudo isso, somado ao fato de que também gosto de entender as questões geopolíticas no âmbito internacional, fez com que eu entrasse na UFABC visando o curso de relações internacionais (pois é… mais um).
Em relação aos idiomas, em específico, eu sou um tanto maluco e tento estudar vários de uma vez só, dentre eles estão (para além dos clássicos inglês e espanhol) francês, alemão, italiano, árabe, russo, chinês, coreano e japonês. Como é de se imaginar, eu não tenho dado conta de estudá-los ultimamente, mas acredito que em algum momento as coisas devem se encaixar com a vida universitária e de trabalhador.
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E isso me leva ao próximo ponto, eu trabalho (não recomendo)! Comecei um estágio numa empresa na qual já trabalhei em 2022, um pouco antes das aulas começarem, na última semana de abril. Por mais que eu goste do trabalho (e de ter um salário), a rotina com o trabalho, faculdade e um ou outro projeto que já participei de penetra é um tanto cansativa, ainda que bastante divertida e interessante em alguns momentos.
Por fim, terminarei essa apresentação falando de alguns hobbies ou interesses descompromissados com questões de trabalho e estudos, não falarei neste texto de questões pessoais de antes de eu entrar na UFABC porque prefiro deixá-las para serem abordadas posteriormente. Nesse caso, meus interesses descompromissados são cantar, fotografar e pintar, para além disso, também gosto de andar por aí e apreciar horizontes quando possível, gosto muito de coisas simples!
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#pedrinho
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grupinhodeic · 10 months
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Clube de trocas - Quarta troca
No quarto clube de trocas, foi algo que me surpreendeu muito quando vi, essa caneta que sempre quis usar e via meus amigos com ela, eu tinha muita vontade de tê-la.
Não sei muito bem ao certo de ser uma caneta tão legal pra mim, mas quando eu era mais novo eu achava super legal o gato de ter 4 canetas(cores) em uma só e quando eu vi fiquei surpreso e quis muito pega-la, nunca teve um significado mas é uma coisa que apesar de hoje não ligar muito para isso quando era menor era uma coisa que chamava minha atenção!
Para trocar levei um livro que minha madrinha me deu quando completei 10 anos! Como ja o li algumas vezes quis deixar para outras pessoas lerem sua história!
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grupinhodeic · 10 months
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Clube de trocas - terceira troca
Dessa vez o clube de trocas conseguiu me surpreender, pois peguei uma coisa pelo mesmo motivo o qual levei o meu objeto, levei uma régua que usava muito no período em que fazia meu curso técnico de mecatrônica e significou muito pra mim.
E o objeto que eu peguei foi uma calculadora que por sinal eu usava muito no curso e me lembrou muito dessa época que foi uma transição da minha vida acadêmica para a vida profissional.
Eu usava muito calculadora nesse período pois usava tanto de manhã e tarde nas aulas do curso quanto de noite na escola então é um objeto que me lembrou e representa muita dessa época para mim!
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grupinhodeic · 10 months
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Clube de trocas - Segunda troca
No segundo Clube de trocas, agora mais preparado, levei para trocar um estojo, o qual usei pelo meu Ensino Médio e foi algo que representou minha trajetória até ingressar na faculdade que é onde eu estou agora.
Em troca, peguei uma agenda, estou em um momento em que tem várias coisas acontecendo ao mesmo tempo, muitos compromissos, e nada melhor para se planejar do que com uma agenda, para poder me organizar. Então logo que a vi peguei pois foi algo que me ajudaria muito no momento atual, não tinha nenhum significado especial para mim, mas é algo que me daria um grande auxílio no momento!
Mas também fiquei pensando em o quanto alguém usou essa agenda as histórias que eram escritas e as que serão escritas, os compromissos anotados e afins.
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grupinhodeic · 10 months
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Clube de Trocas - Primeira troca
A proposta do Clube de Trocas foi uma forma interessantíssima e super alternativa de aprender de forma prática diversos conceitos, como por exemplo, de que um objeto pode ter um significado diferente para duas pessoas, assim como ninguém se trata apenas de uma história mas sim de diversas verdades e vertentes.
Na primeira vez que nos foi proposto essa atividade fiquei com muita curiosidade e interessado por ela, quando fui pegar um objeto me deparei com este envelope rosa que me remete muito minha linda namorada!
Sempre fiz muitas cartinhas para ela, em dias difíceis para dar força, em dias tristes para alegrar, e em dias normais apenas para lembra ela do quanto ela é importante para mim! E o envelope me lembrou de todas essas cartas que faço para ela, além dela amar a cor rosa, então logo peguei-o!
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grupinhodeic · 11 months
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As Sociedades de Controle – Gilles Deleuze
Discutimos sobre como vivemos em uma sociedade disciplinar, passando de esfera em esfera sob um conjunto de regras de controle. Seja na família, na escola, no trabalho, etc. Neste mecanismo de controle, agimos como seres que somente fazem parte das engrenagens da sociedade, fazendo a economia girar e o status quo se manter. Na organização social, chegamos ao ponto de internalizar essa constante vigilância das regras, nos preocupamos em chegar a tempo, em fazer silêncio, em não questionar, em ter “disciplina”. É preciso questionar e refletir quais mecanismos nos aprisionam e o porquê de fazermos determinadas coisas. Estamos vivendo um controle contínuo através das redes e do consumo. Questione. O que modula nossos comportamentos? Quais são nossas opiniões, gostos e tendências nas redes sociais digitais? Qual é o papel dos influenciadores e dos algoritmos nas nossas vidas? Como na música da Pitty - Admirável Chip Novo
"Nada é orgânico, é tudo programado E eu achando que tinha me libertado Mas lá vem eles novamente Eu sei o que vão fazer Reinstalar o sistema Pense, fale, compre, beba Leia, vote, não se esqueça Use, seja, ouça, diga Tenha, more, gaste, viva"
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#Jennifer
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grupinhodeic · 11 months
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Identidade Cultural na pós modernidade – Stuart Hall
Tivemos uma aula com o texto de Stuart Hall de partida, para a reflexão das nossas identidades culturais e a nacionalidade e como estas noções são socialmente construídas, e vem se desconstruindo na modernidade e pós modernidade. A nossa identidade é formada na “interação” entre o eu e a sociedade, então ela se transforma pelos sistemas culturais que nos rodeiam, e assumimos diferentes identidades a cada momento e a cada diferente grupo que nos inserimos.
Foi através dessa disciplina que enxergo minha multiplicidade de identidades e principalmente aceito que não sou e nem devo ser definida como apenas uma coisa, como cita Chimamanda Ngozi e o perigo da única história.
Falando em multiplicidades de culturas e a questão da nacionalidade, a professora Andrea citou sobre aqueles testes genéticos que nos dizem ancestralidade genética e como isso de alguma forma determinaria nossos traços. Fiz esse teste uma vez, não por curiosidade minha, mas por rigor e a pedido de uma clínica.
Sou do interior de São Paulo, filha de paranaenses, neta de pernambucanos, que são descendentes de indígenas e de outros nordestinos, e também neta de filhos de imigrantes espanhóis, que vieram fugindo das guerras e da gripe espanhola. Não tenho nome e nem notícias de familiares na Alemanha, França ou Países Baixos, porém, neste exame indica que 75% da minha ancestralidade é proveniente da Europa. Coisa que não me reconheço nem um pouco. Ser brasileiro é muito mais cultural do que sangue. Um Brasil com um pluralismo de culturas não é algo que seja facilmente determinado através de um exame genético. Além, disso, existe o apagamento de culturas e corpos, principalmente indígenas, que não são levados em consideração se colocados em contraste com dados laboratoriais onde a maioria dos dados são europeus.
Me vejo muito mais herdeira das várias culturas brasileiras e é isso que molda minhas identidades do que qualquer coisa que um exame possa me dizer.
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#Jennifer
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grupinhodeic · 11 months
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Discriminação racial e discriminação de gênero - Kimberle Crenshaw
Perto das discussões sobre os direitos humanos e dos homens, os direitos das mulheres é algo muito recente. No texto da Kimberle Crenshaw, ela cita afirmação que os direitos humanos são os direito das mulheres, mas quando a violação dos direitos das mulheres acontece, as instituições não sabem como agir. Sabemos que em uma sociedade patriarcal e machista, se naturalizou a subalternidade das mulheres em relação aos homens. Não precisa ir longe para ver os direitos das mulheres serem violados todos os dias, basta abrir algum canal de noticias e vemos feminicidio e estupro como algo corriqueiro, o que me revolta duplamente, a violência e a passividade da sociedade sobre estas questões. É preciso entender também a intersecionalidade das questões de raça e gênero, pois uma mulher branca não sofrerá as mesmas discriminações que uma mulher preta, uma mulher cis não sofrerá as mesmas discriminações que uma mulher trans, uma mulher rica não sofrerá as mesmas discriminações que uma mulher pobre. Como a Kimberle diz: Precisamos reconfigurar nossas práticas que contribuem para a invisibilidade intersecional. É preciso ocupar todos os espaços e dar local de fala para atuarem naquilo que elas vivem.
O texto e o vídeo da Kimberle Crenshaw me fizeram lembrar algumas vivências que tive e trazer a tona discussões tão importantes.
Em 2017, na UFSCar, tive a oportunidade de ser bolsista do PET - Programa de Educação Tutorial, chamado Usina de Reflexão, conduzido pela professora Vera Cepêda, do curso de Ciências Sociais. Era um programa com objetivo de fomentar discussões sobre ações afirmativas e políticas de permanência estudantil nas universidades, debater sobre questões de inclusão social e desigualdades de raça, gênero e sexualidade na sociedade.
Através desse programa pude entender a importância de se refletir sobre as questões que nos cercam e como isso acaba não chegando a todos, mesmo em ambientes de geração de conhecimento, como dentro da universidade.
Pensando nisso, criamos a ACIEPE (Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão), de Raça, gênero e sexualidade: reflexões para a práxis. Era como se fosse uma disciplina aberta à comunidade para discutirmos sobre a luta pela equidade, refletirmos sobre as discriminações de raça, gênero e sexualidade. Contamos com a presença da Erika Hilton e de docentes e discentes. Fizemos também uma mostra, no restaurante universitário, de mulheres na resistência, onde foram expostos banners contando e exaltando a história de mulheres quebrando paradigmas na ciência, na cultura, na política, mulheres trans que quebraram barreiras e mulheres negras que fizeram história.
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#Jennifer
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grupinhodeic · 11 months
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Michel Foucault, Gilles Deleuze e Félix Guattari
Na minha opinião entender como vivemos em nossa sociedade é importante para compreender o porquê somos do jeito que somos. O filósofo Michel Foucault diz que os indivíduos são corpos dóceis que conseguem ser disciplinados, por isso vivemos em uma sociedade disciplinar, onde os nossos processos de subjetivação podem ser manipulados pelas relações que nos dominam. As instituições escolares, por exemplo, formam indivíduos para viverem em um mundo como trabalhadores e dominados.
Deleuze cria e transforma tal conceito de Foucault como “sociedade do controle”, um novo monstro que dá um enorme passo na nossa sociedade atual. Esse conceito é uma forma de organização social que se caracteriza pela constante vigilância e pelo controle das atividades e comportamentos das pessoas.  Nas sociedades de controle, "o essencial não seria mais a assinatura nem um número, mas uma cifra: a cifra é uma senha (...). A linguagem numérica do controle é feita de cifras, que marcam o acesso à informação ou rejeição. (...) Os indivíduos tornaram-se “dividuais”, divisíveis, e as massas tornaram-se amostras, dados, mercados ou”bancos”. (Deleuze, 1990). Essa explicação de Deleuze me assusta, pois saber que vivemos dessa maneira, sendo manipulados e aceitamos tal vida é amedrontador. Por isso, a importância de uma sociedade estudantil com caráter crítico é essencial para mudanças positivas na sociedade, nos comunicar e aprender como estou fazendo no momento, é necessário para que consigamos a liberdade desenhada nas leis e para que haja o entendimento dos porquês que desenvolvemos em nossa cabeça. 
Cada vez mais sinto que estou no curso certo e que me informar de assuntos como esses podem contribuir para que eu compartilhe e ajude outros a se darem valor e não se transformarem em exaustivos padrões que podem levar à doenças como a síndrome de burnout, detalhada no conceito “Sociedade de Cansaço”, do pensador Byung - Chul Han. 
Isabela Ferraz
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grupinhodeic · 11 months
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Clube de Trocas - 4° troca
A nossa aparência é um fator que pode dizer muito sobre nossa identidade, como a cor da pele, dos olhos, o estilo de roupa e maquiagem, os quais podem revelar nossas personalidades e histórias. Para podermos ver como somos o espelho é um dos recursos mais utilizados. Muitos preferem não ver seu reflexo e durante algum tempo compartilhei desse sentimento quando a acne da minha pele estava em um momento muito intenso, mas se olhar no espelho e e descobrir que pode amar a sua identidade, quem você é, é libertador.
Como sempre estou na correria da vida de universitária e trabalhadora quase não tenho tempo de me olhar no espelho, por isso o objeto que escolhi no clube de trocas foi perfeito para se encaixar na minha rotina, seu tamanho é prático, posso usá-lo a qualquer momento e me lembrar de que as minhas olheiras, por exemplo, são fruto de um esforço que estou fazendo para correr atrás dos meus sonhos. Ademais, o objeto tem um formato de coração que pode remeter ao amor próprio e me instigar a ver meu reflexo ainda mais. 
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Isabela Ferraz
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grupinhodeic · 11 months
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Kimberle Crenshaw
Sempre me interessei em ler e pesquisar mais sobre os problemas sociais, como o racismo, machismo, homofobia e entre outros, para poder compreender como podemos combatê-los e conseguir viver em um ambiente igualitário e harmônico. As obras que li da Chimamanda Ngozi, “Hibisco Roxo” e sua apresentação no Ted Talk em forma de livro “Sejamos Todos Feminintas”, abriram portas para mim, de forma com a qual eu pudesse ampliar meu conhecimento e ouvir palavras diretamente de mulheres negras e feministas. 
“Decidi me tornar uma Feminista feliz e africana que não odeia homens – e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, não para os homens”. (Adichie, 2015, p.14)
“Racismo nunca deveria ter acontecido, então você não ganha um cookie por reduzi-lo”. (Chimamanda Ngozi Adichie)
Outra autora com a qual me encantei foi a filósofa Djamila Ribeiro, que escreveu um livro magnífico com uma didática simples mas impactante sobre como combater o racismo e questionar a vida cotidiana racista em pontos que consideramos simples. Um exemplo é a falta participação de pessoas negras em filmes como protagonistas. 
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Essas autoras me inspiram a lutar e não desistir de criar um mundo onde todos possam ter voz. A Kimberle Crenshaw foi outra defensora dos direitos civis que me interessei e descobri durante a aula de Identidade e Cultura, ela reflete sobre o conceito de interseccionalidade e como se diferencia nas diferentes raças e gêneros. 
A interseccionalidade é a articulação de eixos de poder e de discriminação que estruturalmente produzem opressão, desatacando os eixos de racismo, patriarcado e a estrutura de classe. Desse modo, a diferença é clara quando comparamos os direitos a serem protegidos para mulheres e homens. Os direitos civis são feitos para todos, mas as mulheres sofrem violações que os homens não sofrem e as mulheres negras sofrem violações que as brancas não sofrem, por isso o desafio da interseccionalidade é proteger a todos da mesma forma com suas diferenças. Mas a desigualdade entre classes sociais, gênero e raça é o que impede de avançarmos se a sua complexidade não for entendida e inserida no meio da proteção dos direitos. 
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Essa imagem representa um pouco da desigualdade que a interseccionalidade impõe, entender o racismo como um problema estrutural, isto é, que criou raízes para se perpetuar e naturalizar no cotidiano, contribui para a compreensão de que os negros e pobres terão muitas vezes a sua identidade apagada ou forçada a entrar em um ciclo de reprodução onde há imensas dificuldades de sair e ascender. Essa perspectiva é necessária para lutarmos por lugares onde não há tanto sofrimento como na atualidade. Somos todos seres humanos com diferentes subjetividades que juntas contribuem para a nossa formação como sociedade. 
Estudar e me aprofundar em conjunto com essas autoras me traz cada vez mais vontade de continuar me juntando a movimentos de luta pela diferença. 
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Isabela Ferraz
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grupinhodeic · 11 months
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Stuart Hall
Aprender cada vez mais sobre como as minhas múltiplas identidades são construídas através das teorias de pensadores, me fazem cada vez mais sentir curiosidade em enteder e fazwer descobertas sobre minha complexidade. Stuart Hall, por exemplo, um teórico cultural e sociólogo britânico-jamaicano, desenvolveu um pensamento sobre a identidade nacional na pós-modernidade como “imaginada”.
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Esse conceito despertou em mim um sentimento de confirmação de que estou no curso certo, pois me intrigou o suficiente para pesquisar mais a fundo e relatar meus entendimentos aqui. Segundo ele, as identidades não são coisas com as quais já nascemos e sim formações e transformações que ocorrem no sistema de representação cultural, como por exemplo, sabemos o que significa brasileiro devido ao modo como a “brasileiritude” veio ser representada como um conjunto de significados e símbolos. Sendo assim, a cultura nacional, isto é, a representação de costumes, hábitos e saberes de uma nação, contribui para a reprodução de padrões, por isso ela se tornou uma característica chave da industrialização e um mecanismo da modernidade. Além disso, é através dessa cultura que nos sentimos pertencentes de uma nação, logo, podendo nos identificar com uma comunidade, conseguimos construir uma identidade, a qual ao compartilharmos memórias e fazer parte de uma narrativa torna a identidade nacional como “imaginada”. Para esclarecer, a concepção do sujeito moderno como unificado não passa de uma construção devido aos mecanismos idealizados que constroem o sentimento de uma identidade nacional, única e indivisível. Por fim, podemos ver a complexidade cultural que o ser humano possui. 
Isabela Ferraz
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grupinhodeic · 11 months
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APRESENTAÇÃO
Sou o João Pedro Garcia Quintal, tenho 20 anos, nascido em São Paulo e descendente de portugueses. Sempre fui apaixonado por futebol, e sempre tive o apoio dos meus pais para uma carreira no esporte, porém essa carreira não deu certo e a vida me mostrou outros caminhos para seguir. Apesar da carreira não ter dado certo sempre arrumo um tempo para jogar com meus amigos!
Aos 16 anos comecei minha carreira profissional na empresa Volkswagen do Brasil. Comecei um curso de engenharia mecânica mas não me interessei pelo curso e tranquei, fiz curso técnico em mecatrônica e aprendizagem em mecânica industrial. Nesse período na Volkswagen conheci pessoas que me motivaram muito a estudar outras áreas.
Amo passar o tempo com minha família, fazer viagens juntos e atividades físicas! Também amo muito minha namorada, com quem passo grande parte do meu tempo e fazemos várias coisas diferentes juntos!
Sou muito extrovertido e fazer novas amizades é comigo mesmo.
No meu tempo livre adoro fazer atividades físicas, jogar videogame, sair com meus amigos, e estudar.
Tenho apenas um irmão, ele adora sair comigo e com meus amigos para todos os lugares, ele tem 16 anos e ainda está na escola, assim como eu ele adora jogar um futebolzinho.
Desde criança tinha uma tia que cuidava muito de mim e do meu irmão, e ela era muito importante na minha vida, praticamente minha segunda mãe, mas infelizmente ano passado ela veio a falecer.
Quando resolvi entrar em uma universidade pública, eu me dediquei 200%. Foi um período em que eu acordava muito cedo para ir para a Volkswagen (3h30) e chegava em casa muito cansado devido ao trabalho pesado da linha de produção, chegava em casa e estudava até dormir, graças a Deus todo esse esforço foi recompensado e consegui ingressar na UFABC e dar início aos meus estudos de Ensino Superior.
Ja fiz muitas viagens e conheci várias pessoas diferentes e de culturas muito diferentes. A vez que eu mais me vi rodeado de outras culturas foi quando fui jogar bola em Portugal, onde fiz amizades com pessoas de várias partes do mundo sempre aprendendo algo novo todos os dias com cada um e cada modo de viver.
Fiz os dois últimos anos escolares no período noturno, acho que foi uma experiência válida, foi muito cansativo mas aprendi com outras pessoas que também precisavam estudar nesse período e nos ajudávamos muito, uma vez que devido as atividades do dia sempre estudava muito cansado e que talvez se tivesse a oportunidade preferia ter continuado estudando de manhã por pensar que rendia mais.
E esse sou eu, João Pedro Garcia Quintal!!!
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grupinhodeic · 11 months
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Suca Moraes Projeto CC Cuiabá 153
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A visita de Suca Moraes a nossa turma de Identidade e Cultura foi incrível, gosto sempre de conhecer pessoas que espalham a educação pelo mundo. O projeto da Suca oferece uma exposição artística nos portões das casas a partir da Rua Cuiabá 153, os quais divulgam artistas, congregam moradores e disponibilizam conhecimento cultural a quem quiser andar pelas ruas.
A próxima edição dos Portões Que Falam terá como temática a fome e como todos nós habitamos uma alma artista subjetiva, uma ideia em minha mente surgiu no momento em que Suca comentou sobre as preparações e inscrições do projeto. No 2°ano do Ensino Médio tive uma tarefa de escrever uma crônica, não fazia ideia de que tema escolher, mas à minha frente havia uma imagem projetada na lousa da sala de um menino preto cabisbaixo sentado no último degrau de uma escada. Prontamente me veio à cabeça a imagem da escadaria do metrô que parece não ter fim e de um menino sentado morrendo de fome e sozinho no mundo. Esse foi meu ponto de partida, para começar a escrever desenvolver a ideia da fome como um fator social e não somente físico. A escada a caracterizei como uma metáfora, ainda mais a do metrô, que por possuir muitos degraus requer muito esforço do povo marginalizado da mesma forma que necessitam para subir a pirâmide social.
Relatei a vida de uma trabalhadora que acorda de madrugada para chegar ao seu local de trabalho, saindo do metrô ela se depara com esse menino, só, com olhos fundos, cabisbaixo e morrendo de fome. Com uma única maça dentro da bolsa ela pondera se deve dividir ou não, pois também está com fome, já que não tinha café na sua casa e se apressou para sair a viver sua rotina contínua. Nessa dúvida agonizante ela decide comer e não dividir, assim ela volta a viver sua vida e remoí a vida injusta. A maça foi o alimento escolhido devido toda sua história religiosa como um alimento do pecado, mas a realidade é que fome na verdade é um dos maiores pecados do mundo.
Sendo assim, mesmo não sendo uma artista que pinta ou desenha, minha obra seria baseada nessa crônica que escrevi há alguns anos atrás, pois representa uma construção poética e real da verdade e triste vida de muitas pessoas no Brasil e no mundo.
Por fim, destacar obras com essa temática me emocionam e instigam, pois serão importantes para problematizar e questionar as desigualdades do mundo que continuam a perpetuar e violar todos os direitos humanos de indivíduos com identidade a serem contadas, para uma vida digna.
Isabela Ferraz
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grupinhodeic · 11 months
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Suca Moraes e a Casa de Cultura Cuiabá 153
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No dia 12/06, tivemos o prazer de conhecer a Suca Moraes, artista visual, arte educadora e gastrônoma, que fundou a Casa de Cultura Cuiabá 153, e faz um projeto chamado Portões que falam. O projeto consiste em uma exposição de artes em portões das ruas de Santo André - SP, como uma galeria de arte a céu aberto, o projeto dá visibilidade aos artistas e interage com os habitantes e visitantes, proporcionando uma maior proximidade da arte com a população. O projeto é inspirado e coligado com o projeto Les Fenêtres qui parlent da França, sendo uma parceria entre artistas e cidadãos que transformam as janelas e varandas de uma rua num espaço de exposição artística para um fim de semana.
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Foi muito interessante conhecer a Suca, a casa de cultura que ela fundou e seus projetos. Foi através da arte que ela transformou sua vida e passou a usar os processos artísticos para entender e se libertar de suas emoções contidas. Suca passou a ajudar outras mulheres a resolverem conflitos emocionais através da arte e assim, se libertarem também.
Me identifiquei com a mulher que a Suca é, e a necessidade que ela teve de mudar a vida e se encontrar através da arte.
Recomendo ver um pouco mais do trabalho dela no Instagram:
#Jennifer
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grupinhodeic · 11 months
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Clube de Trocas: 3ª troca.
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Na terceira troca não sabíamos mais o que colocar, pois ficaria difícil entender mais sobre os conceitos propostos em aula, e a nós mesmos, a partir de itens de papelaria. Eu levei uma pulseira que fiz quando tentei aprender a fazer macramê, que consiste em uma técnica de tecer linhas com nós. Fazer artesanato tem sido para mim, muitas vezes, um escape e um recurso terapêutico em momentos um pouco caóticos e de ansiedade.
Na troca, fui uma das últimas a escolher e peguei um pedaço rasgado de papel pautado. Fiquei intrigada pelo motivo de alguém colocar isso como troca e pensei ser uma poesia. No papel havia algumas palavras, das quais só fui ler depois, e estava certa, soou poesia. Me reconheci nos rabiscos fora de pauta e me lembrou de quando me sentia inspirada em escrever e compor, e cheguei a me aventurar uma vez em escrever de maneira poética, coisas que a rotina de ultimamente não me permitem ao ócio criativo. Gostei das palavras escritas, as falas, os riscos e correções que fazem parte do processo.
#Jennifer
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grupinhodeic · 11 months
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Clube de Trocas: 2ª Troca.
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Na segunda troca, eu entreguei um clipe de papel em formato de clave de sol, uma notação musical que representa algo que gosto muito, que é a musica. O item que peguei foi uma caneta laranja, mais pela cor que me chamou atenção. Não sei dizer ao certo o que mais isso representaria. Mas tenho descoberto as contradições do que acho que gosto e do que me atrai no impulso desta dinâmica. Sempre achei que gostava bastante de preto e tons escuros, e isso não deixa de ser verdade, mas isso também não exclui enxergar beleza nas outras cores. Tenho identificado as contradições e multiplicidades que posso ser dentro das minhas identidades.
#Jennifer
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