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gocarlosblog · 3 years
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Bom dia? 📷📷📷.
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gocarlosblog · 3 years
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Bom dia, mãe. Bom dia, pai. Bom dia, a minha gratidão. Por me ensinar em meus primeiros passos. Por me entregar régua e compasso. Bom dia, ao fim e ao recomeço. De uma linda grande história Bom dia, o antes e o depois. E pra quem viver agora.
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gocarlosblog · 3 years
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Uma dona de casa recebe um homem todos os dias em casa, enquanto o marido trabalha. Durante esse tempo ela mete o filho de 9 anos trancado no armário do quarto. Certo dia o marido chega a casa e esse homem ainda lá está. Então ela tranca também o homem no armário onde estava o filho. Ficaram lá um bocado, até que o miúdo diz. Tá escuro aqui, não tá? É, está. Eu tenho uma bola de baseball. Que giro! Queres comprar. Não! O meu pai está lá fora! Quanto é que queres pela bola? 2 contos. Toma. Uma semana depois, o marido torna a chegar cedo. O homem está em casa. O miúdo está no armário. O homem vai para o armário. Eles lá ficam em silêncio até que o miúdo diz. Tá escuro aqui, não tá? É, está. Eu tenho uma luva de baseball. Que bom. Queres comprar? O homem lembra-se da outra semana. Claro, quanto é? 5 contos. Aqui está. No fim-de-semana o pai chama o filho. Pega na bola e na luva e vamos jogar. Não posso. Vendi tudo. Vendeste? Por quanto? 7 contos. Não podes enganar os teus amigos assim. Vou levar-te agora ao padre para te confessares. Chegando à igreja, o miúdo entra pela portinha, ajoelha-se e fecha a portinha. Abre-se uma janelinha e aparece o padre. Meu filho, não temas a Deus, diz e Ele perdoar-te-á. Qual é o teu pecado? Tá escuro aqui, não tá? Não vais começar outra vez.
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gocarlosblog · 3 years
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Bom dia minhas sortudas?
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gocarlosblog · 3 years
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O sujeito consegue dar uma cantada na menina mais bonita da cidade. Ele a leva num bom restaurante, onde comem à luz de vela e tomam um vinho fantástico. Depois, ao levá-la para casa, ele pára o carro num lugar tranquilo e começa a beijá-la. Ele enfia a mão debaixo da saia dela mas ela o impede de ir adiante, dizendo ser virgem, e não querendo continuar. - Tá bem! - diz ele - Uma chupadinha, então? - Hei! responde ela - Eu não vou pôr essa coisa na boca! - Então uma punheta! - diz ele, já desesperado. - Como é isso? - estranha ela - O que é que eu tenho que fazer? - Você se lembra de quando você era uma menininha? explica ele. - Você pegava uma garrafa de Coca-cola, sacudia bastante e jogava o conteúdo no seu irmão? - Me lembro!!! - Pois é! - continua ele - É só fazer igual. Ela pega o instrumento dele e faz um movimento de vai-e-vem cada vez mais rápido. Em poucos tempo o rapaz começa a ficar roxo, a cabeça dele cai para o lado e seus olhos se fecham, uma coriza começa a sair pelo nariz, e ele gemendo de dor. - O que está acontecendo??? - grita ela horrorizada!! - TIRA O DEDÃO DA PONTA!
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gocarlosblog · 3 years
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A seguir à noite de núpcias. Ó filho, essa coisa que tens aí é a mesma que usaste ontem à noite? É sim, amor! Ó pá, gastou-se tanto!
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gocarlosblog · 3 years
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La madre dice alla figlia. O figlia, ti piace il tuo ragazzo? Mi piace! Mi chiama persino: il mio gattino; il mio coniglio! Così è! Ma poi gli animali crescono. È la mia mucca, la mia balena!
ho sempre paura che fingano tutti, che nessuno mi voglia realmente bene
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gocarlosblog · 3 years
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ho sempre paura che fingano tutti, che nessuno mi voglia realmente bene
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gocarlosblog · 3 years
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The Shelby brothers, Peaky Blinders (2013-)
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gocarlosblog · 3 years
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Carlinhos vai a farmácia. - Seu Joaquim, me dê uma caixa de supositórios. Distraído, o menino pega a caixa e vai saindo da farmácia sem entregar o dinheiro. - É pra pôr na conta de sua mãe? - Pergunta o farmacêutico. - Não, é prá pôr no c*u do meu pai!
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gocarlosblog · 3 years
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Dá pra parar de bagunçar o meu coração?
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gocarlosblog · 3 years
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“Quer um conselho? Pare de tentar achar coisas boas em mim, pois não irá achar.”
— O Menininho de Preto
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gocarlosblog · 3 years
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Sei como é sentir pôr dentro, amiguinha, força.
“- Você sabe como é se sentir trincada por dentro?”
— A Menininha de verde. 
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gocarlosblog · 3 years
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No Jardim Zoológico há um problema, uma gorila fêmea, recém-chegada, sofre de solidão e de cio por falta de parceiro. A administração decide entrar em contacto com o Tóino, um robusto funcionário, conhecido por ser um grande garanhão e não dever nada à inteligência. Perguntaram-lhe se ele está disposto a fazer amor com a gorila por ciquenta euros. O Tóino pede um dia para pensar. Na manhã seguinte, põe as suas condições. Primeiro, quero que ponham uma cortina na jaula, para não ter que fazer o serviço em frente a toda a gente. Segundo, que não contem nada a ninguém, não vai a minha mãe descobrir. E, finalmente, que me deixem pagar os cinquenta euros em prestações mensais.
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gocarlosblog · 3 years
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Não, não deste último carnaval. Mas não sei por que este me transportou para a minha infância e para as quartas-feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete. Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval. Até que viesse o outro ano. E quando a festa já ia se aproximando, como explicar a agitação que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em grande rosa escarlate. Como se as ruas e praças do Recife enfim explicassem para que tinham sido feitas. Como se vozes humanas enfim cantassem a capacidade de prazer que era secreta em mim. Carnaval era meu, meu. No entanto, na realidade, eu dele pouco participava. Nunca tinha ido a um baile infantil, nunca me haviam fantasiado. Em compensação deixavam-me ficar até umas 11 horas da noite à porta do pé de escada do sobrado onde morávamos, olhando ávida os outros se divertirem. Duas coisas preciosas eu ganhava então e economizava-as com avareza para durarem os três dias: um lança-perfume e um saco de confete. Ah, está se tornando difícil escrever. Porque sinto como ficarei de coração escuro ao constatar que, mesmo me agregando tão pouco à alegria, eu era de tal modo sedenta que um quase nada já me tornava uma menina feliz. E as máscaras? Eu tinha medo, mas era um medo vital e necessário porque vinha de encontro à minha mais profunda suspeita de que o rosto humano também fosse uma espécie de máscara. À porta do meu pé de escada, se um mascarado falava comigo, eu de súbito entrava no contato indispensável com o meu mundo interior, que não era feito só de duendes e príncipes encantados, mas de pessoas com o seu mistério. Até meu susto com os mascarados, pois, era essencial para mim. Não me fantasiavam: no meio das preocupações com minha mãe doente, ninguém em casa tinha cabeça para carnaval de criança. Mas eu pedia a uma de minhas irmãs para enrolar aqueles meus cabelos lisos que me causavam tanto desgosto e tinha então a vaidade de possuir cabelos frisados pelo menos durante três dias por ano. Nesses três dias, ainda, minha irmã acedia ao meu sonho intenso de ser uma moça - eu mal podia esperar pela saída de uma infância vulnerável - e pintava minha boca de batom bem forte, passando também ruge nas minhas faces. Então eu me sentia bonita e feminina, eu escapava da meninice. Mas houve um carnaval diferente dos outros. Tão milagroso que eu não conseguia acreditar que tanto me fosse dado, eu, que já aprendera a pedir pouco. É que a mãe de uma amiga minha resolvera fantasiar a filha e o nome da fantasia era no figurino Rosa. Para isso comprara folhas e folhas de papel crepom cor-de-rosa, com os quais, suponho, pretendia imitar as pétalas de uma flor. Boquiaberta, eu assistia pouco a pouco à fantasia tomando forma e se criando. Embora de pétalas o papel crepom nem de longe lembrasse, eu pensava seriamente que era uma das fantasias mais belas que jamais vira. Foi quando aconteceu, por simples acaso, o inesperado: sobrou papel crepom, e muito. E a mãe de minha amiga - talvez atendendo a meu mudo apelo, ao meu mudo desespero de inveja, ou talvez por pura bondade, já que sobrara papel - resolveu fazer para mim também uma fantasia de rosa com o que restara de material. Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma. Até os preparativos já me deixavam tonta de felicidade. Nunca me sentira tão ocupada: minuciosamente, minha amiga e eu calculávamos tudo, embaixo da fantasia usaríamos combinação, pois se chovesse e a fantasia se derretesse pelo menos estaríamos de algum modo vestidas - àidéia de uma chuva que de repente nos deixasse, nos nossos pudores femininos de oito anos, de combinação na rua, morríamos previamente de vergonha - mas ah! Deus nos ajudaria! não choveria! Quando ao fato de minha fantasia só existir por causa das sobras de outra, engoli com alguma dor meu orgulho que sempre fora feroz, e aceitei humilde o que o destino me dava de esmola. Mas por que exatamente aquele carnaval.
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gocarlosblog · 3 years
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É com a tuberculose que se articula a ideia de doença individual, assim como a ideia de que as pessoas se tornam mais conscientes quando confrontadas com a sua própria morte, podendo ver-se emergir das imagens que se formam em torno desta doença a ideia moderna de individualidade
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gocarlosblog · 3 years
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O amor é o sentimento mais perfeito e merece ser celebrado todos os dias. Feliz Dia dos Namorados!
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