Tumgik
gloriousbeargothdonut · 4 months
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tô irritada e fria e ajo como se tudo oq ele faz é errado, pq é. o andar perdido, a bolsinha de higiene na pia, o dormir no sofá a tarde, o desperdiçar nossa manhã de compras de carnaval, a falta de assunto, ter que lavar a roupa dele, tudo isso me irrita, me deixa puta me faz querer gritar com ele e dizer o quanto não o quero aqui. mas eu não sou minha mãe, eu sou um protótipo de normal e pessoas normais não fazem isso, pessoas normais engolem sapo, pessoas normais são educadas, pessoas normais não se impõem, pessoas normais não surtam, pessoas normais aguardam a situação passar e eu consigo esperar 2 dias, só preciso de paciência e muito álcool.
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gloriousbeargothdonut · 4 months
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não quero seu toque mal intencionado, não quero suas mãos percorrendo meu corpo, não quero sua lingua áspera atritando contra a minha, não quero suprir nenhum de seus desejos carnais. seu toque ainda me serve quando faz carinho nos meus cabelos, ainda me serve quando me enche de selinhos, ainda me serve quando suas mãos se entrelaçam as minhas. mas até quando vai me servir? até onde aguento retribuir? minhas palavras soam cadê vez mais falsas e minhas ações cada vez mais contraditórias. acho que não sirvo mais aqui. você pode por favor ir?
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gloriousbeargothdonut · 5 months
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preciso de terapia de verdade, eu acabei com a minha vida e sinto que não passo dos próximos meses.
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gloriousbeargothdonut · 5 months
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preciso escrever. mas se eu passar mais de 3 minutos digitando ele vai me perguntar com quem estou conversando e não vou estar conversando com ninguém, vou estar escrevendo sobre ele, reclamando dele, dizendo como não quero ele mais. e disso ele não pode desconfiar. sob hipótese alguma.
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gloriousbeargothdonut · 5 months
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ressignificar lugares me faz pensar que eles nunca foram importantes fora da minha cabeça
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gloriousbeargothdonut · 6 months
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não sei quantos anos depois estou aqui vendo os pontinhos vermelhos saírem da minha pele, mas é só oq são, pontinhos vermelhos. a gilete n corta direito, tenho que arrumar uma lâmina. só arde e n parece ser o suficiente pra eu sentir algo relevante. bebi um xeque mate e duas caipirinhas e tomei mais diazepam, deve ser o suficiente pra eu ter coragem e não sentir muito, fiquei entorpecida mas nenhum pouco satisfeita, parece ralado de brincadeira de escola. quero ver o filete grosso vermelho escorrer, a pele rasgar, sentir o quente e a dor. esses pontinhos nunca foram suficientes.
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tem gente que tem a vida tão mais difícil mesmo não tendo uma porrada de limitação e fico vendo como a minha vida é desnecessariamente complicada pq tem um impedimento e um problema pra tudo criado sempre por teimosia
chega a ser patético
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acabei de ver uma coisa romântica e tive ânsia.
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tô com a impressão que tô me enfiando num barco furado de novo e usando a mesma desculpa da última vez "você tá só se sabotando"
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eu pareço tão longe. todo mundo parece tá chegando perto mas eu continuo andando e andando e continuando no mesmo lugar.
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ele apagou. ele apagou o poema e o texto que fez pra mim. não era direito dele fazer isso, eles eram MEUS, a partir do momento que ele me deu eram meus.
tinha algum conforto neles, saber que um dia alguém foi recíproco, que alguém me amou tanto quanto amei, saber que não era uma mentira ou que as coisas eram realmente tão intensas quanto eu sentia. as vezes dava até uma esperança sabe? de eu não ser inamavel, de eu não ser frigida e que se aconteceu uma vez de um jeito tão bonito pode acontecer uma segunda.
quero eles de volta.
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antes ficar sozinha não era uma opção. fico triste quando lembro o por quê.
no último mês tenho lembrado muito do estado que fiquei no fim e depois do fim, do quanto eu chorei de soluçar e berrar de dor, uma dor física mesmo. parecia que cada parte de mim que quebrei e remodelei pra caber em você tava tomando consciência e queria se vingar de mim pelos crimes que cometi contra minha integridade. e doía tanto. doía minha garganta a ponto de eu cuspir a comida de volta pro meu prato, doía minha cabeça de tanto pensar em cada situação errada que passei com você, doíam meus olhos de tanto chorar pq eu simplesmente não conseguia parar, doíam minhas pernas de tanto andar de um lado pro outro pq fiquei perdida, doía meu corpo que não descansava nem quando eu dormia pq você me atormentava até nos meus pesadelos e sempre me acordava com uma bomba relógio no peito.
a imagem de eu sentada, encolhidinha, bem inha mesmo, gritando no canto da sala vai pra sempre ficar gravada na minha retina, junto com os puxões e arranhões. eu não consigo esquecer, a sensação sempre volta pra me assombrar.
eu tava possessa, completamente miserável, mas acima de tudo, possessa. como eu pude chegar nesse estado? como pude deixar outra pessoa ter tanto controle sobre mim? sua aprovação controlava oq eu falava, consumia, fazia, as vezes vestia e por pouco oq pensava também. tudo girava ao seu redor. era patético.
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eu não te amo.
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me sinto deprimida
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preciso de companhia constante pra ter distração constante de mim
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as vezes penso se um dia vou fazer alguém tão feliz quanto te fiz naquele dia e se algum dia vou me sentir tão feliz e satisfeita quanto no dia que te vi pulando na minha cozinha igual uma criancinha
o tipo de amor mais puro.
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feliz aniversário
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