Tumgik
gabiixalves · 3 days
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minha nova obsessão
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  ⌅⁺      ❀     lets go to the beach-each
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gabiixalves · 6 days
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PANCAKE.PSD © MINIEPSDS
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limited link sending.
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gabiixalves · 9 days
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☆ ͡ ݂ 𝗃𝗎𝗒𝖾𝗈𝗇 : 𝗅𝗈𝖼𝗄𝗌𝖼𝗋𝖾𝖾𝗇𝗌
✶ don't repost my work or call it yours
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gabiixalves · 12 days
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eu sou total assim Sun, vou fazer 20 e o pessoal do ônibus acha q tô indo pra escola 😭
geladeira electrolux DM90X frost free de duas portas inox com dispenser de água e gelo na porta 540L com painel touch em led branco
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gabiixalves · 13 days
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A face full of tears ― Choi Seungcheol
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― ⩩ avisos :: talvez contenha erros, já que eu fiquei com preguiça de revisar depois : seungcheol x leitora : cheol hard!dom (?), dirty talk, strangers to fuckers (?), apelido carinhoso “princesa”, masturbação feminina, fingering... provavelmente eu esqueci de algo.
― ⩩ q.t de palavras: 1,5k
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”O que você acha daquele cara ali?”
Foi essa pergunta que quebrou o silêncio que tinha imposto com sua amiga há um tempinho desde que chegaram na festinha de final de semestre da faculdade, onde boa parte das pessoas de cada curso estava ali. Suas mãos estavam ligeiramente apontando para um cara que realmente parecia estar na casa final dos vinte anos.
Sua amiga olhou para si e para o cara em questão, esboçando uma expressão debochada.
― Você tá afim do cara da minha turma? ― ela perguntou, olhando incrédula para você. Colocou uma das mãos sobre a boca, para abafar o perfeito O.
― Ele é da sua turma? ― viu ela concordar. ― Que horror! ― exclamou. ― Mas, sabe… ele até que é um gatinho. Bem bonitinho. Ficaria super com ele..
“Ué, então vai atrás dele, conquista” disse simplista. Acabou cruzando os braços ao redor do peitoral, olhando com total raiva para a amiga. “Ô inferno, eu não sei me jogar para cima de estranhos, tá bom?!” soltou, recebendo um bufo da amiga em resposta.
― Caralho, é só basicamente chegar nele e dizer que…
― Não é tão fácil assim e eu faço questão de que você não continue a falar, caso contrário te meto dois tapas na cara. ― ameaçou, com o dedo indicador apontado para que estava ao seu lado. ― Se é tão fácil assim, por que não faz propaganda de mim então?
― Vou estar ganhando algo com isso? ― cruzou os braços, como sua ação anterior.
― Sim. ― afirmou. ― Vai estar evitando de levar um belo de um tapa no meio da cara se fizer isso, ou seja, vai estar ganhando. Sem contar que eu vou esquecer daqueles vinte reais que você ainda está me devendo, ora sua… ― sorriu graciosa para a amiga, vendo-a resmungar.
― Eu simplesmente odeio você. ― fez uma careta em resposta para a amiga. ― Mas como você vai esquecer do dinheiro que eu tô te devendo, vou dizer que você é legal. ― Sorriu. Logo viu ela aos poucos se aproximando do cara em questão, desenrolando um assunto com. Via que tinham certa intimidade, mas não era para menos. Sua amiga em questão era extrovertida.
Estava desistindo totalmente de ficar ali parada no local. Via sua amiga sorrindo e sorrindo com o rapaz, mas nada para você. Sequer um olhar dela direcionado à si. Suspirou mais uma vez, tomando mais um drink da festa na praia.
― Como eu odeio ficar sozinha no meio desse povo… chato. ― bufou. Nem havia mais xingamentos para essas pessoas. Reclamou tanto no início das aulas sobre tais seres que no dia de hoje em questão não existia mais xingamentos para tais. ― Ridículos também. ― acrescentou, vendo boa parte da multidão curtindo a música que tocava. Alguns dançavam, outros continuavam conversando. ― Malditos sejam os caloteiros, malditos!
[...]
Depois de mais alguns drinks, sentiu algo perto de si, te cutucando nas costas.
― Agora você está paga. ― disse, acomodando-se ao seu lado.
― Espero que você vá para o inferno, só isso me importa. Perdi meus vinte reais. ― reclamou. ― vinte reais valem bem mais do que um cara!
― Ué? Eu fiz o que você queria, lindona. ― estalou a língua no céu da boca ― Descolei o "gatão" para você. É assim que me agradece? E se eu não estivesse de rolo com um cara aí, eu super pegaria ele. Vale bem mais do que os vinte reais que eu te devia.
― Pfft! ― soltou, direcionando o olhar para ela ― Queria que eu te agradecesse com um beijo na boca? ― ironizou. ― Então cadê o gatão?
― Bom… eu disse que você ‘tava meio cansada, então ele se ofereceu para te levar pra casa.
― Mas que merda!?
― Ele é legal, relaxa. ― encheu o copo que estava. ― Só vai ser evasivo caso você dê liberdade.
― Vou dar liberdade sim ― contou, sorridente. ― para ele te ma-
― Vamo’ lá, tchu-tchu! ― imitou o barulho de um trenzinho, enquanto te empurrava para passar sobre a multidão e se encontrar com o suposto rapaz. ― Aqui, está entregue! ― disse, abrindo a porta do carro. ― Cuidado que ela é um pouco arisca ― alertou perto da janela do carro ― valeu aí!
Acomodada sobre o assento fofo, sorriu minimamente para o cara ao seu lado. Será que tinha como ele ser mais bonito do que de longe? Sim, realmente tinha.
A boca carnuda, os olhos ― particularmente ― lindos… oh céus.
Viu ele gesticular com as mãos, mas não estava entendendo nada, então ele abriu a boca e falou: ― O cinto. ― explicou e você logo o pôs. E assim deu partida no carro, começando um grande caminho pela frente.
Não havia nenhuma música que tocava, era apenas o barulho do carro em movimento, cortando o vento.
Ficar olhando para a pista que parecia estar em movimento tinha ficado chato, mas, havia se lembrado do monumento que estava ao seu lado. Era uma grande
Um arzinho pelo nariz foi soltado. “Por que você está olhando tanto para mim?” ele perguntou, calmo. Suspirou, antes de responder. Queria elogiar o rapaz, mas, queria ter postura ainda. “O que aquela piranha te disse?” perguntou, mas, seu sotaque saiu forte, então ele riu. “A sua amiga?” quis ter certeza. Balançou a cabeça positivamente, não queria falar.
― Simplesmente disse que você estava passando meio mal por conta do barulho e como eu já iria embora, ofereci uma carona. ― balançou a cabeça, voltando a olhar para fora, de volta para a pista. ― Eu não sei onde você mora… ― foi o que ele disse, com sua reação automática sendo balançar a cabeça positivamente. ― Não se importaria de falar onde mora, certo?
Umedeceu os lábios, antes de responder: “Sim, eu me importaria"
― Perdão? ― te olhou confuso.
― Eu não queria ir pra casa. ― contou. ― Eu quero ficar com você.
― Assim do nada?
― É. ― expirou o ar. ― Eu não sei chegar nas pessoas com tal interesse como minha amiga.
― Mas você queria ficar… ― seu tom tinha um pouco de receio, mas logo respondeu a pergunta do rapaz: “Ficar ficando.”
― Aceitas? ― mais uma vez o seu sotaque predominou.
Não houve resposta com palavras, mas sim com ações. O de cabelos pretos havia parado o carro em movimento em algum local quieto, e quando se virou, se aproximando do rosto alheio, os dois se beijaram.
Não era um beijo romântico, mas sim um beijo que demonstrava um pouco de necessidade, um pouco mais de sua parte. Se separando do outro corpo, sorriu de lado, tirando o cinto de segurança.
― Quer sentar no meu colinho? ― ele ofereceu, e, nossa que oferta mais suja… Não respondeu. Apenas se arrumou e sentou, colocando as mãos sobre os ombros largos, olhando definitivamente no fundo das íris dele, vendo quão bem eles refletiam você.
As mãos dele pousaram sobre a sua cintura, agarrando-a.
“Me diz” acariciou a sua cintura “como que você quer?”
“que você me foda com seus dedos” mordeu o lábio inferior e viu um sorriso completamente malicioso se formar no rosto alheio.
“Meus dedos?”, “uhum” essa sua forma de concordar foi o caos, porque ligeiramente conseguiu os toques dele sobre o tecido macio de sua calcinha.
Ele de primeira tocou no seu ponto fraquinho, fazendo com que esse mais novo toque acabasse por te fazer arfar de leve. Ele riu. “Poxa, você deveria ser um pouco mais difícil", comentou, ao te sentir molhar o tecido. Até tentaria ser um pouco mais difícil, mas simplesmente não dava. Queria se entregar logo.
Ele ajeitou a calcinha, colocando ela um pouco de lado. Provocou seu pontinho de prazer, antes de enfiar um dedo dentro de si. “Gosta assim?” perguntou, entrando e saindo lentamente. “S-sim” foi sua resposta para o ato alheio.
Enquanto uma mão te estimulava, a outra segurava a sua cintura, mas, logo parou de segurar a sua cintura e passou ela por toda a extensão do seu corpo, principalmente os seus bustos.
― Puta droga! ― exclamou, áspera.
― Poxa princesa, não sabia que você tinha uma boquinha tão suja…
E foi nessa frase dele que optou por enfiar mais dois dedos de uma vez. O toque novo se fazia presente junto com seus grunhidos a cada movimentação do rapaz. Com o polegar, ele remexia no seu pontinho sensível, enquanto os outros três entravam e saíam de você. E com a outra mão, ele apertava os biquinhos do seu peito.
Com todos esses novos toques, seu interior acabou se apertando um pouco, fazendo mais uma vez você ouvir a voz rouca dele, no pé do seu ouvido: “você já está tão perto assim?”
― Pena que eu quero ver esse seu rostinho lindo completamente cheio de lágrimas ― segurou sua bochecha com certa força, olhando no fundo dos seus olhos e te fodendo lentamente com os dedos.
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gabiixalves · 15 days
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gente, falo sério quando digo que, neste momento, neste lugar (de maneira abstrata porque estamos todas online), é onde fica a felicidade, somos todas girlies fanficando e criando personagens de homens crescidos que tão pouco devem imaginar o que nós elaboramos aqui, o que é ótimo porque cria-se uma barreira fictícia, eles lá e nós cá no nosso mundinho de laços, beijinhos e docinhos! eu gosto muito, amo todas! ✧˖°🌷📎⋆ ˚。⋆୨୧˚
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gabiixalves · 17 days
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QUEM COLOCOU NA MINHA TML QUE O RICHARD É MANHOSO E CAFAJESTE EU VOU MATAR A @lucuslavigne
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gabiixalves · 20 days
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Indo dormir com vontade de beijar esse homem
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gabiixalves · 20 days
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1 MÉDICO
100 pessoas na minha frente, médico indo embora e só ficando dois
morrendo de dor e concerteza só saindo de manhã
ps: sem atestado, infelizmente preciso trabalhar (não dormi nada)
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gabiixalves · 20 days
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100 pessoas na minha frente, médico indo embora e só ficando dois
morrendo de dor e concerteza só saindo de manhã
ps: sem atestado, infelizmente preciso trabalhar (não dormi nada)
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gabiixalves · 20 days
Note
oioi, te conheci agora e vi q vc escreve sobre o exo 🙌🏻
pode fazer algo do kai por favor?
- lily
oi minha xará!!!! sou apaixonada pelo exo então escrevo com prazer, especialmente porque esses dias eu voltei com minha obsessão pela música vanilla e só de pensar em um kai todo romântico grrrrrr
às vezes você se pegava pensando em como conseguiu alguém tão bondoso quanto jongin na sua vida.
desde quando se conheceram, em uma viagem sua para coreia do sul, não tinha dúvidas de que ele era a representação de tudo que um homem deveria ser: gentil, carinhoso, divertido e, não menos importante, lindo.
em alguns dias, você se perguntava o que um homem lindo como ele tinha visto em alguém como você, que se sentia comum de todas as maneiras. não era péssima, mas também não se sentia extraordinária como você sentia que ele era. ao confessar isso para ele, será surpreendida com a cara de choque do coreano, com os lábios carnudos entreabertos. depois, ele fará um bico, meio bravo.
"você é a melhor pessoa do mundo inteiro." ele dirá, meio tímido e ainda meio em choque. dava para ver que não era falso e nem planejado; jongin realmente te via daquela forma, como um tesouro que deveria manter na vida dele para todo sempre. "e também é uma gostosa, sinceramente." ele completaria, lambendo o lábio inferior em uma forçada expressão sexy, te fazendo cair na risada.
quando estavam longes um do outro, não era incomum receber fotos aleatórias por mensagem durante o dia; desde selfies até fotos de coisas bonitas que jongin achava que poderiam te agradar, ele nunca falhava em te levar para um pouco do dia dele. ele também adoraria se você fizesse o mesmo, especialmente se mandasse fotos do seu rostinho lindo para que ele ficasse babando e se exibindo para os amigos.
sim, outro ponto importante: jongin não tem medo de te exibir para as amizades dele, sempre te elogiando em voz alta para deixar claro que, dentre os que namoravam, VOCÊ era a melhor namorada. isso gerava algumas discussões entre ele e os amigos? talvez... mas era tudo tão fofo que você não conseguia nem reclamar.
não tem um dia ao lado de jongin que você não tenha certeza que encontrou a pessoa certa para passar o resto da vida.
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gabiixalves · 20 days
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Amo um mano alternativo
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Amo tanto o estilo do Hyunsuk, ele simplesmente pega qualquer peça de roupa e da um toquezinho especial só dele e fica tão 🤌🏻 me amarro no estilo do maninho aqui
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gabiixalves · 22 days
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uma das mulheres da minha vida <3
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gabiixalves · 23 days
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O mago Howl - Yuta (Nct)
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Muito se falava sobre o Mago Howl pelas vielas de Ingary, o homem cujos cabelos chegavam na altura dos ombros, dono de lábios fartos e olhar encantador, era o motivo pelo qual os boatos cresciam a cada ano. A lenda aterrorizante era passada de geração em geração, ensinando às jovens garotas a nunca caírem em seus encantos, ou teriam seus corações devorados pelo rapaz.
Sua presença era notada quando seu castelo fumegante, com inúmeras chaminés, portas e janelas atravessava as colinas em busca de um novo local para se alojar. Mas também existia uma outra história: sobre a Bruxa das Terras Desoladas que buscava inocentes para rogar suas pragas, ela era ainda mais aterrorizante que o mago e qualquer sinal de magia era o suficiente para fazer as pessoas estremecerem.
Sophie Hatter ouvia a conversa das moças no salão da chapelaria que herdara de seu pai, esta que agora era gerenciada pela sua madrasta, Fanny. Estavam curiosas para descobrirem a quem pertencia aquele vapor; Howl ou à Bruxa. Atentas, se esconderam por trás das cortinas, até que uma das torres com janelas despontasse no monte esverdeado, entregando-lhes a resposta de que era o rapaz ali. Ainda sentiam medo, porém atiravam elogios pelo vidro da janela, na qual estavam observando. O castelo mais uma vez se mudava, agora seguindo para a direção leste.
Os olhos da garota acompanharam o excesso de fumaça que escapava com frequência daquele castelo — se assim ela podia chamar, dado que era apenas um entulho de coisas e mais coisas — e o seguiu, até que por fim sumisse pela colina felpuda, deixando seu rastro barulhento e vaporoso para trás; anunciando à Market Chipping que estava presente na região.
Em sua mente, a jovem sabia que dentre todas as garotas belas e delicadas, o mago Howl jamais a escolheria. Compreendia sua posição de irmã mais velha, Lettie e Martha eram extremamente mais prendadas que ela, sem contar com as belezas cativantes que herdaram de Fanny: os olhos azuis como o mar e os fios claros como o sol vespertino. Sophie estava destinada à solidão; presa na chapelaria, montando chapéus para as nobres mulheres e dormindo no pequeno quarto, que ficava acima do estabelecimento.
Suas mãos buscaram o enfeite de cera, costurando-o até que ficasse firme no chapéu carmesim. O indicador e polegar rodopiaram fazendo um nó e então puxou a linha, finalizando o bordado.
De seu pulmão, seguindo para os lábios, um suspiro derrotado escapou e ela olhou visivelmente cansada para a janela diante de si, notando que o sol já desejava descansar e o castelo estava cada vez mais distante. Fanny e suas colegas, haviam se retirado há alguns minutos, deixando a mais nova sozinha em meio aos tecidos, penas, pingentes de cera e seu próprio ser.
Sophie depositou o chapéu que já estava pronto no manequim e em seguida observou suas botas, as quais estavam praticamente cobertas pelo tecido anil e encorpado do seu vestido; imaginou como elas poderiam percorrer pela cidade ou até mesmo flutuar no ar para que chegasse onde quer que desejasse, de forma rápida, sem precisar esbarrar nas pessoas na rua. Era comum para ela imaginar coisas mirabolantes, tudo isso para afastar o tédio de seu trabalho. Apesar de não receber um salário, pois sua madrasta lhe dizia que ainda era uma aprendiz, ainda assim dedicava-se e entregava os mais belos acessórios àquelas que visitavam a loja, dessa maneira cada vez mais aprimorando suas técnicas e criando tendências.
Lembrara quando Jane Farrier visitara a chapelaria, com o cabelo estranho sendo coberto pelo gorro cor de rosa que comprara. Demorou cerca de alguns meses para que várias clientes viessem solicitar mais encomendas daquele gorro, após Jane fugir com o Conde de Catterrack. O acontecimento fez com que Sophie ficasse sobrecarregada, tendo que costurar os inúmeros chapéus no seu quartinho, em meio à madrugada e à luz da lamparina. Todas queriam ter o mesmo destino de Jane e se o gorro lhe permitira isso, comprariam o máximo possível deles.
Exatamente todos os modelos que criara tornaram-se tendência entre as jovens e senhoras, fazendo-a acreditar que as palavras que direcionava aos acessórios e as suas mãos eram mágicas.
Novamente pensou no Mago e como ele riria caso ouvisse a afirmação petulante de sua parte. Sophie era uma simples humana, não possuía magia, tampouco a praticava, e pensar na possível soberba do rapaz lhe causava raiva, ainda mais quando se lembrava dos elogios extremos de todas aquelas que suspiravam por ele de forma sigilosa.
— O Mago Howl e a Bruxa das Terras Desoladas deveriam ficar juntos — retrucou sozinha, levantando-se do banco e colocando seu próprio chapéu de palha na cabeça —, parecem que foram feitos um para o outro. Alguém deveria arranjar logo esse casamento. — dessa vez falara para a cereja de cera em cima da mesa, com seriedade. — Ardilosos, gostam de rogar pragas em pessoas… Veja, são compatíveis! — olhou mais uma vez para o objeto avermelhado, recebendo o silêncio como resposta. — Tudo bem, não precisa concordar comigo, senhora cereja.
Retirou os pequenos fiapos de seu vestido e sacudiu a saia para que caíssem no chão de madeira, batendo as botas algumas vezes e se olhando no espelho.
— Talvez eu devesse visitar a Lettie no Cesari’s, faz um bom tempo desde que conversamos pela última vez. — continuou falando sozinha, saindo da chapelaria e encarando o sol partindo. — Acredito que ela ficaria feliz com a minha visita, mesmo em meio ao mar de clientes que atende todos os dias. — um certo medo se instaurou em seu coração e ela parou de chutar as pedrinhas para se concentrar naquilo. — E se o Howl ou a Bruxa estiverem na cidade? Eu não deveria estar andando sozinha a essa hora… — sua cabeça virou, procurando qualquer sinal de ambos. — Não! Sou deveras desinteressante para o Mago e no caso da Bruxa, eu poderia muito bem lhe oferecer um chapéu em troca de perdão.
Enquanto continuava caminhando, notou o quanto aquele fim de tarde estava agitado. Uma grande festa preenchia a Praça do Mercado com carros alegóricos, músicos e dançarinos. Não se recordava qual era a comemoração daquele dia, passava tanto tempo enclausurada na chapelaria que sequer lembrava-se das datas comemorativas.
Faltavam alguns passos até que chegasse no Cesari’s e a fila extensa de clientes a assustou de primeira, esta que aglomerava-se com a outra que saía de uma hospedaria. Ali, homens jovens e de meia idade aguardavam pacientemente para serem atendidos por Lettie, toda a fama do estabelecimento era dada à sua beleza e educação invejáveis. Sophie se escondeu no vão da porta — quase sendo esmagada pelos rapazes apaixonados —, procurando a irmã por entre a multidão; um sussurro próximo ao seu ouvido a fez despertar e ela encarou quem o tinha feito.
— Está perdida? — o moço ao seu lado segurava um violão, ele possuía os cabelos escuros na altura dos ombros, brincos reluzentes, assim como o colar que ostentava em seu pescoço. As íris eram como a noite e os lábios tão avermelhados que poderiam ser comparados às rosas na época de primavera. Suas vestes eram prateadas e azuis, refletindo o brilho conforme os finos raios solares tocavam o tecido brilhante. A garota encarou aqueles olhos intrigantes, percebendo que aos poucos os lábios se esticavam, exibindo a fileira de dentes alinhados num belo sorriso. — Posso lhe ajudar, caso queira.
Ela permaneceu imóvel, ainda processando tudo o que estava acontecendo naquele momento. Lampejos sobre as lendas lhe tomaram a mente e o medo lhe fez recuar alguns passos, afastando-se do belo rapaz.
— Não precisa, consigo me virar sozinha. Muito obrigada! — tentou se desvencilhar e ouviu uma risada baixinha por parte do mais alto. — Porque está rindo? — suas sobrancelhas se uniram e estava pronta para expulsá-lo dali. Sabia muito bem qual era a intenção dos rapazes ao se aproximarem, os cortejos nunca eram uma opção confiável, restando apenas as brincadeiras sem graça alguma.
Ele não respondeu, aproximando-se dela lentamente enquanto a capa flutuava com a brisa morna. As mãos rodearam a cintura fina da garota e com apenas um impulso ambos os corpos encontravam-se no ar, caminhando no vazio e assustando Sophie ao observar a distância que estavam do chão. Portanto, ela gritou, mas logo sufocou o alarde com uma das mãos que não segurava a do desconhecido.
— Shhhh! Não precisa gritar. Eu lhe disse que ajudaria a chegar onde queria. — pé ante pé, eles caminharam por cima do amontoado de pessoas; ela sendo guiada pelas mãos fortes do rapaz enquanto ele forçava-se a segurar a cintura com força para que ela não caísse. — Calma, falta pouco para chegarmos. — sussurrou mais uma vez e ela pôde sentir o hálito mentolado, que deixara seus lábios, contrastando com o aroma de sândalo de suas roupas.
O peitoral masculino esquentava suas costas e a respiração regulada ia em direção a uma de suas orelhas. O terraço do Cesari’s logo tornou-se visível a alguns metros de distância e quando por fim chegaram, sentiu os pés tocarem no parapeito de madeira, trazendo de volta para ela a sensação de segurança. O rapaz continuou em pé naquele local, guiando a garota até que estivesse realmente segura na parte interior do terraço.
Sua palma deslizou junto a dela e assim desfizeram o contato anterior, seu olhar profundo permaneceu estudando-a com afinco e Sophie fez o mesmo, tentando descobrir a real identidade dele.
— Qual o seu nome? — questionou, após longos segundos de silêncio. — E como fez aquilo? — ele riu mais uma vez, ajustando a capa em seus ombros e agachando-se até que os rostos estivessem próximos o suficiente.
— Me chamo Yuta, porém pode me chamar igual a todos; Howl. — respondeu, deslizando um dos dedos na bochecha generosa da outra. — E sobre o que fiz — balançou os dedos em sua frente, exibindo pequenas faíscas coloridas —, isso é magia. — os olhos de Sophie se arregalaram e ela protegeu o próprio peito com os braços.
— Não se aproxime! Você não devorará meu coração! — declarou, afastando-se um pouco mais, o que fora inútil, já que a magia do rapaz fê-la aproximar-se dele outra vez.
— Não irei. — as palavras saíram de forma simples e aveludada, as íris acastanhadas acompanhavam cada respiração da garota e como as pálpebras tremiam, segurando um possível choro de medo. — Nunca! — os lábios grossos seguiram em direção ao rosto avermelhado de Sophie, depositando um selar demorado e casto, encarando-a após o ato e erguendo a coluna para que pudesse pender o corpo mais para trás. — Até mais, minha garota! — dito isso, jogou-se de costas em um salto livre e aquilo a espantou. Ela seguiu até o parapeito, procurando algum sinal do corpo estatelado no chão, mas tudo o que encontrou foram as inúmeras decorações e clientes ansiosos pelo atendimento.
Uma de suas mãos foi em direção ao coração acelerado e em seguida tocou a pele beijada, recordando do momento anterior. Seu rosto esquentou o suficiente para que ficasse completamente vermelho e suas pernas fraquejaram, no entanto a voz de Lettie chamou sua atenção e ela desistiu de procurar o mago novamente.
— SOPHIE! — chamou, correndo em direção à irmã para abraçá-la. — Me disseram que veio voando até o terraço e vim correndo ver se estava bem. — as mãos viraram o rosto rechonchudo de Sophie para si, obrigando-a a não olhar em direção às colinas. — Está tudo bem?
A chapeleira tentou expressar alguma resposta, entretanto o sorriso de Yuta permaneceu enraizado em suas lembranças, tal como o beijo, as palmas quentes e gentis… Não! Não poderia cair nos encantos dele, deveria se lembrar das lendas e desse jeito fugir o suficiente de suas garras.
— Voando? Essas pessoas inventam cada coisa. — forçou uma gargalhada e tentou mostrar-se novamente segura. — Sim, Lettie, está tudo bem. — sorriu, enquanto segurava os ombros finos da mais baixa. — Vim lhe visitar, queria conversar um pouco.
— Finalmente me visitou, Sophie! Pensei que ficaria eternamente presa àquela chapelaria. — entrelaçou um dos braços à outra e a puxou na direção que queria — Vamos conversar no escritório, me acompanhe.
Sophie seguiu Lettie, porém seus olhos voltaram a focar nas colinas e no castelo que começava a despontar mais uma vez entre elas, com as chamas azuis tingindo o céu alaranjado e as faíscas de magia que escapavam das chaminés. Sem notar, acabou por deixar um sorriso escapar e seguiu assim até que a irmã a puxasse para dentro do estabelecimento, impedindo sua visão para o lado exterior.
Não seria fácil esquecer aquele encontro e por mais que tentasse, estava enfeitiçada. O Mago Howl a havia enfeitiçado e não demoraria até que viesse devorar seu coração, assim como fizera com as outras. Todavia, diferente de como ele imaginava, Sophie era ainda mais rígida e seu caminho seria completamente modificado por uma Bruxa que aguardava pacientemente a aparição da lua brilhante e vistosa; para jogar-lhe a sua maldição.
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gabiixalves · 27 days
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사랑해 에스쿱스 한상
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gabiixalves · 28 days
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a daegal kkkkkkkkkk
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im crying
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gabiixalves · 1 month
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☆ ͡ ݂ 𝗆𝖺𝗋𝗄 : 𝗅𝗈𝖼𝗄𝗌𝖼𝗋𝖾𝖾𝗇𝗌
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