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freddinho · 1 year
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svziegarcia​:
Em momentos como aquele, Suzanna desejava que Zeus lançasse um raio em sua cabeça por todas as barbaridades que já tinha dito. Talvez um castigo atrasado. Era melhor do que estar ali, cara a cara com Frederick. Ele parecia emanar gelo e Suzanna odiava o frio.  — Estou bem.  — Certo, havia arranhado um pouco as mãos, mas logo estaria bem. E estava bem o suficiente para recolher as coisas do chão, percebendo que tinha pegado bem mais do conseguiria carregar.  — Hm, três dias.  — Sentiu-se ridícula por não ter recebido essa notícia, e então ridícula por se sentir ridícula. Mesmo que soubesse, o que faria? Iria recepcioná-lo. Sem chances! Embora ainda achasse que o mais velho fosse uma pessoa excepcional, era uma lição aprendida e uma página que estava disposta a virar por completo.  — Essa tralha é o meu trabalho.  — Indagou, igualmente gélida.  — Projeto para as forjas, coisas que quero fazer para os semideuses e acampamento em geral. Com todas as coisas que estão acontecendo, acho que é melhor tentar melhorar a segurança desse lugar. E a tecnologia no que diz respeito as espadas.  — Falou, sem achar que ele estivesse realmente interessado. 
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Quando a ouve responder o que era a tralha, sente-se até culpado pelo palavreado. Não teve a intenção de ofender, mas completamente alheio aos projetos dela, não fazia ideia de que tudo aquilo seria algo realmente importante. Presta atenção no que ela diz, com os olhos focados no rosto dela, quase como se tivessem intimidade para aquilo, quase como se não houvesse motivos para ele desviar o olhar e desconversar qualquer assunto.  “Não quis chamar seu trabalho de tralha.”  Começa explicando.  “É que você carregando tanta coisa, com risco de cair, e realmente caiu... Sei lá, não achei que fosse importante.”  Tenta explicar, não percebendo que ainda poderia estar soando meio rude. Aquela poderia ser o momento perfeito para se desculpar, ajudá-la a segurar as coisas e sair dali, mas não foi o que fez. Ainda segurava as coisas dela, quando se levanta e começa a falar.  “Vem, eu te ajudo a carregar isso. Para onde estava indo?”
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freddinho · 1 year
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joswph​:
“É mesmo?” Joseph ainda tinha um sorrisinho no rosto, elevando uma sobrancelha na direção do amigo. Um novo amor não era realmente o que Joseph estava procurando no momento, por mais que tivesse chegado perto de se aproximar de algumas pessoas durante os anos que passou fora do acampamento. Ter um caso de uma noite só também era mais fácil quando estava fora de Meraki, já que no acampamento ele não podia evitar em esbarrar com literalmente todo mundo. Lá fora, ele só podia desaparecer pra algum outro lugar bem longe. “Por que diz isso, Freddie? Está interessado em ser o primeiro da fila, caso abra para inscrições?” Joseph o provocou em resposta à implicância alheia. Não era todo mundo que via aquele lado mais aberto de Joseph, mas Frederick sabia o deixar confortável. “Bem, você deve ter ouvido sobre os últimos acontecimentos daqui…” Ele começou, voltando a olhar para os arredores. Tudo ainda parecia silencioso demais, como se os campistas tivessem até medo de falar uns com os outros depois que a palavra traidor foi ecoada diversas vezes pelo último evento. “O clima está bem mórbido, acho que isso descreve um pouco pelos meus olhos.” Era um filho de Hela, no fim das contas. “Tem algo mais que precise saber além da minha vida sexual e os últimos acontecimentos do acampamento?” Ele não havia dado uma resposta direta sobre nenhum dos dois, mas já podia avistar a praia e as roupas escuras já estavam o sufocando, já que não estava preparado pra isso. “Mas vou ter que admitir que você fez falta por aqui. Desde que eu voltei, as coisas parecem ter mudado demais, então…” Então era bom ver uma figura que era constante na sua vida, ele queria dizer. “Eu espero que tenha protetor solar com você.”
“Oh não. A última coisa que quero é estragar nossa amizade ficando obcecado por você. Batendo na sua porta de madrugada, coisas assim...”  Tem um teor de brincadeira em sua voz, uma pitada de ironia, mas não era mentira que enxergava o outro com aqueles olhos. Uma visão de que ele era uma pessoa tão incrível que conseguiria entender se alguém se apaixonasse na primeira vista. Concorda com a cabeça indicando que o ouvia e sabia dos acontecimentos recentes no acampamento. Nem mesmo sendo um legionário sabia de algo a mais, como se desconfiassem de todos, inclusive dele, que nem estava lá. E talvez, esse fosse até um motivo para desconfiar.  “Ainda tô tentando me inteirar do que aconteceu. Ao mesmo tempo, só queria relaxar como se nada tivesse acontecido.”  Desabafa brevemente, suspira fundo e passa as mãos pelo rosto, lamentando voltar de uma missão e ter de lidar com tantos problemas.  “Tem algo mais que você saiba e possa compartilhar?”  Pergunta, curioso e preocupado. Respeitava os limites um dos outro, mas esperava que ele dividisse se tivesse alguma informação, já que se confiavam dessa forma.  “Ah... Não, não. Nada em específico. Só... Viu que a Maddy voltou? Vocês ainda se odeiam?”  Ri quando menciona o ódio dos dois, que talvez não fosse exatamente esse o sentimento, mas era divertido assistir às picuinhas. Abre um sorrisinho disfarçado, concorda com a cabeça em indicativo de que entende o que ele quis dizer. Também sente que é bom ter por perto alguém que confiava, o entendia e que estava em sua vida há tanto tempo.  “Não trouxe, mas arrumo um.”  Informa enquanto ri, tira a camisa e segura em sua mão. Olha em volta, em busca de algum conhecido, então aponta com o queixo para um grupo um pouco mais a frente.  “Conhece alguém dali?”
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freddinho · 1 year
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haneul-ko​:
“eu sei, desculpe”, pediu mais uma vez, respirando fundo. odiava estar tão péssima e vulnerável no treino com seu irmão, pois ele era sua maior inspiração e haneul gostava de se mostrar um pouquinho e receber elogios do mais velho. era frustrante para ele, depois de tanto tempo, parecer ter piorado em sua preparação. a semideusa conhecia o irmão o suficiente para saber que ele estava fugindo do assunto já que não gostava muito de falar sobre si, algo que haneul também não era muito fã, mas sentia uma grande abertura com freddie. “você lembra da minha tia kim bora, não lembra? acho meio difícil esquecer, considerando quantas vezes você já me pegou chorando porque ela não me queria visitando-a. eu não a culpo sabe? aquele lance com meu pai foi… assustador mesmo”, haneul desviou o olhar, mordendo o lábio de forma nervosa. freddie era o único que sabia como a semideusa machucara seu pai. por serem filhos da mesma deusa, haneul sentiu confiança no irmão semideus para expor seu maior segredo e a razão pela qual foi parar ali e em resposta recebeu um acolhimento repleto de frases amistosas, porém conselhos valiosos. “ela morreu, freddie”, soltou, sem rodeios. “no último evento, seu espírito veio me visitar. ela sofreu um acidente indo para o trabalho e me frustra o fato de alguém tão boa e forte morrer de forma tão idiota. eu sequer… sequer tive tempo de me despedir”, com os olhos marejados, haneul se afastou sentando no chão, sem soltar sua espada. odiava aquela sensação e mais ainda a situação. queria ter estado lá por ela, ter se despedido, arrumado seu funeral, tocado seu rosto uma última vez. mas não estava. haneul não estava presente nos últimos dias da tia porque se entregou a própria natureza vingativa a afastando. sentia que era tudo sua culpa.
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O novo pedido de desculpas o deixa de guarda baixa. Às vezes, gostaria de não ser tão rude ou exigente, mas sabia que foi graças a isso que se tornou o guerreiro exemplar que era, e não queria menos que isso para seus irmãos. Mas se pegava, vez ou outra, desejando ser um pouco mais manso, compreensivo, brando. Apenas sacode a cabeça, em sinal de “tudo bem, deixa para lá”, e estica a mão apontando para que fosse para um canto enquanto ela conta sobre a tia.  “É, eu nunca tive família fora do acampamento, mas eu imagino que é difícil lidar com isso, para quem é de fora...”  Completa o pensamento dela, lembrando-se que ele mesmo já enfrentou esse medo de lidar com os monstros e tudo o que envolve o combo ‘ser um semideus’. A expressão concentrada dele cede no momento em que ouve sobre o falecimento, ergue as sobrancelhas em uma surpresa triste.  “Hane... Eu não fazia ideia.”  Consegue dizer, quando a vê se afastar. Vai até sua direção e toma a espada, colocando-a com cuidado ao lado, afastada deles. Senta-se ao lado da irmã e estica o braço, chamando-a para um abraço. Não costuma ser bom confortando as pessoas, e contatos físicos como aquele lhe arrepiam às vezes, mas quando era com alguém que tinha tanta proximidade, era difícil que ficasse sem jeito.  “Eu sei bem como é doloroso perder uma pessoa.”  Fala sobre amigos que perdeu em batalha. Não muitos, por sorte, mas conhecia um pouco da dor.  “No seu caso, é família, imagino que seja pior.”  De novo, sem jeito para confortar, mas se esforça.  “Como foi ver o espírito dela? Isso te confortou de alguma forma?”
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freddinho · 1 year
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Theo James photographed by Kevin Sinclair for Essential Homme.
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freddinho · 1 year
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itsmaddyy​:
Maddy ergueu uma das sobrancelhas, desafiadora. Queria que ele tentasse adivinhar, mas sabia que seria bem óbvio. Suspirando derrotada, meio à contragosto, ela admitiu.   “ ━━ Ele não deveria ter me provocado falando daquele-que-não-mencionamos-ou-falamos-o-nome. ━━ ” Parecia uma criança justificando uma travessura à professora, como se a provocação fosse justificativa para sangrar o nariz do outro. Às vezes, ela parecia ter a bênção ou a índole de Ares, que não era seu parente direto, mas considerando a grande bagunça parental que era o Olimpo, talvez tivesse herdado algo. Madelaine retribuía o abraço apertando-o contra si, em sinal de sua saudade, mas o esforço pareceu pesar contra ela, que reclamou.   “ ━━ Ai, ai, ai… É, você estava certo, eu deveria ter sido cuidadosa. ━━ ”   Afastou-se dele, as mãos ainda repousando em seus braços.
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Ri com a forma que ela se refere ao ex-namorado, porque ainda era estranhamente engraçado que ela tratasse alguém daquela forma. Logo ela que, apesar de briguenta, era tão animada e extrovertida. Guardar mágoa por tanto tempo não parecia com a Madelaine que ele conhecia, mas sabia da história e sabia dos motivos. “É, ele teve o que mereceu, então.” Fala em referência ao campista da sala ao lado que foi ferido por ela. A reclamação pelo abraço o alerta, que se afasta e a encara com olhar preocupado.  “Teimosa como sempre, hein? Deixa eu te levar pro meu chalé. Aposto que cuido de você melhor do que qualquer um aqui.”
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freddinho · 1 year
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itsmaddyy​:
Sorriu largamente com o pedido para ouvir sobre suas histórias, porque mais do que ouvir, ela adorava contar. Infelizmente, dessa vez, não tinham tantas empolgantes como costumava, já que passou grande parte cuidando de sua irmã. Apontou com a cabeça, impaciente, para o cômodo ao lado, indicando que lá estava a outra pessoa com quem havia brigado.  “ ━━ Não foi uma briga de verdade. A gente estava treinando. ━━ ”   E estava mesmo. Inicialmente. Uma provocação com o nome do ex-namorado foi o suficiente para ela aproveitar da situação e encher o outro de porrada. Observou-o chegar mais perto, esticou os braços para o abraço, que não veio. Revirou os olhos com tanta preocupação, não entendia porque ele era assim com ela quando era mais rígido com todos os outros.   “ ━━ Deixa de palhaçada, Frederick. ━━ ”   Foi o que disse, quando moveu o corpo para puxá-lo pelo pescoço e o abraçá-lo.
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“Aham, sei. Eu te conheço, Madelaine, esqueceu disso?” Pergunta sem esperar resposta, porque já sabia qual seria. Os anos de amizade e intimidade faziam os dois se conheceram como ninguém, além de saberem facetas um do outro que nenhuma outra pessoa já havia visto. Apesar de não esperar uma resposta direta à sua pergunta, era quase um convite para que ela falasse o motivo da briga, ou se ela só estava mesmo de cabeça quente e isso bastou para estourar. Se a conhecia bem, havia um motivo. Quando a razão era “eu estava estressada”, ela simplesmente diz. Sentiu o corpo ser puxado para o abraço, meio sem jeito, quase caindo, apoiou uma das mãos na maca onde ela estava, e a outra alcançou as costas dela, puxando-a para o abraço.
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freddinho · 1 year
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itsmaddyy​:
Fred havia sido a segunda pessoa que procurou quando voltou ao Meraki; a primeira havia sido Love, certamente. Ao saber que ele acabara de partir em missão, imaginou que fosse levar mais tempo ainda sem vê-lo, mas foi surpreendida ao ouvir sua voz na porta da sala da enfermaria onde estava. Sua expressão séria e irritada mudou drasticamente para um sorriso largo.   “ ━━ Tenho algumas. Você também? ━━ ”   Perguntou, curiosa em saber o que aconteceu no acampamento no ano em que ficou fora.   “ ━━ Eu estava irritada… ━━ ”   Deu de ombros, como se não fosse nada demais. Ele sabia bem como ela poderia ser cabeça quente.   “ ━━ Você vai vir aqui me dar um abraço ou vou ter que levantar toda machucada para isso? ━━ ” 
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“Claro. E quero muito te contar, e saber das suas.” Responde com sinceridade, porque adorava ouvir as aventuras delas. Madelaine sabia bem como contar uma história e torná-la interessante. Fred revira os olhos em divertimento por saber exatamente do que ela dizia, sobre uma simples irritação tê-la levado a enfermaria. “E cadê a outra pessoa?” Pergunta sobre quem brigou com a filha de Dionísio, que talvez estivesse mais machucada. Pessoa, porque sabia bem que ela encarava uma briga com qualquer gênero, qualquer tamanho. A fala seguinte não foi respondida, ele parte em sua direção e passeia com os olhos em seu corpo, buscando os ferimentos. “Tenho que tomar cuidado para não te machucar. Onde dói?”
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freddinho · 1 year
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haneul-ko​:
ao escutar o último “desvia”, haneul até tentou, mas não conseguiu desviar a tempo da espada de madeira que a atingiu com leveza no ombro. frustrada, a semideusa fechou os olhos e praguejou um palavrão em coreano, escutando o irmão. haneul se afastou, jogando os cabelos para trás e respirou fundo, mais de uma vez, tentando se acalmar. estava um pouco mais ansiosa e agitada que o normal naquele treino. talvez fosse a saudade que estava do irmão, misturada com a animação de treinar de novo com aquele que melhor a ensinou grande parte do que sabia. porém, haneul também sabia que tinha mais, muito mais. “desculpa, freddie”, pediu sincera, virando na direção do irmão novamente. “podemos fazer uma pausa de dez? prometo que volto melhor. tem muita coisa na minha cabeça que não tô conseguindo separar”, se aproximou novamente, prendendo seu cabelo e o encarando com uma feição incomodada, pesada, estranha. “você está bem, certo? sei que já te perguntei isso milhares de vezes desde que voltou, mas… você está mesmo bem, certo?”
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Ao ouvir o pedido de desculpas, ele não resiste a reduzir a carranca e abre um sorriso simples, de quem tenta ser compreensivo.  “Sabe que se fosse uma espada de verdade, machucaria feio o seu ombro.”  Não resiste a um último comentário sobre o acontecido, como um bom irmão mais velho chato e ranzinza faria. Aquele era o papel dele, afinal. Observa todas as ações dela antes de, enfim, se aproximar com os cabelos presos e admitir que algo estava fora do lugar. Ao ouvir a pergunta repetida, ele cogita pela primeira vez falar algo sobre si, mesmo que sua real preocupação fosse com ela. Fred sabia se virar sozinho com seus sentimentos, era só engoli-los até que fossem embora.  “Podemos fazer a pausa de quanto precisar. E, olha, eu te conto algo sobre mim, se você falar de você antes. O que tá acontecendo?”  Pergunta, de uma vez, sem rodeios. Era o jeito dele, mas também tinham intimidade para aquilo.
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freddinho · 1 year
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joswph​:
“Não consigo pensar em nada melhor do que andar debaixo desse sol escaldante em um lugar cheio de areia.” Disse de modo sarcástico em resposta à ideia de Fred. Mesmo assim, um sorriso apareceu nos lábios de Joseph ao olhar para o amigo, que no fim tinha um bom ponto: pelo menos três meses tinham se passado desde que o mais velho partiu para uma missão e Joseph não tivera notícias dele. Acabou suspirando, sabendo que desejava, sim, passar a tarde ao lado do melhor amigo que, apesar dos tempos que passaram afastados, sempre que se encontravam de novo era como se nunca tivessem perdido o contato. “Ah, os sacrifícios que eu faço por você, Frederick…” E na cabeça de Joseph aquilo era um sacrifício mesmo, já que era exatamente um dos deuses do sol que odiava a presença do filho de Hela. Era capaz do sol ficar ainda mais forte quando o rapaz colocasse os pés na praia. Fechou a porta do seu chalé, colocando-se ao lado de Fred para segui-lo pelo caminho. “Então, três meses é muita coisa. Aposto que tem muitas histórias pra me contar.”
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“Eu sabia que você iria concordar.”  Devolve o comentário sarcástico, porque era assim que funcionavam. A linguagem deles era parecida, por isso a conversa sempre fluiu muito bem e nunca tinham dificuldade de se reconectar quando passavam meses sem contato algum. Com um sorriso quase convencido, ele acena com a cabeça para o caminho que deveriam seguir, então parte ao lado do melhor amigo em direção à praia.  “Você precisa de um novo amor. Ou só transar com alguém.”  Diz de implicância, algo que dizia com alguma frequência. Não era um grande otário que achava que sexo era a solução para tudo, mas costumava brincar que a escuridão na vida do Williams era devido a isso.  “Tenho algumas. Quero saber do Meraki pelos olhos de Joseph Williams também. O que rolou de interessante enquanto estive fora?”  Conheciam-se muito bem para saber do que, ou melhor, de quem, exatamente era o interesse de Fred em saber.
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freddinho · 1 year
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aoztcrk​:
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desde a noite dos espíritos, seu treinamento havia ficado mais intenso - ora sozinha, ora acompanhada do seu treinador, ela despendia mais tempo que antes para melhorar, fosse os golpes sem armas e de autodefesa como os que estava armada. apesar de não precisar, visto a benção de apolo, ela gostava de se garantir do que correr o risco. já havia finalizado pela manhã e estava retirando as bandagens das mãos, quando sentiu o toque brusco contra o seu corpo. estava prestes a reclamar quando viu a figura a qual foi direcionada, abrindo um sorriso de canto.   “   tanto tempo longe do acampamento e desaprendeu boas maneiras, harrington?   ”   o tom que usara era mais leve e divertido do que realmente estivesse o provocando. eram poucas palavras que trocavam e aylin agradecia por ser assim - tinham uma reputação a manter e não queria pessoas espalhando inverdades.   “   ah, não. na verdade, ele já elogiou algumas vezes. você achou que eu mesmo que eu estava batendo fraco? puxa, preciso melhorar então…   ”   seu tom acompanhava o dele, um pouco mais debochado. talvez realmente estivesse com a mão um pouco mais leve, por conta da dor que irradiava, as vezes, pelo soco que desferiu na noite dos espíritos.
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“Hum... Não lembro se já tive.”  Responde com um sorriso quase divertido, se é que ele era mesmo capaz de fazer aquilo. Parece que ele consegue mesmo se esforçar quando lhe convém, e nesse caso, convinha muito e parecia valer a pena o esforço. Além disso, não está exatamente fazendo piada de algo sem fundamento, visto que já recebeu comentários sobre sua carranca e mau humor serem confundidos com falta de bons modos. Concorda com a cabeça ao ouvir sua pergunta, entrando na onda da ironia para prosseguir com a brincadeira.  “Talvez eu só seja mais exigente que ele. Vai, deixa eu ver se foi impressão minha.”  Ergue uma mão no ar, e com a outra bate na palma. Talvez sua ideia de buscar alguma aproximação corporal com ela não fosse brilhante, mas a luta era sua linguagem.
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freddinho · 1 year
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svziegarcia​:
O bunker 9 era um dos lugares preferidos de Suzanna. Cheio de equipamentos e quinquilharias, sentia-se livre para estudar, testar e projetar, sendo o lugar onde passava suas noites em claro, em busca de testar novas armas. As bombas não estava funcionando por algum motivo e a filha de Hefesto queria compreender o porque. Era uma ótima forma de fugir de seus sentimentos; o medo do que poderia estar por vir e do traidor do acampamento; a tristeza pela situação de Lauren e a vergonha devastadora que sentia pela volta de Fred. Céus, ela ficaria no bunker para sempre se isso significasse evitá-lo. Infelizmente o estômago uma hora reclamava e ela se via obrigada a deixar o local, mas não sem levar consigo alguns livros e protótipos velhos de metal, pedaços de robôs e armas que havia tentado criar antes. Claro que tudo não caía em seus braços, mas ainda assim queria levá-los. O caminho até seu chalé não era tão longo, embora causasse medo em Suzanna, que considerava a floresta sempre assustadora. Ao sentir uma presença na floresta, ela tenta andar mais rápido, sem esperar que um galho pelo caminho a fizesse tropeçar. Por pouco não caiu ao chão junto de suas coisas.  — Ótimo.  — Diz ela com um suspiro indignado, congelando ao perceber uma pessoa próxima e então esquentando em vergonha ao perceber quem era. Queria ser capaz de cavar um buraco no chão e se enterrar ali mesmo! Por um momento, Suzanna apenas não soube o que dizer, surpresa demais, envergonhada demais. Agora que pensava em sua pequena história com ele, sentia-se patética. Ainda assim não conseguiu evitar que seus olhos percorressem a extensão dele, apenas para garantir que não estava ferido após a missão.  — Eu sou boa em carregar as coisas sozinha. Não ligo para isso.  — Na verdade não era, estava apenas sendo orgulhosa. Queria provocar. Considerava que tinha carregado seus sentimentos sozinha por um tempo, sustentando um relacionamento não recíproco. Era a ideia que tinha. Ela se abaixou também para recolher as coisas, desconcertada.  — Você está bem?  — Não conseguiu deixar de perguntar.  — Voltou há quanto tempo?
“Estou vendo.”  Responde com certa ironia na voz, mas o riso que se sucedeu após a fala soava mais divertido do que debochado. Talvez por estar finalmente percebendo que era idiota que se tratassem assim pelo acontecido entre eles. As pessoas são diferentes, não poderia julgá-la por ter tomado uma atitude que ele nunca tomaria. Aliás, ele até conseguia admitir para si mesmo que era de tamanha coragem, já que ele mesmo passou anos apaixonado pela melhor amiga e nunca conseguiu dizer nada. Talvez o susto e o afastamento dele fossem exatamente por isso, a surpresa de conhecer alguém que tem culhões de fazer algo que ele nunca teve. Logo ele, tão corajoso para encarar monstros e batalhas sangrentas.  “Eu tô bem.”  Responde com alguma frieza, só então percebendo que havia sido de péssimo tom não perguntar se ela estava bem, já que havia caído.  “E você?”  Acrescenta, meio sem jeito.  “Acho que dois ou três dias.”  Responde, ainda catando algumas coisas do chão e levantando-se com elas em mãos.  “O que é toda essa tralha?”
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freddinho · 1 year
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starter fechado  |  @haneul-ko​  
Haneul era uma das irmãs caçulas, aquela que Fred tenta não demonstrar preferência mas os outros sabem como ele cuida, protege e tem carinho por essa em especial. Não sabe dizer se é porque ela o entende e ambos gostam de descontar frustrações em treino, ou porque o santo bateu, mas os dois são bem amigos, apesar da diferença de idade. Por isso, era óbvio que o primeiro momento de reencontro deles, o mais velho já puxaria a outra para um treino. Depois de falar “desvia” muitas vezes e quase machucá-la em suas simulações de ataque, ele parou e respirou fundo.  “Tá acontecendo alguma coisa ou eu ter ficado quase três meses fora te transformou numa molenga?”  O tom sério, a cara fechada e os braços cruzados podem confundir a pessoa, mas não Haneul, que o conhecia tão bem quando ele estava brincando.
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freddinho · 1 year
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starter fechado  |  @itsmaddyy​  
Logo que volta de sua missão, após quase três meses fora, Frederick encontra os irmãos para garantir que estavam todos bem. Recebe a notícia de que sua melhor amiga estava de volta, e ao partir para procurá-la, descobre que era na enfermaria que a encontraria. Revira os olhos divertidamente, pensando no quanto sentiu saudades daquela briguenta. Não teve dificuldades para chegar onde ela estava, apoiando o corpo no batente da porta, despojado e casual, rindo pelo reencontro ser justo ali, onde se conheceram.  “Se eu chego te encontrando na enfermaria, eu imagino que tenha muito mais histórias para contar.”  Fez piada referente ao fato de que não se viram por um ano ou um pouco mais, desde que ela saiu do acampamento.  “Que confusão você arrumou dessa vez?”
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freddinho · 1 year
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starter fechado  |  @svziegarcia
Pouco antes de sair em missão, Fred havia se envolvido com uma filha de Hefesto. Bonita, divertida, um sorriso encantador, os dois pareciam se dar bem, até a confissão de sentimentos dela afastar o mais velho. Corria daquele tipo de situação, e o recebimento da missão fora do acampamento veio a calhar. Já havia passado por algumas situações complicadas, mas nunca ouvir um “estou apaixonada por você” em tão pouco tempo.
Na floresta não parecia um lugar bom para treinar, mas era ótimo para quem gostava de ficar sozinho. Alheio ao fato de uma passagem para um bunker secreto dos filhos de Hefesto, é pego de surpresa quando ouve um barulho de coisas caindo. Vira-se com os punhos erguidos em sinal de luta, mas abaixa-os no momento em que percebe Suzanna logo a frente. Meio sem jeito, já que não era exatamente um cavalheiro, caminha até ela e abaixa-se para ajudar a pegar as coisas do chão.  “Era meio óbvio que ia cair. Não dá para carregar tanta coisa.”  Péssimo em puxar assunto, acaba soando grosseiro mesmo sem querer. 
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freddinho · 1 year
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starter fechado  |  @aoztcrk​
Voltando à ativa e à rotina normal antes da missão, retoma os treinos com o aprendiz de legionário que treinava há algum tempo. Diferente do que sempre recomendava aos seus calouros, seus olhos não parecem muito atentos ao treino. O corpo e os reflexos apurados o ajudam a não apanhar, mas se não fosse por isso, levaria um belo soco do aluno. A filha de Atena o instigava na mesma proporção em que ele evitava ter qualquer tipo de conversa para não ter abertura de receber perguntas de volta. Mas se ela era como ele naquele aspecto, por que não aproveitar a companhia de alguém tão desapegado quanto ele, que não iria lhe encher de cobranças no dia seguinte? Apesar da fama, não era excelente em abordagem, então um esbarrão proposital após o treino é sua forma de chamar a atenção de Aylin.  “Foi mal.”  Responde meio grosseiramente, então vira-se novamente para ela.  “Ah, o seu treinador nunca te avisou que seu uppercut parece fraco, sem firmeza? Quer dizer, eu estava longe e consegui notar.”  O comentário por pura implicância, a ironia na voz em evidência até para quem não o conhecesse bem.
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freddinho · 1 year
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starter fechado  |  @sbroussard​
Frederick não tinha muitos amigos pelo acampamento, não os que ele se importava de verdade, é claro. Conhecia muita gente por ser um cargo importante, mas não era esses que faria questão de visitar em sua volta ao Meraki. No primeiro dia, sua atenção foi para seus irmãos, mas logo tratou de buscar por aqueles que conhecia mais intimamente. No caso de Sawyer, ela não sabia muito dele, mas talvez fosse justamente isso que ele gostava tanto nela. Procura a filha de Néftis pelo panteão egípcio, ergue a barra de chocolate a sua frente assim que a encontra.  “Eu espero que tenha acertado dessa vez.”  Fez piada em referência a última escapadinha ao lado de fora, onde tentou ser gentil, como quase nunca era, e trazer o chocolate que ela tanto dizia gostar. Até hoje ele não sabe se foi uma indireta ela repetir tantas vezes sobre o doce, mas iria fazer o agrado de qualquer forma.
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freddinho · 1 year
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starter fechado  |  @joswph​
De melhores amigos na adolescência a padrinho de casamento, a amizade desses dois é daquele tipo que não importa quanto tempo não se vejam ou não se falem, basta um encontro para provar que nada mudou. Os quase três meses fora por conta da missão o deixaram com vontade de relaxar quando chegou, mas sendo um legionário, aquilo era um tanto difícil. Na primeira folga que teve, aproveitou o sol forte e convidativo para ir até o chalé de Hela. Com um sorriso que poucos viam, convida Joseph para um lugar que sabia bem que ele não curtia muito.  “Esse sol tá pedindo uma praia! Você não vai me negar isso depois de quase três meses sem me ver, né?”  Arrisca na chantagem, ainda que aquele não fosse o tipo de coisa que costumava fazer, mas estava particularmente feliz naquele dia.
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