eu sou feito de detalhes; talhado em poesia, a poesia que habita em mim.
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eu quero existir apenas para mim mesmo; ser visto apenas pelos meus próprios olhos e ter a sorte de desaparecer.
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a gente tem que parar de tentar adivinhar o fim antes dele chegar.
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O sofrimento é o preço que pagamos por sermos livres a escolher
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sou nada
tentando ser tudo.
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a gente se mata todo dia
pra nada
meu bem
eu tô cansada
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tentando não morrer por isso tudo que parece tão pouco
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não me sobrou nem palavras
muito menos
poesia.
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eu virei o meu próprio apoio e tenho me orgulhado disso.
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Hoje sou uma versão minha de muitos silêncios.
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havia um corpo sob o meu corpo; outro corpo, que não o teu corpo, agora envolvia-me nos braços.
há outros braços em teus abraços. e nisso, a gente se despede devagar.
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no íntimo
entre a carne e o sangue
somos somente uma autobiografia de um corpo
marcado pela poesia de outro.
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o silêncio é tão incógnita
— a falta de palavras —
é o pensar que nunca cessa.
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como deixar de amar alguém que se ama muito?
encare a verdade.
existe muitas situações, mas irei me basear.
por que você quer deixar de amar alguém que se ama tanto?
se a pessoa que você ama, está vivendo com outra pessoa e você ainda nutre um sentimento por ela, não ache que isso seja uma fraqueza sua. o afeto, as memórias são coisas vivas. e essas coisas não tem como mata-las. alguns enterram, já outros... mas o amor, é... o amor é a coisa mais incompreensível, pois não tem uma definição. se for por outro lado, a gente só vive, anda com os sacolejos do tempo até que você se encontre e ache sua própria resposta, ou aceita, que não tem como parar de amar mas tem como viver sem a pessoa que se diz amar. o amor é uma imortalidade que nós humanos fatíamos com pedaços de vidas.
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dou de comer à saudade – as linhas
que não enchem o papo destas traças
que familiarizam a pele - a roupa do corpo.
devoram-me
consomem
até depois dos ossos.
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