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enniomodensi · 8 months
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Juan Carlos. O rei abdicou do trono mas não da paixão pelo mar
Aos 79 anos, Juan Carlos I de Espanha sagrou-se pela primeira vez campeão mundial de vela. Foram 45 anos à espera de um momento assim, depois de uma participação modesta nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972. Abdicou da coroa em prol do filho, mas da vela não irá prescindir jamais.
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Bribón Movistar sagrou-se campeão mundial de vela na divisão de clássicos Classe 6 metros, ao manter a liderança da competição na prova que se realizou em Vancouver, Canadá. Uma curiosidade que significaria pouco mais do que isso, não fosse um detalhe: a tripulação foi liderada por Juan Carlos, cujo nome era até há pouco tempo precedido de um «Don» e seguido de um «I». Esse mesmo: o Rei emérito de Espanha.
Aos 79 anos, o homem que abdicou do trono em 2014 para dar lugar ao filho Felipe, conquistou o seu primeiro título mundial, recheando ainda mais um palmarés já bastante vasto: foi 12 vezes campeão da Copa de Espanha, 11 vezes vencedor do Troféu Conde de Godó e seis vezes vencedor da Copa do Rei, entre outros triunfos importantes. Juan Carlos chegou mesmo a participar nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, já como Rei de Espanha – terminou em 15º.
Uma paixão que vem de longe, mas que teve início… em Portugal, cenário propiciado pelo facto de Juan Carlos Alfonso Víctor María de Borbón y Borbón-Dos Sicilias ter vivido com os pais, os condes de Barcelona, no Estoril – onde ainda hoje a família real espanhola mantém uma residência. A sua primeira prova, de resto, foi realizada logo aos 11 anos, vencendo uma regata que ligou Lisboa a Sesimbra – episódio narrado no livro ‘O Rei e o Mar’, da autoria do jornalista Ignacio Gómez-Zarzuela, editado em 2012.
A vela corre no sangue real
De 1949 até aos dias de hoje, a paixão de Juan Carlos pela vela nunca parou de crescer. Abrandou em 2011, devido ao agravamento do estado de saúde do então ainda Rei de Espanha em exercício, mas nem assim ditou um ponto final na atividade – o monarca continuou a competir em provas menos exigentes do ponto de vista físico, como as regatas organizadas pelo Real Club Náutico de Sanxenxo, em Pontevedra.
Foi operado duas vezes à anca. Para lhe garantir mais conforto, o Bribón Movistar foi adaptado em 2015, de modo a que mal precise de se mover dentro do veleiro. Desde então, Juan Carlos não parou: é verdade que necessita de ajuda até para entrar no barco, mas assim que chega ao leme, assume em pleno as funções de comandante de uma embarcação de 11,25 metros de comprimento, seis de altura e um peso de 3,5 toneladas.
Para esta competição, aguentou 13 dias de treino e muitas horas de prova num torneio difícil, ventoso e disputado até à última por 21 veleiros oriundos dos mais diversos países do mundo. O Bribón Movistar venceu apenas uma das oito regatas em que participou, mas os pontos amealhados ao longo da prova valeram-lhe a vitória à frente de uma embarcação norte-americana e outra brasileira. No fim, confessou ter esperado por este momento durante 45 anos, depois de ter ficado bem longe das medalhas em Alemanha’72.
O amor de Juan Carlos pela vela, de resto, foi passado também aos filhos Felipe e Cristina. Felipe, o atual Rei de Espanha, chegou mesmo a ser campeão nacional na classe Soling em 1989 e 1990, tendo ainda conquistado um quinto lugar no Mundial da mesma categoria. Uma posição que lhe garantiu a participação nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992, 20 anos depois da presença do pai em Munique. Nos Jogos Olímpicos disputados ‘em casa’, Felipe foi o porta-estandarte de Espanha, repetindo o que havia sucedido quatro anos antes com a irmã Cristina em Seul – também integrante da equipa espanhola que participou na prova de vela do evento –, e terminou a sua participação com um diploma pelo sexto lugar alcançado.
«Não é estranho que a nossa família tenha escolhido a vela como desporto de competição. O Rei [Felipe], a infanta Cristina e eu próprio tivemos a honra de participar em diversas edições de Jogos Olímpicos como integrantes da equipa espanhola de vela competindo em diversas classes de barcos. Também entre nós a vela serviu sempre para manter e alimentar um saudável espírito competitivo familiar», confessou Juan Carlos no supra-citado livro ‘O Rei e o Mar’, de Ignacio Gómez-Zarzuela.
Recentemente, um tripulante da equipa de Juan Carlos revelou, numa entrevista à Agência EFE, uma de muitas das histórias nas aventuras do Rei emérito espanhol no mar. «Durante uma regata em que apanhámos vento muito forte, Don Juan Carlos sofreu um pequeno acidente numa mão e começou a sangrar. Toda a tripulação ficou paralisada, as manobras foram interrompidas e os outros barcos ultrapassaram-nos rapidamente. Estávamos preocupados. De repente, o Rei começou aos berros a dizer: ‘O que se passa? Estão à espera de ver sangue azul a sair da minha mão? Voltem para os vossos postos e vamos embora!’».
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enniomodensi · 8 months
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O soling e o Rei
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Era início dos anos 90 quando fui em um cocktail da Aracruz celulose para apresentação de seu balanço ambiental ,a época meu pai o Cônsul Commendador Ennio Modenesi da Bélgica no Espírito Santo
Em determinado momento cheguei junto a papai que conversava animado com uma pessoa que tinha um estilo diferente um mix de um lenhador com um sorriso de um príncipe e papai fez a seguinte observação para este senhor que eu seria um velejador desde a infância. O  sorriso dele foi bastante amigável, óbvio e quando iniciamos a conversa disse a ele que tinha um soling então ali naquele momento  entrei para a família , era o Erling Lorentzen.
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Ele me contou animado que tinha iniciado a classe Soling no Brasil e sobre  suas atividades de iatismo vela.Eu o conhecia de nome, mas não pessoalmente nem por foto..Me deu seu cartão e combinamos de velejar juntos uma hora possível
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O cônsul Geral da Bélgica a época era o Michael Ardui ,que também é iatista e regularmente vinha a Vitória, ex officio, para velejarmos e entre um desses momentos comentou comigo que tinha recebido a tarefa de organizar a agenda da visita do Príncipe Philippe da Bélgica ao Brasil.Como sugestão considerei a possibilidade da ajuda do Lorentzen quem tinha uma vivência habitual neste ambiente.
Ao abordar o Lorentzen a receptividade foi imediata  , fomos almoçar no Iate Clube do Rio de Janeiro onde  foram distribuídas as tarefas a as informações para montarmos a agenda do Príncipe da Bélgica.Sua atenção ao Príncipe foi excepcionalmente especial dado a multiplicação  de relacionamentos e oportunidades de otimização do  tempo do Belga no Brasil
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Finalmente tudo correndo a contento fui convidado a um coquetel com um petit comité com sua majestade e seu séquito no GOLDEN ROOM do Copacabana Palace .Meu sócio e amigo Belga a época Luc Marie Hoefman junto . Um momento raro de muita diversão regada as melhores cervejas Belgas 
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enniomodensi · 4 years
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Um banquete na Rússia. Bem, quando você entra na casa, a mesa já deve estar posta e, quando você se sentar, coloque um guardanapo na gravata e, lentamente, alcance a jarra com vodka. O melhor lanche, se você quiser saber, arenque.Você comeu um pedaço dele com cebola e molho de mostarda, agora, meu benfeitor, enquanto ainda sente faíscas no estômago, come caviar sozinho ou, se desejar, com um limon, depois um simples rabanete com sal e depois arenque, mas apenas é melhor, benfeitor, leite salgado de açafrão, se eles forem cortados finamente, como caviar e, você sabe, com cebola, com óleo de Provence ... um excesso! Mas o lombo do fígado é uma tragédia!Bem, assim que eles arrastaram um coulibiac da cozinha, imediatamente, imediatamente, você precisa de uma segunda bebida. Kulebyaka deve dar água na boca, sem vergonha, em toda a sua nudez, para que a tentação seja. Você pisca para ela, corta uma espécie de mordida e move os dedos sobre ela assim, a partir de um excesso de sentimentos. Você come e, com manteiga, como lágrimas, o recheio é oleoso, suculento, com ovos, miudezas, cebolas ... Assim que terminar com kulebyaka, agora, para não interromper o apetite, pedir sopa de repolho ... A sopa de repolho deve estar quente, fogo. Mas o melhor de tudo, meu benfeitor, sopa de beterraba de maneiras ..... com presunto e linguiça. Creme de leite e salsa fresca com endro são servidos. O picles de miúdos e brotos jovens também é excelente, e se você gosta de sopa, então a melhor das sopas, coberta de raízes e verduras: cenoura, aspargo, couve-flor e todo esse tipo de jurisprudência. Assim que comerem sopa de beterraba ou sopa, peça-lhes imediatamente que sirvam peixe, um benfeitor. Do peixe mudo, o melhor é a carpa crucian frita em creme de leite. Mas você não se cansa de peixe, essa comida é insignificante, a principal coisa no jantar não é peixe, nem molhos, mas assado. Se, digamos, eles derem um pouco de cavidade à gostosa, mas se você adicionar uma perdiz ou algumas codornas gordas a isso, esqueça qualquer catarro, uma palavra nobre honesta. E o peru assado? Branco, gordo, suculento, como uma ninfa ... Depois que um homem gostoso fica cheio e cai em um doce eclipse. Neste momento, o corpo e a alma estão tocando e tocando. Para deleite, você pode desfrutar de três caçarolas.Caçarola caseira caseira é melhor do que qualquer champanhe. Após o primeiro copo, toda a sua alma está envolvida em um olfato, uma espécie de miragem, e parece que você não está na cadeira em casa, mas em algum lugar da Austrália, em algum avestruz macio ... 
Durante o cozimento, é bom fumar um cigarro e deixar os anéis soltarem Naquele momento, pensamentos tão sonhadores vêm à sua mente como se você fosse um generalíssimo ou casado com a primeira beleza do mundo, e que essa beleza nada o dia todo na frente de suas janelas em uma espécie de piscina com peixes dourados. 
Ilustração: Artista Andrey Shishkin. "No jantar"
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enniomodensi · 6 years
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Beppe Modenese,Presidente onorario della CNMI
La moda italiana dell’ultimo mezzo secolo porta il sigillo di Beppe Modenese, grande organizzatore di eventi, ma soprattutto instancabile promotore del “made in Italy” nel mondo col suo stile personale, consapevole che per vincere occorre possedere una visione d’insieme del meccanismo, unire le forze e coniugare creatività ad esperienza, cultura a natura, classe a pragmatismo.
Definito dal prestigioso Women’s Wear Daily “Primo Ministro della Moda Italiana”, Modenese è l’arbiter elegantiarum che nel 1978 ha lanciato il salone Modit (con il contemporaneo varo del Centro Sfilate) per l’affermazione del prêt-à-porter milanese, trasformando gli ambienti della Fiera in uno scrigno accogliente, con tanto di boutique di gioielli, ristorante raffinato, galleria d’arte, e valorizzando l’immagine di efficienza della città meneghina (“Volevo creare una città nella città, perché chi andava in Fiera non si annoiasse” ha affermato). Ma soprattutto esercitando una funzione “maieutica” nei confronti di stilisti che poi sarebbero divenuti big, assistendo alla nascita ed alla crescita di marchi, imprese, fatturati. Insomma, novello Garibaldi, anch’egli in un certo senso ha fatto l’Italia (della moda) ed ha pure cercato di fare gli Italiani (eleganti)
Consacrato come sommo maître da altre manifestazioni all’insegna del savoir faire nazionale (Modaparma, Ideacomo, Mipel, Ideabiella), si è sempre distinto per originalità e bon ton, tenendo persino una rubrica televisiva di stile.
Di recente è stato padrino del progetto “Made” (acronimo di moda, arte, design, eventi), marchio unico delle fiere milanesi del sistema moda, volto ad affermare la centralità della filiera italiana in tutta la sua complessità, dal tessile, agli accessori, all’abbigliamento.
Beppe Modenese Ph sconosciuto
Beppe Modenese, che è Presidente Onorario della Camera della Moda, l’ente che gestisce le più importanti rassegne del fashion system in Italia, ama molto i gioielli (di cui ha anche disegnato una linea maschile) e gli accessori in generale: “Non definiamoli accessori. Sono l’essenza dell’abbigliamento” ha dichiarato una volta, spiegando: “Sono diventati indispensabili compagni, con i loro colpi di colore, da quando, dopo le stravaganze del “˜700, i vestiti degli uomini hanno preso tonalità scure”.
Questo ambasciatore dello stile italiano nel pianeta nutre una speciale passione per i gemelli (indossa solo camicie con il polso per siffatti preziosi), che colleziona da sempre, così come colleziona gli orologi (non li indossa, però).
In virtù del suo eclettismo, della sua autorevole rappresentatività, delle sue esperienze e conoscenze, abbiamo voluto chiamarlo in causa per sapere cosa pensa delle attuali moda e gioielleria italiane, nonché dei loro reciproci rapporti.
I settori italiani d’alta gamma possono contribuire più sensibilmente a favorire il rilancio economico?
Per riuscirci devono lavorare insieme maggiormente, privilegiando la dimensione della collaborazione rispetto a quella del particolarismo.
Che rapporto ha con i gioielli e quale ruolo attribuisce ad essi nella moda?
Nutro un grande amore per i gioielli, ma ritengo che vadano usati con cautela.
Per sé quali accessori orafi ama di più? E in generale quali preziosi apprezza maggiormente?
Amo sempre molto i gemelli per le mie camicie. Ma francamente amo tutti i gioielli e le cose belle in genere.
Cosa pensa della gioielleria italiana?
Trovo meritevole che cerchi di mantenere una propria linea con coerenza, che è quella di conservare la qualità e, nello stesso tempo, cercare di considerare prezzi più ragionevoli.
E’ possibile, secondo Lei, creare eventi che cerchino di unire abiti e gioielli? Per quale motivo quelli finora svoltesi non hanno avuto molto successo?
Il gioiello è molto differente da un abito.
Quale attenzione la Camera della Moda rivolge verso il settore orafo? Sono in programma iniziative per sviluppare sinergie?
Non mi risultano iniziative particolari, anche se la Camera della Moda considera il settore orafo un elemento indispensabile per la moda.
Cos’ha in serbo il futuro per la moda italiana (gioielli compresi), secondo Lei?
Io credo che la moda italiana sia molto agguerrita e voglia conservare la posizione che si è faticosamente meritata. Io sono un ottimista, perché credo che malgrado tutto la moda italiana, con la sua creatività e competitività, riuscirà a conservare la posizione raggiunta, continuando l’operazione di unicità che l’ha contraddistinta. Sono certo che la gioielleria seguirà lo stesso percorso.
Di cosa è fatta la moda di qualità oggi?
Una volta le persone per bene dicevano che il vero lusso non si deve vedere. Io continuo a pensare la stessa cosa. C’è una differenza fra qualità e lusso: il lusso può finire, la qualità rimane.
Più collaborazione, più cautela, più qualità, più ragionevolezza nei prezzi e meno pretese di coniugare a tutti i costi abiti e gioielli: meditate, cari orafi, meditate”¦
E’ confortante, comunque, che il grande Modenese veda in questo settore “un elemento indispensabile per la moda” e sia ottimista sul suo futuro, che dovrà essere all’insegna della creatività e dell’originalità, con un occhio (anzi, due) al fattore competitività.
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enniomodensi · 6 years
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Beppe Modenese,Presidente onorario della CNMI
La moda italiana dell’ultimo mezzo secolo porta il sigillo di Beppe Modenese, grande organizzatore di eventi, ma soprattutto instancabile promotore del “made in Italy” nel mondo col suo stile personale, consapevole che per vincere occorre possedere una visione d’insieme del meccanismo, unire le forze e coniugare creatività ad esperienza, cultura a natura, classe a pragmatismo.
Definito dal prestigioso Women’s Wear Daily “Primo Ministro della Moda Italiana”, Modenese è l’arbiter elegantiarum che nel 1978 ha lanciato il salone Modit (con il contemporaneo varo del Centro Sfilate) per l’affermazione del prêt-à-porter milanese, trasformando gli ambienti della Fiera in uno scrigno accogliente, con tanto di boutique di gioielli, ristorante raffinato, galleria d’arte, e valorizzando l’immagine di efficienza della città meneghina (“Volevo creare una città nella città, perché chi andava in Fiera non si annoiasse” ha affermato). Ma soprattutto esercitando una funzione “maieutica” nei confronti di stilisti che poi sarebbero divenuti big, assistendo alla nascita ed alla crescita di marchi, imprese, fatturati. Insomma, novello Garibaldi, anch’egli in un certo senso ha fatto l’Italia (della moda) ed ha pure cercato di fare gli Italiani (eleganti)
Consacrato come sommo maître da altre manifestazioni all’insegna del savoir faire nazionale (Modaparma, Ideacomo, Mipel, Ideabiella), si è sempre distinto per originalità e bon ton, tenendo persino una rubrica televisiva di stile.
Di recente è stato padrino del progetto “Made” (acronimo di moda, arte, design, eventi), marchio unico delle fiere milanesi del sistema moda, volto ad affermare la centralità della filiera italiana in tutta la sua complessità, dal tessile, agli accessori, all’abbigliamento.
Beppe Modenese Ph sconosciuto
Beppe Modenese, che è Presidente Onorario della Camera della Moda, l’ente che gestisce le più importanti rassegne del fashion system in Italia, ama molto i gioielli (di cui ha anche disegnato una linea maschile) e gli accessori in generale: “Non definiamoli accessori. Sono l’essenza dell’abbigliamento” ha dichiarato una volta, spiegando: “Sono diventati indispensabili compagni, con i loro colpi di colore, da quando, dopo le stravaganze del “˜700, i vestiti degli uomini hanno preso tonalità scure”.
Questo ambasciatore dello stile italiano nel pianeta nutre una speciale passione per i gemelli (indossa solo camicie con il polso per siffatti preziosi), che colleziona da sempre, così come colleziona gli orologi (non li indossa, però).
In virtù del suo eclettismo, della sua autorevole rappresentatività, delle sue esperienze e conoscenze, abbiamo voluto chiamarlo in causa per sapere cosa pensa delle attuali moda e gioielleria italiane, nonché dei loro reciproci rapporti.
I settori italiani d’alta gamma possono contribuire più sensibilmente a favorire il rilancio economico?
Per riuscirci devono lavorare insieme maggiormente, privilegiando la dimensione della collaborazione rispetto a quella del particolarismo.
Che rapporto ha con i gioielli e quale ruolo attribuisce ad essi nella moda?
Nutro un grande amore per i gioielli, ma ritengo che vadano usati con cautela.
Per sé quali accessori orafi ama di più? E in generale quali preziosi apprezza maggiormente?
Amo sempre molto i gemelli per le mie camicie. Ma francamente amo tutti i gioielli e le cose belle in genere.
Cosa pensa della gioielleria italiana?
Trovo meritevole che cerchi di mantenere una propria linea con coerenza, che è quella di conservare la qualità e, nello stesso tempo, cercare di considerare prezzi più ragionevoli.
E’ possibile, secondo Lei, creare eventi che cerchino di unire abiti e gioielli? Per quale motivo quelli finora svoltesi non hanno avuto molto successo?
Il gioiello è molto differente da un abito.
Quale attenzione la Camera della Moda rivolge verso il settore orafo? Sono in programma iniziative per sviluppare sinergie?
Non mi risultano iniziative particolari, anche se la Camera della Moda considera il settore orafo un elemento indispensabile per la moda.
Cos’ha in serbo il futuro per la moda italiana (gioielli compresi), secondo Lei?
Io credo che la moda italiana sia molto agguerrita e voglia conservare la posizione che si è faticosamente meritata. Io sono un ottimista, perché credo che malgrado tutto la moda italiana, con la sua creatività e competitività, riuscirà a conservare la posizione raggiunta, continuando l’operazione di unicità che l’ha contraddistinta. Sono certo che la gioielleria seguirà lo stesso percorso.
Di cosa è fatta la moda di qualità oggi?
Una volta le persone per bene dicevano che il vero lusso non si deve vedere. Io continuo a pensare la stessa cosa. C’è una differenza fra qualità e lusso: il lusso può finire, la qualità rimane.
Più collaborazione, più cautela, più qualità, più ragionevolezza nei prezzi e meno pretese di coniugare a tutti i costi abiti e gioielli: meditate, cari orafi, meditate”¦
E’ confortante, comunque, che il grande Modenese veda in questo settore “un elemento indispensabile per la moda” e sia ottimista sul suo futuro, che dovrà essere all’insegna della creatività e dell’originalità, con un occhio (anzi, due) al fattore competitività.
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enniomodensi · 8 years
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Another brick in the Wall (um outro tijolo no muro) música lançada em 1979 transmite ao público uma concepção transformadora do sistema educacional que, em sua ótica, ao invés de motivar as crianças em processo de formação, ele as oprime com suas exigências alienantes e anti-democráticas. Este modelo fascista negligencia os valores éticos e sua ideologia truculenta, seja de maneira torpe, com violência escancarada ou de maneira sutil é abrigada pela ação política institucional educacional. Talvez uma referência ao modelo educacional britânico que, na época, usasse de extremo rigor no trato com os alunos. É a velha forma tradicional do poder: um, dois, três; vou ver! Não pensar, apenas cumprir as ordens! Nunca esquecer o adágio popular: manda quem pode, obedece aquele que for sábio! Um mecanismo castrador da identidade individual para quem entregamos nossas crianças para serem subjugadas e obrigadas a perderem seu próprio EU e passar a pensar e agir em consonância à sociedade idealizada e/ou representada pelo professor. A letra da música leva o leitor ao ambiente escolar nos anos setenta onde a postura do educador é desprovida de valores éticos; chegando a se violento e ameaçador quando suas idéias são contra-argumentadas ou desprezadas. A canção sugere, ainda, que tais modelos atitudinais são um reflexo da relação que os professores enfrentam em seus lares na convivência com suas esposas “gordas, neuróticas, metódicas e psicopatas”. Surge, dessa forma, o(s) grito(s) de revolta: “Ei, professor! deixe essas crianças em paz!”, “Não precisamos de nenhuma educação”, “Não precisamos de controle mental”! É a revolta dos jovens contra a autoridade e as crenças que proferem. E para fazer valer seus ideais, violam o direito alheio e sancionam a violência como critério de suposta defesa e de auto-preservação. Um tapete vermelho feito com a arte da arrogância, do desprezo pelo espaço do outro e repleto de discurso falacioso. Um olhar mais criterioso nesses protestos verbais contra “a autoridade”, até usando crianças em processo de formação, pode levar o leitor a pensar que tudo não passa de sentimentos de revolta, rebeldia, traumas psicológicos, efeitos do uso de drogas e conflitos familiares não solucionados. Enfim, dramas pessoais do compositor e vocalista Roger Waters passados para o papel e veiculados através da composição de sua canção. Existem três momentos distintos na canção: Another Brick in the Wall (parte I) – memórias do narrador, The Happiest Days of our Lives (parte II) - retratando a figura de um professor ortodoxo e insensível, resultado de uma relação familiar falida, lacunar e cheia de traumas psicológicos; Another Brick in the Wall (parte III) - A educação é posta em check. O narrador a define como totalmente alienante e deformada. Em nenhum momento ele valoriza a moralidade, os bons costumes, a ética na escola e o respeito a qualquer forma de autoridade, até mesmo aos mais velhos. Na verdade sua música é parricida, uma motivação à rebeldia fomentando a evasão escolar.
Autoridade ou autoritarismo - professor versus aluno e vice-versa A relação aluno/professor sempre foi um campo minado no ambiente educacional. De um lado temos aqueles que tentam desempenhar suas funções de educadores acreditando e defendendo os métodos tradicionais, e aqueles que procuram novas estratégias para um melhor desempenho de suas funções em sala de aula fazendo um sistema de parceria e igualdade. No primeiro caso ocorre a assimetria que consiste em uma forma de diálogo onde não existe democracia entre os interlocutores, o educador detém a ação ativa da fala; o aluno apenas ouve sem questionar. O modelo seguinte abre espaço para o diálogo de forma simétrica podendo facilitar o convívio em sala de aula (SANTOS, 1999, p. 32). O problema que segue a partir da escolha do método é que, em ambos, o educador pode controlar as formas de pensar dos alunos direta ou indiretamente de forma passiva ou ativa. O professor detém o conhecimento, é ele quem gerencia a situação, atribui notas, organiza aquilo que o aluno expressa verbalmente ou escrito e isso, claro, é assimétrico por natureza. Cria-se então, para o aluno, a sensação de redução. Ele vê o mestre pejorativamente como aquele que dita as regras e estas devem ser seguidas de forma passiva ou forçada, mesmo esporadicamente (SANTOS, 1999, pp. 8-9). Cabe ao professor através da metodologia mais coerente à realidade que se encontre, incutir no aluno que o termo “autoridade” não deve ser recebido como uma forma de privação de seus direitos individuais ou coletivos. Nunca entender que ao receber uma ordem, isso conote a perda da autonomia do grupo discente, e sim que alguém confia em seu potencial e espera resultados. A figura do educador é transposta para a de um líder em busca de encontrar e potencializar seus pontos fortes. Educador e educando, juntos, têm a difícil tarefa de fazer escolhas, traçar novos caminhos, definir objetivos, e estipular novas metas, aprender a lidar com elas de forma positiva utilizando-as como ferramentas para seu desenvolvimento. Furlani (1999, ppp. 20, 23, 29) diz que, para que se possa conseguir autoridade, se faz necessário que o grupo consiga ver e reconhecer no líder as características citadas relacionadas à liderança para fazer uso delas em detrimento do grupo. A autoridade não deve decorrrer da sua posição hierárquica ou porque existem normas e preceitos que a embasam, tudo deve estar alicerçado no respeito mútuo entre o professor e o aluno. Não podemos esquecer de que um bom líder respeita as diferenças sociais e age em função daqueles que são oprimidos e, conseqüentemente, desvalorizados e marginalizados pela desigualdade social. Há, no mundo contemporâneo, um real interesse pela violência, exclusão social e o desrespeito ao espaço do outro. Também observamos isto no espaço escolar, e este é um tema que vem preocupando os educadores pelo fato de ser difundido que tais problemas estariam ligados a uma verdadeira crise de autoridade em nossa atual sociedade. Mas, como solucionar tal problema? Seria interessante a criação de um poder mais autoritário? O professor deve impor-se ao aluno, através da superioridade do cargo? Se revermos a escola do passado relembraremos o procedimento de muitos educadores e reviveremos as marcas que o autoritarismo deixou na sociedade humana como resultado da busca desenfreada pelo poder. Contra o autoritarismo foram criadas organizações internacionais que pudessem garantir os direitos humanos e todas as liberdades civis, no real estado de direito. Percebemos no fim do século XX, um interesse crescente de toda a sociedade, e da educação em particular por questões que passam pelos problemas causados pela violência, bullyng1 , pela arbitrariedade, pela exclusão e que estão ligados, sem dúvida, à questão da autoridade e da ética. Dentro das escolas cada educador deve, mesmo parecendo autoritário, levar crianças e jovens a construir valores, a pautar seus comportamentos por regras, a situar-se além e aquém de certos limites, mas a lutar, também, contra a violência, que não se deve somente à falta de valores de algumas pessoas, estando, antes, vinculada à pobreza, à injustiça, ao arbítrio, à exclusão. Os limites, sem sombra de dúvida, fazem parte do processo educativo e a ausência dessa prática pode gerar uma crise de valores, uma volta ao estágio selvagem em que vale a lei do mais forte. São os pais e os professores, no caso específico da família e da escola, aqueles investidos de autoridade para colocar limites e reforçarem as tendências “pró-sociais” presentes em crianças e jovens, como de resto em todos os seres humanos. Assim, a função de educação, dentre outras, é levar os educandos a perceberem o que podem ou não podem fazer, o que devem ou não devem fazer, numa dada situação. 
As ações citadas podem conotar autoritarismo, mas isso só ocorre, ipsis litteris, quando existe a ausência de diálogo, nada pode ser discutido, o professor é o centro e não dá oportunidades ao aluno para se expressar e contestar quando, de direito; o discente é forçado por meio de ameaças a se calar e as notas e reprovações são usadas como instrumentos de retaliação para agredir, criticar, ridicularizar, ironizar e/ou acrescentar ou suprimir atividades. Esses, sim, são modelos de autoritarismo e, indubitavelmente, enfraquece a relação professor-aluno (FURLANI, 1999, pp. 45-48). Autoritarismo e autoridade, entendidos nas duas dimensões aqui colocadas, são dois conceitos bastante diferentes. O Autoritarismo está ligado ao arbítrio e a práticas anti-democráticas e anti-sociais. Autoridade, ao contrário, refere-se a uma prática pró-social que tem como objetivo levar o ser humano a perceber as normas colocadas pela sociedade, a julgar sua legitimidade e a avançar no sentido de tornar mais humana e mais democrática a vida em sociedade. No que tange à relação professor/aluno, este deve ser um “facilitador da aprendizagem”. Cabe a ele descobrir a melhor maneira de apresentar aos alunos o conteúdo, de forma estimulante, interessante, lúdica e diversificada. Um bom professor é criativo, está sempre criando novas formas de ensinar a mesma coisa. Está sempre à disposição do aluno que quer, realmente, aprender com seriedade e procura sanar suas dúvidas referentes ao conteúdo. Nunca dirá "isso eu já ensinei", porque sabe que é através da repetição que se consegue uma assimilação sólida e profunda. Um bom professor é maleável, sempre disposto a mudar de estratégia, caso sinta que determinado atividade não está surtindo o efeito desejado com determinado aluno, ou que para este aluno representa um exercício difícil. Ele sabe que pessoas diferentes aprendem de maneiras diferentes. Para um bom professor não basta só expor, só explicar, só demonstrar. É preciso também inspirar, motivar, criar entusiasmo no aluno. Estas ações do professor podem ajudar a sanar alguns conflitos que venham a surgir no decorrer das atividades, estrutura equilibrando a relação professor-aluno, tornando-a flexível para promover a independência do pensamento do aluno, sua criatividade e o gosto pelas atividades a ele impostas. No geral cria nos alunos a vontade de trabalhar em grupo, desenvolvendo seu espírito solidário, colaborador e responsável. É uma nova consciência docente centrada no diálogo, ajuda mútua e valorização do conhecimento de mundo de cada aluno em processo de desenvolvimento intelectual
Um tijolo metafórico
 Você é apenas mais um tijolo no muro! Na música, hipoteticamente, o tijolo nos leva à sugestão de construção por ser uma realidade concreta, palpável e indelével. Cada professor, cada aluno, cada profissional que contribui para o processo educacional tem parte nesta imensa edificação. A idéia de conjunto não pode ser esquecida; pois há um material fundamental que nos mantém juntos e com pilares fortes – o Amor! Más, como identificar esta forma de amar? É sendo paciente, generoso, simétrico, transformador, tendo consideração um pelo outro, nunca ameaçar e respeitando toda forma de autoridade. Libâneo citando Herbart (1994, p.60) diz que, a finalidade da escola, acima de tudo, é fomentar no indivíduo a vontade de querer o bem, de se educar, saber gerir seus próprios passos rumo à assimilação de idéias novas que controlarão seus interesses pessoais, principalmente na fase criança onde está em processo de formação. Todos os tijolos de qualquer edificação estão em contato uns com os outros. Todos necessitam uns dos outros - como nós precisamos uns dos outros. Quando nós começamos a brigar, a discutir, a esquecer os valores morais, a desrespeitar, a medir ou até retirar nosso amor uns dos outros, o que é que acontecerá? Surgirão pequenas rachaduras em pontos diferentes da estrutura, a parede começará a ceder, a perder estabilidade e, irremediavelmente, alguns tijolos começarão a cair e em pouco tempo toda a construção vem abaixo. Mas, por lado, se colocarmos uma argamassa forte e pura; a edificação pode resistir a qualquer grito de anarquia e/ou atitudes rebeldes. III. Um outro tijolo no muro (parte 2) Ataque ao professor – as relações de pod
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enniomodensi · 9 years
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Cada ato de criação é um ato da destruição
 Estou cansado de toda a desgraça e tristeza sobre a mudança destrutiva e as preocupações com a concorrência estrangeira e seu impacto negativo sobre a nossa economia. Eu não acredito que nós funcionamos fora de ser o tipo de país que podemos ser. Nós ainda estamos aproveitando o enorme poder de combinar criatividade com inovação para continuar a fazer novos postos de trabalho e mover a nossa economia para a frente.
Criatividade é a geração de idéias novas ou úteis. Enquanto elatenha  um enorme potencial de negócio e contexto, criatividade geralmente começa como um ato pessoal.
 A inovação, por outro lado, é melhor levar o destas ideias à realidade. Isso geralmente envolve o trabalho em equipe para implementar a idéia.
 Foi essa combinação de criatividade e inovação que nos tem permitido como uma nação de criar oportunidades para os outros.
 Há toda uma indústria em torno de telefones celulares, que não existiam  há 30 anos atrás, e só acessíveis há menos de 20 anos. Como os telefones móveis tornaram-se tão onipresente, aqueles que usaram para construir, instalar e postos de serviço estão sem emprego. No entanto, por causa de telefones celulares, há novas indústrias que empregam muito mais trabalhadores do que nunca eram necessárias antes.
 Os atuais níveis de criatividade e inovação estão nos levando para toda uma nova área de riqueza econômica e robustez.
 Resultados da inovação Criatividade Mais
 Aqui estão apenas algumas coisas que surgiram a partir de uma combinação de criatividade e inovação. Eles estão mudando o mundo agora mesmo e poderia mudar o mundo para sempre:
 iPad - inovadores tomou uma ideia já existente e é feita em verdadeira computação móvel. Você pode colocar um portfólio on-lo e levá-lo em todos os lugares. Foi recentemente a mais rápida tecnologia de venda não-telefone na história.
Straddling Bus  - introduzido na China, onde o tráfego é um grande problema nas cidades. É mais barato do que um metro, em parte, a energia solar, e terá uma duração de duas pistas e transportar até 200 pessoas. O Straddling Bus é levantada sete pés acima da estrada para que os carros podem passar por baixo. Ele transporta um grande número de pessoas, sem impedir o fluxo de tráfego existente.
Martin Jetpack  - o primeiro jetpack prático saindo da Nova Zelândia. Ele pode voar até cerca de 8000 pés e movê-lo ao redor. Eles já estão usando-o para aplicações comerciais.
Man Suit - XOS2 Suit pela Raytheon  - Ele permite que a pessoa menos muscular para levantar pesos de mais de 200 quilos e perfurar a madeira que antes eles não podiam sequer viu através.
Todos nós podemos aprender a ser mais criativos do que já somos. Em vez de ouvir todos os opositores, considere o que você pode fazer para fazer a diferença. Nunca pare de ler, aprender, observar e pensar. Cerque-se com outras pessoas inteligentes, e que combinam criatividade com inovação.
 Aprenda a viver os seus sonhos, e não seus medos.
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enniomodensi · 10 years
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Procura-se uma nova classe alta
O que os americanos e ingleses mais sofisticados têm em comum? Cultura.
Livros e dinheiro são uma mistura perfeita para elegância, savoir faire e bom gosto.
Infelizmente o Brasil, que copia tanta coisa destes dois grandes países, não aprendeu a copiar essa ainda. A pobreza do rapaz rico dos camarotes, estampada na capa da Vejinha, mostra uma classe alta inculta que beira as raias do constrangimento num país cheio de desigualdades.
Ninguém que tenha aberto um livro será capaz de, num mundo desigual como o nosso, abrir champanhes magnum a rufar de tambores e piscar de luzes.
Dinheiro sem livro faz garotos ruidosos e meninas caladas. Gente mal vestida com
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as melhores grifes. E que não sabe se comportar no mundo.
Gente caipira.
A começar, não sabem falar inglês, inaceitável num mundo global. O mais lamentável ainda é que falam mal português também.
A vida social em Nova York e Londres se passa dentro de universidades e museus, misturando caridade, diversão e cultura. Quando você conversa com pessoas como Tina Brown e Arianna Huffington, elas não são apenas locomotivas sociais, elas são enciclopédias vivas. Sem cultura e sem refinamento intelectual, seremos sempre sinhozinhos e sinhazinhas capiras  mesmo que a gente compre todas as roupas, relógios, fivelas, todos os aviões e carros do mundo.
Este país, apesar de todos os desafios que tem, já é um gigante global. E além de uma nova classe média, ele precisa de uma nova classe alta.
Harvard, Yale, Stanford, Oxford, Cambridge… são centros sociais desse mundo moderno. É lá nessas escolas que se formam o establishment social que vai influir no mundo. No Brasil, nós ainda achamos que esse establishment se forma em Nammos, em Mikonos, ou no Club 55, em St.-Tropez.
Nasci no Pelourinho. Fui a uma universidade bem mais ou menos. Mas em vez de dar uma Ferrari pro meu filho, coloquei ele na melhor escola que São Paulo tem: a Graded. E ele, por conta própria, escolheu fazer o colegial em uma das melhores prep schools dos Estados Unidos. A escola Exeter foi fundada em 1781. Lá estudou Mark Zuckerberg. A biblioteca tem 250 mil livros. E Antonio está estudando latim, fazendo remo e sofrendo pra burro pra entrar na disciplina da escola. Mas isso sim é uma herança.
Meu filho leu mais do que eu, sabe mais do que eu. Está se tornando um homem melhor por dentro e por fora.
Eu acredito que desse jeito construo não só um futuro pra ele, mas construo um futuro melhor pro país. Eu me dedico pessoalmente à educação de minhas crianças. Cada uma tem seu caminho e seu estilo. Passei, por exemplo, uma semana mostrando a Antonio o que era Istambul. E três horas jantando com Zeca, eu e ele, num restaurante três estrelas Michelin em Osaka.
Os brasileiros melhores que nós formamos são a maior contribuição que podemos dar ao futuro desse país. Claro que o caminho não é fácil. Antonio, por exemplo, acostumado à boa vida de um menino em sua idade em São Paulo, luta para se enquadrar à vida espartana e focada em Exeter. Ao acompanhar meu filho e sua luta na tradicional escola, vejo de posição privilegiada como os Estados Unidos e a Inglaterra fabricam grandes mentes a ferro e fogo. Estudantes de história que viram fotógrafos ou vão fazer moda, ou simplesmente serão grandes anfitriões.
Mas em tudo que forem fazer terão a marca indelével da boa educação. E é isso, educação, que nós, a elite, desejamos e cobramos tanto para os pobres que eu cobro para os ricos. Porque é elite estudada, culta e sensível um dos maiores luxos que este país mais precisa.
Leia mais sobre: classe alta, cultura, educação, High society, Nizan Guanaes, Pensata, RG do Mês,sociedade
por Nizan Guanaes
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enniomodensi · 12 years
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Stati Generali della Bicicletta e della Mobilità Nuova
L’Italia cambia strada: a Reggio Emilia il 5 e 6 ottobre gli Stati Generali della bicicletta e della mobilità nuova
Il 5 e 6 ottobre a Reggio Emilia si terranno gli Stati Generali della Bicicletta e della mobilità nuova, un evento organizzato da #salvaiciclisti, FIAB, Legambiente e dall’Associazione Nazionale Comuni Italiani. Lo scopo di questo evento sarà il rafforzamento delle posizioni di tutti i portatori di interessi che si occupano di mobilità urbana leggera e alternativa all’automobile per la realizzazione di un vademecum ad uso e consumo di amministratori nazionali e locali per rendere l’Italia un paese maggiormente a misura di bicicletta. Saranno invitati a partecipare agli Stati Generali anche tutte le associazioni e soggetti pubblici e privati che si occupano di tematiche correlate alla mobilità urbana. Questo significa pensare a città diverse, fatte per muoversi a piedi, in bicicletta e con il trasporto pubblico, oggi in Italia lasciato cadere e invece tessera fondamentale del mosaico civile che deve essere ricostruito. E’ arrivato il momento di creare uno spazio per ragionare di mobilità ciclabile e, in generale, di mobilità urbana. In questo senso gli Stati Generali apriranno un confronto e cercheranno di riflettere e arrivare a proposte sui temi della normativa (modifiche al codice della strada e altre normative correlate), organizzazione della mobilità urbana (con particolare attenzione alla moderazione del traffico, alla sicurezza e alla realizzazione delle Zone 30 e delle Zone a Traffico Residenziale Moderato secondo standard europei), governance (politiche nazionali, investimenti, incentivi/disincentivi), alla cultura ed educazione alla mobilità sostenibile (formazione, informazione, comunicazione ed educazione con l’ obiettivo di far crescere l’opinione pubblica sul tema) e reti ciclabili, nazionali e locali. Gli Stati generali produrranno un Libro di impegni per le amministrazioni di ogni livello. Saranno tre gli ordini di azione proposti: misure a breve periodo/costo zero; a medio periodo/costo lieve; a lungo periodo/costo più alto. La sottoscrizione del Libro verrà considerata un impegno per le amministrazioni attuali e future di tradurre in azioni concrete l’esigenza di una mobilità nuova, oggi dilagante nella società e che non deve essere sottovalutata. L’obiettivo è quello di rafforzare la lobby a sostegno degli interessi della mobilità collettiva alternativa alla lobby della mobilità individuale motorizzata.
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enniomodensi · 13 years
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Miss Sarajevo
E falando em Richard Holbrooke , o diplomata americano que trouxe paz aos campos de morte da Bósnia na década de 1990 , a conecção direta com  a musica do U2 eternizada na dupla Bono Pavaroti,Miss Sarjevo um hino de apelo a atenção mundial ao que ocorria então na Bósnia ,me lembrei das minhas viagens a região dos Bálcãs em busca de negocios.
A canção Miss Sarajevo, resultado da insistência de Luciano Pavarotti em contar com Bono para um dueto.
Dizem que Pavarotti ficou insistindo muito, inclusive por saber que Bob Hewson era tenor. Miss Sarajevo é o premiado documentário do diretor Bill Carter que mostra os bastidores de um concurso de miss na cidade de Sarajevo assolada pela guerra na Bósnia Herzegovina. O U2 inclusive foi a primeira banda a se apresentar naquele país desde que os conflitos se iniciaram, esse show aconteceu em 23.09.1997 no Kosevo Stadium.
Em 1996 ,desembarquei no aeroporto de Lubljana  já  reconstruído , o cheiro da guerra , recem acabada  ainda fedia.Entrar na zona pos guerra, atraves  dos Slovenos como parceiros comerciais fazia parte da estrategia . A Guerra da Bósnia foi um conflito armado que ocorreu entre abril de 1992 e dezembro de 1995 na região da Bósnia e Herzegovina.
A guerra envolveu vários lados. De acordo com numerosos relatos do Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia os países envolvidos no conflito foram a Bósnia e a República Federal da Iugoslávia (Sérvia e Montenegro, mais tarde), bem como a Croácia. De acordo com uma setença do Tribunal Internacional de Justiça, a Sérvia deu apoio militar e financeiro para as forças sérvias que consistiam no Exército Popular Iugoslavo, o Exército da República Srpska, o Ministério do Interior Sérvio, o Ministério do Interior da República Srpska, e Forças de Defesa Territorial da Sérvia.
A Croácia deu apoio militar às forças croatas da auto-proclamada República Croata de Herzeg-Bósnia. As forças do governo bósnio foram lideradas pelo Exército da República da Bósnia-Herzegovina. Estas facções mudaram objetivos e fidelidades diversas vezes em várias fases da guerra.
A guerra foi causada por uma combinação complexa de fatores políticos e religiosos: o fervor nacionalista, crises políticas, sociais e de segurança que se seguiu ao fim da Guerra Fria e a queda do comunismo na ex-Iugoslávia. E também, devido ao envolvimento dos países vizinhos como a Croácia e a Sérvia e Montenegro; houve longa discussão sobre se o conflito foi uma guerra civil ou uma guerra de agressão. A maioria dos bosníacos, croatas, muitos políticos ocidentais e organizações de direitos humanos alegam que a guerra foi uma guerra de agressão com base no acordo Karadjordjevo entre os sérvios e croatas, enquanto os sérvios geralmente consideram que se tratou de uma guerra civil.
Com o inicio da desintegração da ex-Iugoslávia em 1991 com a independência da Croácia e Eslovénia, os líderes nacionalistas servo-bósnios como Radovan Karadžić e sérvios como Slobodan Milošević tinham como objetivo principal é fazer com que todos os sérvios - espalhados por todas as repúblicas que formavam a antiga Iugoslávia - viverem em um mesmo país. Em Fevereiro de 1992, o povo da Bósnia-Herzegovina decide em referendo a independência da República Socialista Federativa da Iugoslávia, em uma votação boicotada pelos servo-bósnios.
A secção do Exército Popular Iugoslavo na Bósnia-Herzegovina fiel ao referendo foi realizado no Exército da República da Bósnia-Herzegovina (ARBH), enquanto os sérvios formaram o Exército da República Srpska (ERS). No início, os sérvios ocuparam 70% do território da Bósnia-Herzegovina, porém ao unir forças do Conselho de Defesa da Croácia e da Armada da República da Bósnia e Herzegovina a guerra tomou outro rumo e as forças sérvias foram derrotados na batalha da Bósnia Ocidental. O envolvimento da OTAN em 1995 contra posições do Exército da República Srpska internacionalizou o conflito, mas apenas na sua fase final. A aliança bósniaco-croata ocupou 51% do território da Bósnia-Herzegovina e chegou às portas de Banja Luka. Vendo sua capital de fato ameaçada, os líderes sérvios assinaram o armistício e a guerra terminou oficialmente com a assinatura do Acordo de Dayton em Paris, em 14 de dezembro de 1995. Envolveu os três grupos étnicos e religiosos da região: os sérvios cristãos ortodoxos, os croatas católicos romanos e os bósnios muçulmanos.
Foi o conflito mais prolongado e violento da Europa desde o fim da II Guerra Mundial, com duração de 1.606 dias. A guerra durou pouco mais de três anos e causou cerca de 200.000 vítimas entre civis e militares e 1,8 milhões de deslocados, de acordo com relatórios recentes. Do total de 97.207 vítimas documentadas, 65% eram muçulmanos bósnios, 25% sérvios e 8% croatas. Entre as vítimas civis, 83% eram bosníacos, 10% sérvios e mais de 5% eram croatas, seguido por um pequeno número de outros, como os albaneses ou povo Romani. Pelo menos 30% das vítimas civis bósnias eram mulheres e crianças.
De acordo com um relatório de 1995 detalhados sobre a guerra feitos pela Agência Central de Inteligência, 90% dos crimes de guerra da Guerra da Bósnia foram cometidos pelos sérvios. De acordo com especialistas jurídicos, a partir de início de 2008, 45 sérvios, 12 croatas e 4 bosníacos foram condenados por crimes de guerra pelo TPI em conexão com as guerras balcânicas da década de 1990. Ambos, os sérvios e croatas, foram indiciados e condenados por crimes de guerra sistemáticos (empresa mista penal), enquanto os bosníacos apenas dos entes individuais. Alguns líderes do alto escalão político dos sérvios (Momcilo Krajisnik e Biljana Plavšić), bem como croatas (Dario Kordić) foram condenados por crimes de guerra, enquanto outros estão atualmente em julgamento (Radovan Karadzic e Jadranko Bozovic). Genocídio é o mais grave crime de guerra em que os sérvios foram condenados; crimes contra a humanidade, uma segunda acusação apenas na gravidade do genocídio (ou seja, a "limpeza étnica"), para os croatas; e violações das Convenções de Genebra para os bosníacos.
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enniomodensi · 13 years
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Quem matou o sonho Disneylândia?
Em 2010  os americanos perderam varias pessoas notáveis.
 Dentre elas tres  se destacam   como modelos de um certo espírito otimista americano que também foi  perdido  este ano.
  Theodore Sorensen , o criador do discuroso de JFK  chamando o povo à ação, pedindo  " o que você pode fazer por seu país", e Richard Holbrooke , o diplomata que trouxe paz aos campos de morte da Bósnia na década de 1990.
Mas um terceiro representante otimista americano que morreu este ano , aos 91 anos, é um homem de Connecticut, que não era uma pessoa famosa.
 Robbins Barstow, um cineasta amador que, por décadas registrados família as suas obras em filmes caseiros de novidade e de qualidade tal que um deles, os 30 minutos "Disneyland Dream", foi admitido para o National Film Registry da Biblioteca do Congresso há dois anos. Isso eleva a rara honra de cinema Barstow para um panteão de outro modo mais restrito aos clássicos de Hollywood, de "Cidadão Kane" para "Star Wars".
  "Disneyland Dream" foi feita no verão de 1956, pouco antes do alvorecer da era Kennedy.
   Sua narrativa é simples. A família da jovem Barstow Wethersfield, Connecticut - Robbins, sua esposa, Meg, e seus três filhos com idades entre 4 a 11 - entram em um concurso nacional para ganhar uma viagem para a Disneylândia, na época, apenas um ano de idade. O concurso foi patrocinado pela 3M, que pediu que os concorrentes a apresentarem encomiums imaginativas para as maravilhas de seu principal produto.
 Logo, a vizinhança inteira está torcendo. Os Barstows  embarcam em sua primeira visita à terra de ouro de Anaheim, Califórnia Como narrado por Robbins Barstow (ele adicionou a sua trilha sonora de narração para o filme Kodachrome silenciosa em 1995), todos os aspectos deste peregrinação é uma alegria, desde o "gigante TWA Super Constellation" avião de hélice (64 assentos) que atravessa o país em um único dia (com uma parada para reabastecimento em St. Louis) às  jaquetas Davy Crockett que a família toda  veste  .
 O verdadeiro poder deste filme é mais sutil  do que a nostalgia.
Quando os Barstows finalmente chegam aos portões da Disneylândia  e entram em sua réplica da Main Street, EUA - " reconstruída como era  meio século antes", como diz a narração - percebemos que os Estados Unidos de "Disneyland Dream" é tantos anos distante de nós, como essa imagem de cartão-postal da rua principal foi a partir desta família de Connecticut.
  O primitivismo quase ridículo da baixa tecnologia da Disneyland original, a Tomorrowland futurista incluídos, parece tão antigo em  2010.
 Muitas das mudanças mais radicais nos EUA desde 1956 foram  para melhor.  Com efeito, ativistas dos direitos civis ainda estavam pressionando o parque para contratar funcionários negros até 1963, mesmo ano em que a marcha de Martin Luther King Jr. em Washington e Betty Friedan "Feminine Mystique" começou virar a homogeneidade Wonder Bread que permeia a América de "Disneyland Dream".
 Mas, para todas essas desigualdades, a igualdade econômica parecia alcaçavel, em 1956, pelo menos para a maioria da classe média .  A sensação de que a promessa americana de mobilidade social e econômica era atingível para lutasse,  permeiam "Disneyland dream", do início ao fim .
 Barstow exemplificou que a classe média do pós-guerra.. Sua família queria ircom pouco dinheiro, mas as finanças estavam apertadas. Uma vez na Califórnia, eles alegremente esticariam  seu dinheiro (US $ 300 para a semana), optando a piqueniques ao invés de  restaurantes.
 A medida que mergulhassem na piscina do antigo Huntington Sheraton, o hotel Grand Pasadena onde eles estavam acampados, eles se sentiriam  maravilhados com as suas recordações de "tempos idos de no  estilo de alta classe e elegância."
 A palavra chave nesta frase é "pesada". Barstow  aceita como um direito de nascença de um capitalismo igualitário americano, onde todo mundo tem uma espaço  na "classe alta" de luxo, se eles se esforçarem (ou forem inteligentes o suficiente para vencer). É uma América onde grandes empresas como a Scotch  poderá contar para fazer produtos inovadores, manter uma força de trabalho americana, e recompensar os seus clientes.
  Na América, ninguém pode ser da realeza, mesmo no John.
 "Disneyland Dream" é uma zona livre de ironia. "Para nossa família, em particular naquele momento particular, nós concordamos com a Walt Disney que este era o lugar mais feliz da Terra", conclui Barstow no final do filme, do seu ponto de vista de 1995. Ele se vê como parte de "uma das famílias mais afortunadas no mundo a ter este sonho maravilhoso realmente se tornar realidade" e é "eternamente grato a fita adesiva Scotch marca para tornar tudo isso possível para nós."
   Apenas 15 meses após os Barstows voltarem  para casa, a fé dos Estados Unidos no seu próprio futuro sem limites, tão palpável em "Disneyland Dream", seria abalada com o lançamento soviético da Sputnik, primeiro satélite em órbita da Terra. Será que a América, para todos os seus empreendedorismo pode, e inteligência, foi ficando para trás seu antagonista guerra fria na corrida para o futuro?
 Foi nessa sombra que John F. Kennedy prometeu uma nova fronteira que iria reclamar destino heróico da América, e fazê-lo com o sacrifício partilhado e de um compromisso renovado com o menor caso os valores democráticos fundamentais para ambos os sonhos americanos e Disneyland de famílias como os Barstows.
Este mês o  presidente anericano , o proprio  neo-Kennedy  - entregou a tocha ao último irmão de JFK e logo de cara o primeiro Congresso sem um Kennedy desde 1947 - identificou um novo "momento Sputnik" para a América.
Desta vez o choque foi fornecido pelo desempenho medíocre dos estudantes americanos , que não ficou aquém apenas os chineses, mas dezenas de outros países em testes padronizados de, matemática, ciências e leitura. Em seu discurso sobre o assunto , o presidente Obama pediu mais investimentos em pesquisa e infra-estrutura, a reforma educacional mais e mais tecnologia de energia limpa. (Todos ao mesmo tempo reduzir o défice.)
 Objetivos louváveis, mas se você assistir "Disneyland Dream", você percebe que algo mais fundamental está ausente na América de agora: a fé básica da maneira americana que JFK poderia bater durante a era Sputnik.
Como com  aa maioria  da classe média americana agora acreditanodo que o céu é o limite, se eles trabalham duro o suficiente? Como o capitalismo confiança que fica  muito a  desejar em dar-lhes um tratamento justo?
A Classe  média começou a se achatar nos anos 1970 e estagnou desde então . Enquanto a 3M continuou a prosperar, muitas outras empresas que realmente produzem  (e às vezes produtos  inovadores) foram desvalorizadas, saqueadas ou destruídas por uma indústria financeira cuja maior inovação em 20 anos, veredicto do ex-presidente do Fed Paul Volcker , tem sido a máquina de dinheiro.
É uma visão de quão rapidamente mudou  a  ordem econômica  americana    que quase um quarto das 400 pessoas mais ricas nos Estados Unidos na lista anual da Forbes fazem suas fortunas a partir de serviços financeiros, três vezes mais do que  os 400 da  Forbes em 1982.
 Muitas das melhores mentes jovens da América podemiventar "derivativos" , mas não Disneylands.
 Em 2010, o  sistema americano  incentiva apostas de jogo de alta - "esse negócio de securitização de coisas que nem sequer existia em primeiro lugar", como Calvin Trillin memoravelmente escreveu no ano passado - ao invés de reiniciar e reconstrução da América.
Em exultante conferência de imprensa semana passada, Obama pediu por uma "prosperidade da classe média em expansão, onde todo mundo deu um tiro no sonho americano." Mas vai levar muito mais do que retórica fita adesiva para trazer isso de volta.
 Os Barstow de 1956 não poderiam ter sondado o fosso escandaloso entre a classe alta deste país e do resto do povo . A América não pode progredir até que uma vez mais acredite, como eles, que todos podem entrar em  Frontierland se se esforçarem o suficiente, e que ninguém vai negar um sonho, porque uma parte privada tenha alugado Tomorrowland.
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enniomodensi · 13 years
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Agora...
     "Todos os acontecimentos não são mais do que a consumação 
das causas que os precederam, claramente vistas mas 
apreendidas de forma indistinta. Quando soa um acorde, o 
ouvinte menos educado sabe que a este se seguirá a tónica, 
embora não saiba por que razão os acordes sucessivos conduzem 
a essa nota final.
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enniomodensi · 13 years
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"No mundo de hoje, é proibido ficar satisfeito"
"... trocavam idéias sobre o fato de que nesta grande abundância, na América, poucas eram as pessoas satisfeitas. Nisso eu prestei atenção, porque eu também sentia algo parecido. Quando alguém vinha de fora, do outro lado do oceano, não compreendia... Mas quando se aquecia, virava nativo, como eu... Eu também penso nisso, esfregando o queixo, como quem esqueceu de se barbear. Porque não vale a pena negar que aqui, onde as pessoas têm tudo o que é necessário para a boa vida, felicidade... sabe, felicidade verdadeira, sorridente... é como se ainda não existisse. No vizinho, na Macy's, você acha tudo o que é necessário para a felicidade terrena. Até isqueiro com chama eterna, num estojo. Mas felicidade não se vende nem lá nem na seção de vitaminas."
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