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dynamiwt · 2 months
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dynamiwt · 2 months
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Não Existe Pecado ao Sul do Equador
haechan x leitora
gênero: fluff; br!au (óbvio)
n/a.: quis aproveitar o fim do carnaval :) nao foi revisado!!
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Os planos de ir para um bloquinho mais light foram para o ralo no momento em que encontrou tuas amigas na estação de metrô. Quando viu as fantasias, sabia que já estava destinada a passar a manhã inteira em Santa Teresa e assim fizeram.
Desceram na estação da Cinelândia, como muitas outras pessoas, e começaram a maratona de camindada de carnaval. Seguiram até a Lapa, tentando descobrir como iriam até o Carmelitas de transporte público quando boa parte da cidade parava por causa do carnaval.
Demorou um pouco, mas, eventualmente, chegaram ao local do bloco e você se surpreendeu quando um dos peguetes de sua amiga encontrou o grupo de vocês.
"Foi a fantasia." Mark disse, sorrindo, e puxando tua amiga pela cintura.
"Sei." Você respondeu, descrente. "Fantasia de freira no bloco das Carmelitas. Conta outra, Mark."
"Foi a sua fantasia." Escutou uma voz familiar ao teu lado antes de sentir o beijo estalado na tua bochecha. "Esse abacaxi na cabeça é um ponto de referência por si só."
Mas é claro que era ele. Seu maior sonho e pior pesadelo. O menino por quem você era apaixonada desde os seus bons quinze anos, mas se esforçava para não ceder. Foi teu colega de escola e era, coincidentemente, primo do peguete da tua amiga: Haechan Lee.
"Eu não sabia que a gente vinha pro Carmelitas." Você resmungou, ajeitando o arco com frutas de mentira que usava na cabeça. "Eu não teria vindo de Carmen Miranda, né?"
Você adorava carnaval. A energia das pessoas, a alegria, as marchinhas, tudo te fascinava... mas, neste ano, ser a única do seu grupinho que não tinha um único contatinho, uma única boquinha para beijar...
Para piorar, ninguém no bloco parecia te dar muita bola e você desconfiava que era por causa da peste que estava grudada no teu cangote.
Na tentativa de querer se afastar de Haechan, acabou se perdendo do grupinho em que estavam. Olhava para os lados, nervosa, e logo sentiu uma mão em sua costela exposta pela roupa. Conseguiu se perder do grupo, mas não de Haechan.
"Cadê todo mundo?" Você teve que se virar e falar no ouvido dele por causa do barulho.
Ignorou as mãos passeando da tua costela para as costas e continuou apenas segurando um de seus ombros para manter o equilíbrio.
"Não sei." Sentiu ele dar de ombros. "Eu tava te seguindo."
"Ué, por quê?"
Haechan só se afastou o suficiente para ficar a centímetros de distância do teu rosto. Os olhos semicerrados e o cenho franzido indicavam a frustração que sentia.
"Você tá de sacanagem, né?" Ele perguntou, apertando tua cintura.
"Haechan, fala sério-"
"Ué, você não tava me puxando pra gente ficar?"
Você arregalou os olhos e o menino riu, incrédulo. Só podia ser brincadeira. Estava há duas horas tentando chegar em você, praticamente se pintando de verde, e quando finalmente pensou que iria te beijar...
"Porra..." Irritado e impaciente, Haechan te puxou pela nuca, e, com os lábios quase tocando, te perguntou: "Sim ou não?"
"Haechan..."
"Não perguntei meu nome." Ele encostou sua bochecha na tua, aproveitando a posição parar falar diretamente em teu ouvido. "Bora ficar de uma vez?"
Naquele momento, ali, no meio da folia, do calor, da muvuca e da música alta, esqueceu todos os motivos que tinha para não ficar com Haechan. Talvez, ali no carnaval, fosse a hora de você realizar teus sonhos e não pensar nos pesadelos.
Perdeu a conta da quantidade de beijos e não sabia bem ao certo quantos minutos ficaram ali, só sabia que não era normal para dois solteiros ficarem tanto tempo assim beijando uma única pessoa no carnaval. Mas não era como se você fosse a única culpada. Depois dos dois primeiros beijos, Haechan tentou se afastar, mas quando te sentiu puxar sua bermuda e beijá-lo de novo, não quis largar mais.
Só pararam quando Mark encontrou vocês e deu um tapa no ombro do primo, reclamando do sumiço. Você ignorou os olhares de pena que tuas amigas te direcionavam e seguiu andando com o bloco. Elas sabiam da tua paixonite e, principalmente, que Haechan não valia um real.
Foi já para o final do bloco, com Haechan ainda no teu encalço e com as mãos firmemente postas em tua cintura, que marchinhas de carnaval tradicionais começaram a tocar. Você cantou junto, sorrindo, e sentiu um aperto em tua cintura quando uma letra em particular foi cantada.
Sentiu o corpo de Haechan colar no teu e tua pele arrepiou quando ele encostou os lábios na junta da tua mandíbula e teu pescoço antes de cantar:
Vamos fazer um pecado
Safado
Debaixo
Do meu cobertor
"Tá no bloco das freiras querendo pecar, Haechan?" Brincou, tentando esconder o nervosismo que a gracinha dele te causou, e virou o rosto para desafiá-lo.
Você só esqueceu que ele poderia ser teu pior pesadelo.
Haechan roubou um, dois, três selinhos antes de se afastar e te dar um sorriso safado.
"Galera, churras no meu apê depois do bloco, fechou?" Ele gritou para os outros do grupo, mas olhando de relance para você.
"Agora que tu tá morando sozinho cê vive arrumando resenha pra fazer, né?" Mark riu, empurrando o primo.
"Sei não, vai ficar tarde pra voltar pra casa." Uma de tuas amigas falou e você acabou concordando.
Todo mundo sabia que vocês não sairíam do bloco cedo, dali que passassem no mercado para comprarem as coisas, fizessem o churrasco...
"Tá suave, tem quarto de hóspedes e a sala é grande." Haechan deu de ombros e, enquanto os outros iam discutindo, se aproximou para sussurrar no teu ouvido, provocante. "E você vai ter o melhor lugar da casa."
"Ah é?" Você cerrou os olhos, desacreditada com a cara de pau do rapaz. Cruzou os braços, mas deixou que Haechan te puxasse pela cintura para perto de si. "E que lugar é esse?"
"Minha cama."
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dynamiwt · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo!namoradinho, um pouco de espanhol fajuto, bebida alcoólica, menção a outros membros do elenco (matías, esteban, francisco e agustín), fetiche por tirar fotos íntimas, sexo sem proteção [não pode camaradas!], masturbação fem e masc, ciúmes, dirty talk, exibicionismo, creampie, dumbification, ‘papi’ e ‘mami’, humor. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @xpapillonx você deu a palavra e não me controlei.
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𓍢ִ໋🀦𓍢ִ໋ O ESTALIDO DA CÂMERA DIGITAL TE PEGA DESPREVENIDA. LEVANTA O OLHAR, SORRI ─────
deixa de lado o celular em mãos, no chão de madeira, a mensagem de avisa quando chegarem em casa que mandou pra namorada de Matías. Sua atenção se deposita toda na figura do uruguaio encostado no batente da porta do quarto, com a lente do objeto ainda te mirando, um sorriso esticado nos lábios. Você faz pose, tomando a taça de vinho entre os dedos antes de mais um clique.
— Ficou boa? — pergunta, sentada sobre as panturrilhas.
Enzo observa a tela da câmera, ainda sorrindo largo, meio bobo até. Siempre estás preciosa, nena, te elogia, e você sente as bochechas doendo de tanto que ri.
O vê se aproximando, sentando à sua frente, no chão do cômodo. Estica as pernas na direção do corpo masculino, e prontamente tem um dos pés tomado pela quentura das palmas das mãos alheias. Suspira, sentindo o polegar massagear uma região certeira na sua sola descalça.
Leva um gole do vinho à boca.
— Será que eles gostaram de mim? — procura saber, com a voz baixinha. O geladinho do vidro é apertado contra o próprio queixo, pensativa.
— Hm?
— Seus amigos. Será que eles gostaram de mim?
Enzo pende a cabeça pro canto. ‘E quem não gostaria de ti, cariño?’
— É que às vezes eu acho que não tenho muito o que agregar, meu espanhol não é muito bom — você começa a inumerar, receosa. — Vocês falam tão rápido...
— Eles amaram você, no te preocupes. — Ergue a sua perna de levinho para te beijar um calcanhar. — Gostou deles?
Você sorri.
— Sim — diz —, são divertidos. Fran é hilário, nossa! Às vezes, eu não entendia o que ele dizia, mas eu ria porque até a entonação dele é engraçada.
— Que bom que o Esteban não bebeu, pôde levar ele pra casa de carona.
— A namorada do Matias é bonita, e legal. Acho que podemos ser amigas... E o Mati também é dez, é engraçado. — Antes de beber mais um gole, ergue o outro pé para que o homem possa massagear, feito fez com o anterior.
Enzo deixa mais um beijinho, dessa vez por cima dos seus dedos. As mãos correm pela sua pele, suaves, uma se estende até o seu tornozelo e retorna, numa carícia. O olhar do uruguaio vai de encontro ao teu.
— Gus te achou bonita — comenta, como quem não quer nada, porém os olhos escurecem. E você não colabora, atrevida quando abre um sorriso ladino, encarando o chão. — Buenísima.
— Hm... sério?
— É.
— Ah, ele também é bonito. Buenísimo. — Sente uma pressão proposital em meio à massagem, e ri, despretensiosa. — Ele é maior que você.
O homem prende o lábio inferior sob os dentes, como se tivesse que morder as palavras antes que pudessem escapar da boca. A expressão até teatral te arranca mais uns risinhos, então quando ele devolve um acha ele maior do que eu? Quer dizer, em altura, mas... você não hesita em responder ‘¿celoso, papi?’
Enzo te puxa pelos pés, fazendo suas costas deslizarem pelo batente do arco que separa o quarto da varanda. Os dentes roçam pela sua pele, mordiscando, implicando. Toda a movimentação desajeitada é para poder te causar cócegas e uma crise de risos até a barriga doer. ‘En—’, tenta chamar o nome dele, em vão, porque se engasga com a palavra na metade do caminho e só sabe encolher as pernas para se salvar do ataque de ciúmes.
Quando ganha misericórdia, está uma bagunça. Os cotovelos apoiados no chão frio, as pernas abertas e a barra do vestido floral totalmente enroscada na cintura. Ofega, notando os olhos até molhadinhos.
O olhar do seu namorado vai de leve a quente ao pôr a atenção entre as suas pernas. A visão do modelo bonitinho da peça íntima é um refresco aos olhos castanhos; o fundo claro, rendada nas bordas. Descansa também a cabeça no batente oposto ao teu, toma a câmera digital, penturada pela alça em volta do pescoço, mais uma vez em mãos.
O ângulo, agora, mais lascivo devido às circunstâncias, não te assusta. Pelo contrário, calma, você murmura, porque prefere puxar a calcinha pernas abaixo e exibir-se de novo.
Um sorrisinho travesso se estende nos lábios do uruguaio, por trás da lente, porém não tira a foto. Se aproxima, de joelhos para se posicionar por entre as suas coxas. Com uma das mãos, afasta mais as suas pernas.
— Já seria linda — diz, com charme, porque a frase seguinte é obcena —, mas ficaria ainda mais linda pra câmera se estiver molhadinha, não?
Você faz que sim, assistindo o mais velho levar o próprio polegar à boca e chupá-lo, depois trazendo até o seu pontinho doce. O estímulo logo cresce no seu baixo ventre, é certeiro. Em círculos, num ritmo gostoso, de quem já está mais do que acostumado a te acariciar por ali.
Pende a cabeça pra trás, suspirando. A queimação deliciosa na boca do estômago tem um somatório mais prazeroso ainda quando ele aproveita para morder o seu queixo, soprar o ar quente contra a sua pele. O seu corpo responde, estremecendo, o interior se fechando em torno do vazio, necessitando de algo dentro.
— Ah, sim, nena, agora sim... — Só volta o olhar para frente ao ouvi-lo sussurrando. Acompanha o movimento de subir e descer que o indicador faz entre a bagunça úmida que você se torna, afundando de levinho, mas sem adentrar. Os olhos dele perdidos entre as suas pernas. — Tão babadinha... — Se inclina pra deixar um beijinho no canto da sua boca. — Vai ficar tão lindinha na foto.
Nem se preocupa se o seu rosto vai ser enquadrado pela câmera, a expressão doce, de lábios entreabertos e os olhinhos brilhando de tesão. Na maioria das vezes, os registros que fazem nem revelam as faces sujas dos corpos eternizados em ângulos sórdidos. Ah, sim, vocês já fizeram isso antes. Várias vezes. Talvez, mais do que se pode contar.
Acha que é uma coisinha de vocês, sabe? Algo em comum. O uruguaio ama fotografias, a filosofia de imortalizar momentos pelas lentes digitais. E você gosta de se exibir pra ele, né? De ver o olhar alheio afiando, reluzindo vontade, de se apreciar pela perspectiva do outro. Não pode negar, o ego vai lá em cima quando confere os cliques que ele tira. Se acha, real, a garota mais bonita por causa dele. E não é como se já não tivesse se arriscado como quem está por trás das lentes também. Entre os diversos registros em que és a musa, há os dele, do corpo masculino. O maxilar marcante, a pele levemente bronzeada depois do verão na praia. As mãos de dedos longos e finos, as entradinhas em v que levam ao abdômen nu, marcando o osso da bacia.
É canalhice demais ter desejado durante o jantar todo que a câmera parasse de fotografar o momento de confraternização pra ser usada no quarto, como está agora? Tipo, é claro que curtiu o tempo que compartilhou com os amigos do seu namorado, sente que vai ser amiga dos amigos dele, só que, poxa, já está tão treinadinha a se mostrar pras lentes que não pode vê-lo com o objeto em mãos sem sentir o corpo formigar. As curvas do seu corpo te desenhando à meia luz, nua sobre o colchão depois de tanto dar pra ele; pele manchadinha de porra e o seu sorriso malandro, feito não fosse nada.
Enzo, chama o nome da forma mais abrasileirada e manhosa que sabe. As mãos vão direto no cós da bermuda, inquietas até desabotoar o botão único. Vem erguendo-se do chão, inverte a posição com tamanha ânsia, choramingando como uma gatinha no cio, até fazê-lo escorar as costas na parede do quarto, escondendo ambos da iluminação que penetra o cômodo pela varanda do apartamento.
— Quê, mô? Hm? — Ainda tem que ouvir a voz rouca sussurando, fingido, como se nem pudesse ler perfeitamente o que você quer. Enzo está sorrindo, te ajuda a escorregar a bermuda junto da cueca um pouquinho pra poder pegar na ereção. — O que foi, hein? — Ele mesmo se encarrega de se livrar da câmera pendurada no pescoço, de tirar a camisa, jogando a peça pra qualquer direção. Segura no seu queixo, levantando a sua atenção da cabecinha brilhando de tesão até a face cínica do homem. Os seus movimentos com os punhos fechados, subindo e descendo pelo comprimento, não cessam, porém. — Fica tão burra de vontade de meter que não consegue nem falar, nem conversar direito, igual menina inteligente, né?
Ay, mami, qué graciosa, o tom é de puro deboche, rindo, tirando uma com a tua cara logo quando está mais necessitada. Você faz um biquinho com os lábios, as palmas das mãos já estão meladas. Sobe o quadril só para poder se alinhar e descer de novo, colocando pra dentro.
As mãos do uruguaio deslizam pelas suas coxas, atiçando a carne com as unhas até cravar na sua bunda. Fecha os olhos, aproveitando-se da sensação apertadinha de ser engolido pelo seu corpo, até se inclina pra procurar pelos seus lábios, mas permanece de boca entreaberta, puxando ar para os pulmões.
Ele cruza as pernas, te dá todo o apoio com as coxas para subir e descer sem sentir em pouco tempo os músculos doendo. Te incentiva, solta um elogio ou outro no sotaque gostosinho que te faz esquecer o ritmo de cima a baixo para se esfregar na virilha masculina. Está roçando o seu pontinho sensível, os dedos afundando nos cabelos espessos do namorado. E não contém o prazer. O gemidinho meloso, a cabeça deitando pro lado, de boca berta, tão alucinadinha no sentimento que um pouquinho de saliva escorrega do canto e pinga por cima da própria coxa.
Boba, Enzo caçoa, com um sorriso. Leva o polegar pra limpar os rastros molhadinhos, mas só queria enganar, terminar por dar um tapinha de leve na sua bochecha. Você lumuria, e ele ri, vadio. Pega nos cabelos da sua nuca, firme, assim seus olhos não podem escapar do olhar dele.
— Sabe do que você precisa, ahm? — te diz, porém não responde nada com as palavras. Te levanta do chão, guia pra cama. Está nas mãos dele o controle para te ajeitar sentada sobre a panturrilhas no colchão, deitar o seu torso para que fique bem empinadinha na beirada. Se inclina por cima, já se arranjando para estar dentro de ti mais uma vez. — Imagina que delícia uma fotinha do seu corpo pingando porra, hm? ¿Qué te parece?
Você sorri, agradada das circunstâncias novas. Só de se imaginar de tal forma é suficiente para fazer o corpo ferver, oferecendo-se ainda mais nessa posição. E o pior é que fica paradinha, os olhinhos espionando por cima do ombro a figura do homem tão focado em colocar tudo até se desfazer inteirinho, que quando o flagra com um sorriso ladino, sente as bochechas queimando, tola.
Infelizmente, não consegue flagrar também o escape da ereção completamente babadinha, ao fim. O seu corpo expulsando o creme branquinho na primeira contração. Enzo ofega, incapaz de desviar a atenção de uma cena tão erótica. Poderia ter pegado a câmera do chão na mesma hora, eternizado tamanha indecência, mas o eco das vozes vindo da rua o fazem estalar a língua, frustrado.
— ¡Enzoooo! — é Francisco quem grita primeiro, esguela. A última sílaba não só é esticada, como também ganha uma finalização mais aguda.
— ¡Vuelve, Enzo! ¿Cuchame, abre la puerta, eh? — Matías grita junto. — Fran olvidó la... ¿Qué olvidaste, boludo?
— ¡Enzo! — a terceira voz é de Agustín, igualmente fazendo um escândalo, como se fosse o fim do mundo Fran ter esquecido alguma coisa que nem o próprio garoto deve se lembrar o que é. E pelo som da buzina pra chamar mais atenção, parece que voltou todo mundo pra porta da sua casa a essa hora da noite. Meu deus, os vizinhos...
O seu namorado sobe a bermuda, abotoa para se cobrir minimamente, suspirando. Mas você o chama, antes de deixá-lo sair de qualquer forma.
— Tranqui, nena — é o que escuta, a voz madculina soando mansa. Acaricia as suas costas, pendendo a cabeça para que possa te olhar. — Fica aqui, quietinha, me espera. Já vou voltar, vai ser rápido.
— Mas, Enzo — segura no pulso dele, ao vê-lo ameaçar partida novamente —, e se pingar no chão?
A expressão na face alheia é tão de puto que você até se arrepende da pergunta estúpida. O sorriso se abrindo, o suave morder dos lábios enquanto desloca o foco dos olhos para a sua bunda. Ah, chiquita, aí fica mais bonito pra foto.
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dynamiwt · 4 months
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oi mo faz um hc do jaehyun sendo maridinho ciumento
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JAEHYUN é muito ciumento. Muito. Do tipo que se irrita com o mínimo sorriso que você oferece pra outro cara, com o mínimo olhar de canto que algum filho da puta possa oferecer pro seu corpo, com o fato de qualquer um poder respirar o mesmo ar que a garota dele. Acontece que ele sabe que não pode ser assim se quiser manter um relacionamento saudável, e ele nunca aprendeu a causar ceninhas quando as vontades não são respeitadas, então tudo que ele faz é ficar em silêncio;
te vê de longe, na saída da escola, com a filhinha de vocês e o professor de artes. Sabe que está conversando sobre a lista de materiais nova que a escola pediu, mas não entende qual a graça que te faz rir tanto. Quando você chega no carro, ele está sério, nem menciona o nome do professor;
as perguntas mesmo são direcionadas pra filhinha de vocês ───── qual o nome daquele seu professor, filha? Ele é legal? É? Todos os seus coleguinhas gostam dele?
arranca todas as informações que necessita da inocência infantil, como quem não quer nada. Continua observando, a mente não evita criar um milhão de cenários diferentes nos quais o professor está a fim de você. Se morde por dentro, mas é orgulhoso demais pra ir dizer algo. É do tipo que vai suportar, por mais que grite internamente, se você se torna amiga do outro cara e o convida pro aniversário da filhinha de vocês;
Sorria mais, Jae, você lembra ele toda vez que o vê com uma certa carranca pelo salão. E JAEHYUN força um sorriso, caminhando até o tal professor de artes tão engraçado e legal. Não vai de cara colocar medo nele, vai causar inveja ───── minha filha é uma boa aluna, não é? Igualzinho a mãe dela... Minha esposa é uma excelente mãe, sou muito sortudo por ter conquistado ela... Estamos planejando ter mais um filho no próximo ano, ela quer muito, e eu amo a minha família, então... Eu seria louco de não ter mais um filho com mulher tão incrível, né? Quem sabe até tentemos agora, na nossa viagem pra comemorar o aniversário de casamento...
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dynamiwt · 4 months
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oi mo faz um hc do jaehyun sendo maridinho ciumento
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JAEHYUN é muito ciumento. Muito. Do tipo que se irrita com o mínimo sorriso que você oferece pra outro cara, com o mínimo olhar de canto que algum filho da puta possa oferecer pro seu corpo, com o fato de qualquer um poder respirar o mesmo ar que a garota dele. Acontece que ele sabe que não pode ser assim se quiser manter um relacionamento saudável, e ele nunca aprendeu a causar ceninhas quando as vontades não são respeitadas, então tudo que ele faz é ficar em silêncio;
te vê de longe, na saída da escola, com a filhinha de vocês e o professor de artes. Sabe que está conversando sobre a lista de materiais nova que a escola pediu, mas não entende qual a graça que te faz rir tanto. Quando você chega no carro, ele está sério, nem menciona o nome do professor;
as perguntas mesmo são direcionadas pra filhinha de vocês ───── qual o nome daquele seu professor, filha? Ele é legal? É? Todos os seus coleguinhas gostam dele?
arranca todas as informações que necessita da inocência infantil, como quem não quer nada. Continua observando, a mente não evita criar um milhão de cenários diferentes nos quais o professor está a fim de você. Se morde por dentro, mas é orgulhoso demais pra ir dizer algo. É do tipo que vai suportar, por mais que grite internamente, se você se torna amiga do outro cara e o convida pro aniversário da filhinha de vocês;
Sorria mais, Jae, você lembra ele toda vez que o vê com uma certa carranca pelo salão. E JAEHYUN força um sorriso, caminhando até o tal professor de artes tão engraçado e legal. Não vai de cara colocar medo nele, vai causar inveja ───── minha filha é uma boa aluna, não é? Igualzinho a mãe dela... Minha esposa é uma excelente mãe, sou muito sortudo por ter conquistado ela... Estamos planejando ter mais um filho no próximo ano, ela quer muito, e eu amo a minha família, então... Eu seria louco de não ter mais um filho com mulher tão incrível, né? Quem sabe até tentemos agora, na nossa viagem pra comemorar o aniversário de casamento...
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dynamiwt · 4 months
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oi ninaa, vc pode fazer um hc de best friends to lovers do ten??
amo a sua escrita demaiisss, especialmente o jeito que vc escreve comédia. beijinhos :3
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ser amiga do TEN é uma grande montanha-russa, porque ao mesmo tempo que vocês tem uma propensão muito propensa de brigar por mínimos motivos também se unem com uma rapidez danada em prol de coisas que gostas, tipo fazer fofoca;
estão literalmente uma semana sem se falar ou se ver, mas ele te liga de tarde pra contar que a prima dele tá saindo com um marginal e vocês ficam horas conversando como se nem tivessem surtado;
se estão de bem, são como unha e carne, vivem grudados, por isso que tanta gente diz que podem estar namorando. O nível de intimidade se cria de tal forma que não se incomodam de dividir o mesmo banheiro, ou quando você comprou aquele conjunto de shampoo e condicionador caríssimo da TV e quiserem experimentar no mesmo dia, logo não teve outra opção senão tomarem banho junto obviamente;
costumam dividir as coisas mesmo, tipo alguns acessórios. Às vezes, TEN é chatinho e implica se você pega algo dele, ignorando por um segundo que ele faz a mesma coisa ───── e aí vocês discutem, é assim a vibe;
ama te dá conselhos, principalmente amorosos, porque se acha muito didático, experiente e com o senso. Mas não fale da vida dele, escuta aqui cuida da sua vida, tá, minha querida?
quando vocês vão sair juntos pra algum lugar, ele vem se arrumar na sua casa. Aí, é uma hora e meia de música alta, berros e risadas do nada só de olhar uma pra cara do outro. Tô gostosa?, pergunta pra ele, fazendo pose, e recebe a reação sempre honesta, tá gostosa, gata, relaxa. Esse top valores seus peitos;
e é por isso que eu acho que quem tem mais probabilidade de perceber que está apaixonado é o próprio TEN, porque ele para pra te olhar nesse momentos assim, em que se exibe pra ele, e nota que acha o seu corpo bonito demais. Fica na festinha te observando beijar outros caras e sente um ciúmes além do “minha amiga tá beijando um mala, credo”, pois queria ser ele provando o gosto do seu gloss docinho. O jeito com que dança coladinho nele, como se nem fosse despertar um desejo quente cada vez que se esfrega ao som da música de letra suja;
a pior parte é te fazer perceber que ele tá a fim. Normalmente, é bem direto nos interesses amorosos, deixa pra fazer os joguinhos de sedução mais tarde. Vamo sair hoje, mas você não vai pegar ninguém, é o que te orienta antes de saírem de casa. “Ué, por quê?”, você retruca, e é pega com um porque quando a gente voltar, é comigo que você vai se pegar, e sai como se não tivesse tido nada.
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dynamiwt · 4 months
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⠀─⠀⠀🧣⠀⠀hey snow, it's coming today⠀⠀☃️
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𖥻 ENHYPEN layouts (christmas special) ★
like / reblog if you save — do not repost, please.
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dynamiwt · 4 months
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𔘓 𝓛 ִִֶָ MALDIÇÃO: capítulo III ✿
Ꮺ! 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: capítulo II, pseudo femcel/incel (jeno e leitora), sexo sem proteção (não façam isso!), mommy issues, spanking e choking leves, sextape(?), rough sex, rivalidade masculina, spit kink, dirty talk (degradação), overstimulation, possessividade, masturbação masc.
Mais uma continuação não planejada. Novamente, não é uma leitura para todos, se atentem aos avisos. Isso não é um exemplo de relacionamento saudável, não procure por isso!
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𝐉𝐄𝐍𝐎 não mora aqui, e chegou a pensar nas últimas vinte quatro horas em não colocar mais os pés nesse apartamento. Isto é, até receber aquela foto através de um número desconhecido.
Aquela maldita foto.
Naquela sexta-feira, após se entregar totalmente dentro do seu corpo, já não tinha um vestígio do sentimento. Não deveria estar desfrutando da melhor sensação no mundo? É como se depois de fazer o que tanto queria, nada mais fizesse sentido.
Tudo que sempre quis foi te fazer sofrer. Você não deveria amar, se divertir. Não deveria haver espaço para ninguém na sua vida. A presença do Lee foi programada para ser um estorvo, algo que pudesse te fazer se arrepender de ter nascido onde nasceu, no ano e dia em que nasceu e ter se tornado amiga da irmã dele para início de conversa. Te bloquear de sentir felicidade era o que, em teoria, traria o mesmo sentimento para o rapaz. Mas por que não está sentindo isso?
Jeno já tem um histórico de fugir das coisas que o assustam, ou exigem o mínimo de dedicação. Fez isso no começo da graduação, correndo da responsabilidade exorbitante que a atlética representava. Na época do vestibular. Com o trabalho de meio período no shopping. Com a mãe. E o mais engraçado é que ele sempre volta a todas as coisas que foge. Como agora, sentado no sofá do seu apartamento, às três da manhã, à meia luz do poste que ilumina a rua e penetra pela janela do segundo andar.
O coração se apertou de tal maneira que nunca sentiu antes, as pontas dos dedos formigando. Precisava de algo mais que não sabia nomear. Volta para perto de ti, dorme na mesma cama, os dedinhos se acalmando ao tomarem os seus seios nas palmas das mãos. Não sabe nomear, e honestamente, talvez nem queira aprender o possível nome. Chegou a conclusão de que a única saída era se afastar.
Tudo por causa daquela foto.
Estava em paz, jogado na cama beliche que divide com um calouro da engenharia. Um sábado tranquilo. Sem bagunça no dormitório, os outros dois rapazes viajaram para passar o final de semana nas suas respectivas cidades natal. Nada deveria ter tirado sua calma. Mas tirou. Muito.
Aquela maldita foto.
Não sabe quem o enviou. O número desconhecido, porém, sabe quem o Lee é. Sabe bem. Senão, como poderia ter o timing certo de enviar uma imagem que significaria tanto? É como se soubesse que o Lee queria ver aquela foto.
Quando você abre a porta do apartamento, o sorriso que estava na sua face se esvai, ao notar a presença indesejada na sua sala de estar. Jeno altera o olhar afiado da tela do celular para ti.
Aos poucos, desce a atenção para as suas pernas desnudas, feito julgasse a escolha da roupa tão curta. E sobe novamente, até o seu rosto. Não gosta da maquiagem, dos acessórios. Nada. Embora te ache extremamente atraente do jeito que está vestida, condena internamente.
— Ele costumava me dar carona — é o que o rapaz começa a dizer. — Chegar no campus num importado igual aquele era uma sensação muito boa... mas, no fundo, eu sempre me senti menor. Ele me fazia sentir menor.
“Ficou claro pra mim que eu sempre estaria no banco do carona. Que não importasse o quanto me dedicasse na vida, eu jamais estaria no volante, igual ele”. Se levanta, os olhos fixos em ti. “Mas dessa vez é pior, sabe?”, vem chegando mais perto, “Dessa vez ele resolveu pegar pesado demais, sem pensar nas consequências. Porque não é o meu ego que ele tá afetando...”, as suas costas se encontram com a porta, significando que não pode se afastar mais. Recebe, então, a face masculina bem pertinho de si. A respiração quente soprando na sua pele. Como se pudesse sentir o ódio exalando.
Jeno apoia a mão no batente. “Dessa vez ele resolveu foder algo que é meu.”
— Ele não me fodeu — você afirma.
O Lee pende a cabeça pro lado, a sobrancelha arqueando.
— Não? — ecoa. — Então, ‘tava sentada no colo dele por quê? Aulinhas de direção gratuitas?
— Ele não me fodeu.
Jeno capta a ênfase no verbo. Ajeita a postura, as mãos afundam pra dentro dos bolsos frontais do jeans, levando junto o celular.
— O que ele fez?
Você comprime os lábios. Poderia ser assertiva, já tem as palavras na ponta da língua, mas prefere fazer um suspense antes. Gosta desse personagem da boa menininha que não quer magoar e sente medo. É engraçado o quanto isso é exatamente o oposto de tudo que você é.
— Eu só sentei no colo dele — se defende. — Mais nada.
— Não mente pra mim.
— Não tô mentindo. Juro.
Jeno pega no seu maxilar, bruto.
Você arfa, desprevenida. Até se coloca na ponta dos saltos, os olhinhos parecendo maiores e lingando falsa inocência. A proximidade permite que ele possa aspirar o perfume de marca do outro. Até sente enjoo, amaldiçoa mentalmente. Não confio em você, é o que sussurra antes de te guiar até o sofá.
Sim, Jeno não confia em uma palavra sua. Não por você, inteiramente. Quer dizer, é complicado. Ele tem plena consciência do fato de que da mesma forma que ele o odeia, você o odeia também. O mutualismo dos sentimentos faz com que tenha um pé atrás. Além de que não se pode depositar todas as cartas em Na Jaemin, da mesma forma.
Não vai cair nessa de que só estava sentada no colo do playboyzinho. Jaemin é sujo — tem a mente suja. É um puto canalha que na melhor oportunidade iria te comer sem o mínimo respeito. Por isso, tem que inspecionar com as próprias mãos a situação.
Te deita de bruços no estofado. Um dos joelhos sustenta parte do peso do corpo ao se sobrepor sobre ti, ajoelhando entre as suas pernas. Puxa a barra do seu vestidinho curto, não demorando para espear a carne fresca à vista.
Você resmunga, abraça duas almofadas para que possa erguer nem que seja um pouquinho o tronco, e espiar por cima dos ombros o que o Lee faz com o seu corpo.
Ele espreme as bandas entre as palmas das mãos, separando para analisar o tecido da sua peça íntima. Adivinha, não tem a melhor das reações ao notar a rodela molhadinha se destacando.
— Sua puta! — degrada, sem pensar duas vezes. Estapeia novamente, pesando mais a mão porém. Jeno, manha, sentindo a bundinha arder. — Quer mesmo que eu acredite... — pega nos seus cabelos, rígido — ...quando tá com essa buceta molhada desse jeito?
“Eu juro, se for a porra dele...”, você não deixa que ele finaliza a alternativa catastrófica, interrompe, alegando seu “não” e “eu juro”, com a voz mais doce que consegue. Explica, olhando pra ele, que não fodeu com o Na. Apenas ficou sentadinha no colo dele, não é? Se esfregando, conforme te foi pedido, até molhar a calcinha toda de excitação.
— Ele disse que não me foderia no carro — completa. — Que eu merecia um lugar mais confortável.
Merecer, Jeno repete a palavra na mente. Não consegue evitar o risinho soprado, debochado. Desde quando você merece algo? Jaemin é tão vadio que mente sem remorsos.
— Mas você não vai foder ele, cadela — Jeno delimita, firme. Pega na sua garganta com a outra mão. — Entendeu?
Você só pode murmurar algo, o ângulo atrapalha. Faz a boca secar, a saliva se acumular porque dói engolir. Quando é solta, deita a lateral do rosto na almofada.
Não o olha, mas pode ouvir o som metálico reverberando pelo cômodo. Imagina que é o cinto sendo desafivelado, ainda mais ao notar o som dos jeans deixando as pernas do Lee.
A partir do momento em que o viu na sua sala de estar, imaginou que algo estivesse muito errado. Não sabe como ele descobriu, de onde tirou tantos detalhes do que estava fazendo e onde estava, porém não é como se quisesse que o que aconteceu há minutinhos atrás permanecesse em segredo. Alguém te dedurou, é fato. Precisa saber quem.
Agora, com o corpo do Lee se aproximando, a consequência de ser fodida como “punição” não te surpreende. O jeito com que ele te pega no quadril, levantando para que possa roçar a virilha enquanto diz essas porcarias possessivas só pra se excitar. Nesse roteiro, Jeno é um ator que segue à risca cada linha imaginável no papel merda que atua. No entanto, por essa movimentação no set você não esperava.
— Olha aqui. — Ele traz a câmera do celular para frente do seu rosto. — Dá tchauzinho pro Jaemin, dá. Ele não quer tanto te foder? Deve bater uma toda noite desde que eu proibi ele de te olhar. — Sorri, mirando a câmera tb. — Vou te mostrar como é foder ela, cara. Essa vai ser a sua única forma de chegar perto dela mesmo.
É um ato de caridade, entenda. Rebolar no colo do Na é o máximo que Jaemin poderá alcançar daqui pra frente. Você não é mais uma putinha que pode buscar na porta de casa com o carro importado e esperar que ela abra as pernas. E mesmo que você seja desobediente, que de alguma forma tente burlar as regras do Lee, Jeno está mais do que dispostos a cuidar disso com as próprias mãos. Literalmente.
Sorri, o ar soprando de leve contra a sua pele.
Então, é bondoso o suficiente para mostrar seu corpinho pro amigo. Começando pelo rosto bonito, tão bem maquiado nesta noite. Aperta o seu maxilar, cospe bem dentro da sua boca, como se fosse uma bonequinha sem valor. Sorri, perverso. Leva os dentes para arranhar pelo seu pescoço. Chupa. Depois, tem a coragem de usar a mão pesada para rodear o local.
A ideia de ser exibida dessa forma para Jaemin não é algo que te incomoda. É como se o universo estivesse jogando mais e mais oportunidades no seu colo de trazer mais caos. E você ama o caos, não ama? Principalmente, causá-lo. Não precisou fazer nada, Jeno chegou com a resposta perfeita, a qual vai gerar outra reação, que por si só vai gerar outra, e assim por diante. Uma imensa bola de neve rolando montanha abaixo até destruir-se sozinha quando atingir seu limite. Você não sabe quando esse limite vai chegar, se já estão na metade ou no fim do caminho. Tudo que sabe é que enquanto estiver pegando fogo, vai alimentar a brasa.
O olhar frio de Jeno sobe até o seu.
— Queria poder usar essa boquinha, não é, playboy? — As íris escuras focam nos seus lábios entreabertos. — Sabia que ela aprendeu a fazer um boquete antes mesmo de aprender a beijar? Uma putinha completa... Minha putinha completa. — Porque te segura pelos cabelos, inclinando sua cabeça pra trás, tem acesso exclusivo para arrastar a ponta do nariz pelo seu queixo. — E eu acho melhor você não tentar tocar algo que é meu de novo, Na Jaemin.
O telefone vai parar sobre o estofado, escorado no encosto, de maneira que o ângulo consiga enquadrar-te em setenta por cento da câmera e que Jeno permaneça visível, dos ombros pra cima, atrás de ti.
Você vê pela gravação o olhar do Lee se abaixando, fixado no seu sexo. O sente entrando, rasgando pra dentro. As mãos pesadas maltratam o seu quadril entre as palmas para que possa se ajustar no buraquinho e se colocar todo. E normalmente você nem daria o gostinho a esse puto de ouvir seus gemidos, porém essa não é uma situação que exige um normalmente. Aí, morde o lábio, deixando a garganta coçar num sonido manhoso e quebradiço a cada centímetro que é tomado no seu interior.
Jeno é bruto como sempre, não é daqueles que possa esperar uns segundinhos para que se “acustumem” com o tamanho dele, ou algo parecido. Ganha ritmo assim que completa, que afoga a ereção no molhadinho quente em que quis se enfiar. Logo, os sons de corpos se chocando forma a trilha sonora do vídeo sendo gravado. Seu rosto indo e vindo de bem pertinho do celular a cada impacto que a virilha do Lee tem na sua bunda.
De extra, porque está se sentindo misericordioso demais, Jeno, alcança o aparelho para gravar o ângulo de seu próprio ponto de vista. Se não fosse explicitamente direcionado para Na Jaemin, esse videozinho se tornaria popular em qualquer site pornô sob a categoria de “amadores”.
“Ah, cê ia amar meter aqui”, Jeno fala, com a voz embriagada de tesão. A mão livre agarra uma banda da sua bunda e faz questão de separar ainda mais. Quer mostrar a velocidade com que te fode, a carne do seu bumbum sendo espremida. A grossura se empurrando pra dentro, o creminho que se forma por todo comprimento quanto mais vocês são estimulados juntos. “Apertada pra caralho essa cachorra que até ainda parece virgem.”
Você mal respira, ofega. Os lábios entreabertos liberam espaço para os gemidinhos doces escaparem, ah, ah, seguindo o compasso apressado do homem que te come.
Mas já é o suficiente, não? Toda bondade tem limite, e o Lee já estourou a sua. Na Jaemin não precisa de mais que isso. Ele não merece. Não tem que assistir seu corpinho em transe, as perninhas tremendo ao não resistir quando sente o dedo de Jeno circulando no seu pontinho sensível. Não tem que ouvir, também, seu gritinho de prazer, como empapa ainda mais a ereção dura que te fode durante e depois do seu orgasmo. Fazer o quê? Você fica bem mais apertadinha depois que goza, contraindo internamente, piscando, e isso Jaemin jamais deve experimentar, ou pelo menos saber que acontece.
E quando ele próprio chega ao êxtase, opta por mandar uma foto do seu decote completamente encharcado pela porra espessa. Escorrendo por entre os seus seios, por cima do tecido. Pra completar, claro, não poderia faltar a mão dele segurando com força o seu peito, como se quisesse frisar mais uma vez o pronome possessivo que já utilizou na própria voz. Junta o material pornográfico e manda pro melhor amigo.
Quando o celular de Na Jaemin apita, tinha acabado de estacionar na garagem de casa.
Depois que te deixou em frente ao prédio, não conseguiu evitar se estimular de novo. Olhar as suas perninhas desnudas, a barra do vestido curto mal cobrindo a sua bunda após tanto ser enroscada na sua cintura... Pô, tudo isso foi pedir demais de seu autocontrole. Internamente, se xingou por não ter te comido dentro do carro mesmo. Que mal teria em te fazer quicar no colo dele, ou se espremer no banco de trás enquanto te ajeitava de pernas abertinhas para recebê-lo fundo e gostoso? Mas não, o Na não é qualquer filho da puta. Foi criado bem, pra ser um cavaleiro, então pra uma garota que já sofre com a presença de Lee Jeno, você valeria mais se desfrutada no conforto de um colchão.
Bateu uma ali mesmo, parado na porta do prédio. Memória vívida do seu corpo quente, do perfume doce. A ressaca de ainda sentir o peso de cada esfregada que deu nas coxas masculinas foi suficiente para fazê-lo gozar rapidinho dentro do copo de plástico.
Respira fundo, deixando a onda de adrenalina passar. Daí, dá partida com o carro para o caminho do condomínio fechado onde mora.
Durante o percurso, tudo parecia bem. Um pequeno sorriso surgia na face toda vez que se lembrava do que viveu há pouco. Orgulho, satisfação. Até estacionar ao lado da Ferrari vermelha na simplória mansãozinha da família.
Primeiro, o sangue ferve.
Os lábios comprimem, a face transmitindo automaticamente todo ódio que se internaliza. Não gosta do tom que o Lee usa, como quer parecer superior. Como aperta o seu maxilar, te manuseia feito fosse uma bonequinha de foda descartável. Vou te mostrar como é foder ela, cara...
Mas, depois, o corpo relaxa.
O sorriso retorna pra boca. Dessa vez, porém, com um certo quê de maldade sobressaindo. Quando escuta que não deveria tocar algo que é do amigo de novo, Jaemin não sente medo. Algo de Jeno? Que perdoem o escárnio, mas o que é isso que o Lee tanto chama de seu se há poucos minutos estava perfeitamente na mão de outra pessoa?
Agora, se torna mais pessoal. Não é só o fato de Jeno impedir Jaemin de ser feliz, tem mais ira aqui. E enquanto afunda a mão pra dentro da calça mais uma vez, o Na matuta uma resposta a altura do ego do melhor amigo. Como destruir Lee Jeno de uma forma suficiente para quebrar a sanidade que lhe resta?
Ah, cê ia amar meter aqui... Jaemin repuxa um sorrisinho, ladino, circulando a cabecinha do pau duro com a mão já melada de porra. É, vai amar socar cada centímetro dentro de você, de fato. Mas não vai ser o único.
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dynamiwt · 5 months
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dynamiwt · 6 months
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E o Rowoon? Como ele seria como namorado?
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pega todos os personagens que ele já interpretou em doramas, coloca tudo em um liquidificador e veja o resultado final...sim, esse é o rowoon como seu namorado.
cuida MUITO de você, é do tipo que não consegue te ver com um corte no dedo que já sente o coração apertar
não é muito adepto a afeto em público, porém, se ocorrer, não pensaria em duas vezes em retribuir
ao contrário de quando estão na rua, rowoon em casa é o ser mais grudento que existe, te seguiria que nem um cachorro atrás de comida...
os beijos com rowoon são os mais gostosos que você já experimentou...a forma como ele te segura e a pegada te levam a loucura...rowoon definitivamente sabe como beijar
100% investido na relação, viveria cada dia com o objetivo de torná-la a melhor relação possível para os dois
cozinha pra você quando você está doente e também quando não está, adora ver seu sorrisinho enquanto experimenta uma das milhares receitas que o mesmo inventa
gosta de te ter no colo dele, sente que pode te protege de tudo e de todos
inclusive, adora te ver com as roupas dele... até mesmo se for apenas um boné, ele amaria te ver nelas
o celular dele é cheio de fotos suas, você tem que ficar preparada, por que do nada ele vem e puxa o celular em sua direção
te apresentaria pra família dele pouco tempo depois do pedido de namoro, adorava ver como a mãe dele amava você e apoiava a relação dos dois
gosta de escutar e mais ainda ser escutado, depositaria 100% da confiança dele em você... ENTÃO NEM PENSE EM MACHUCAR ELE OUVIU!!!!!
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dynamiwt · 6 months
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[No title.] — Johnny Suh.
créditos desse edit são desse tweet aqui
avisos: final sugestivo, friends to ???, leitora!fem, uso de ‘gatinha’ e ‘princesa’ 1 vez, não tem nada demais, só uma cenazinha que ele pega sua mão e passa pela calça.
Estive pensando um tiquinho no Johnny!himbo…
Ele não é muito inteligente, mas pode perguntar de qualquer posição na cama que ele vai saber qual é, qualquer kink e a resposta dele vai estar na ponta da língua e principalmente sabe reconhecer sentimentos muito facilmente, pode não ser tão favorecido na inteligência das matérias que pra ele são difíceis, mas em questão de ler os outros, ele era praticamente profissional.
Vocês tinham umas 3 aulas juntos durante a semana, nunca chegaram a ficar, muito menos transar, mas mesmo que negasse, estava escrito na sua testa que você queria. Por outro lado, Johnny não precisava falar muito, ele te comia com os olhos.
Como agora.
Estavam no meio da biblioteca, Johnny sentado ao teu lado, suas costas encostadas no apoio da cadeira, já que se chegasse para mais perto da mesa, chegaria pertinho do rosto do Suh que estava com o braço dobrado na mesa e o antebraço deixando que a cabeça se apoiasse na mão dele, ficando quase de frente pra ti.
Olhava teu rosto, você querendo explicar-lhe a matéria em paz, preferia olhar para o fichário aberto sendo segurado pelas tuas mãos e imaginar que o mais velho olhava teus olhos, se percebesse para onde ele olhava nesse exato momento, você se perderia, toda a concentração que veio tentando segurar, escaparia.
Mas sabia que seria impossível de explicar se ele não estivesse prestando atenção. E sabe que ele não está, quando a mão livre dele vai até uma mecha de cabelo que tampava teu rosto, colocando-a atrás de sua orelha.
“Johnny, você tá entendendo?”
“Tô, tô, claro que eu tô” sorri após dizer. Não te dá escolhas, olha para o rosto lindo ao lado do teu fichário e vê que o garoto estava focado em teus lábios, involuntariamente suas bochechas coram.
“Tô falando sério, John.”
“Ai credo, que isso, ficou séria do nada!” faz uma careta desgostosa e te olha nos olhos.
“Você tem que se concentrar!!!” disse alertando-o.
“Mas eu tô! Sua boca consegue fazer eu me concentrar rapidinho…” diz olhando para ela de novo, agora leva uma mão até sua bochecha, faz um carinho com o polegar, deixando os outros dedos se curvarem pela sua nuca.
A mão dele deveria ser do tamanho de teu rosto inteiro, o que te lembra que ele é maior que você, em muitos sentidos. Você gosta.
Gosta de ser menor que ele.
“Então me diz, qual é a matéria que a gente tá estudando?” cruza os braços.
“É…” desvia o olhar de teu rosto, prolongando a vogal, como se estivesse tentando se lembrar.
“Tá vendo! Você precisa se concentrar Johnny…” alerta-o novamente.
“Mas eu tô concentrado, gatinha…” diz sorrindo novamente.
“No quê?”
“Em como sua boca me chama tanto pra um beijinho…” olha pro teu rosto vermelho, que tentava segurar uma feição de deboche, ao invés de deixar o sorrisinho bobo escapar, porém não se contém quando vê ele fazer um biquinho te chamando pra um selinho.
“Deixo esse negócio de estudar, ser inteligente e virar uma engenheira de sucesso pra você” levanta para poder sussurrar no seu ouvido “…vou me preocupar em como vou fazer de você a minha mulher, em como eu vou colocar um filho em você, imaginar como seria criar nossos filhos…quantos você quer? 3? 2? Podemos ter quantos você quiser…”
“Johnny…” ele sabia, e como sabia mexer direitinho contigo. Você se afasta totalmente envergonhada, descruza os braços e volta a segurar o fichário, não sendo mais capaz de tentar segurar o sorrisinho que aparece, “Você é golpe, se faz de emocionado pra depois comer e meter o pé, conheço esses teus trejeitos.” diz mais como se estivesse querendo afirmar para si mesma.
“Qual é, eu jamais falaria isso pra qualquer uma, você é minha única, já deveria saber disso…a única que eu quero só pra mim…” ele se aproxima de ti novamente, fala tão perto de seu ouvido, que você pode sentir os lábios macios tocarem a sua pele e a respiração quente bater contra ela. Se afasta para olhar seu rostinho com um sorrisinho bobo e bem vermelho, “Você é tão fofa…” mal sabia você que enquanto saía isso da boca dele, a única coisa que ele imaginava, era como seria te ter toda bobinha no pau dele.
Seu coração erra uma batida pelo elogio, “A gente precisa voltar a estudar…”
“Precisa…?” leva a outra mão para o outro lado de seu rosto, vira para o lado oposto que vira a própria cabeça, encosta os teus lábios no dele. Um toque singelo, macio, calmo…sua cabeça se perde em tantas palavras que vêm para descrever.
Antes mesmo que pudesse pedir passagem com a língua, ele se afasta, sorri ao ver você procurar pelos lábios dele novamente, mas ainda precisa dizer algo “Olha aqui princesa, você me deixa assim quase todo dia…deveria ao menos me ajudar a resolver esse problema…” pega sua mão que até agora segurava o fichário e leva até a rigidez que estava dentro da calça, passa sua mão por todo o comprimento por cima do tecido, ele era grosso e grande, você fica excitada apenas com a imagem que forma na própria cabeça de como seria.
“Que tal a gente ir ali no meu ap rapidinho só pra você me ajudar com isso aqui, hm?”
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dynamiwt · 7 months
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Garupa
jeno x leitora gênero: br!au; cotidiano; SUGESTIVO +16 Da Pavuna à Barra da Tijuca era chão e você não aguentava mais perder horas no trânsito da capital fluminense. Só encontrou uma solução: precisava de uma carona de moto. a/n.: era pra ser um drabble e virou esse cenário :´) e o pior é que não tem enredo nenhum 😭 o plot é jeno mototaxista. não está revisado.
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Só gosta da Barra da Tijuca quem mora lá.
Há dois meses você conseguiu uma vaga em um escritório de advocacia em uma sala comercial perto do Barra Shopping. Nas primeiras semanas, teu chefe ainda aceitou um regime híbrido, você só trabalha presencialmente três dias na semana, mas agora, com outra chefia, te obrigaram a ir todos os dias presencialmente. O maior problema era chegar na Barra da Tijuca a tempo.
Depois de mofar em engarrafamentos, sair cedo e chegar muito tarde, teve uma ideia que esperava funcionar.
Tinha sido um dia chuvoso, você não quis arriscar ficar presa no engarrafamento muito menos em algum alagamento da Avenida Brasil, então, voltou para casa de metrô. Foram longas horas até que conseguisse chegar à Pavuna: já estava muito escuro e as ruas só não estavam vazias porque sexta à noite é dia de baile na pracinha.
Descendo a rampa do metrô, encontra o ponto de moto-táxi quase vazio, com apenas algumas motos ali, mas teu olho para no banner que dizia os valores dos trajetos feitos. Barra da Tijuca. 
Dá meia volta e vai em direção ao homem que já conhecia. Johnny era ex-namorado da tua vizinha e, coincidentemente, era quem organizava aquele ponto de moto-táxi.
"Coé, gatinha, veio pedir carona? Deixa de preguiça que tu mora logo ali." Ele fala com um sorriso malandro e você revira os olhos.
"Quero falar contigo, rapidão." Você mexe a cabeça para o lado, indicando um lugar mais reservado e Johnny te acompanha sorridente. "Pode parando de pensar merda que eu conheço essa tua cara."
"Engraçado que você amava essa cara quando eu pulava o muro pra te chu-"
"Ih, esquece isso! Uma vez pra nunca mais. Para de Marola, Johnatan."
"Ihhh, chamou o nome todo é que ta puta." Johnny gargalha e se encosta no muro ao teu lado. "Fala aí, gostosa."
Conversou com Johnny para acertar o que você precisava: um motoboy para te levar e buscar no trabalho. Passou para ele teus horários e acertaram um valor mensal que apesar de ser um pouco mais caro do que você gastaria com transporte público, era mais confortável e mais rápido do que as muitas horas diárias que você perdia.
Duas segundas-feiras depois, descia a rua num passo apertado, já estava dez minutos atrasada do horário que tinha marcado com Johnny, mas o relógio não despertou. Quando chega no ponto de moto-táxi, vê três motos estacionadas e só uma com um motoqueiro do lado. Não viu Johnny em lugar nenhum e começou a ficar nervosa. Se ele tiver te deixado na mão…
"Aqui não tá maneiro pra tu ficar moscando, princesa." Escuta uma voz grossa atrás de você e quase pula de susto. "Tá perdida?"
Você olha o homem de cima a baixo e arqueia uma sobrancelha claramente gostando do que vê. A regata preta mostra os músculos definidos do braço e uma tatuagem que vai dos ombros ao bíceps. Os traços finos, mas marcados, dão a seu rosto um ar… sexy. Que homem lindo.
"Tô perdida, não, gatinho. Daqui na área a única coisa que eu não conheço é você." Sorri de canto e joga seu cabelo para trás dos ombros. "Tava procurando o Johnny, sabe dele?"
"Você é a garota da Barra? Tô aqui pra você." Quando você acena com a cabeça, ele apenas te entrega um capacete e sobe na própria moto. "Ele machucou o pé jogando bola ontem à noite, vim quebrar essa pra ele."
"Aquele filho da puta do Johnny não me avisou nada." Você reclama, mas segura o capacete de todo jeito. O rapaz ri da tua voz irritada e bate uma continência de brincadeira.
"Hoje tô a teu dispor, princesa." Ele explica subindo na moto e esperando você. 
"Hmm, gostei." Você atiça, rindo. "Qual que é teu nome, mesmo?"
"Jeno." Ele responde botando uma jaqueta preta de couro para se proteger.
Você morde os lábios olhando o monumento que está em tua frente. Finalmente, Johnny fez algo que preste na vida. Se finge nervosa e cutuca Jeno no ombro.
"Então, Jeno, eu não sou de andar de moto… Tu me ajuda a ajustar isso aqui?"
Você faz um bico enquanto mexe com a fivela do capacete, fingindo estar tímida, e Jeno apenas toma o equipamento de tua mão para colocá-lo em você. Usa uma das mãos para delicadamente mover teu rosto para cima e você sente seus dedos roçarem contra a tua mandíbula quando ele ajusta a alça que prende o capacete.
"Subir tu sabe, né?" Ele pergunta e você apenas afirma com a cabeça.
Você sabe que a etiqueta de mototáxi é segurar nas alças do banco traseiro, sem encostar no motorista, ainda mais por ser um estranho, mas não se aguenta. Passaria os próximos 45 minutos, talvez uma hora, na garupa de um homem desses. É a tua chance de fazer um charminho. Antes de Jeno sair propriamente com a moto, você dá um gritinho, fazendo-o parar imediatamente. 
"Que foi? Tá tudo bem aí?" Ele vira o rosto e levanta a viseira do capacete te olhando preocupado.
"Eu achei que fosse cair." Você ri sem graça e se ajeita no banco. "Segurar essa alça me deixa meio nervosa."
"Segura meu ombro então." Ele diz dando dois tapinhas em um dos ombros e você sorri maliciosa. 
Seria fácil, fácil fazer Jeno cair na tua pilha.
O caminho de ida ao teu trabalho foi razoável. A moto foi fechada algumas vezes no trânsito e a velocidade com que Jeno andava quando as vias estavam livres te fazia apertar com bastante força os ombros dele. Não estava acostumada a andar a 100 km/h em uma moto. 
Quando chega no complexo de prédios comerciais, desce da garupa e sente as pernas meio bambas. Você não sabe se é pela visão dos olhos de Jeno através da viseira do capacete ou se é pela experiência que quase morte que teve em uma das fechadas dentro do túnel.
Chega perto de Jeno e levanta a cabeça para que solte teu capacete e assim ele faz sem te questionar. Quando você estica o braço para entregar-lhe o equipamento, ele apenas balança a cabeça negativamente e põe as mãos no guidom da moto. 
"Fica com você. Venho te buscar às seis."
Jeno passou aquela semana inteira te levando e buscando no trabalho já que Johnny havia desaparecido. Não que você fosse reclamar. No sábado, recebe uma mensagem de áudio em que ele explica que ele ferrou algum ligamento do pé e precisa de repouso absoluto por bastante tempo. Você deseja melhoras para o rapaz, mas pensa que há males que realmente vêm para o bem. 
Não conseguiu nem fingir estar triste por Johnny quando ele te informou da lesão e encaminhou o número de Jeno para vocês se comunicarem. Na mesma hora manda mensagem pedindo para ele salvar teu número e agradecendo por ele ter aceitado ficar no lugar de Johnny. Você faria com que ele não se arrependesse.
"Quando ela faz essa cara, lá vem bomba." Neide, a vizinha da frente, fala ao te ver sorrir para o telefone.
"Ela tá de olho no novinho do moto-táxi." Bruna responde te dando uma cotovelada de leve. "Jeno? Falei, mãe."
"Ih, toma conta da tua vida, Bruna." Você diz bloqueando a tela do celular e colocando-o na mesa, com a tela para baixo. "Teu namorado tá todo fodido, se tu não for cuidar dele, já deve ter um monte de piriguete se oferecendo pra ser enfermeira."
"Piriguete igual você que ajudou o Johnny a botar um chifre na minha testa?" Ela pergunta e você arregala os olhos, ofendida.
"Não foi bem chifre, né… E eu já pedi desculpa! Já falei que não sabia que vocês já ficavam, ele mentiu pra mim!" Você reclama e a amiga apenas ri.
"Tu também caiu na lábia daquele safado?" Dona Neide pergunta e você revira os olhos.
"Não sabia, não, mãe? Minha própria amiga! Deixou o Johnny pular o muro da casa dela e tudo."
"Ele me disse que não tava namorando e você tava me escondendo o teu ficante!"
"Meu Deus, Bruna, eu não acredito…" A cara de choque da mãe de tua amiga te deixa envergonhada.
"Tia, eu juro que eu falei assim que eu descobri!" Você se defende enquanto a amiga ria do teu lado. Aquela história de Johnny havia dado uma confusão… "Mas você viu que eu falei 'namorado' e ela não negou?"
"Neguei sim."
"Negou nada."
"Bruna, Bruna… Para de se meter com esse moleque, ele só dá problema." Dona Neide se levanta da mesa da cozinha e vai até o forno olhar o bolo que estava assando. "Queria saber o que é que ele tem pra tanta mulher cair na lábia daquele safado."
Você e Bruna se entreolham e seguram a risada em respeito à mulher mais velha. 
Quando você volta para casa, algumas horas depois, com um potinho de bolo de cenoura de Dona Neide, já sabia quem seria o dono.
Tinha escolhido uma roupa diferente nesta semana. Johnny ainda ficaria de repouso, então Jeno estaria 100% a tua disposição por um tempo. Então, foi ao shopping, comprou uma blusa risca de giz chiquérrima e decidiu usá-la hoje, junto com um perfume caro que ganhou de presente e só usava em ocasiões especiais. Queria arrancar um elogio de Jeno de um jeito ou de outro.
Estava abrindo o portão de casa para descer a rua quando viu a moto dele estacionada bem no teu portão. Jeno estava parado ao lado dela, segurando dois capacetes com um sorriso doce adornando teu rosto.
"Como- Você-" 
Queria pegar Jeno desprevenido, mas quem foi surpreendido foi você. Olha para o rapaz de olhos arregalados e ele apenas dá de ombros.
"Johnny me deu teu endereço, falou pra eu te pegar em casa." Ele estende o capacete para você. "Domingo foi foda na pracinha né, meio perigoso tu ficar andando sozinha por aí, pode dar mole não, princesa."
O que era para ser uma semana virou um mês, que depois virou dois e, quando percebeu, você via Jeno cinco dias por semana. Tua meta era vê-lo todos os dias, mas o que tinha de lindo e gostoso, Jeno tinha de reservado. Apesar de brincadeirinhas aqui e ali, flertes cada vez mais óbvios, você sabia pouco dele, era como se não te deixasse entrar. 
Foi com um bolinho de cenoura aqui, um “vi isso aqui e lembrei de você” ali que, depois de bons três ou quatro meses, Jeno aceitou te acompanhar no shopping porque você precisava de opinião para comprar uma roupa nova e não confiava nas amigas para serem sinceras. Jeno percebeu que era tudo mentira, principalmente quando, ao invés de se dirigir para uma loja de roupa, a primeira coisa que fez quando chegaram ao shopping foi ir ao cinema. Assim passaram uma tarde agradável, você adorava a companhia do rapaz que, mesmo tímido, sempre soltava as frases mais engraçadas possíveis. 
O único defeito de Jeno era ser educado demais. No cinema, tentou fingir estar com frio para ver se ele te abraçaria, se colocaria a mão nas tuas pernas, mas a única coisa que fez foi te direcionar um olhar empático e concordar quando você exclamou: “que frio!” Depois do cinema, propositalmente sujou tua blusa larguinha de refrigerante e ficou somente com o top que usava por baixo, que acentuava teu busto. Você esperava que Jeno fosse roubar umas olhadas aqui e ali, mas durante a refeição inteira alternava o olhar entre o próprio prato e teus olhos, nunca olhava abaixo do teu pescoço. O que mais te frustou foi quando ele pediu licença, dizendo que ia ao banheiro, mas voltou, logo depois, com uma sacola da C&A e uma blusa branca dentro. 
“É pra você não ficar desconfortável vestindo só o top já que sua blusa sujou.” ele disse.
Tinha achado, inicialmente, que seria fácil fazer com que Jeno ficasse caidinho na tua, mas quanto mais o tempo passa, parece que quem vai ficar maluca por ele é você.
Depois de muito, muito leva e traz, você não aguenta mais. Já estava claro que ele também flertava com você, também estava interessado, por que não tomava atitude?
Quando ele foi te buscar naquela tarde, com a jaqueta de couro e uma regata branca larguinha por dentro, você não resistiu. Colocou as mãos por dentro da camisa de Jeno, o que era mais fácil graças a sua jaqueta aberta, e arranhou sua pele com tuas unhas longas. Lentamente foi movimentando os dedos para seu abdômen e fazia um carinho leve, mas perigoso, na área perto do cós de sua calça. Quando param em um sinal, lentamente escorrega tua mão para a virilha de Jeno que tensiona as coxas ao sentir você apertá-lo lá. Ele logo tira tuas mãos de si e imediatamente fecha o zíper da jaqueta de couro. Preferia morrer de calor a morrer em um acidente de trânsito. Ele levanta a viseira e vira o rosto para o lado, falando alto:
"Minha casa ou tua?"
Aparentemente a tua escolha não foi muito bem pensada. Quando chega à casa de Jeno, a primeira coisa que sente é sua boca colada no teu pescoço. Suspira quando ele te puxa pela cintura para perto de si e apenas joga todas as coisas no chão, de qualquer jeito. Puxa o cabelo dele com uma das mãos enquanto usa a outra para guiá-lo pelo teu corpo.
"Tu tava doida pra causar um acidente." Ele murmura subindo os beijos até chegar a tua orelha e mordiscar a área. Você rebola e sente o quão animado Jeno estava e sorri maliciosa.
"Eu nem fiz nada e você já tá assim?" Você debocha e Jeno te puxa ainda mais contra si. 
"Apertar meu pau em público é nada pra você?" Ele fala baixo, te fazendo delirar. 
“É que sendo dutil você não entende, tive que partir pros finalmentes.” 
Você se vira no abraço e beija Jeno com gosto. Segura seu cabelo com força enquanto Jeno te agarra pela nuca força o joelho entre tuas pernas. Você mordisca seu lábio inferior e sente-se inebriada com as arfadas e os barulhos que fazem. No meio do beijo, Jeno sorri quando sente que você se esfrega contra seu corpo e se afasta de você.
"Cê é uma safada." Ele morde teu pescoço e chupa a região, te deixando molinha em seus braços. "Eu achei que tava vendo coisa, mas você realmente adora ficar se esfregando em mim, né?"
"Ai, Jeno…" Você geme e rebola mais contra seu joelho. Estava todinha nas mãos dele. 
"Hoje cê ficou o dia todo em pé, né?" Ele se afasta de você e ajeita teu cabelo com carinho. Aponta para seu sofá e te pergunta: "Quer sentar um pouquinho?"
Frustrada, porque não esperava que ele fosse quebrar o clima, apenas acena com a cabeça. Ele segura tua mão e anda até o sofá,  sentando ali, mas te puxando para seu colo logo em seguida. Tua feição surpresa quando Jeno te posiciona sobre si, com uma perna em cada lado seu, e te puxa para perto pela bunda vale tudo para ele. 
O olhar inocente e respeitoso que ele costumeiramente te dava já tinha ido embora e quando percebe, Jeno já estava sem a jaqueta e sem camisa bem na tua frente. Você não consegue evitar, morde os lábios e acaricia seu peitoral definido com os dedos, completamente decidida a dar a este homem a melhor noite de sua vida.
"O que é isso, hein, Jeno?" Você finge, não cederia tão fácil assim também.
"Ué, você não tava cansada?" Ele desafia, desabotoando os primeiros botões de tua blusa e deixando beijos molhados por teu colo. "Deixei o melhor lugar da casa pra você."
Não é preciso dizer que esta não foi a última vez que você foi para a casa de Jeno depois do trabalho.
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dynamiwt · 8 months
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🌸🎠🧸🩷
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headcanons bestinhas que eu fiz porq tava no tédio – ꪀᝯׁ֒tׁׅ ժׁׅ݊ꭈׁׅꫀׁׅܻ݊ɑׁׅꩇׁׅ֪݊,
jaemin, chenle, renjun, mark, jeno. 🔞
✶ׄ jaemin.
– talvez 16? – você sorriu tímida, sem certeza na fala.
– se passar disso, é demais? – jaemin perguntou com um sorriso no rosto.
ficou sem palavras, procurando uma resposta pela sua cabecinha lenta. não queria dizer a ele a virgem que era, todos sabem que os rapazes preferem as experientes, apenas os sujos que não.
você levantou os ombros, num “acho que sim, talvez, quem sabe” 🤷
no fundo ele sabia, sabia que você nunca nem de língua tinha beijado, ele só queria ver até onde você iria para acobertar isso.
– como vai saber se nunca tomou um? – ele riu, não se aguentando.
toda aquela situação estava excitando jaemin, porquê ele era um dos rapazes sujos.
suas bochechas se cobriram de vermelho, achando que ele estava tirando sarro de você. apertou um lábio contra o outro, comprimindo.
– hein? agindo como se essa buceta já tivesse sido aberta. – a forma como ele estava sentado relaxado na própria cama, segurando o notebook sobre as coxas e colocando toda a atenção em você.
– que besteira mentir, não gosta de ser uma rosa no meio do lixão? – jaemin tinha um forte preconceito com garotas rodadas, e sempre te mandava ficar longe, como o bom melhor amigo que ele é.
– vai levar meu pau grande tão bem quando eu te pegar, gatinha. – ele sorriu bonito para você, sentindo sua cueca molhar.
✶ׄ chenle.
você batia a massa de bolo com uma colher de pau, escutando chenle xingar tudo e todos por conta do jogo de basquete que ele estava assistindo na TV.
com a garganta seca de tanto reclamar, ele foi até a cozinha. ainda xingando baixinho e sozinho.
abriu a geladeira para pegar a garrafa d'água, batendo com força a porta do móvel.
– já falei pra não descontar sua raiva nas coisas. – disse calmamente, despejando a massa cremosa na forma quadrada.
– desculpa, amor. – te abraçou carinhoso, acariciando a sua barriga grande.
o cabelo dele estava bagunçado pelas reviradas constantes que ele tinha dado com os dedos. se virou para arrumar os fios que estava de pé, segurando no rosto marcado, dando um selinho macio nos lábios dele.
chenle queria te apertar mas o medo de machucar a sua barriga era maior, então ficava afundando os dedos nas laterais do seu corpo para suprir essa vontade, beliscando sua bunda, cintura e quadril.
– o que acha de me deixar descontar as minhas frustrações dentro da sua buceta? – te olhando com aqueles olhos cristalinos, impossível negar.
✶ׄ renjun.
– que homem lindo. meu homem. – falou quando viu ele de terno, todo charmoso.
– sou mesmo. – concordou manhoso e acanhado, beijando o seu pescoço antes de erguer o seu braço e te fazer dar uma voltinha para ele.
– que mulher linda. minha mulher. – repetiu no seu ouvido, descendo a palma da mão pela suas costas, te fazendo arrepiar.
tinham alguns minutos ainda, viu ele se perfumar, colocar o relógio cravejado no pulso fino, observando tudo sentadinha na poltrona do quarto. tão fofo mas ao mesmo tempo tão sexy.
– pronta? – ele perguntou, indo até você enquanto esfregava as mãos uma na outra.
– amor, posso te pedir uma coisinha? – fez sinal de pequeno com os dedos, vendo renjun virar o pescoço, como se estivesse dizendo “lá vem”.
– diga. – te deixou falar.
– me deixa te chupar antes de irmos. – um pequeno bico se formou no seus lábios. – não tem problema chegarmos um pouquinho atrasados, não é? – colocou as suas mãos contra as coxas dele.
✶ׄ mark.
– dói. – jogou a cabeça para trás, reclamando da dor agoniante da cólica.
– vai melhor já já, bebê. – bicou sua boca, massageando o saco térmico sob a sua barriga.
mark estava colado em ti desde que amanheceu contigo aborrecida, faltando do trabalho apenas para tomar conta de você. sabia que se ficasse só, iria ficar sem comer, com 0 vontade de sair da cama.
– quer um cházinho? quer? – esfregou a própria bochecha contra a sua, deixando-as quentes.
você não queria nada, queria dormir mas aquela dor insuportável não passava ou diminuía, mesmo ficando de ponta cabeça.
– o que acha de me deixar tocar aqui, hum? – desceu a mão até o seu sexo coberto pelo absorvente.
– não. – emburrada, virou para o lado contrário. essa idéia estava fora de cogitação, mark sempre te oferecia tudo ao seu alcance que pudesse minimizar sua cólica.
– vamos, amor. você tá se contorcendo. só dois dedinhos. – fungou seu pescoço, te encoxando. – aí eu faço você gozar, e depois você dorme calminha.
ainda com o rosto virado, abriu as pernas para ele, que estava louco para sujar os dedos com seu sangue. >.<
✶ׄ jeno.
– não, neno. – tentou afastar as mãos persistentes dele do seu corpo.
– por que não? – ele choramingou no seu ouvido, com o pau doendo dentro das calças.
– depois que eu tomar banho, ok? – pegou o rosto dele com as duas mãos, dando um selinho nos lábios rosados. não estava depilada, era isso.
– mas você acabou de sair do banho. – estava intrigado.
– não sabia que iria querer transar. – pegou a toalha outra vez. – é só me depilar, rapidinho. – deu outro beijo, esperando ele largar você.
– como? – riu, incrédulo com o seu pensamento de não querer dar pra ele só porquê não está com os pelos feitos. – sua idiota. – te levou até a cama redonda, subindo por cima de ti.
– nunca me depilei completamente, e você nunca reclamou. acha que eu tenho algo contra pelos? – perguntou, puxando a sua calcinha para o lado, pincelando os dedos ali.
lista das minhas obras.
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dynamiwt · 9 months
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                                ‹𝟹 :: ⭑⭒  🗨 !!   𓏲  
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dynamiwt · 11 months
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dynamiwt · 2 years
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💭: 𝐄𝐍𝐇𝐘𝐏𝐄𝐍 ... M00DB0ARD ! 🍶
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dynamiwt · 2 years
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i’ve finally found someone i want to protect…. you
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♡ 🌾🌳🍃🍄🏔🪄𓆪 𓋼𓍊𓋼 ࣪˖ ˚
the love of my life yang jungwon as howl jenkins pendragon
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