Tumgik
doyupallet · 1 year
Text
Tumblr media
noiva cadáver - Jeno
2k de caracteres
567 palavras
baseado no filme: a noiva cadáver, não é conteúdo sexual, não possui palavras de baixo calão
🌌
em algum vilarejo europeu, século XIX
– Eu amo você, Jeno, mas você não é meu. - entregou - lhe a aliança que tanto admirou, que uniu às duas almas gêmeas.
– Você manteve a sua palavra, você me libertou - estendeu a mão direita na direção de Victoria, que caminhava em passos apreensivos na direção dos dois em cima do belo altar. Assim que a outra mulher se aproximou, colocou suavemente a mão, que antes segurava, junto a da mulher, unindo os dois. Ver Victoria nos braços de Jeno, parte o coração que já não batia há tempos, mas por alguma razão o ele doía, é o certo, mas ele não pertencia a ela.
– Espere - caminha em direção a saída da pequena capela, se afastando dos dois no altar, ao ouvir a voz dele parou imediatamente de caminhar e lentamente se, vira na direção dele – Eu fiz uma promessa
– Você manteve a sua palavra, você me libertou. - estendeu o buquê de flores na direção de Victoria, que rapidamente o segura. Voltou a caminhar em direção a saída, as almas ao redor presenciam o exato momento em que a mulher se transforma em borboletas, estava livre finalmente.
Seul, Coreia do Sul, 2022
A jovem mulher corria sem rumo, no centro da capital sul-coreana. Todos olhavam para a mulher pensando ser uma louca, afinal, não era todo dia que se via uma mulher com vestido de noiva correndo por aí. Os cabelos soltos ao vento e o sorriso nos lábios mostrava a liberdade de não se casar com aquele que não ama, nem mesmo a chuva que caía atrapalhava sua felicidade. Mas é interrompida pelo choque com um outro corpo, fazendo ela cair no chão, por so... fazendo ela cair no chão, por sorte ou não, em um chão cheio de tinta azul.
– Desculpa. - a voz estranha, mas ao mesmo tempo, passava uma sensação de aconchego. O rapaz com quem trombou, estendeu a mão em direção a mulher no chão. Ao encostar a sua mão na dele, a sensação de aconchego se tornou mais forte, era como se eles se conhecessem há muito tempo, meses, anos, décadas, séculos.
– Tudo bem. - se levantou com o apoio dele, se curvando, assim que esteve de pé, em sinal de agradecimento. O rapaz a respondeu com um sorriso.
– Seii que nós nos conhecemos a pouco tempo, mas por alguma razão, você me lembra alguém. - ela se assustou, sentiu a mesma coisa que ele – Já nós vimos antes, só para ter certeza? - sorriu tímido
– Também estou com essa sensação. -, os sorriram tímidos, ela limpou as mãos no vestido que antes estava branco, agora estava sujo de cinza azulado, da tinta presente do chão.
– Jeno - uma terceira voz se fez presente, de um rapaz. – Você não vai entregar? - parecia estressado.
Jeno, pareceu um gatilho ao escutar o nome do rapaz, cenas estranhas atingiram a cabeça da mulher vestida de noiva, não eram cenas qualquer eram lembranças.
– Bom, tenho que ir, espero que possamos nos ver por aí. - se despediu indo em direção ao outro rapaz de cabelos loiros, na entrada de um restaurante.
Mesmo em choque, pelas cenas que viu, a mulher voltou a correr em um destino rumo, é estranho, mas a sensação de que iria vê-lo novamente era forte, assim como Jeno, sabia que a veria novamente, os dois só não sabiam quando e nem onde.
41 notes · View notes
doyupallet · 1 year
Note
amo quando ela lembra de mim---
nina, não sei se você conhece, mas se conhecer, recomenda uns perfis focados mais em conteúdos sáficos!
Focado, acho que conheço só @lesbolieeh , mas é em eng. Em pt, a maioria escreve tanto sáfico quanto hetero (@damuswan @andyxficial @mo-ali-m @xolilith @doyupallet @haechanismo)
16 notes · View notes
doyupallet · 1 year
Text
pessoas, o meu sumiço me rendeu coisas boas... só de lembrar fico de pernas bambas
2 notes · View notes
doyupallet · 1 year
Text
postando, fingindo que nada aconteceu
2 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
só pra avisar que hoje não teremos o smut do especial mas amanhã tem dose dupla, beijos 💗
1 note · View note
doyupallet · 2 years
Text
avisos: cnc, primal prey (?) e conversa suja.
jaehyun te coloca em uma linda saia quadriculada, em uma mistura de rosa com preto, junto de algumas correntes presas no cinto de couro sintético. você, usando lindos saltos mary jane e um cropped de manga comprida em branco off white, corre pro sentido contrário de onde ele está. o vento batendo contra sua buceta desnuda enquanto ele a observa de longe, os olhos semi-cerrados e os braços cruzados, acompanhando-a até que sua silhueta se perdesse em meio as árvores grandes do parque.
com o sol atrapalhando sua vista, ele começa a caminhar. devagar, sem pressa alguma de te encontrar; com um sorriso no rosto pertinente.
você, com as costas contra um tronco grosso e alto de uma árvore, tenta respirar de forma menos barulhenta possível, mordendo o dedo indicador enquanto, com seu rosto virado para o lado esquerdo, tenta se concentrar nos sons de galhos quebrados misturados com passos firmes.
seu coração acelerado gostava da sensação divertida. uma menininha indefesa escondida do seu caçador, com um sorriso brincando nos lábios pequenininhos em meio ao vento que bagunçava as marias chiquinhas frouxas.
“achei você!” ele diz a puxando com força pela cintura. seu corpo se choca contra o peitoral dele, a respiração pesada contra sua nuca, suas pernas sendo imobilizada pelas dele. “sabe o que eu ganho ao pegar a minha garotinha?”
você engole a seco, buscando, com dificuldade, inclinar seu rosto para que seus olhos obtivessem uma visão privilegiada do rosto bonito e masculino.
“você pode fazer o que quiser?!” você afirma em dúvida.
“isso eu faço quando bem entender.” com a ponta do nariz, desliza pelo seu ombro em uma carícia. “eu vou é usar os seus buraquinhos de forma bem agressiva, gatinha. é isso que eu vou fazer.”
76 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
Rude Boy
• ───────────────── •
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
• ───────────────── •
Rejeitava a ligação pela decima vez no dia, o número novo que comprara para fugir do incômodo de novas importunações não teve o efeito esperado, e agora tinha quase certeza que estava em um tortuoso caminho. E não sabia se conseguiria sair dele.
Sorriu falsamente para o acompanhante da balada, não estava mais no clima para festa alguma, tudo que queria era voltar para casa. De onde raramente saia desde o término do relacionamento de três anos que viveu com a pessoa mais problemática que tivera o desprazer de conhecer. Já fazia um mês, e sentia a obrigação de seguir em frente, já que aquele o qual jurou te amar não investiu naquilo que talvez nem ele mesmo acreditava mais.
— Então, me diga...você está solteira, não é? — o rapaz, cujo nem se dispôs a saber o nome, perguntou, indicando com o queixo o dedo anelar vazio.
— Não...eu não... — sentiu o bolo na garganta subir, a bile dolorida quase lhe rasgando a pele interna do pescoço. Queria seguir em frente, mas era tão...tão difícil. Ainda mais quando sentiu uma presença atrás de si, aquela sensação que somente uma pessoa lhe trazia.
Um braço se passou por cima dos seus ombros, tatuado com uma coroa em cima da palma direita. Seu corpo congelou, incapacitando-te de responder as demais perguntas do cara. Tudo que lhe interessava agora era o fato de que a única pessoa na face da terra que jamais queria ver, era aquela que ainda permanecia atrás de ti, como um cão de guarda protegendo aquilo que é seu.
— Na verdade ela tem sim — a voz, grossa, baixa mesmo em meio ao som alto do recinto — Apenas esqueceu o anel em casa, depois do banho que tivemos ela não lembrava de muita coisa — a fala soando zombeteira lhe dava nos nervos. Sua mão direita fora pega rudemente e o anel brilhante estava lá mais uma vez, cobrindo a marca que a aliança fazia na pele depois de anos de uso. Para provar-te que ainda era dele, independente de qualquer coisa...sempre seria assim.
O outro espantou-se depois das encaradas e respostas cortantes que recebera, dando espaço para que Changkyun lhe puxasse pelo braço, bruto do jeito que se lembrava, e arrastasse teu corpo até o banheiro mais próximo. O som eróticos que havia ali dentro denunciava que não estavam sozinhos, pouco lhe importava na verdade pois tudo que via era os olhos escuros lhe encarando com fúria.
Fora empurrada para dentro de um box.
— Que porra foi aquela? Hum!? Ia mesmo dizer que estava solteira? — a mão grande segurou sua mandíbula, os olhos nunca deixando os teus, aproximou os rostos respirando pesadamente em seu rosto — Não atende minhas ligações...sumiu por um mês e me aparece aqui, nesta balada imunda dando mole pra qualquer um!
Sentia a pele dolorida por tamanha rudez, e mesmo assim retrucou, cheia de raiva e interesse no que aquilo ia dar.
— E o que você tem a ver com isso, ein? Não somos mais nada! E eu não sumi, apenas me afastei de quem não me fazia bem! — pronto. Dissera finalmente o que guardava desde o término, desde que abandonou o apartamento que compartilhavam sem mais nem menos, deixando para trás apenas uma mensagem no celular dele antes de bloqueá-lo e trocar de número — E você ta fazendo o que aqui? Tá me seguindo por acaso? Agindo como um psicopata atrás de mim, um louco....
— Louco, psicopata, obcecado por você...pode dizer o que quiser de mim, meu amor, porque pelo menos não fingi ser o que não sou — os lábios resvalaram em sua bochecha, deixando um rastro quente na pele que o reconhecia — Não menti sobre o quanto odiava quando agia infantilmente, ou o quanto me deixava louco por cada coisinha que fazia...eu te amei por completo, dei tudo de mim à você, tudo! E você sempre me teve tão bem...me recebia como nenhuma jamais fez...você foi única, uma pena que abandonou tudo pra trás.
As mãos desceram até sua cintura, apertando-a por cima do vestido colado que usava, a peça subindo alguns centímetros suficientes para expor sua calcinha branca de renda. Changkyun respirou fundo, buscando o alto controle que não possuia. Queria destruir você, te fazer sofrer assim como ele sofreu ao abandoná-lo. Jurou ao homem que iria sempre estar ao lado dele, mesmo sendo "frio" e difícil de lidar, mas agira como uma traidora, quebrando a promessa que fizera. Por isso ele desistiu de lutar, agiria como fez com ele e te faria provar do próprio veneno.
Te daria uma noite incrível...e tiraria tudo que possuía em seguida.
A mão enrolou os fios dos cabelos da sua nuca nos dedos, expôs o pescoço e lambeu a pele, quente, fervendo por ele. Arrebatou-a em um beijo repleto de malícia, as mãos, novamente em seu corpo, cuidaram de suspendê-la até que estivesse com as pernas na cintura masculina. Changkyun encostou a pequena figura da ex-namorada na parede gelada, de forma lasciva encaixou o quadril no meio de suas pernas. A posição favoreceu o movimento erótico da estimulação de uma estocada, seus gemidos se tornaram audíveis o suficiente para que ele fosse à loucura.
— Kyun... — o mesmo sorriu, orgulhoso pelo efeito que ainda tinha em você — Eu quero você...
O movimento persistia, esperava que ele acabasse com toda aquela tortura que quebrou todas as suas estruturas. " Ah, você quer...agora me quer, depois de me abandonar, sozinho sem você...." riu em escárnio, não escondendo o desdém " Pois eu vou te dar mais uma vez aquilo que jogou fora...e você vai aguentar tudo, sem reclamar, e vai perceber que cometeu o maior erro da sua vida".
Mal percebeu quando ele te soltou, a roupa sendo arrancada do seu corpo sem que notasse, a calcinha fora guardada no bolso do mesmo, seria ela a única lembrança que teria de você. O membro, teso, escorrendo pré gozo, saltou pra fora quando ele abrira a calça jeans. Se abaixou, pronta para tê-lo na boca depois de muito tempo, até que ele lhe segurou, sorrindo como um cretino. " Hoje não, princesa, eu te disse, vou te dar o que você quer...e você só vai receber" ajeitou seu corpo de costas para ele, as mãos apoiadas no azulejo gelado do box, empinou bem a bundinha que ele não hesitou em bater.
— Vamos logo com isso — punhetou o membro algumas vezes, acariciando-o em sua entradinha exposta pela posição que se encontrava. Gemeu em protesto, queria mais dele — Qual parte do sem reclamar você não ouviu, sua vadia, hã? O pouco tempo sem dar pra mim te deixou mal acostumada pelo visto.
Antes que tivesse a coragem de rebater sentiu-se ser preenchida, de forma bruta, rude como ele era. O membro deslizou por você com um pouco de dificuldade, sua entrada contraiu obrigando-o a iniciar os movimentos de forma lenta. Pouco a pouco te tomando para ele, levando sua mente à um mar escuro de prazer que só ele podia tirar.
" Humm" miava pra ele feito uma gatinha, cheia de dengo conforme sentia o êxtase aumentar " Kyun..."
— Kyun, Kyun...é só isso que sabe dizer? — abaixou-se até encontrar seu ouvido, respirou pesado sentindo as bolas cheias baterem na sua bunda, o tensão aumentando em dez vezes à cada contração sua — Olha só pra você agora...gemendo como uma cadela para o homem problemático que dizia querer distância...cuspiu no prato que comeu, e agora tá comendo nele de novo. Ou melhor...
Apertou a carne da sua cintura nas mãos, a marca ficaria ali por dias " Eu tô te comendo de novo...mas eu garanto meu bem, será pela última vez" circulou seu corpo, abaixando mais o tronco até que a mão pudesse se encontrar em seu clitóris, onde estimulou sem pudor. A velocidade do encontro dos corpos era alucinante, o tensão misturado com a raiva era a faísca necessária que Changkyun precisava para fodê-la sem pena. Mais e mais forte, somente para no final estar cheia da porra dele, escorrendo pelas suas pernas como um lembrete de que " Mesmo não querendo seu corpo ainda implora pelo meu, você me quer tanto quanto um dia eu te quis...o único problema disso tudo é que agora que percebeu teu erro eu já não te quero mais".
101 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
𝔱𝔥𝔢 𝔞𝔡𝔡𝔞𝔪𝔰 𝔣𝔞𝔪𝔦𝔩𝔶
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
   ֗   ִ  ۫   ˑ      ֗   ִ       ᳝ ࣪     ִ  ۫   ˑ    ιᥒfᥱᥣιz, qᥙᥱrιdᥲ?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
sιm, ᥴomρᥣᥱtᥲmᥱᥒtᥱ    ֗   ִ  ۫   ˑ      ֗   ִ       ᳝ ࣪     ִ  ۫   ˑ  
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
39 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
un baiser de sang dans la lune rouge - Yuta Nakamoto (especial halloween)
Tumblr media
caracteres: 4.7k
palavras: 835
blood kink (?), insinuação a sexo, uso de pronomes de posse 'minha, meu, seu, sua', sonofila (só para avisar), sexo sem proteção (usem, se protejam!!!)
---------------------------🌙🍷---------------------------
Lune Rouge, a lua vermelha, dava seus pequenos sinais. As águas que antes se encontravam escuras, agora estavam claras como as lágrimas que escorriam pelo rosto de uma alma apaixonada. As árvores secas, agora estavam vivas. A neve que parecia infinita, cessou. As noites antes curtas, agora eram longas. O corpo congelado da bela dama dava indícios de que ainda existia viva naquele corpo.
– Vossa, majestade o corpo de sua filha se encontra quente. - uma das serviçais do castelo alertava a rainha.
Os olhos arregalados se encontraram lentamente cheios de água. Em passos apressados, a rainha deixou se levar em direção ao quarto de sua filha. Tocou o corpo e sentiu a levemente fria, lágrimas rolaram de seu rosto. As mãos trêmulas secavam as do rosto da bela jovem na cama que rolavam como uma fonte inesgotável de água.
– Kihun, a minha filha está viva. - o sorriso largo em meio a água dos olhos mostrava que não há tristeza, apenas alegria. – Deixem as janelas e a porta da sacada aperta, ele está vindo. - ordenou em direção aos serviçais que a acompanhava no quarto. – E troquem as vestes dela. - beijou a testa do rosto jovem.
Em meados da longa e bela madrugada. . .
Era possível sentir a presença, ele estava lá. O zumbido agoniante ecoava no ouvido da mulher, a deixando incomodada. A testa franzida em claro sinal de desconforto.
– Minha dama, abra seus olhos, estou aqui. - a mão fria lentamente encontra o rosto quente, afastando os fios do cabelo escuro como a noite.
Às presas afiadas como a ponta de uma espada, deslizaram pela pele do pescoço e desceram junto aos beijos em direção ao colo mal coberto pelo vestido roxo. As mãos dançavam por cada pedacinho do corpo esculpido a mão para ele.
– Yuta..? - o tom sereno e doce despertou o ser da noite. A íris do homem rapidamente se tornou vermelha como o sangue e a luz da lua, a única fonte de luz do quarto. – Meu amor, você voltou. - ao olhar nos olhos de sua mulher, ele viu.
– Bela dama, você é minha agora. Certamente estaria aqui. - juntou os lábios em um beijo que foi esperado há anos, ninguém poderia separá-los agora.
Tudo que estava ao redor deles agora parou, o mundo da porta do quarto para fora não existia mais, não para eles.
– Yuta, e-eu - o tom de voz ainda sereno, estava fraca ainda, precisava de energia e sabia exatamente como conseguir. – Me dê seu líquido, amor.
– Querida. - um urro que saiu de seus lábios, a palavra saia arrastada como um sussurro. – Você é inteiramente minha, faça-me seu. - os dedos deslizaram sobre o monumento em formato de um corpo humano, suaves entre apertões e tapas.
Yuta, entregou seu corpo para sua mulher, não há motivos para mentir seu corpo possuía dona, ela. O homem viu seu corpo ser virado junto com o dela, a deixando por cima deste. Viu em segundos o perfeitamente o corpo da mulher livre de qualquer tecido assim como o seu. Os seios que tanto tocou e saboreou. As nádegas que cansou de deixá-las marcadas pelo peso de sua mão nelas. Tudo era perfeito mas o monte de vênus era sim seu ponto de devoção.
– Querido, estou sedenta de teu corpo. Mesmo sem querer sua alma sabe que me pertence.
O encaixe perfeito dos corpos, o momento esperado a anos aconteceu, foram afastados brutalmente, um encanto foi jogado. As lágrimas foram deliciosamente substituídas pelo líquido branco como a neve que escorria pela pele de ambas as almas destinadas a ficar juntas. O som do que acontecia ali ecoava não só pelo quarto mas também por todo o castelo, todos sabiam que acontecia ali, ninguém impediria, ninguém conseguiria.
– Yuta. - o som do gemido doce saiu como música dos lábios de mel dela. Seu amado já não tinha mais controle sobre a força que seus corpos se chocavam. – Deixe-me, unir sua alma à minha? - roçou seus dentes pontiagudos, a dama estava sedenta.
– Minha dama, prove do meu sabor e faça-nos ser um só. - cravo as unhas na pele ainda febril do quadril do outro corpo. –
Deslizando as mãos pelo corpo de seu amado, juntou sua presas com a pele clara do pescoço
do homem junto a ti, podendo sentir o gosto metálico do sangue que escorria diretamente na boca dela. O homem hipnotizado pelo prazer se juntou a ela, ligando seus dentes no pescoço de sua mulher.
E assim se tornaram um só, sob a luz da lua vermelha como o sangue que escorria da boca deles. O beijo de seres que esperaram por anos para se verem, sentirem, tocarem. O ato mais belo de amor já visto, ouvido e sentido.
Dizem que no dia 31 de outubro ainda é possível se ouvir o som de seus gemidos, e na lua vermelha era possível ver seus corpos unidos e bem desenhados na tela que ilumina o céu e fazendo companhia paras as milhares de elas, as gotas que um dia escorreram de seus corpos.
37 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
sobre meninos e meninas :
vai sair no spirit (@doyupallet )
não está todo pronto, ainda estou escrevendo
os capítulos serão de acordo com trechos da música e o final vai ser a música toda, já que a música conta uma história
terão alguns "bônus" que serão baseadas em outras músicas do jão
os capítulos não terão nada haver um com outro, ou seja não são sequências
era pra ter saído em setembro, no mês da visibilidade bi, mas acabou atrasado
serão idols diferentes por capítulos
4 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
𝒎𝒆𝒏𝒊𝒏𝒐𝒔 𝒆 𝒎𝒆𝒏𝒊𝒏𝒂𝒔 ~
Tumblr media
eu vim do interior
e ainda tem tanto desse mundo
que eu não aprendi e que eu não sei
mas meu coração é grande e cabem
todos os meninos e as meninas
que eu já amei.
4 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
[sem título] - jenlisa
Tumblr media
palavras: 482
caracteres: 2.7k
uso de anjo e anjinho, uso palavras de baixo calão, fingering [leve], dirty talk, jennie mandona, lisa switcher, degradation, menção a voyeurismo, leitora manhosa
pedido da @soirswlisa
----------------------------🐍-----------------------------
– L-lili - a voz chorosa poderia ser ouvida por todo o quarto -
– O que foi meu amor? - as unhas cumpridas cravaram na bochecha da mais nova – Não aguenta mais? - o aceno frenético mostrava o desespero, o riso debochada mostrava a falta de preocupação da mulher em pé a frente do corpo frágil. – Você não era a putinha bem treinada da Kim? Ele te ensinou mal -, o rosto próximo ao seu para sussurrar as seguintes palavras: – ou você que burra? - soltou o rosto sem nenhum resquício de delicadeza.
 
Estava tão presa no corpo da mulher a sua frente que nem reparou quando a porta do quarto foi aberta, revelando ela, sua mulher. Ah não, estava fudida, literalmente.
– Chegou na hora, jen. - ficou atrás da outra mulher, que possuía a expressão de nojo e de raiva ao ver sua menina ali na cama de Lalisa totalmente aberta e destruída para outra mulher sem ser ela. – Você vivia me dizendo que a sua putinha era bem treinada, educada, fazia tudo que você pedia direitinho - beijou o pescoço da outra que continuava com o olhar preso no corpo exposto na cama –, você me atiçou, porra. Fiquei louca pra saber se é verdade mesmo. - riu – E fiquei desapontada, - tsk - ela é uma bagunça, não chupa direito, os gemidos são finos demais, uma bagunça e não obedece, Jen. 
– Cala a boca, porra. - a voz dominante, te despertou do transe ao ver as duas mulheres assim – Você é tão baixa, Lili. - assumiu o controle, apertando o pescoço da outra – Quer a minha atenção e usa a minha garota pra te conseguir isso - conforme falava apertava o pescoço com mais firmeza.
– Jen, eu não queria. M-me desculpa e-eu. - tinha medo, nunca tinha visto ela assim tão furiosa mas foi interrompida por Kim.
– Shiu, meu anjo, eu sei. Você é só a minha menininha indefesa, deveria ter lhe alertado sobre ela. - soltou o corpo de Manoban fazendo ela cair com a brutalidade, tossiu várias vezes a falta de ar afetou ela rápido. – E eu sei como por ela no lugar. - se aproximou do corpo na cama, juntando- se a ele com um selinho rápido.
– Jen. - a mulher que a poucos minutos tinha o controle agora chorava, sabia o que ela iria fazer.
– Eu mandei calar a boca, Lisa. - a voz marcante ecoou pelo quarto. Os dedos da dona da voz deslizaram pelo seu corpo nú e frágil parando no meio das pernas. – Anjinho, vou te falar o que vai acontecer. - os movimentos no meio das pernas se iniciaram deixando o corpo, nos braços de Jennie, inquieto. – Eu vou cuidar de você enquanto Lili assisti, depois nós vamos embora e ela vai ficar aí abandonada, o que acha? - viu o olhar desesperado de Manoban ao ouvir as palavras ditas, sabia que se não fosse assim iria sobrar para si mesma então apenas.
– Tudo que fizer está bom para mim, senhora
49 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
meu celular quebrou, consegui um novo
voltei, família
3 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Note
linda, será que você poderia por favor fazer um smut das jenlisa x leitora??
posso tentar, não vou prometer data de entrega
2 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
Fiz um Samba in Paris - Jaehyun
Tumblr media
palavras: 1,1k
caracteres: 6,2k
boiolagem purinha, tudo que estiver em francês terá a tradução no final, então quando virem a cobrinha (🐍) depois de lerem saibam que a tradução estará lá, o que estiver "assim" é uma lembrança deles.
----------------------------🐍-----------------------------
– Aceita mais um, mon bébé? - a voz de seu amado, que não vi a meses, era como uma suave melodia para seus ouvidos. Se perdeu, nem ouvindo a pergunta que foi feita. O sotaque brasileiro ao falar francês era o charme que a fez se apaixonar pelo rapaz – Mon bébé - foi surpreendida por ele puxando você para sentar em seu colo. 
O clima estava perfeito, o grande apartamento era apenas iluminado pela luz da lua, que adentrava pela porta da sacada, e as pequenas velas aromáticas, espalhadas pelo lugar.
– Estava com saudades de estar com você assim, amour. - sussurrou, não havia motivos para gritar ou falar alto era um momento só de vocês, rente aos lábios do outro – Sabe, - começou seu discurso provocativo, sabia exatamente onde daria por isso começou – algumas pessoas tentaram me antes de você - vi a forma como ele largou seu pescoço e começou a prestar atenção no que dizia calmamente – mas elas tentam me controlar. - ouviu a risada roça e gostosa – Você é diferente. 
– Não há porque citar essas pessoas, lembra o que eu disse quando te conheci? 
Há como se esquecer, como se fosse ontem. 
Dançava calmamente em alguma balada da grande cidade francesa, não prestava atenção em nada mas sentiu o exato momento em que a mão forte agarrou a sua cintura. Se preparou para dar mais um dos famosos 'foras', mas ao virar se encantou pelo homem, a frente a camisa social preta levemente aberta, a calça preta apertada e os cabelos levemente bagunçados jogados para trás, era divino. 
– Je peux connaître ton nom, te regarder, je te trouve belle, j'aimerais connaître ton nom? - o sotaque, reconheceu, era brasileiro. Possuiu uma colega de faculdade que falava o idioma, era marcante.
– D'abord, dis le tien et je me suis donné des raisons de dire le mien. - o sorriso de ladino surgiu, derreteu – Você pode falar em português, eu quero conheço o país um dia. 
– Ah! Poderia conhecer o português por um nativo, o que cê' acha? - riu da graça – Jaehyun, meu nome é Jaehyun mas acho que Jaeh ficaria mais atraente saindo da sua boca - atrevido, puxou sua cintura para mais próximo de si – Vi de longe você dar um pé na bunda de alguns homens, - riu do termo  - acho que nem um pé na bunda, você só tacou o foda-se.
– Jaeh, - arrastou a voz – eles merecem, ex ficantes. Foram ruins.
– Certo. Eles erraram, tentaram te controlar mas só de te observar de longe percebi que você gosta do controle mas não dessa forma, - se aproximou da sua orelha, como se fosse o maior segredo disse: – na minha cama, é lá que você gosta de ser controlada. E esse é um motivo, mon cher, se eu tiver você vou realizar essa e todas as suas taras. - arranhou de leve a pele do homem, como em pouco tempo ele descobriu tudo isso. Já ele, começou a explorar seu corpo com as mãos, antes postas na cintura – Se eu tiver você não vou perder, você é bonita demais para não ser minha, vou ficar, te prometer.
– Se perdeu de novo, amour? - sim, se perdeu nas lembranças. Murmurou um 'sim'. Se deitou com você no sofá do meio da sala. 
A mão que estava acariciando as tuas costas, agora foi em direção ao seu rosto, só então notou que estava ferida. Sabia exatamente o motivo do machucado.
– Ce que j'ai dit sur les combats, je sais que tu aimes te battre mais je n'aime pas te voir blessé. - ditou acelerada, odiava quando ele lutava.
– Sabe que a minha paixão, amour? Sei que que odeia mas e. - se interrompeu ao ver a expressão brava da sua amada, passou a mão no rosto desta em um carinho suave – Você me prometeu que mesmo não gostando iria estancar meu sangue e beijar as minhas cicatrizes - lembra disso, por isso se senta no colo dele e beija as mãos – Je ne disparaîtrai pas, je serai toujours là, bébé. 
– Je ne te laisserai plus partir, ne me quitte pas. Se não vou quebrar uma garrafa de vinho em você, toda vez que você lutar. - gargalhou ao lembrar da cena, não feriu ele na vez apenas sujou. – Não ria estou falando sério. - ele selou rapidamente o bico que se formou em seus lábios, arrancando um sorriso dela. – Jaeh, você lembra do dia em que você se declarou pra mim? 
Suspiros foram ouvidos, o dia foi mágico e claramente se lembrarão para sempre.
Depois de dias quentes na comuna de Saint Tropez, quente como seu amado. Noites quentes em que você se derreteu nele e ele em você, perdição como a noite em Moulin Rouge. Nada melhor do que voltar a sua cidade natal, Paris, e caminhar pelos corredores do famoso museu do Louvre. 
– Não vejo graça nesses corredores. - ditou, Jaeh tentando entender uma das obras que estavam expostas na parede. - 
– Como não, Jaeh? - sua paixão pela arte o deixava encantado, sempre pedia para explicar as obras, o brilho no seu olhar era lindo. 
– Não vejo graça porque nosso amor é mais bonito que esse corredor e não está exposto, por isso não entendo. - te abraça por trás, repousando a cabeça em seu ombro. 
Fizeram do Arc de Triomphe uma passarela. E lá foi dito:
– Você quebrou meu feitiço tipo a La belle et la Bête, nós fazemos do seu apartamento um castelo, castelo que ficamos presos em poemas e crises. Você jurou estancar meu sangue e beijar minhas cicatrizes. Je t'aime ma belle. 
Ao retomar das lembranças a música conhecida pelos dois soou na rádio, era a música de vocês, você se levantou e dançou em passos conhecidos com seu homem atrás de você te acompando enquanto sussurrava letra da música em seu ouvido. 
No Brasil, Jaeh era sambista, compositor, música e compôs um samba para você: 
Samba in Paris
Com um único propósito só pra te ver dançar.
Drinks, lingeries, Gucci
Mainha ou mon chéri
Fiz um samba em Paris
Só pra te ver dançar
Olhando sua mulher dançar lembrou das palavras que seu pai lhe disse no momento que voltou a seu país de origem pela primeira vez depois de conhecer o amor da sua vida.
"é, cê tá com brilho no olhar,
cara eu não sei se você já descobriu que tá apaixonado
talvez cê num tenha descoberto isso ainda
que eu esteja só, só no feeling aqui
mas eu tive essa sensação muito doida, né
de que você tava apaixonado
tinha voltado um—
tinha aparecido um brilhinho diferente nesse olhar de ursinho
e aí, meu velho, que é o seguinte, cara
que—, porra, isso é muito lindo de testemunhar
é muito bonito"
Lembra claramente das palavras que seu pai havia dito para si, quando retornou para seu país de origem pela primeira vez depois de conhecer o amor da sua vida, e quem diria ele estava certo.
-----------------------------🐍----------------------------
mon bébé - meu bebê
mon amour - meu amor
Je peux connaître ton nom, te regarder, je te trouve belle, j'aimerais connaître ton nom? - Eu posso saber seu nome, estava te olhando e eu te achei muito bonita.
D'abord, dis le tien et je me suis donné des raisons de dire le mien - Primeiro, diga o seu e eu me de motivos para dizer o meu.
Ce que j'ai dit sur les combats, je sais que tu aimes te battre mais je n'aime pas te voir blessé - O que eu disse sobre lutar, eu sei que você gosta de lutar, mas eu não gosto de ver você machucado.
Je ne disparaîtrai pas, je serai toujours là, bébé - Eu não vou desaparecer, eu sempre estarei aqui, baby.
– Je ne te laisserai plus partir, ne me quitte pas - Eu não vou deixar você ir, não me deixe.
Moulin Rouge - antigo cabaré francês, atualmente é um teatro e restaurante.
Louvre - famoso museu francês, conhecido por possuir a obra Monalisa entre outras.
Saint Tropez - comuna no sudeste da França.
Arc de Triomphe - Arco do Triunfo, monumento famoso francês.
La belle et la Bête - A bela e a fera
Je t'aime ma belle - eu te amo, minha bela.
44 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
amanhã...
samba in Paris - Jaehyun
ps: o Jae vai ser br *gritos internos e muitos surtos*
4 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
Tumblr media
Ça va, bébé?
Tu prends beaucoup de temps
Je sais que le Brésil est incroyable
Mais je besoin de toi ici, Jaeh
Tu me manques
J'ai hâte de te revoir
Bisous, amour ~ ✧♡
7 notes · View notes