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doc-margot-blog · 8 years
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Moodboard; Margot about {Luke’s death}
@docspielberg
"We are surrounded by all of these lies And people who talk too much You got the kind of look in your eyes As if no one knows anything but us"
               ↳  You know how they say the first thing you forget about them                                 is their voice? You can remember their face and the way                                       they move but you can’t hold onto the way they sound.                                                                                   I won’t ever forget yours
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doc-margot-blog · 8 years
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Ignorou o olhar surpreso da atendente, tentando não se importar com o fato de a outra pensar que Margot não sabia a resposta ou que o outro residente a responderia primeiro. Em vez disso, agora se concentrava na pergunta seguinte, tentando recordar da resposta com rapidez. “Está com sangue no espaço pleural provavelmente devido a uma compressão no tórax que acabou lesionando a pleura e alguns vasos próximos...” Hesitou por um momento antes de continuar, um tanto incerta sobre o que diria em seguida. “Provavelmente a artéria esofágica, já que é uma das poucas que não... Hum... Iriam matá-lo tão rapidamente.” Sabia que a pausa que fizera anteriormente não seria bem vista pela atendente, mas isso não impediu Griffin de continuar a responder as perguntas. “Você está retirando o sangue antes que a variável de pressão acabe prejudicando os pulmões e os faça colapsar ou o coração pare de bombear por falta de sangue e espaço.” Seus olhos seguiam as mãos ágeis de Netter enquanto ela soltava ordens e pedia novos instrumentos às enfermeiras. 
Toractomia. Iriam abrir o peito do paciente.
Comprimiu os lábios para evitar um sorriso ao escutar a ordem da atendente. Qualquer pessoa de 27 anos que não fosse um cirurgião –– ou possivelmente um assassino em série –– poderia se sentir desconfortável diante da situação , mas para Margot era apenas mais uma oportunidade para se aprimorar naquilo que amava. Imediatamente entregou o dreno à enfermeira mais próxima e pegou o bisturi. Aguardou uma enfermeira fazer a antissepsia do tórax e então, focada na precisão necessária para fazer o corte –– apesar de, em cirurgias de trauma, não ser necessária a delicadeza vista em cirurgias plásticas –– pressionou o bisturi contra a pele do paciente.
Após fazer o corte, se afastou rapidamente e observou enquanto Kanye separava as costelas do paciente com o retrator e Netter se aproximava com o serrador, instrumento com o qual serraria o esterno. Era incapaz de tirar os olhos do paciente, a não ser quando desviava o olhar para a tela onde estavam expostos seus sinais vitais. O clima em uma cirurgia de trauma era fora do comum. Margot podia sentir a adrenalina em seu sangue e a maneira como a correria do momento a deixava animada, a fazia se sentir importante por estar ajudando. Não havia tempo para se perder e Griffin mal poderia imaginar como deveria ser se sentir daquela forma em todas as cirurgias que fazia.
You’re not suppose to get it easy, you’re suppose to get him saved || Verônica and Margot
Veronica olhou para cima por um momento,com uma sobrancelha arqueada, numa rara demonstração de surpresa. Não pelo acerto da residente, afinal, era mais do que a obrigação de qualquer calouro de medicina saber a resposta certa para a pergunta. Sua surpresa se devia ao fato de ter sido Griffin quem respondera e não Kanye, o outro residente que também a auxiliava -na teoria, já que no momento ele apenas observava a inserção que a atendente terminava de fazer, enquanto a outra segurava o dreno. -Certo, Griffin. Também sabe me dizer o por que? E também o que eu estou fazendo aqui. - se a carreira médica não tivesse sido promissora, era claro que a didática poderia ser. Verônica se orgulhava em dizer que era boa no que fazia, não apenas como cirurgiã, mas como uma espécie de professora, já que o Seattle Grace era um hospital escola. Ela sempre começava com uma pergunta idiota, deixando os internos ou residentes extasiados e convencidos por terem respondido bem. Depois, o nível só aumentava num potencial que eles não viam chegando.
Terminando a incisão, Netter retirou a pele que antes recobria o espaço em volta do dreno, tudo para descobrir que havia mais inchaço do que pensava, indicando também que a sucção não estava sendo efetiva. -Mais sucção. -pediu, soltando os instrumentos na bandeja ao lado e olhando para a equipe.-Muito bem, vamos abrir o peito de alguém. -anunciou. Imediatamente todos começaram a se mover, quase que em modo automático, exceto pelos residentes que a olhavam e esperavam pelas instruções, com certeza ansiosos pela toractomia. -Kanye, pegue o retrator e se prepare. E Griffin -ela ponderou antes da próxima frase, como se fosse algo de importância suprema. -Deixe o dreno com uma das enfermeiras e faça o primeiro corte. -falou por fim, dando um passo para trás para que a residente tivesse espaço para a incisão, assim que a enfermeira terminasse a antissepsia do torax do paciente.
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doc-margot-blog · 8 years
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{Flashback}
Revirou os olhos quando Dolan beijou sua bochecha, sorrindo distraidamente diante do estranho ato. Mas então os lábios do atendente começaram a descer por seu maxilar e pescoço e, subitamente, Margot não se importava com quem perceberia tais marcas no dia seguinte no hospital. Não devia explicações à nenhum dos residentes. E, mesmo assim, as maiores marcas estavam escondidas em lugares onde nenhuma outra pessoa veria. Marcadas de tal forma que a loira sabia que sentiria o desconforto por alguns dias; o que, no fim, não seria um verdadeiro incomodo. Deixou que ele a marcasse enquanto a residente passava os dedos pelos fios de cabelo do outro, segurando sua nuca até que esta estivesse fora de seu alcance, no momento em que Evan se encontrava de joelhos à sua frente. 
A simples visão já a provocava e ele não precisava instigá-la ainda mais, Margot já havia perdido a razão há muito tempo.
Quando sentiu os lábios de Dolan a tocando, um arrepio percorreu seu corpo. Deixou a cabeça pender para trás, fechando os olhos para se concentrar no que ele a fazia sentir e tentando controlar o volume dos gemidos que escapavam. Voltou a abaixar a cabeça para olhá-lo, seus dedos no cabelo de Evan, às vezes o percorrendo, outras o segurando com firmeza, quando a sensação era tão forte que fazia suas pernas fraquejarem. Se restara alguma dúvida ao atendente antes sobre o quanto Margot precisava de seu toque, todas elas deveriam ter desaparecido, já que não havia mais nada que a loira pudesse fazer para esconder seu desejo.
Antes de perder o controle de vez, tirou a perna de cima do ombro do homem e se abaixou um pouco para que pudesse posicionar a mão no rosto de Dolan e guiá-lo de volta para cima, finalmente juntando os lábios do atendente aos seus e o puxando para que pressionasse o corpo dela com ainda mais força contra a parede. Droga, nunca poderia admitir a falta que sentira dos beijos de Dolan; principalmente agora que sentia um gosto diferente na boca do moreno. Seu gosto. O puxou para ainda mais perto, descendo os lábios por seu pescoço. Se ele podia deixar marcas nela onde qualquer um enxergaria, ela certamente faria o mesmo. 
How far would you go?   {Margot & Evan}
{FB}
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doc-margot-blog · 8 years
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Quer um resumo? Algo sobre odiar estar solteiro.
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Sabe, acho que você está perdendo a beleza em tudo isso. Digo, não a beleza das demonstrações de afeto, mas a beleza da falta delas. O que te garante que as moscas estão muito bem ali? Fala sério, Joey, relacionamentos não são contos de fada. Tem grandes chances de o casal se odiar; ou então que um deles fique criando dramas e mais dramas porque o relacionamento está entediante; que o outro esteja tendo um caso; ou que descubra que jogou no time errado durante todo esse tempo... Se lembrar de considerar as coisas ruins, as moscas já não parecem tão bem assim.
Ambos. Sabe quando tem uma mosca na tela da sua televisão que te incomoda a ponto de parecer que ela é gigante e está te impedindo assistir teu programa? É assim que eu me sinto quando o amor está no ar. Várias moscas, uma por uma, entrando na minha frente, jogando na minha cara que elas estão muito bem ali, em frente a tela de televisão, que metaforicamente simboliza a minha vida, e eu aqui me sentindo errado por estar solteiro.
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Que merda que eu acabei de falar?
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doc-margot-blog · 8 years
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Torceu o nariz ao escutar o apelido. “British soa adorável... American soa estranho.” disse com um tom brincalhão e então sorriu para o outro, sem acreditar na rapidez com a qual havia aceitado seu convite. “E sabe, tentei seguir a carreira como stalker, mas essa já é a segunda vez que sou pega, então acho melhor desistir.” Revirou os olhos e comprimiu os lábios para segurar um sorriso, porém isso se tornou impossível assim que Raphael tirou o uniforme de enfermeiro, expondo a camiseta de Star Wars. Em vez de rir, Margot fingiu uma tosse para disfarçar enquanto murmurava a palavra “Nerd” o mais discretamente que conseguia. A loira tinha um sabre de luz em casa e a verdade era que estava tão animada quanto Raphael sobre a estreia do filme, mas ainda era muito cedo para o outro saber sobre esse lado seu.
Quando o britânico avisou estar pronto, Griffin passou a caminhar ao seu lado pelos corredores até alcançarem a porta do hospital. Chegando lá, tirou o celular do bolso e se virou para ficar de frente para Raphael. “Sabe, poderíamos simplesmente sair andando por aí e conhecer a cidade, mas... Vamos fazer o tour do meu jeito.” falou e, junto com o celular, levantou um estranho fio bifurcado. De um lado ele poderia ser conectado a uma entrada de fone; do outro existia uma bifurcação na qual dois fones poderiam ser conectados. “Isso aqui é um...Hum...” Tentou se recordar do nome, mas não tinha ideia de qual era. “Ok, o nome não importa. O ponto é que permite conectar dois pares de fone em um mesmo celular.” Deu de ombros, enquanto o conectava na entrada para fones de seu celular. Em seguida, tirou de sua bolsa dois fones e conectou um deles em cada uma das entradas. “Sabe, você pode dizer muito sobre uma pessoa a partir do gosto musical.” Sorriu, ainda um pouco incerta sobre o que faria em seguida. “É uma boa maneira de conhecer alguém de verdade. Algo... diferente. Caminhamos pela cidade; eu coloco uma música, depois trocamos de celular e você coloca uma das suas.” Não era uma pergunta ou uma proposta, a verdade era que Margot era mandona demais para aceitar um não como resposta. “Não tem jeito melhor de conhecer um lugar.”
Sinceramente acreditava que a música era uma maneira incrível de se conhecer alguém e por isso não gostava de dividir suas músicas favoritas, não gostava de se deixar tão vulnerável, de se sentir tão exposta. Mesmo assim, ali estava ela com o celular na mão, a playlist aberta. Entregou um dos fones ao enfermeiro e então posicionou o outro em seus ouvidos. Mordeu o lábio inferior tentando decidir o que faria, se realmente seguiria em frente com aquela ideia. Desviou o olhar rapidamente para encarar Raphael e então, em um movimento quase involuntário, apertou o play.
{Fireflies- Owl City}
Press Play♫ {Margot & Raphael}
Raphael estava gostando de todos os momentos que passava em Seattle, a dinâmica do hospital havia o pegado de jeito, mas ele logo aprendeu a se acostumar. Trabalhava com Mia na UTI agora e era bem mais esforçado. Naquele dia, porém, após terminar todos seus deveres na ala, procurou variar seu horário e ficou um pouco na ala dos idosos, gostava muito de conversar com todos por lá. Sua última tarefa foi dispensar a Sra. Leon que felizmente já estava recuperada e poderia ir para casa. Assim que a senhora saiu, ele voltou para o quarto para arrumar as coisas e foi interrompido pela presença de uma voz que ele conhecia e que podia dizer que estava muito feliz de ouvir. Não tinha conversado com Margot muito desde o baile, desde o beijo… desde todo aquele nervosismo, esperou que as coisas entre eles estivessem normais.
Se virou para ela e sorriu. – Oi, American. – riu dos apelidos e arqueou a sobrancelha para o que ela havia dito. – Agora? Tudo bem, então. – pode notar a animação dela em cada palavra que dizia, o que o fez ter certeza de que ela não estava brava com ele ou nada do tipo, o que o deixou feliz também. – Ei, você virou minha stalker é? – não pode deixar de rir, se ela tinha chegado ao ponto de procurar o horário dele, com certeza estava animada para a noite. Se aproximou da loira tirando o pijama de enfermeiro, revelando a camiseta do Star Wars que usava por baixo. – O que foi? Faltam dois dias para a estréia! – ele riu antes que ela pudesse dizer algo. – E foi você que aceitou ir comigo, oras, não ponha a culpa toda em mim. – caminhou com ela para até onde deixara suas coisas e terminou de se trocar na frente dela mesmo, estava com roupas por baixo, não tinha porque se importar. Assim que terminou, colocou a mochila nas costas e sorriu. – Estou pronto, pode de arrastar para onde quiser agora.
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doc-margot-blog · 8 years
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Nojo de beijos ou demonstrações públicas de afeto?
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Não, digamos que é só nojo mesmo.
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doc-margot-blog · 8 years
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Isso tudo é carência, Joey?
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Eu juro pra você que, da próxima vez em que eu ver algum casal ou alguém se beijando perto de mim, seja em qualquer lugar mundo, eu vou tirar a mina perna e tacar no meio dos dentes!
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doc-margot-blog · 8 years
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Geralmente quem procura apartamento para dividir são os internos e talvez a ideia de morar com uma residente possa ser um pouco intimidadora, não sei. Moro com a Natalie desde que chegamos no hospital e na época lembro que a maioria dos internos estava desesperado por causa das dívidas da faculdade ainda.
Chace então é um garoto de ouro, tragam um prêmio para esse jovem! -Sorriu de canto passando os dedos pelos cabelos.- Tá ai, adorei o convite, seria muito legal cozinhar pra alguém novamente. E eu já colei papéis por todo o hospital convidando alguém pra morar comigo, até sem custo ou com custo apenas de despesa e não de aluguel, já que eu nem pago aluguel, mesmo assim ninguém quis, é estranho.
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doc-margot-blog · 8 years
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A única coisa que sei cozinhar bem é panqueca, então realmente... –– Riu da falta de talento que tinha na cozinha –– E olha, se você sente falta de pessoas pra quem cozinhar, pode passar na minha casa sempre que quiser. A Nat cozinha muito bem, mas tem preguiça, então todo o trabalho fica pro Chace que, pra começo de conversa, nem mora lá, mas age como se morasse. –– Soltou um breve sorriso lembrando dos amigos. Margot gostava de ficar sozinha, teria morado sozinha se tivesse as condições para isso, mas parte dela estava agradecida por não ter.
Bem, eu gosto de cozinhar as vezes, mas confesso que prefiro cozinhar coisa doce, os salgados eu deixo para os chefs dos restaurantes mesmo. -Sorriu divertidamente colocando o pratinho ao lado- Eu moro sozinha, não tenho ninguém pra cozinhar pra mim e não tenho ninguém para quem cozinhar… Não é pra soar melancólico, até porque eu adoro ficar sozinha em casa.
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doc-margot-blog · 8 years
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Nah, desisto. Muito mais fácil deixar o Chace cozinhar tudo.
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Essa é uma das vantagens de ter uma casa sempre lotada, não precisar ser a pessoa que vai cozinhar.
Se eu tivesse com muita fome com certeza seria a melhor comida do mundo, então seja positiva! Tá bom, mas nem tanto, bota mais tempero que dá certo.
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Originally posted by thequestion-is
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doc-margot-blog · 8 years
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Talvez dar algum tipo de comida junto com os filmes seja uma boa também, mesmo se for só chocolate. Não tem como errar com chocolate.
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… Mas, eu também fiz um lindo kit com todos os filmes que ela gosta… Acha um bom presente?
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Nunca sei o que dar para Charlie de Natal.
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doc-margot-blog · 8 years
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Não estou falando que não sabe as consequências, mas que você convive com elas. Todos os dias vê um paciente se deteriorando enquanto faz quimioterapia, dá palpites em cirurgias, faz o seu melhor para que o sofrimentos deles passe. Você não só sabe as consequências, mas as assiste diariamente. Não me culpe por não ver a lógica.
Não preciso ser sensibilizado, eu sei dos riscos e gosto da maioria dos meus pacientes. Não é como se eu fumasse sem saber o que pode acontecer comigo.
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doc-margot-blog · 8 years
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Mas, de verdade, a quantidade enorme de pacientes que você atende com câncer de pulmão nunca te sensibilizou?
Ia fazer uma piada sobre a ironia de estar fumando, mas acho que é meio desnecessário. Mas olha, quando precisar eu conheço um cirurgião oncológico muito bom, posso te passar o número dele.
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doc-margot-blog · 8 years
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Margot parou por alguns segundos tentando decidir o que dizer, e então voltou a ficar de pé. –– Vamos lá –– disse, já começando a dar alguns passos para trás. –– Escolha uma pessoa e vamos lá entregar o muffin.
Lily negou com a cabeça imediatamente, se fosse questão de indecisão, o problema seria resolvido bem mais rápido, por isso, ela sorriu. – Eu só… Tinha me desafiado. Eu queria ter ido lá fora e ter dado para qualquer pessoa esse Muffin… Mas eu não consegui.
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doc-margot-blog · 8 years
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Dá pro gasto? Tá, isso é possivelmente a melhor coisa que já disseram sobre a minha comida.
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Acho que está na hora de eu abandonar a cozinha mesmo.
Não é ruim, dá pro gasto.
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doc-margot-blog · 8 years
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Press Play♫ {Margot & Raphael}
@sweetraphael
Margot olhou para seu relógio de pulso mais uma vez enquanto acabava de arrumar a pilha de papéis a sua frente. Faltavam cinco minutos para o final de seu turno agora e ela terminava de preencher o último prontuário, citando as novidades no caso de um paciente e suas reações aos medicamentos. Depois de adicionar mais essa pasta à pilha e deixá-la no lugar que deveria, saiu às pressas pelos corredores do hospital em busca de um enfermeiro em particular.
Mal via Raphael desde o baile e vinha esperando por um dia no qual os dois saíssem no mesmo horário para procurá-lo. O que, de acordo com as informações que convencera o recepcionista a lhe contar, era naquela noite. Não tinha grandes planos, mas gostava da ideia de lhe mostrar a cidade, deixá-lo conhecer Seattle a partir dos olhos da residente, mostrar à ele tudo o que a encantara quando se mudara para lá.
Continuou espiando dentro dos quartos pelos quais passava, até encontrar o enfermeiro de costas em um dos quartos vazios. “Hey British.” Murmurou, batendo na porta já aberta. “Pegue suas coisas, estamos indo fazer um tour pela cidade.” E então, antes que o outro pudesse responder algo, já começou a dar alguns passos para trás, em direção ao corredor, com um sorriso divertido estampado em seus lábios. “Ah, e nem tente inventar desculpas porque já conferi seu horário e sei que seu turno no hospital termina exatamente...” olhou para o relógio e esperou alguns segundos, até o ponteiro terminar a volta. “Agora.” Sorriu para o britânico e então começou a andar pelo corredor, esperando que ele a acompanhasse. “Seattle é mais interessante do que pode parecer, sério. E acho que você está me devendo essa por ter me levado embora do baile tão cedo.”
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doc-margot-blog · 8 years
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Segredos? –– perguntou, rindo do susto que a outra levou. Em seguida, apontou para uma pilha de papeis em cima do balcão onde Lizzy estava apoiada –– Ei, pode me passar a pasta com os prontuários, por favor?
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Eu sei, não se preocupe vou contar tudo quando eu… Ai pessoa! 
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