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desejosubversivo-blog · 4 months
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vivendo como um cachorro que persegue os pássaros voando. impossível de alcançar? talvez! mas qual seria a diversão?
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desejosubversivo-blog · 4 months
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lua em áries
02h02
O sono está distante de vir,
Diferente de tantas noites, me mantenho acordada por me sentir viva, sinto um leve sorriso incontrolável no meu rosto
Uma paixão que não cabe dentro, 
Me sinto expandindo, 
Expando, expondo, explodo
Musicando os dias, apreciando cada instante, 
Sinto o ar, entrando e saindo
Sinto o calor sem incomodo
Dezessete dias de dois mil e vinte quatro e a vida se tornando presente
A liberdade vem batendo na minha porta e eu quero recebê-la sem medo, mas com respeito
Uma paz inquieta me domina, quero o mundo, voar para além do que eu vejo, para tudo que desconheço
Olhos de criança curiosa como se tudo fosse novidade
Tudo sempre é novidade
Devaneios sobre como seria o sexo entre Jung e Freud, 
Tiro a seriedade e o pesar das palavras 
Determinamos indeterminantes
Cores, sons, toques...
Qual o sentido se não o sentir?
A paixão não é por alguém, não é por ninguém, não é por mim, não é por ti, mas por tudo
Me impressiono pela dança que a folha faz quando se desprende da árvore e vai até o chão...
Me sinto de volta em mim
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a solidão sendo uma companheira. a solidão como status. corpos entrelaçados fazendo que em um breve momento a solidão seja esquecida. a noite termina, o dia chega, os corpos se despedem e dão vez para a rotina. a solidão mais uma vez se torna presente.
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seguindo
acordo e me vejo dançando e reverenciando a vida. a leveza volta a surgir, o céu volta a brilhar. sigo, me sigo, consigo. meu depósito de frustrações foi embora, lido comigo, apenas com o meu interno. volto a ver o amor aonde nunca fui embora, apenas havia tirado férias.
me sinto feliz, me sinto leve, me sinto eu.
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Iluminando os caminhos do viver.
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em sua narrativa, me vi dentro do canto de uma sereia que me levou ao fundo de mim.
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o nascer da lua. o pôr do dia.
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deixa.
naquela manhã ela acendia um cigarro. se sentia leve. pensava em como tudo continuou. lembrou que nada acaba, mas que se continua a viver. após deixar ir, percebeu que era mais simples para continuar.
naquela manhã ela via suas plantas e como após dias de chuva, chuvas fortes, daquelas que derrubam até árvores as plantas tinham um brilho especial. percebeu que a chuva trouxe vida de novo para suas plantas.
naquela manhã ela pegou sua caneca, enquanto tomava seu chá, percebeu que voltou a sentir o sabor. o líquido quente enquanto descia de sua garganta era aconchegante.
naquela manhã ela se percebeu de volta ao seu mundo, um lugar que ela deixou de estar para fazer de morada o mundo do outro. ela percebeu que de nada adiantava viver lá e esquecer de se revisitar. fazer do mundo do outro exploração sem reconhecer seu quintal é pedir para se perder.
naquela manhã ela pensou, ela se permitiu, ela se reinaugurou como sendo apenas dela. naquela manhã ela mais um pouco foi deixando que suas marcas não seja o que ela significa, mas que seja apenas mais uma vírgula.
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queimo dentro de mim na esperança de ressurgir das cinzas.
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uma cidade cheia, transitando entre o vazio lotado de sentido.
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dança.
com um toque suave, sinto sua língua passando pelo meu corpo. minha pele se arrepia. um instante de plenitude. nos olhamos como se nesse instante o universo desse uma pausa, apenas para que os amante se eternizem.
 te como, te sinto, sou pega pelo cheiro que cruza ao meu. um pingo de suor cai em sua testa. meus peito balançam durante a penetração. sinto a pulsação de seu pau dentro de mim.
 deixo de pensar em tudo, deixo de pensar em mim e em você, ali só existe o nós.
 gemidos, gritos, tapas, suspiros, cama. uma orquestra feita por nós. uma música que só será tocada uma vez.
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