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coolstarpower-blog · 5 years
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hxlldxr‌:
          — Todos já passamos vergonha na vida, tenho certeza que essa não será a última vez que passará por isso. — deu de ombros, mas não contendo uma breve risada, ao lembrar-se de como pareceu um idiota assim que chegou em Midgard, não sabia o que fazer, quase matou todos que tocavam nele, sem contar aquelas roupas, não combinavam e nada com o vestuário humano, ele passou havia passado certa vergonha naquela época. Enfim, cessou com a risada, fechando a cara mais uma vez. — Se não os tivesse vencido, estaria com um pé de cabra cravado no seu peito, não choramingando por ter passado vergonha. Vergonha é melhor que a morte, certo? — não conteve o franzir de seu cenho com o questionamento alheio. Não era como se ele tivesse tido um problema com raiva, ele não tinha explodido a máquina por isso… bom, ao menos era o que tentava acreditar. — Prefiro não comentar sobre o ocorrido, obrigado. E eu só estou fazendo com que não sejamos vistos aqui, digamos que eu aprendi uns truques interessantes com meu tio. — esboçou um sorriso rápido, antes de revirar os olhos. — Foi uma brincadeira, tipo, eu sou forte e consigo ajudar a te curar, entendeu? Enfim, deixa isso pra lá, meu lado cômico nunca foi o melhor. — sacudiu a cabeça um pouco, de um lado para o outro, tentando dispersar aqueles pensamentos, antes de piscar algumas vezes, ao vê-la tirar a parte de cima do uniforme, erguendo uma sobrancelha, ao analisá-la, talvez por tempo maior do que o necessário. — Talvez o pé de cabra cravado no seu peito fosse mais fácil de resolver… — brincou, levando uma de suas mãos até um hematoma que parecia mais sério que os demais, no ombro direito da loira. — Não vou negar, vai doer, mas você merece, depois de apanhar deles. — mal deu tempo para que ela pudesse dizer qualquer coisa, pressionando a mão sobre o ferimento, não aplicando muita força, mas unido com a magia que saía da palma de sua mão, não seria nada confortável. — Pode me dar um soco, se estiver doendo muito. Mas curar os piores primeiro ajudará seu organismo a curar os menores machucados mais rápido.
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     --- Ah, muito obrigada pelas palavras reconfortantes. --- O tom estava sério, mas um pequeno sorriso teimou em se formar no seu rosto e a perna esticada bateu de leve no homem. Ironicamente, havia ajudado, fazendo se sentir um pouco melhor. Mas logo o sorriso deu lugar a um bico emburrado. --- Eu não estou choramingando. Eu estou irritada, é diferente...--- O pensamento logo foi afastado, trazendo o sorriso de volta, enquanto as mãos se levantaram em sinal de desistência. --- Não está mais aqui quem perguntou...Quer dizer que agora você e seu tio trocam truques, huh? Está tendo notícias deles ultimamente? --- Seu tom de voz demonstrava levemente a sua preocupação. A mídia estava sempre mostrando as notícias sobre os desaparecimentos dos heróis e apesar de os asgardianos não estarem na lista, não era toda informação ali que era confiável. Seu rosto assumiu uma expressão confusa, mas ainda divertida. --- Você tem razão, ele não é muito bom, você precisa praticar mais vezes. --- O olhar sobre si deixou a levemente preocupada com seus hematomas, talvez a primeira vez desde que os receberá. Eles a atrapalhavam, mas isso era porque estavam espalhados por seu corpo.  --- Não está tão ruim assim, está? Eu não estou sangrando, isso já deveria ser um bom sinal. Por que eu sinto que você está gostando um pouco disso? --- O resto da fala ficou presa em sua garganta no instante em que sentiu a mão em seu ombro, sendo seguida de uma dor aguda. Aquilo não parecia em nada com a ideia que tinha sobre a sensação de estar sendo curada, na verdade, parecia que a dor era maior. Em um instante, a sugestão dele não pareceu tão ruim e precisou se segurar para não o fazer. Assim como a mordida forte no lábio inferior estava sendo usada para segurar o grito da dor. --- Caramba, tem certeza que está curando?
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coolstarpower-blog · 5 years
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hxlldxr‌:
          — Gangue da demolição? Aquele grupinho do Dirk Garthwaite? Esperava um pouco mais de você, Alyssa. — ergueu uma das sobrancelhas, surpreso pelo que o grupo de vilões fez com a mais nova, mesmo tendo ciência que Dirk possuía uma arma com magia argasdiana impregnada, ele não era assim tão perigoso. Ajudou-a a entrar, enquanto mantinha seus olhos fixos na jovem, deixando que um suspiro rápido saísse dentre seus lábios. — Seria péssimo de se explicar, sorte sua que o meu amigo aqui está em coma, então não vai questionar nada. — virou-se um pouco de lado, apontando para o humano deitado. — Enfim, antes de você chegar eu meio que destruí aquela máquina, acho melhor irmos para outro lugar, antes que venham saber o que aconteceu com o aparelho. — voltou a olhar para a loira, sentada e encostada na parede, revirando os olhos com aquilo. Pensou em voltar a ser aquele Hall de sempre, a faria levantar dali imediatamente e correr para outra sala, mesmo estando bem claro que o estado da outra não era o dos melhores, enfim, era aquilo que faria, até ouvir passos no corredor, indo na direção da sala em que estavam. — Ok, não era o que eu esperava, mas temos que sair daqui, ou que achem que não estamos aqui, no caso. — torceu o nariz, abaixando-se na frente de Alyssa, abrindo a mão e a colocando no chão, entre os dois fazendo com que se escondessem nas sombras, uma ilusão, para que quem quer que estivesse indo para a sala, não os visse. E enfim, olhou-a nos olhos mais uma vez. — Você disse algo forte para a dor? Remédios não vão funcionar direito com você. Mas digamos que eu posso ser essa “coisa” forte para a dor. — apontou para si mesmo, oferecendo-lhe uma piscadela rápida. — Preciso ver seus ferimentos primeiro, todos. 
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   --- É, é... você não é único. Foi tão ridículo que... Urgh. ---- A loira não conseguiu terminar a própria fala. A gangue deveria ser algo fácil para ela, não era nada que já não tivesse enfrentado, mas havia os subestimado e se deixado distrair. Queria esquecer aquela luta, mas as marcas no corpo e a dor não lhe permitia. Estava tão irritada consigo mesma que não percebeu a força com que havia socado o chão até perceber o dano. O seu olhar se desviou um pouco envergonhada. --- Me desculpe. Mas o lado bom é que ainda os venci. --- Os olhos reviraram com as próprias palavras, não poderia acreditar que dizia como se tivesse sido algo grande. Seguiu com o olhar para a máquina que ele apontava, e um pequeno sorriso se formou nos seus lábios. --- Parece que não sou a única com problemas de raiva. O que houve? --- O sorriso se desfez, dando um lugar a uma careta involuntária com o simples pensamento de que precisaria se levantar. E apesar de concordar com a cabeça em saírem dali, a loira nem sequer se mexeu. No fundo se recusava a ter todo o trabalho para se levantar, sem saber primeiramente para onde iria. Mas aparentemente o asgardiano havia mudado de opinião, antes de qualquer a ação de sua parte, já que o mesmo se abaixou a sua frente. A sobrancelha se ergueu em confusão mediante a cena a sua frente e as palavras dele. --- O que está fazendo? E como assim você é a “coisa forte para dor” ? O que vai fazer? ---  A loira analisou um pouco o outro, ainda meio incerta, mas acabou obedecendo, tirando a parte de cima do uniforme. O torço e os braços estavam coloridos com seus hematomas, apesar de alguns estarem mostrando uma certa melhora. Cortesia da mistura de espécies em seu sangue. 
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coolstarpower-blog · 5 years
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hxlldxr‌:
         Manteve seu cenho franzido, enquanto caminhava na direção da janela, já passando pela sua mente algumas opções do que deveria ter batido na mesma, nenhuma delas uma boa opção, mas assim que abriu a persiana e se deparou com Alyssa, foi inevitável um suspiro misto de alívio e decepção, decepção não por ser a loira que apareceu na ser frente, mas por não ser algo que o fizesse colocar as mãos na massa, no sentido mais bruto possível. — O que te atropelou, garota? — questionou, com um tom um tanto quanto cômico e sarcástico, enquanto abria a janela, assim como solicitado. Analisou a mais nova dos pés a cabeça e por mais que ela tentasse se mostrar forte e esconder o que sentia, era impossível não reparar em alguns ferimentos totalmente anormais de ver em Alyssa. — Entra logo, antes que alguém lá de baixo veja você sentada ai e chame a segurança. — revirou os olhos, dando espaço para que ela pulasse para dentro, estendendo sua mão para que ela pudesse usar de apoio, já que parecia bastante dolorida e desgastada. Hall podia não ser a pessoa mais gentil dos universos, mas o tempo que tinha passado com a humanidade e pelo que a outra já tinha feito por ele, não via problemas de derrubar algumas barreiras com a jovem. 
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     Revirou os olhos, ainda estava irritada consigo mesma pelo seu erro besta. --- A gangue da demolição, em toda sua glória e blablas. --- Seu tom poderia ter inclinação a brincadeira, mas a verdade é que estava envergonhada em como as coisas haviam saído, eles não deveriam ter sido problema para ela, mas Alyssa havia cometido um erro e agora estava pagando seu preço. Sentiu o olhar sobre si e desejou que estivesse melhor do que se sentia, realmente não queria estar com toda aquela pose por nada, não queria demonstrar fraqueza. Analisou um pouco se deveria aceitar a ajuda, mas achou que poderia se pior se não o fizesse. A dor realmente estava a incomodando, até mesmo em atitudes simples. A única coisa que queria no momento é que terminasse de se curar logo, mas até então. Acabou aceitando a ajuda e assim que entrou encostou contra a parede e deslizou até o chão. --- Bem, seria algo interessante de se explicar, mas talvez chamar a atenção não é a melhor ideia no momento. --- Remexeu os pés ainda indecisa, não sabia muito bem como pedir a ajuda do outro. Em sua cabeça ainda rondava a pequena dúvida da forma como ele a considerava, o rapaz era alguém difícil de ler. Mas havia ido até ele por um motivo e a solução para o incomodo pedia por uma resposta mais rápida. --- Eu preciso de um pequeno favor. Algo para dor, forte, você tem? --- Não era de enrolações.
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coolstarpower-blog · 6 years
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Halston Sage in the trailer for “People You May Know”  (xx)
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coolstarpower-blog · 6 years
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im-somuchmore‌:
⊰ — ⚜ Abraçou a irmã de volta, realmente estava com muitas saudades da mais nova, e um tanto preocupada, só de vê-la e ter certeza de que estava bem, já fazia com que Abigail se sentisse bem mais leve, mesmo que toda sua preocupação não diminuísse muito, visto que sempre fora muito protetora com Alyssa. - “Eu também estava com saudades.” - comentou com um sorriso simpático nos lábios, ainda abraçada com a mais nova. - “Eu trouxe muitas coisas, você pode escolher o que gostar mais,  e deveria vir comigo na minha próxima viagem.” - 
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       Se deixou aproveitar o abraço, cada momento debaixo da proteção da irmã mais velha. Gostava de ter tudo sobre o controle, tudo em ordem, mas sentia que poderia deixar isso um pouco de lado quando Abby estava por perto, inclusive o medo que vinha sentindo. Um sentimento um tanto egoísta, tinha que admitir. Mas somente a ideia de que a irmã ou a mãe poderiam ser a próxima vítima a assustava. E esse sentimento desaparecia nos braços da outra.  ------ Estava preocupada com você. --- Admitiu, se separando, puxando a mais velha para dentro, se jogando no sofá. ------ Minhas férias estão chegando, então tem chances de um sim... Como foi a viagem?
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coolstarpower-blog · 6 years
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        Se sentia burra, estupida no sentido mais simples da palavra. Anos de treinamento para  cometer um erro de principiante, algo tão simples. Havia subestimado seus inimigos, mesmo vendo que perdia pela quantidade, ainda assim acreditou que era forte o bastante para lidar com eles. Tripudiou, se permitiu uma distração e foi o bastante para levar uma surra. Havia conseguido se reerguer, havia conseguido vencer afinal, mas agora sentia o feito em cada parte do seu corpo. Alyssa duvidava plenamente que havia uma parte do seu corpo que não estava machucada ou dolorida, ou pelo menos era assim que sentia. O caminho de volta para casa que normalmente durava minutos, lhe dava a sensação que eram horas, assim como cada movimento parecia refletir em seu corpo inteiro. Aguentava uma boa surra, se curava mais rápido que as outras pessoas, presente de uma fisiologia diferente, mas aparentemente havia passado um pouco do limite dessa vez. Ou seu corpo estava simplesmente a castigando por sua burrice, ainda não tinha certeza qual era a opção correta. Não notou que havia pego um desvio até o hospital até o momento em que se viu olhado a fachado do mesmo. Não quis entrar pela frente, chamar a atenção era a última coisa que queria naquele momento. Uma careta se formou em seu rosto ao perceber que sua outra opção seria uma das janelas. Fazendo um certo esforço, seus pés deixaram de tocar o chão, subindo aos poucos a procura de um rosto conhecido. Agradeceu mentalmente ao ouvir  a voz daquele que procurava, sentando no peitoril da janela de onde achou que a tinha escutado, dando um leve batidinha. Um pequeno sorriso se formou em seu rosto, uma tentativa de esconder sua dor. “ Pode abrir, por favor?” 
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@coolstarpower
         Mais um dia naquele lugar repleto de humanos doentes o faria surtar, sempre a mesma rotina, como eles conseguiam viver daquela forma? Como conseguiam estar quase morrendo e continuar rindo como se nada tivesse acontecendo? Eram algumas das questões que atravessavam a sua cabeça naquele momento, enquanto ouvia o ‘bip’ da máquina contadora de batimentos cardíacos, aquilo o atormentava, quiçá, mais do que as próprias pessoas que se dava ao trabalho de tratar ali. Não sabia de onde tinha saído a ideia de virar, ou se passar por um, médico na Terra, mas tinha certeza de que não foi sua escolha mais correta desde que pisou em Midgard. — Como você… vocês aguentam isso? Você está aí de cama, quase morrendo por causa da picada de um inseto, eu não consigo mais ver progresso na sua raça, não sei como coloquei na cabeça que seria bom ficar por aqui. — desabafou com o paciente, mas só porque tinha ciência de que o homem estava em coma, provavelmente, morreria em um ou dois dias. — Maldito aparelho! — esbravejou, assim que ouviu mais alguns ‘bips’ vindos da máquina, a fazendo explodir no mesmo instante, um tanto quanto  involuntariamente. Revirou os olhos, já pensando em uma forma de explicar aquilo para quem o questionasse, entretanto, teve seu momento pensativo atrapalhado por algumas batidas na janela, que estava fechada por uma persiana. Halldór franziu o cenho com aquilo, levantando-se da poltrona em que estava e indo na direção da janela, para ver do que havia se tratado aquilo.
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coolstarpower-blog · 6 years
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Informações Básicas
Nome completo:  Alyssa Marie Danvers
Idade: 22
Pais:  Carol Danvers ( Capitã Marvel ) + Khn’nr ( Capitão Marvel )
Poderes:  Absorção e manipulação de Energia + Inteligência estratégica 
Fisiologia: Híbrida Humana/ Kree/ Skrull
Local de nascimento: New York
Signo:  Virgo
Alinhamento moral: Lawful Neutral
Perguntas.
Que tipo de música seu personagem curte nas horas vagas?
Alyssa é bastante eclética, sem preferência por estilo em particular, apesar de preferir em maioria músicas de batidas e melodias um pouco mais tranquilas e lentas.
Que tipo de roupas ele costuma usar?
Alyssa tem a leve tendência ao estilo “beach girl”, passando maioria do tempo com roupas claras, de tecidos leves e confortáveis, mas sempre com seus acessórios. Estilo esse que é adaptado para época de inverno com calças justas com moletons e jaquetas sobrepostas, e sempre com uma toca sobre sua cabeça.
Qual a posição do seu personagem em um debate herói/vigilante/vilão?
Não é nenhuma surpresa a força em sua defesa aos mocinhos. Crescendo com a ideia de que os mais fortes deveriam proteger aos mais fracos, é exatamente isso que faz sempre que acredita ser necessário. Todo aquele que decide impôr sua vontade aos indefesos, merece ser abatido e levado a julgamento.
Como seu personagem se vê, otimista/realista/pessimista?
Alyssa se vê como alguém que é um otimista realista. Prefere acreditar nas boas possibilidades, mas isso não a cega ao que ocorre ao seu redor ou se ilude com apenas cenários positivos. Acredita firmemente na ideia “ Espere pelo melhor, mas faça o melhor com o que tem.”
Ele prefere trabalhar em grupo ou sozinho?
Apesar de saber se virar muito bem sozinha, Alyssa não descarta a força do trabalho em equipe. Está acostumada em assumir à liderança, e por isso pode ter alguns problemas quando precisa acatar ordens, ainda assim, acredita que as chances são maiores com uma equipe.
Seu personagem é mais introvertido ou extrovertido?
Introvertida. Alyssa não é tímida, não tem medo de algum de falar em público caso acredite que isso é necessário, ou de se apresentar a outros. Apenas não vê necessidade em fazer tais coisas, na maioria das vezes, prefere usar de poucas palavras com outros, observar e guardar seus comentários para si mesma. Se a outra pessoa se mostrar interessante, não vê problema algum em continuar uma conversa, mas prefere o silêncio na maioria dos momentos.
Ele frequentou a escola ou algo semelhante? Se sim, quais as matérias preferidas e as mais odiadas?
Alyssa adorava física. Na verdade, ainda adora, já que isso é algo importante em seu curso da faculdade… Considera uma forma de entender pelo menos um pouco do universo pelo qual é tão apaixonada. Mas nunca foi muito boa em se explicar na escrita, era direta demais para seus professores e isso em nada combinava com a profundidade da literatura, razão pela qual odiava a matéria e tudo que tinha haver.
Em uma situação em que seu personagem é desafiado, ele preferiria fugir ou enfrentar de cara?
Algo que aprendeu a vida toda é não fugir de um desafio ou algo que a assusta, mas a encarar de frente. Ela se recusa a fugir
Se seu personagem tivesse a oportunidade de matar alguém sem sofrer consequências, ele o faria?
Provavelmente não. Alyssa acredita que matar é algo para último caso, apenas se não houver outro meio de impedir alguém de causar um mau maior.
Seu personagem confia rapidamente nas pessoas ou suspeita de tudo e de todos até lhe provarem o contrário?
Não é uma pessoa paranóica, mas também não confia em todo. Costuma dizer que deixa a possibilidade aberta para cada um provar a si mesmo, se merece sua desconfiança ou confiança.
Se seu personagem tivesse que dizer uma última coisa para seus pais no leito de morte deles, o que seria?
Que se orgulhava deles, que ambos foram exemplos incríveis, e que gostaria de seguir de perto os passos deles e ser tão grande quanto foram.
Seu personagem está acompanhando as notícias dos desaparecimentos de heróis urbanos? O que ele está achando sobre isso?
Alyssa não só está acompanhando, como está tentando descobrir o que está acontecendo. Tem amigos e família nesse meio e teme pelo momento que pode perder aqueles mais próximos.
Há algum acontecimento de sua infância que ainda o afeta nos dias de hoje?
A morte de seu pai ainda afeta. Apesar de ser muito nova na época em que isso ocorreu, no fundo não pode negar que sente o fato de não ter crescido com o homem ao seu lado. Admira em muito seu ato final, o de lutar contra a própria raça a fim de defender o que acreditava. Apesar de não saber sobre sua vida como Skrull, se orgulha dos atos dele como Capitão Marvel, e não esconde nem um pouco o orgulho em carregar seu sangue.
O eu de 10 anos atrás do seu personagem estaria satisfeito com o que ele é hoje? E como ele se vê nos próximos 10 anos?
Tem um certo orgulho do que conquistou, não está satisfeita, mas apenas porque acredita que tem muito mais ainda para alcançar. Confia que está no caminho certo para conseguir o que quer.
Descreva algumas manias/coisas inusitadas sobre seu personagem.
Alyssa tem insônia, vem do costume de ficar acordada até tarde quando criança para contar estrelas. Apesar da mania em contar as estrelas ter terminado, as noites em claros olhando o céu continua até hoje.
Quando está nervosa, costuma pensar em voz alta ou então a morder as bochechas internas, já fez isso a ponto de sangrar, um meio de afastar o nervosismo e pensar com clareza.
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coolstarpower-blog · 6 years
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I like stories where women save themselves.
Neil Gaiman (via beautyandtheuniverse)
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coolstarpower-blog · 6 years
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      Morar sozinha muitas vezes acabava sendo meio solitário. Sabia que era parte de sua independência, mas isso não mudava a falta que as vezes sentia de sua mãe, mas principalmente de sua irmã mais velha. Apesar de entender que o trabalho exigia sua ausência, não mudava que era sentida. Exatamente por isso o sorriso enorme se formou em seu rosto, quando ao abrir a porta, viu a figura da mais velha a sua frente. Puxou a outra para um abraço apertado, assim que a surpresa passou. “ Abby! Eu estava morrendo de saudades. Presentes? Cadê?”
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⊰ — ⚜ Abigail tinha passado muito tempo longe da cidade, seu trabalho a forçava que ficasse alguns dias distante por mês, porém com os recentes desaparecimentos, a loira não teve como ficar distante, precisava voltar o mais rápido possível. Sua primeira parada fora no apartamento da irmã mais nova @coolstarpower estava com saudades da mesma e um tanto preocupada também. - “Adivinha quem voltou? E trazendo presentes.” - 
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coolstarpower-blog · 6 years
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    O observava com as expressões confusa. “ Você conseguiu me confundir ainda mais.” Antes que pudesse acrescentar qualquer comentário, um barulho atraiu sua atenção. Se colocando de pé no mesmo instante de modo defensivo. O comentário alheio lhe fez revirar os olhos. “ Sério que esse foi o seu primeiro pensamento? E não estamos em um filme de terror, vamos logo. Você vai na frente, mas não se deixe ser notado.” 
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                                             “não, não.” corrigiu a si mesmo, sabendo como devia estar soando um pouco confuso falando daquele jeito. “eu estava tentando explicar a mecânica do jogo, mas acabei me perdendo. enfim, se você quiser jogar em primeira mão e descobrir na prática como funciona, eu ainda tenho algumas vagas livres no programa de betas e…” do nada, no meio da fala, escutou um barulho estrondoso vindo da direção sul “… primeiro de tudo, é em uma situação bem parecida com essa que meu jogo começa, segundo, acho que seria bom ir dar uma olhada, né? isso faz muito o esterótipo do típico protagonista de um filme de terror mas…”
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coolstarpower-blog · 6 years
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     “Na verdade eles desviaram para o livro. Gatinhos? Sabia que tinha um lado soft em você.” Brincou enquanto abaixava o próprio livro. Tinha ido até a biblioteca com a intenção de estudar, mas com a companhia da amiga, acabava se concentrando muito pouco no que estava fazendo. “ E então? Sobre o que está lendo?”
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                     “seus olhos desviaram para as minhas luvas vezes o bastante para te entregar.” comentou, quebrando o silêncio. o livro ao seu lado era um dos vários exemplares que pegava de graça na biblioteca por ser funcionária, este em específico, falando de toda a misticidade por trás dos gatos, com figurinhas ilustrando suas explicações de uma forma divertida e por isso, havia prendido sua atenção por algum tempo, ainda assim, pandora era muito boa pressentindo anormalidades no ambiente, tal como o pesar dos olhos sob si daquela pessoa perto. “tem alguma pergunta? a hora é agora.”
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coolstarpower-blog · 6 years
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   Seu olhar se perdeu no desenho da menina. A sua intenção era simplesmente tomar um café enquanto terminava sua lição, mas seu olhar acabou se perdendo na garota e em seu desenho. Ficou um pouco envergonhada ao perceber que havia sido pega. “ Ow, me desculpe... Você é muito boa, está ficando lindo.”
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A morena estava sentada numa mesa fora do seu café favorito. Esta estava calma, desenhava no seu notebook com uma chávena enorme de café ao seu lado. Ela gostava de ter aqueles momentos sozinha, apreciar a cidade e desenhando ela. Foi quando sentiu alguém a olhar para ela “Pode falar se quiser dizer algo…Não mordo.”
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coolstarpower-blog · 6 years
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   Alyssa estava alheia ao ambiente a sua volta, absorta em algo importante no seu telefone. Precisava resolver um trabalho com um colega de classe, mas parecia que o outro simplesmente desejava lhe tirar a paciência com suas mil e uma desculpas. Ver o telefone caído no chão devido ao empurrão tinha sido a gota d’água. Piorou ainda mais ao observar o grande perigo que enfrentaria. Em sua opinião um simples “cuidado” teria tido um melhor e mais discreto efeito. Toda a cena havia a deixado muito mais com raiva do que aliviada. Toda aquela atenção de repente destinada as duas, por um motivo tão besta. “ Você sabia que ele ainda tinha tempo de desviar? Que a bicicleta não ia me matar? Que não precisava dessa cena toda?” A loira respirou fundo, tentando organizar o que havia em sua cabeça. Estava irritada, mas a culpa não era totalmente da outra, estava apenas arrumando alguém para descontar. Pegou o telefone no chão e após ter certeza que não havia nada quebrado, o guardou um pouco mais calma. “ Me desculpe, de qualquer forma obrigada.”
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Apesar de apreciar história e os estudos dos povos aos quais futuramente estariam sob seu comando, Astrid definitivamente parecia não apreciar de modo tão entusiasmado a sua atividade no local onde havia escolhido para manter uma identidade mortal entre os midgarnianos. Não tinha necessariamente razão para o fazer, uma vez que a filha de Thor não fazia questão de esconder a sua identidade. Quando atuava com os Vingadores, seu próprio nome era divulgado pelos mortais e utilizava-o tranquilamente em suas vestes normais. Vez ou outra a filha de Thor era reconhecida por mortais e não sabia se apreciava ou não a situação. A filha de Thor caminhava no Central Park, um dos poucos locais que se afeiçoara na cidade devido à quantidade de árvores que podia remeter-lhe bremente ao seu lar, Asgard. Estava indo em direção à uma loja de café para angariar algum tipo de refeição, pois sentia-se faminta após passar o dia todo no armazém de artefatos midgarnianos históricos, quando seus reflexos captaram uma figura ao seu lado direito prestes a ser atingida por uma bicicleta. Talvez em um ato dramático demais, Thorsdottir de maneira nada delicada tentou tirar o indivíduo do caminho, colocando-se entre a bicicleta e empurrando a pessoa. Com a mão direita, segurou a guia do objeto de transporte humano, freiando-o com sua força antes que esse a atingisse, mantendo-se de pé, sem nenhum fio desprender-se de suas tranças tipicamente asgardianas. Assim que soltou a bicicleta, voltou-se para a pessoa que havia empurrado.  — Estás machucado? Precisas de algum auxílio? Seus olhos voltaram para a pessoa que usava a bicicleta e percebeu que algumas pessoas assistiam a situação com certo espanto e chamar atenção definitivamente era a sua útlima necessidade naquele momento. 
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open starter!
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coolstarpower-blog · 6 years
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     O horário noturno era o favorito da loira. Ajudava a clarear seus pensamento e considerava o melhor horário para fazer qualquer coisa, como por exemplo, treinar. O som vindo de dentro da academia lhe confundiu, não deveria haver ninguém ali naquele horário, pelo menos fora assim das outras vezes que tinha ido. A sobrancelha se arqueou ao observar o ruivo treinando, aparentemente absorto demais em seu treinamento para perceber sua presença. Não queria atrapalhar, exatamente por isso permaneceu em silêncio enquanto aguardava que ele terminasse, esperando o melhor momento para que fosse notada, algo que não demorou. “ Não tem muito tempo. Não queria te atrapalhar.” Apenas deu de ombros. “ Acho que poderia dizer o mesmo...”
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A academia em que treinava com seus pais parecia ser o único lugar do mundo em que Illya se permitia se desligar de tudo ao seu redor, nem que fosse por apenas alguns minutos. Se sentia ainda mais a vontade quando estava sozinho no ambiente, apenas ele e os sacos de areia, e um pouco de musica que escutava em seus fones de ouvido. Fazer aquilo o relaxava e, com tudo o que andava acontecendo pela cidade, ele precisava de alguns minutos de distração. Como sempre acontecia, acabou perdendo a noção do tempo e, quando finalmente fez uma pausa para descansar, percebeu que não estava mais sozinho ali.  ❛  — Há quanto tempo está aí ?? ❜ Virou-se para a pessoa que agora compartilhava do ambiente com ele, retirando rapidamente os fones.  ❛  Ninguém costuma aparecer aqui a essa hora. ❜
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coolstarpower-blog · 6 years
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    Os pensamentos viajavam longe, com a cabeça agitada mal reparava o ambiente a sua volta. E provavelmente continuaria assim, se a voz do outro não tivesse chamado sua atenção. “ O que? Me desculpe, falou comigo?”
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Jake sempre tentava ser discreto. Não era do tipo que gostava de chamar atenção nas ruas, seus pais o ensinaram daquele modo. Por isso, estava se sentindo um pouco incomodado com os olhares que recebia de uma pessoa próxima a si  enquanto esperava pelo seu pedido na cafeteria próxima a sua casa. “Pois não? Posso ajudar?” Resolveu perguntar.
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coolstarpower-blog · 6 years
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     Estava acostumada a ler notícias por meio do celular, a praticidade de ter o aparelho sempre consigo tornava mais fácil, mas isso não significava que desmerecia os outros meios. O jornal havia chamado sua atenção exatamente pela manchete sobre os desaparecimentos, mas um suspiro cansado saiu de seus lábios ao perceber que não havia nada que já não soubesse ali. Foi tirada de seus pensamentos pela voz ao seu lado. “ O que? Ah sim, claro, pode ficar?”
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         Jornais em papel era uma mídia falida, disto Abel tinha certeza, então foi uma surpresa que ao estar parado em uma esquina, ao seu lado alguém o estivesse lendo; mas foi a manchete discutindo os últimos desaparecimentos que o interessava. Especialmente porque ele estava chegando novamente na cidade e a encontrava em um caos. ❛ —- Com licença, você já terminou esse jornal? ❜⌟ Perguntou à pessoa que o segurava.
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coolstarpower-blog · 6 years
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    Olhou com certo receio as pessoas a sua volta, a cena quase ensaiada, o que somente fez com que abraçasse a roupa no corpo. “ Acho que não.” A ação da garota ao lado somente fez com que uma de suas sobrancelhas arqueassem em dúvida. “ Mas acho que sou a única.”
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          Notou, de repente, que a maioria das pessoas ao redor estavam se abanando ou retirando os casacos e seria estranho se ela não estivesse fazendo o mesmo. À contragosto, Dasha retirou o seu casaco, com certo exagero. “Está calor, não?”
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