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cheiadastoria · 10 months
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a floresta dos espíritos não era um lugar para falar. na verdade, parecia menos um lugar para ir do que qualquer outro de norvina, apenas de se aproximar do local era possível sentir a pele arrepiada, os pelinhos da sua nuca eriçados como alertassem para algo e ela seria muito tola se não ouvisse. havia combinado de encontrar uma pessoa, uma possivel cliente que queria se encontrar de forma privada, mas aquilo já estava beirando ao ridiculo. "eu perguntei se você era a pessoa que me pediu para encontrar aqui, sabe... sobre os meus serviços?"
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               A floresta dos espíritos era sem dúvida um lugar conhecido para Azriel. Passava ali mais tempo que aquele que gostaria de admitir, e talvez mais que qualquer outro aluno de Tremerra, mas era um ótimo local para se concentrar, por mais estranho que aquilo pudesse soar. Não havia sítio melhor, além do submundo, para conseguir se utilizar seus poderes e comunicar com os mortos. Naquela tarde, tentava chegar a uma garota mais jovem que ele, de modo a extrair alguma informação sobre o livro dos eternos, mas sem grande sorte. Ao ouvir uma voz se aproximando, pensou estar chegando mais perto da alma dessa tal garota, no entanto, apenas se apercebeu ser muse quando estx chegou mais perto de seu campo de visão. Com um pequeno sobressalto, olhou na direção da figura alheia e ergueu levemente as sobrancelhas. “Perdão, estava falando comigo?”
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cheiadastoria · 10 months
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astoria conversava empolgadamente sobre como foi enfrentar o ciclope, como tinha sido arremeçada por metros, apontando para a costela que exibia manchas roxas e verdes pela pele alva, mas é claro, sempre tinha alguém para desmerecer as conquistas dos outros. "não faça isso." murmurou a loira entediada. "não seja essa pessoa que diz "isso é ruim mas o que aconteceu comigo é pior". ninguém está competindo sobre qual desgraça é pior quando você faz isso, as pessoas pensam que você é um babaca e dada a sua história, as pessoas já não gostam muito de você, então não força!"
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𝐨𝐧𝐝𝐞. três flechas!
open starter!
O loiro estava sentado em uma das inúmeras mesas do bar, com um copo de whisky em mãos e revirando os olhos enquanto ouvia as lamentações dos colegas que tinham passado pela tarefa de enfrentar um dos monstros da floresta. “ estão reclamando de enfrentar os monstros da floresta? queria ver como iam se sair com monstros marinhos. ” desdenhou enquanto levava o copo aos lábios e tomava um gole de sua bebida.
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cheiadastoria · 10 months
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"okay. tópico sensível. entendi!" a loira nem sequer estremeceu, quase que anotando para si mesma que qualquer referencia a pele branca como a neve e lábios vermelhos como sangue poderia instaurar da amiga uma reação completamente adversa. por outro lado, ela realmente havia se esquecido que a amiga tinha nascido de uma profecia que também envolvia amores verdadeiros e ainda que a sua propria profecia fosse um tópico restrito para poucos ela não podia negar que entendia o sentimento. "sem graça!" acusou a loira, curvando o beicinho para baixo em uma atuação do que deveria ser frustração, mas a verdade é que asta sempre podia arrumar festas para ir, mesmo que não sendo tão lendárias quanto a da amiga. "tudo bem, vou te dar um desconto!" suspirou. "onde mesmo você se machucou?" pensou que deveria ter feito essa pergunta antes, se julgava até um pouco insensível de não ter perguntado, mas antes tarde do que nunca. "você se preocupa demais, não faz bem pra pele!" ao contrário da grimhilde, asta se orgulhava de não se preocupar com nada. ou quase nada. sempre que conseguia evitar. "eu só estou preocupada com você e sim, por ora, uma festa de pijama está mais do que perfeito. vou mandar uma mensagem no evilgram dela."
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‘          que inferno! eu não suporto essa profecia, as vezes parece que as pessoas esquecem que eu nasci da maldição do beijo verdadeiro.          disse um pouco irritada, mas o semblante era relaxado, talvez por estar em uma conversa com uma amiga. contudo, belladonna não suportava a ideia de que havia nascido de um erro, que se aquela maldição tivesse dado certo...poderia ter tido um nascimento mais natural.           ‘       ideias eu tenho várias! mas no momento, sendo bem sincera com você, tenho outras prioridades.        assumiu uma postura mais séria, talvez um contraste ao que sempre demonstrava com astoria; mas era incapaz de esquecer das suas questões, em como elas martelavam de maneira firme na consciência e agora no corpo.          ‘      talvez quando essa ferida se curar, posso pensar em algo.         sorriu.             ‘      sei como favores são dúbios. melhor sempre evitar.          confiança poderia mostrar-se como uma linha tênue, ela a conhecia o suficiente para que fugisse de dever algo a alguém; estava sempre na posição de cobradora, devedora nunca e isso lhe deixava incomodada com os caminhos que abriam-se.       ‘        claro que sim! você acha que eu teria essa pele e cabelo perfeitos se não?         as mãos moveram-se com a encenação.           ‘       por que a pergunta? tem algo em mente?            lembrou-se do dia no spa com asterin.        ‘    poderíamos planejar um dia das meninas, eu, você e sade.
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cheiadastoria · 10 months
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não tinha ideia do que era ter uma infância normal. sua própria mãe tinha lhe banido de sua corte e seu pai era tão ausente que ela podia acreditar se filha do polén de flores falantes e não seria, nem de longe, o mais absurdo. mas podia sentir, pela forma com que calithea falava da progenitora e do amante que a sua criação também não fora nada fácil. "tudo bem, pumpkin não precisamos falar disso!" assegurou, passando um braço ao redor da ruiva. "mas é claro!" e lá estava a empolgação tingindo sua voz novamente, espantando a melancolia da princesa. "todo o jogo da sedução. esperar para saber se é correspondida ou não e.... bem todo o resto." não queria parecer baixa para cali, que parecia expirar flores e unicórnios ao invés de gás carbonico. queria que ela se divertisse, queria que ela tivesse uma experiencia divertida e nada dolorosa com o amor, não como os outros. algo leve, nada doido ou insano, com alguém decente. "você acha que está falando com uma amadora? é claro que ele gostaria de você de volta! apesar de que eu tenho o pressentimento que essa parte nem dependeria tanto dos meus poderes, você é uma pessoa naturalmente gostável." seria tão mais fácil se os seus clientes fossem legais como a ruiva, no entanto, não seria um trabalho muito lucrativo se fosse fácil. "legal, inteligente, cabelos escuros e filho de um vilão. certo! " repetiu como se recitasse uma lista de compras. não iria se esquecer disso. não podia se esquecer disso. "acredite, cali: você não vai se arrepender disso!" apertou ainda mais a amiga antes de soltar um suspiro empolgado, empolgado demais para o bem da filha de malevóla.
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 — Pode ser isso, mas eu não quero ficar falando muito de Diaval e Malévola. — Nenhum dos dois parecia gostar muito de Calithea, principalmente o corvo. Se recordava de quando era criança, quando pensava que ele era seu pai e buscava nele um carinho familiar que jamais iria existir. Apenas serviu para criar mais feridas que demorariam a cicatrizar.  Com o tempo, decidiu que ele não era da sua conta, tampouco o relacionamento que tinha com Malévola… embora, bem, aquilo a intrigasse mesmo. — Você se diverte se apaixonando?! — Indagou, curiosa e impressionada, porque enquanto a própria Callie parecia ter medo do sentimento, Astoria era diferente. Callie estava impressionada, porque não sabia nem se havia se apaixonado uma vez, imagina várias vezes em uma mesma semana? Interessada, prestou atenção no que a loira falava. Até ela mencionar ‘eu poderia dizer que posso fazer você se apaixonar’. Aquilo tirou um pouco Calithea de órbita, porque percebeu com assombro que seu primeiro impulso que era dizer sim, mas ela o segurou. E respirou fundo, antes de fazer qualquer coisa. Poderia ser uma experiência interessante, certo? Quando os sentimentos se dissipassem, poderia comparar com as outras coisas que já tinha sentido, tendo a certeza de que conhecia a paixão e saberia identificá-la. — Você faria eu me apaixonar por um candidato perfeito? — Perguntou, incerta, um pouco desconfiada. — Essa pessoa gostaria de mim de volta? Porque eu não quero um amor não correspondido, obrigada. É muito sofrimento. — Apesar das palavras, Callie riu, se aproximando um pouco mais da amiga. Ninguém poderia ouvir aquilo, do seu anseio em viver uma paixão, do egoísmo de suas palavras. — Vai escolher o candidato perfeito? Eu acho que não tenho um tipo! — Havia urgência em sua voz, mas Callie sabia bem que não poderia cair de amores por algum filho de mocinho. Parecia tormento o suficiente. Embora seu amigo Nikolai parecesse tranquilo em ser filho de vilão e namorar uma mocinha, Callie não sentia o mesmo. — Eu gosto de pessoas…. — pensou em falar boas, mas temeu que Astoria não entendesse ou a achasse patética. — Pessoas legais. Tem que ser uma pessoa legal, inteligente. Gosto de cabelos escuros. Prole de algum vilão, claro. — Não havia muito mais o que falar. Calithea na realidade tinha uma lista de requisitos, mas não desejava parecer uma boba romântica diante da filha da Rainha de Copas.
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cheiadastoria · 10 months
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vou colocar isso na minha lista de pré requisitos para futuros desafetos. anotado, irmão! piscou de volta, a loira tinha uma lista um tanto curta de amigos, já a de desafetos crescia a cada dia, não seria dificil que entre eles o irmão encontrasse algo de que gostasse, afinal, não é só porque se odeia uma pessoa que não se pode achá-la bonita. "enganado?! eu não usaria essa palavra!" a heart riu, revirando os olhos. "ora, leo, você adoraria pagar qualquer preço que eu viesse a estipular, é o que torna tudo divertido. amor e caos." imaginava que depois de ganhar um presente, ou melhor, um vestido magnífico de graça ela colocasse a questão de pagamentos em perspectiva, mas se tratando de astoria ela, de alguma forma, achava ainda mais interessante a possibilidade de cobrar do irmão algum segredo, uma memória, apenas para ela também se divertisse naquele acordo, nada mais justo, afinal ele poderia vê-la em um vestido de arrasar, parecia o mais típico exemplo de quid pro quo. "parece uma mixaria, se quer saber. sabe que eu vou ficar de matar com aquele vestido e até mamãe perderia a cabeça!" sorriu empolgada. "então, quais os planos para mais tarde, huh?"
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♥ ˚  ·    .  ❛ Bom, eu não me oporia de fazer isso jamais, você sabe que não. Dormir com o perigo geralmente torna tudo mais interessante, eu só não achei ele atraente de verdade, então acho que não iria rolar. Se você encontrar inimigos mais bonitos, ai posso pensar. ❜ lançou uma piscadela para ela, divertindo-se com a situação. Todos sabiam que no quesito sexual, León não media esforços para encontrar entretenimento, não importava de onde. É claro que haviam situações em que ele se arrependia, mas jamais deixava isso mostrar, e gostava de pensar que conseguia encantar a todos com seu talento na cama. A constatação dela sobre vendê-lo uma sessão de seus poderes fez com que ele risse, mexendo a cabeça em negação. ❛ Não é possível uma coisa dessas, estou sendo enganado pela minha própria irmã! Em que mundo viemos parar? Nem um servicinho de graça? ❜ não que ele realmente quisesse, claro, sofrer por amor? Ele preferia a morte. Em seguida, as mãos foram até o meio das pernas. ❛ Ei, para com isso, por aqui tá tudo certo. ❜ a garantiu, mesmo que ela provavelmente não quisesse saber daquilo. ❛ Agora, fala sério, um vestido incrível para eu assistir alguém sofrendo por amor por entretenimento? Me parece um preço justo. ❜
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cheiadastoria · 10 months
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"não parece cavalheirismo se eu fiz algo pra merecer. além disso, todas as mocinhas de história de romance não são completamente pedantes e impertigadas?" não havia lido muitos romances mas se lembrava de todas reagindo como uma ofensa quando se abria uma porta para ela respondendo com algo "eu posso fazer isso sozinha" tipo de atitude, o que era idiota aos olhos da loira, se alguém queria fazer coisas de graça para ela, só havia a se ganhar. "eu imaginei." acenou com a cabeça ao ouviu o futuro de forma pragmática. "bom, como vimos, seu senso de auto preservação não vai funcionar, então porque continua tentando?"
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cheiadastoria​:
“bom, aparecentemente o cavalheirismo está morto e foram os próprios vilões que o mataram. se não é as consequencia de nossos atos vindo nos chutar na bunda?” refletiu, repetindo o jargão usado por mocinhos respondões como laurent, que viram na tomada do poder das vilãs no reino mágico um escape para suas funções a qual tinham sido destinados a cumprir desde o berço. “sabe, dubois, eu me recuso a ser responsabilizada pela decisão da tríade. sinta-se a vontade para intervir sempre que achar necessário e ser o bom e velho príncipe dos contos de fadas, sim?!” levou as mãos delicadas até o rosto bonito do rapaz, dando duas batidinhas em sua bochecha, apenas pelo efeito dramático, porém logo se afastou,achando graça na fala alheia. “e isso vai funcionar bem pra você? … quero dizer, no seu futuro?”
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Soltou um risinho com o questionamento da loira, mas fazia toda o sentido as palavras ditas por ela. Se não fosse os vilões tomando o controle dos contos e transformando os mocinhos em páreas, Laurent poderia ter sido um pouco mais cavalheiro e ajudado a garota, mas por vezes ele se questionava se devia mover um músculo para ajudar aquela gente. “ para que isso aconteça a dama em questão precisa merecer meu lado cavalheiro. ” abriu um sorrisinho para ela, deixando que a cutucada fizesse efeito. Porém, ela parecia mais interessada em tocar sua face e o Dubois lutou para não afastar o rosto, naquele sentido ele era um perfeito cavalheiro, pois sabia que o gesto a ofenderia muito mais. “ estarei fadado a ser traído por um amigo no futuro, enquanto tento liderar um bando para escapar das armações dele, então, talvez não, não vai funcionar. ”
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cheiadastoria · 10 months
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estar no mercado do amor era interessante para alguém que estava fadada a nunca conhecê-lo de verdade ou morrer por ele. no seu ponto de vista, as pessoas sempre desistiam de seus relacionamentos porque o outro não cumpria as expectativas formuladas, no caso de skylar, a garota não parecia inteligente o suficiente para lidar com aquilo racionalmente. talvez sim, talvez não. agora eles nunca iriam saber. "se você diz!" a loira deu de ombros, mas não que isso significasse que não estava interessada, de fato, a intereção com o filho de elsa havia a deixado fascinada. "bom eu poderia pedir seu primogenito, diante de todas as possibilidades um segredo não parece tão caro, não é? digamos é que uma questão de ponto de vista!" sooava quase otimista quando falava assim. "bom, talvez eu só seja uma fofoqueira de marca maior, já pensou nisso?" ponderou achando graça nas perguntas alheias. "mas pode ficar tranquilo pequeno bjorgman, seu segredo estará a salvo comigo, não gosto de espalhar de graça o que eu trabalhei pra descobrir, no que depender de mim, você não terá o que se preocupar."
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ʿ *·.*❈ ִ                                     não ia admitir porque como falava com a culpada para aquela sua enrascada e não sabia a extensão dos poderes dela, não queria incentivá-la a transformar aquele castigo de quebrar o ritual com a palhaçada se tornar real. apenas encolheu os ombros, fingindo desinteresse. ❝ ── bom, ela não me parece muito ter cara de quem acreditaria na história, parece perda de tempo. ❞ desdenhou com um movimento da mão esquerda. as sobrancelhas de eivid franziram-se ao começar a ouvir a explicação e a carranca em sua face apenas se aprofundou conforme ela concluía. seu maior segredo não envolvia apenas ele mesmo, infelizmente. e não era algo que queria expor à uma prole de vilã. contudo, não havia como provar o que fazia, já que sua situação era um pouco complicada. seria tido como louco, era muito mais fácil isso ocorrer. ❝ ── meu maior segredo. e onde fica o desconto nisso? porque está parecendo um preço bem caro por apenas tirar um carrapato do meu pé. ❞ reclamou. ❝ ── posso apenas... saber o que você faz com isso? de que valor isso tem realmente pra você? ❞ indagou com uma certa desconfiança, entrar ali sem saber onde pisava não era algo que deveria fazer.
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cheiadastoria · 10 months
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era uma vez uma princesa em uma torre que se divertia em ajudar os pobres desafortunados de coração partido, um dia ela descobriu que o amor iria destruí-la, era apenas mais fácil acreditar que o amor destruia a todos, tornava o seu trabalho mais fácil, mas mais importante ainda: seu futuro mais tolerável. "o que eu posso dizer? é apenas um dom!" jogou as madeixas loiras para trás dos ombros antes de dar um passo para mais perto dele. "um monte de razzle dazzle e juras de amor verdadeiro e estão no papo. o que trás você ao meu humilde escritório, mortimer?"
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A cena a poucos metros a frente era no mínimo divertida: parece que algumas pessoas não haviam compreendido ainda que não importava o que fizessem, ainda não encontrariam o seu amor verdadeiro. E era ainda mais engraçado que faziam jus ao ditado “todo dia um otario e um esperto saem de casa” - ela estava sendo uma tremenda esperta. “ isso é melhor que muito das histórias que minha mãe contava quanto eu era criança. é tão fácil para você enrolar as pessoas assim? ” questionou, com um sorriso divertido e balançou a cabeça, se divertindo com aquele assunto.
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cheiadastoria · 10 months
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os fios loiros se agitaram enquanto ela acenava a cabeça em um gesto positivo. "acho você está quase desejando que aquele ritual funcionasse, não é?" falar com a garota parecia assustador até para ela. "mas explica a situação e pode dizer a ela que eu vou confirmar toda a história, obviamente o desconto valeria para ela também." estava se sentindo um tanto quanto magnanima, não era comum oferecer seus serviços, quanto menos com descontos. "já amou duas pessoas ao mesmo tempo? dois sentimentos coflitantes, ambos lutando para se sobrepor... no fim não existiria garantias nenhuma de que ela não escolheria perseguir você e outra pessoa, mas confesso, é uma possibilidade interessante!" ponderou. "ah, não cobro em dinheiro!" o semblante se fechou como sempre acontecia quando pensavam que ela era tão provinciana. "eu gostaria do seu maior segredo. e não adianta mentir, vou saber se mentir porque minha mágica não vai funcionar se o preço não for pago. Então o que me diz? Negócio fechado?"
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ʿ *·.*❈ ִ                                     qualquer pessoa sensata podia ver que aquela situação em que estava era um erro tremendo. infelizmente esperar alguns dias seria algo incômodo, eivid tinha cogitado retornar para arendelle e faltar algumas aulas, porém não queria dar motivos para gothel agir de acordo com o ódio dela pelos mocinhos e lhe colocar alguma punição. ❝ ── falar com ela? isso ajudaria? ❞ perguntou confuso. não tinha pensado nisso, por mais óbvio que fosse, não foi algo que passou por sua mente. a garota parecia esquisita com a perseguição e a primeira reação foi procurar a hearts depois de descobrir que ela tinha sido a causa disso. o loiro assentiu em concordância então para confirmar que era exatamente isso, passá-la adiante e de preferência para algum dos idiotas que tinha feito aquilo consigo. ❝ ── duas perguntas... como assim não seria legal pra ela e o que você quer dizer com um precinho camarada? quanto isso ia me custar? ❞ nem tinha dinheiro para gastar com isso mas daria seu jeito.
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cheiadastoria · 10 months
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odiava que aquele centro de treinamento fosse tão cheio o tempo todo. se fosse mais aplicada, acordaria mais cedo, como os aspirantes a fisiculturistas no fundo, mas astoria precisava de todo sono que pudesse ter e por isso quando chegava a sala com aparelhos, ela precisava sempre revesar o que podia ser um verdadeiro pesadelo mas então encontrou @nemeunemaya a sua parceira de sempre. "nems!" acenou para a amiga. "ta começando agora também? quer revesar comigo? preciso de um alvo pras minhas adagas mas ninguém pareceu interessado!" os dedos precionavam a cintura coberta por um corpete de couro apertado e acinturado por cima de uma camiseta branca que havia roubado do colega de quarto, grande demais para parecer remotamente sua. "é brincadeira. a não ser que você queira, então eu estaria falando bem sério!"
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cheiadastoria · 10 months
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não estava realmente surpresa. astoria sabia que calithea era inteligente, a maioria das pessoas diriam que a morte era o pior, mas continuar vivo, ser torturado, exilado, longe de tudo e de todos que são importantes, era um destino mil vezes pior. "esse é o destino de pessoas bonitas, boas e inteligentes." confirmou, falando tão sério quando conseguia, embora não fosse completamente verdade também pensava que com o novo arranjo da triade fosse, tampouco, mentira. diaval, o leal corvo de malévola parecia discordar, afinal de contas, parecia que mesmo diante de consecutivas humilhações, traições, o pior castigo seria se afastar da fada o que assustava cali e impressionava a hearts, afinal, poucas vezes tinha visto algo tão verdadeiramente insano, levando em consideração o seu país natal, isso queria dizer alguma coisa. "se você lesse lord byron saberia que pode ser os dois. mas não importa, não vai acontecer com você. as pessoas aceitam aquilo que acham que merece, talvez diaval não saiba que mereça mais, talvez malévola ache o mesmo." deu de ombros, talvez não fosse amor. sendo vilões provavelmente não era, uma doença sórdida e cruel parecia mais exato. byron novamente acharia que o amor poderia ser os dois. "interessantes? pelo narrador, não! você conheceu alguém interessante por aqui nos ultimos tempos, mas uma garota precisa se divertir!" murmurou e por mais prático que fosse ter noites casuais, era sempre melhor quando havia algum nível de sentimento, não amor, mas algo que tornasse as coisas pelo menos mais dramáticas. "acho que você poderia se surpreender..." deu de ombros, afinal, muitas pessoas dizem que odeiam muitas coisas sobre o amor. falar com voizinha, apelidos bregas, andar de mão dadas mas basta que o bichinho do amor os pique para que a pessoa não só passe a fazer cada uma dessas coisas mas também gostar de tudo aquilo. "as pessoas não ameaçam por causa do amor, pumpkin. acredite, mas idiotas também amam, na verdade acontece mais com eles do que com qualquer outra pessoa. e depois que eu faço criar sentimentos fortes o suficientes para fazer o amor surgir, eu diria que posso tentar dissipar ao máximo o sentimento, mas sumir completamente apenas com o tempo, principalmente se já houver sentimentos naturais entre as pessoas. eu poderia dizer que posso fazer você se apaixonar se quisesse, algo não tão forte que fosse mais fácil de desfazer quando quisesse, mas a maioria das pessoas preferem quando isso acontece naturalmente. mas pense como seria legal se encontrassemos o candidato perfeito e colocassemos nosso plano em ação?"
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— O pior que poderiam fazer com alguém?  — Repetiu, preocupada, engolindo em seco. Não costumava pensar muito em coisas ruins, tampouco desejava pensar em como poderia ser vítima de algo que pensava apenas por ser... um pouquinho diferente dos demais.  — Eu acho que exílio é a coisa mais ruim, não é? Quando você morre, as coisas só acabam. Quando é exilado, tudo continua. É humilhante, as pessoas sabem que você simplesmente foi chutado.  — Por isso tentava seguir todas as regras de Norvina e Tremerra, seguir cuidadosamente todos os passos da mãe para que não tivesse nenhum destino humilhante, além daquele que já estava definido para si mesma no conto.  — Não sei se isso é poético, parece meio humilhante, na verdade.  — Que Malévola não a ouvisse falar isso de seu amigo Diaval, mas Calithea não considerava que ele e a mãe possuíssem uma relação saudável. Ele estava sempre ali, como uma sombra, a mão direita da vilã. Parecia complexo, uma dependência pouco saudável, as vezes até mesmo de Malévola. Callie nunca tinha visto a mulher com outra pessoa, o que sempre fazia com que milhares de perguntas a respeito de seu pai surgisse em Calithea. O comentário da loira a distraiu o suficiente para que não precisasse pensar demais.  — Uma vez para cada dia na semana? Tem tantas pessoas interessantes por aqui?  — Provocou, brincando. Não conseguia imaginar como era ter seu coração e pensamentos comprometidos por tanto tempo, tantas vezes! Tudo parecia apenas cansativo. Mas talvez fosse parte da peculiar habilidade de Astoria, certo? Callie pensava que sim. O poder dela sempre despertava muito da atenção da ruiva, porque o amor sempre parecera algo assustador e peculiar demais os olhos dela. E ali estava alguém que entendia e que era capaz de controlar aquilo que temia. Sensacional.  — Não gosto da ideia de alguém desesperado por amor ou por se apaixonar. Não tenho vontade de ser assim. Tenho curiosidade, mas...  — Admitiu, o tom de voz abaixando, um pouco envergonhada.  — Tenho curiosidade para saber como é o sentimento, mas não pressa. Queria experimentar isso antes de entrar no conto, mas não vou entregar meu coração a qualquer pessoa. Na realidade, é uma ideia assustadora, o amor. Você não acha? O que você faz quando as pessoas se tornam assustadoras por causa do amor, como aquele rapaz que queria te ameaçar? Tem uma forma de... sei lá, tirar o amor de uma pessoa?
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cheiadastoria · 10 months
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Camille Razat
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cheiadastoria · 10 months
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tw:  descrição de violência, exposição ao perigo, presença de sangue, morte.
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era seguro dizer que a loira não imaginava um dia ter que enfrentar uma situação assim, nada perto disso. seu presente, passado e futuro pareciam tender para o lado mais interpessoal de monstruosidade, sem que monstros reais tornassem tudo ainda pior. treinava com adagas, sempre imaginando enfrentar espiões, ladrões, saqueadores, nunca ciclopes. imaginava que a afaga adornada com pedras preciosas que levava no cós da calça de couro preta faria tanto com o gigante do que uma farpa em um dedo. até amber, que parecia ser a melhor opção de salvá-los sucumbiu nos primeiros minutos. as labaredas de skylar não diminuiam o passo da criatura, que avançava a passos largos, como um filme que se desenrolava bem mais rápido do que ela conseguia processar, antoria sentiu antes mesmo que pudesse ser dar conta que o que separava eles de uma morte particularmente dolorosa não era uma situação hipotética, mas uma questão de quando, e o momento se aproximava. já desesperada, ouviu a voz da pirata acordar e um pulo já estava de pé. a partir dai tudo acontecia devagar e rápido, as vozes estavam distantes e o gigante parecia perto demais. o monstro gritou, mais irritado com o fogo, eles eram uma inconveniencia, ratos que ele se livraria em poucos instantes antes de voltar a dormir. eles iriam morrer.
de repente, nenhum de seus problemas parecia importante, sua maldição ou qualquer outro pensamento que ocupavam sua cabeça há horas atrás tinham qualquer significado. ela desejou ter mais tempo. desejou ter seus dilemas de volta, seus problemas de volta. assistir eivid e amber lutando, invocando fogo e metal, enquanto ela estava ali, inutil. pensou em correr. sim, era covarde o suficiente para isso, sequer se sentiria envergonhada de fazer isso, era sua natureza, mas seus pés não se moviam. não importa o quanto desejasse sair, seu corpo não obedecia. ouviu os comandos de amber, que a fizeram acordar do torpor que sua mente em pânico havia a colocado. agora ela queria dar ordens. depois de irritar um monstro mitológico e milenar ela queria dar ordens. "eu disse que a gente planejava de um plano!" se iria morrer não iria para a cova com isso preso em sua garganta. puxou a adaga pontiaguda, desviando de um galho em chamar que o ciclope atirara nela. @eivid tinha sido atingido também, hook parecia ir além do conseguia apenas para impedir que o monstro se movesse, foi quando ele caiu, caindo, sendo atraído pela gravidade que puxou não só o gigante mas pedras e a vegetação que o circulava. não tinha tempo para parecer impressionada, precisava agir e rápido.
atirar a adaga foi seu prímiero pensamento, mas a adaga metálica seria atraída para o chão, de modo que ela precisava chegar mais perto antes de atirar, correndo o risco de perder a única vantagem que tinham. Imprudente, idiota e heróica. o ultimo adtivo era novo na lista dos defeitos da loira, mas ela correu mesmo assim, desviando das coisas que pareciam ser atráida pelo vórtice criado pela morena. era como correr em uma esteira em velocidade absurda, podia sentir cada centimetro do seu corpo recusando-se a prosseguir, lutando pela auto preservação, mas os pés seguiam em frente até chegar perto das narinas do monstro. a loira girou a adaga no punho, apontando-a para baixo, onde ela pode atinger o olho enorme localizado na testa alheia. o ponto mais vulnerável. infelizmente o monstrengo reagiu, afastando astoria de perto, protegendo os olhos, fazendo com que o corpo se chocasse do outro lado da caverna, voando bons oito metros de distância. graças ao poder da hook, a adaga afundou para baixo, atravessando os ossos e perfurando a cavidade craniana até se fincar no chão, levando consigo a vida do gigante que berrou um urro de dor que estremeceria árvores há milhas dali.
tudo durou uma eternidade e um segundo a mais. em uma batida de coração o poder da hook de dissipou, o gigante estava inerte, morto. a mão da hearts coberta de sangue. nunca havia matado antes. mas bem, imaginava que dentre a dupla de mocinhos que trazia consigo, a culpa de tirar uma vida ficava melhor nela. tentou se mover, agora que o gigante estava imóvel, sentindo dores irradiarem de suas costas e costelas protestando contra o movimento. "eu odeio essa aula."
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ʿ *·.*❈ ִ                                     traçar um plano provavelmente teria evitado todo aquele desastre que se seguiu. os olhos claros de skye observaram enquanto a hook caminhava até o ciclope e fazia a burrice de apenas acreditar que uma boa pancada seria o suficiente para matar um dos gigantes originais. a criatura não demorou a se erguer e o Bjorgman ficou sem palavras em ver o quão grande o bicho era em comparação a amberly à sua frente. a garota voou como uma boneca de pano, batendo numa árvore sem parecer dar sinais de levantar. ❝ ── sim, sim. que merda de idiota! ❞ saiu reclamando, marchando para frente do ciclope. ❝ ── ei grandalhão, você fede! ❞ disparou, erguendo as mãos para que o fogo começasse a surgir ali. a cor azulada lambendo seus braços e sendo jorradas como uma barreira para ocultar @madecfamber e astoria.
❝ ── aqui, seu imbecil! vamos, venha! ❞ gritou para atrair a atenção do bicho que apesar de grande, era um pouco lento e parecia bobalhão com aquele olho gigante no meio da cara. feio demais, fedido demais, tinham ficado com o pior monstro possível. o fogo foi expelido na difereção da criatura mas não lhe prejudicava, apenas lhe atrapalhava. sendo assim, começou a mirar nas árvores e arbustos no caminho do bicho, atraindo para um pouco mais longe das meninas dando tempo para que astoria tivesse a certeza de que amberly se recuperava. ❝ ── hook está viva? porque acho que vou precisar... ❞ o ciclope investiu com a mão enorme em sua direção, skye tropeçando para trás tentando sair de seu alcance enquanto ainda lançava o fogo ao redor. ❝ ──... porra, de ajuda aqui! ❞
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cheiadastoria · 10 months
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sabia que flertar com o colega de quarto era irresponsável, gostava demais do canisius para descartá-lo como fazia, como tinha que fazer todo o resto. acontecia que a heart era incapaz de agir de forma racional, principalmente quando eles esticavam as regras daquela forma, como o puxar de um elástico, que se curvava apenas para eles antes de voltar ao estado original, fazendo arder com o choque. sentiu o toque dele em suas coxas, mas não pode olhar perigoso dele, a alertando que podia estar indo longe demais. era como jogar poquer, a adrenalina só começava a correr em seus sistema quando as apostas estavam altas demais para serem pagas. era assim que seu corpo reagia a ele. como ondas de energia e adrenalina, como se seu cérebro soasse sirenes vermelhas gritando perigo e ela corresse na direção oposta a que deveria. "eu não sabia que conseguia tentâ-lo nem se quisesse." maneou a cabeça, como se fosse um corderinho inocente, mas moveu as coxas a ponto dele escorregar a mão para mais perto. "bom, eu não gostaria de chocá-lo nem nada!" implicou, afundando ainda mais na bacia, era até ridiculo insinuar que ele não tinha visto corpos femininos o suficiente para que el se chocasse ao ver o dela, mas era engraçado justamente por ser absurdo. vaelotar um pudico. "bom, você sempre pode voltar para o quarto ou entrar de vez. ninguém aqui vai reclamar." era ironicamente cruel usar as palavras dele contra ele, principalmente quando os dois nunca haviam cruzado aquela linha em especifico, estavam desbravando território completamente novo, os dois reticentes que queriam mesmo seguir por aquele caminho. mas foi quando ele disse em largar tudo que a princesa de copas realmente reagiu. não importava o quão deliciosamente masoquista aquele joguinho era para ela, não podia ignorâ-lo quando ele estava daquele jeito. "você sempre diz isso. toda semana é a última. porque dessa vez é diferente?" apesar da brincadeira, foi com uma voz genuinamente preocupada que ela prosseguiu. "o que houve?"
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“ Não me tente, Tory ”   comentou, mergulhando uma mão superficialmente na água e correndo um dedo por uma das coxas expostas, sem tirar os olhos desafiadores de Astoria, como se a instigasse a fazer o próximo movimento. A filha da Rainha de Copas apreciava mais os jogos do que o contato em si, ele sabia,  o que era motivo de tormento para o Canisius, embora dissesse para si mesmo que cruzar aquela linha apenas a tornaria um adendo pouco interessante à sua coleção de conquistas. No momento, a loira era bem mais importante que isso.   “ Você sempre pode se secar ao natural. Ninguém aqui vai reclamar ”   comentou, depois de ouvir que ele não estava se mostrando divertido o suficiente, o que fez com que acabasse rindo forçosamente. “ Não pode me culpar por ficar mau humorado sempre que te vejo aqui e não posso entrar. Talvez só olhar já não esteja fazendo maravilhas pelo meu humor ” essa era parte da verdade, que ele não perderia a chance de lançar, mas foi com um suspiro demonstrativo de cansaço que acabou revelando. “ Você sabe que o Esquadrão é uma merda. Não sei por que ainda pergunta. Talvez eu largue tudo na semana que vem ”
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cheiadastoria · 10 months
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havia algo na leons, talvez a forma como as duas eram quebradas de formas parecidas, como quebra cabeças que se encaixavam em suas formas assimétricas, diferentes mas comatíveis nos lugares certos, fazia com que dois opostos, fossem ,na verdade, duas metades de um só. se asta era caótica e enérgica, sadie era egoísta e maquiavélica e quando juntas, havia um certo equilibrio entre o planejamentos detalhado e a impulsividade que as impulsionava para frente. "to vendo que os drinks já começaram a fazer efeito!" apenas álcool para tornar a amiga tão positiva a ponto de acreditar que havia um final decente para elas. riu, levando o copinho até os lábios, sorvendo até a último gota rápidamente. normalmente, não gostava do gosto do álcool, mas adorava como se sentia quando enebriada, e gostava ainda mais de ver os outros se soltando de suas amarras estritamente colocadas para um local de completa devassidão. a loira quase estragou tudo, chamando atenção demais para si, rindo como um ganço engasgado ao ouvir a aposta alheia. "eu queria ter pensado nisso!" os lábios se curvaram em um beicinho de lamento, enfiando os dedos nos fios loiros, sabendo instantaneamente que iria perder. a loira tinha consciente que não era tão esperta quanto sadie e que só tinha a perder continuando aquele jogo, porém, não era como se astoria conseguisse, fisicamente, resistir a uma decisão imprudente. "trato feito!" tilintou o copo de vidro no dela mais uma vez, selando o pacto. os olhos azuispassaram a capturar as cenas como se ocorressem em camera lenta: o bêbado se vira para a garçonete, os olhos fixos no decote alheio apenas por tempo o suficiente para esquecer que estava sentado, impulsiona o corpo para frente na tentativa de seguí-la, fazendo com que caísse em cima da pobre mulher, que derrubou cerveja e pesaços de carne pelo chão. "damn it. você é boa. eu devia levar você para todas as apostas que faço." infelizmente não sobraria muitos eventos no dia da leons se assim o fizesse. "acho que você venceu. qual favor você quer?"
Às vezes era necessário se jogar numa atividade duvidosa. Caso Sade resumisse sua vida a ler hora após hora, enlouqueceria. Sua mente precisava descansar para continuar sendo produtiva — e não havia nada melhor que algumas horas vazias com os amigos, as quais se esforçaria para preencher com bastante álcool e toda estupidez que com ele vinha. Assim, foi com as faces já rosadas e um sorriso largo que completou o drinque, imitando Asta e levando a própria taça aos lábios.  " E a um final decente! "  O sabor doce da bebida tomou conta de sua língua, forçando um gemido satisfeito da sua garganta. Era um crime que algo tão doce embebedasse tão rápido. Ainda bem que havia levado uma poção restauradora na bolsa… Só esperava lembrar de tomá-la. A voz da Hearts a trouxe de volta ao momento, seus olhos automaticamente procurando o objeto da aposta.  “ Ele cai na garçonete. E eu dobro a aposta se oferecer algo melhor… ” Um biquinho surgiu em seus lábios enquanto considerava o que poderia ser mais interessante.  “ Um favor ”  decidiu por fim, dedicando uma piscada marota à amiga.
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cheiadastoria · 10 months
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talvez o amor não mudasse ninguém de verdade. apenas criava uma ilusão, naqueles primeiros cinco minutos, de que o outro poderia cumprir todas as nossas expectativas, mas nada como a boa e velha realidade para nos trazer de volta ao chão e culpar o amor por isso. "quebrar maldições?" repetiu, as sobrancelhas loiras se aqueando em confusão. "bem o sentimento amor esta ali, com toda certeza. mas que tipo de maldições estamos falando? beijo do amor verdadeiro? acordar de um sono profundo?" perguntou, a mente passando por todos os tipos clichês de amor verdadeiro que conheciam. "bom, eu já estava começando a ficar animada. não é legal puxar o tapete dos outros assim!" repreendeu, mas sequer estava magoada, estava acostumada demais a ter os poderes desdenhados para que pudesse parecer surpresa. "hm. entendo, mas se não me engano, o livro dos eternos conta como será nossa vida depois, certo? o que pretender fazer até lá? por favor, não diga esperar, se não é capaz de eu vomitar aqui mesmo!"
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“Na verdade… Eu entendo. O amor não é capaz de mudar alguém para sempre…” Realmente a parte de que o amor não fazia nenhum defeito sumir era algo que Hazal já sabia. Apesar de seus pais nunca demonstrarem tal situação em público, ela convivia no palácio e havia sofrido na pele todos os defeitos de Charming para saber que o príncipe não era nada perfeito. Poderia ser que realmente amava sua mãe, ou a amou, mas quando ela não conseguiu gerar os filhos que tanto sonhava… Já não era a mesma para ele. No entanto, Branca de Neve seguia firme em tentar focar apenas nas qualidades do seu marido, aguardando com paciência com o momento que ele mudaria. Hazal também manteve aquela esperança por anos… Mas já não conseguia encará-lo da mesma forma. “Pergunto pela capacidade deste amor que você trás, ser capaz de quebrar maldições, por exemplo.” Nessa parte deste amor, confiava nas palavras de Branca de Neve, pois já tinha visto acontecer várias vezes. “E eu não pretendo te contratar.” Riu baixo, negando com a cabeça. A vida romântica de Hazal era péssima… Ou melhor, não existia! Mas era melhor que seguisse assim. “Não vejo nenhuma vantagem de conhecer meu amor verdadeiro, quando o Livro dos Eternos já escolheu como vou viver e sofrer.”
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cheiadastoria · 10 months
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"isso porque ele não passa de um velho tedioso." não que pudesse reclamar sobre o arranjo dos quartos, até onde a loira podia comentar, gostava dos arranjos mais do que deveria, mas isso não queria dizer que ela não podia criticar o velhor por seu tradicionalismo. "mas eu esqueci, você gosta dessas "regras." fez aspas no ar, como se a palavra fosse estrangeira para ela e talvez fosse mesmo. a heart desaprovava qualquer intenção de controlar seus desejos, impulsos com exceção é claro, de apenas uma. parecia quase impensável que tivesse assinado um livro que faria com que um dia abrisse mão da própria vida, mas bem, ela havia feito a própria cama tentando fugir de seus destino, agora precisava deitar-se nela. "escolha interessante... o que você acha que pode haver ali?" os rebentos de úrsula pareciam uma escolha óbvia, mas nem por isso equivocada. as vezes aceitava ajudar em causas perdidas como a da strand porque gostava da empolgação, mesmo que não tivesse realmente muita fé no resultado, mas era intensa por natureza e se via envolta no plano das duas. "talvez se já tivermos alguma noção no que eles estão envolvidos antes de atacar possamos usar melhor nosso tempo. ouvi dizer que vai haver uma reunião na torre dos pesadelos, em geral mocinhos não deveriam entrar, mas consigo te colocar pra dentro se quiser bancar a espiã!"
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cheiadastoria​:
não estava realmente decepcionada, apenas menos empolgada que estava a meio minuto atrás quando as possibilidades quanto ao paradeiro da amiga eram inúmeras, cada uma mais divertida que a anterior, na cabeça da loira. mas isso havia algo sobre as expectativas que a essa altura a loira já devia ter se acostumada, afinal, elas raramente se tornam realidade. “bom, uma garota pode sonhar, quem sabe um dia eu não acerto?” deu de ombros, se negando a mudar o temperamento enérgico e levemente caótico de sempre. “eu não podia estar tirando uma casquinha dele? Ora, porque não avisou antes?” a voz parecia chocada e levemente confusa, como se a ideia de namoro e fidelidade convivessem em dois mundos tão próximos quanto o nascer do sol estava do poente. “eu definitivamente vou levar isso em consideração daqui pra frente!” brincou, indo até a amiga e cruzando os braços dela com os seus, começando a andar. “agora sim, estamos conversando!!” deu para notar, já que falara tão alto que alguns avisos para ela parar de gritar vinham através das portas. “quem é ele? ou ela? conte-me tudo!”
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          𓏲        ֺ     ❛ tenho certeza que sim. ❜ incentivou com uma piscadela desonesta, o sorriso chistoso sendo desenhado nos lábios. ainda que estivesse namorando agora, quando solteira evita seria capaz de atender cada uma das expectativas da loira. mesmo romântica, sua dificuldade em confiar noutras pessoas tinha o costume de distanciá-la de relacionamentos sérios, seguindo o casual. ❛ merlin mandou que dividíssemos o quarto, mas não os namorados! ❜ protestou, batendo o ombro contra o dela, claramente brincando com a situação. sabia da popularidade de nikolai entre as mulheres, ela própria havia se rendido à beleza e charme de westergaard no início, e isso lhe causava boas dores de cabeça às vezes. mas confiava no namorado o bastante para saber que, se ocorresse de se interessar por qualquer outra pessoa, falaria com ela antes. aceitando a aproximação de hearts, colocou-se a caminhar com a loura, oscilando a cabeça para os lados como se pensasse, antes de respondê-la. ❛ a mortimer, qualquer um dos dois, mas possivelmente a lizbeth. ❜ o comentário foi sussurrado em tom conspiratório, aproximando o lábio do ouvido feminino como se o segredo não pudesse escapar. ❛ ela com certeza sabe de alguma coisa, e se eu tivesse algumas horinhas com ela sabe... ❜ 
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