Tumgik
carolinecoura · 6 years
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E se eu te dissesse que tudo o que eu quero É acordar bem E te dizer que tudo está bem? E se eu te confessasse Que certa vez sonhei com você E que, de repente, o todo o meu dia se transformou num quê de entusiasmo? E se eu te revelasse Quão inimaginável é não sentir Frio sucinto na barriga Quando um raio de luz pousa No reflexo de seus óculos globulares E seu semblante destacado num misto de sombra e cintilância Me faz perder, por instantes, A noção de tempo e espaço? E se eu desabafasse Que seu sorriso tênue E seu modo sutil E seu jeito introspectivo Que busca incessantemente expandir Mais o alheio do que a si Me dão a sensação de que mora aí Todo um universo prestes ávido agoniado Por se expandir? E se? Será que? Devo ir? Estamos sozinhas. Agora. Me mostre onde você encaixa.
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carolinecoura · 7 years
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O vazio que você me deixou Era ferida aberta pulsante E jorrava o sangue E transbordava Aos montes O coração em suplício Me pedia arrego em cada Batida Pulsação Escorria a vida A lágrima Doía Ardia Queimava O corpo desfalecia A mente gritava a saudade tua O tempo passava a passos curtos E toda aquela angústia com máscara de ad eternum Atormentava a minha existência Como se tivessem me posto Em vida No inferno. Foi inferno sem ti. Abstinência. O vazio que você me deixou Me dá medo Todos os dias De pisar os pés em solo estranho De acariciar o desconhecido De deixar à vista essa cicatriz Enorme Rugosa Horrorosa Esse rasgo abissal Que embora fechado Sarado Curado Me faz lembrar A cada coincidência A cada parecença A cada vestígios daquilo que foi (Ou não foi, até isso eu não sei). As feridas Eternos lembretes De tudo aquilo que eu (não) tive Do que eu não quero ter E, acima disso, De tudo aquilo que eu não posso Nem devo Ter. Ser. Você.
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carolinecoura · 7 years
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Eu não quero o matrimônio, Na igreja decorada com lírios azuis. Tampouco a casa com cerquinha branca, E um São Bernardo cavando no quintal Num bairro com boas escolas, E vizinhança de “gente de bem”. Abomino a ilusão, Da pessoa perfeita Que ri, te dá beijo e faz tuas vontades, A porra do tempo i n t e i r o. Me nauseam os princípes e princesas Inexistentes, Senão nas películas hollywoodianas Nessa alienação nojenta, E do comércio que se faz, À custa do sacrifício Das emoções ludibriadas. “VENDE-SE MANSÃO NO CÉU”. Eu quero o pouco glamour De te buscar no fim da aula No cair da manhã, E tua cara cansada, E teu espiríto desanimado, E tua voz de canseira: “Tô de saco cheio disso tudo” “Tô quase largando essa merda” E desabafo e afago e murmurinho e carinho Tudo misturado Numa bagunça do caralho. Eu quero sentir tesão, Te assistindo arrumar a estante Numa tarde de terça-feira E quero poder fazer nada, Contigo andando seminua pelo apartamento Numa noite de domingo. Eu quero medir, Com a minha boca, A temperatura Do teu corpo quente. E segurar tua mão Quando tu estiver Numa crise da porra Insuportando conviver com teus próprios pensamentos. Ou eu quero que você me fale, Que você não quer me ver, Porque não é a hora de ver, De me falar, De me contar, Até tu melhorar. Eu quero que seja no improviso Sem roteiro escrito Sem câmera luz ação gravando Sem um monte de gente olhando Eu quero o rabisco o desordenado o amassado O teu óculos meio torto e teu cabelo bagunçado O cheiro do teu xampu e o cheiro do teu corpo A essência do tabaco e o vestígio da cerveja Ou nada dessas coisas, Se for assim o caso. Estes são os versos, De um amor quimérico, Que, embora inexistente, Mora em mim, latente. Dispenso o mar de rosas.
Dispenso o mar de rosas - Coura, Caroline
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carolinecoura · 7 years
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Caminho
Manhã fechada, pouca temperança O silêncio e a insegurança Pela calçada caminham de mãos dadas Asfalto não, Que é coisa arriscada. Onde já se viu, Deixar a vida correr assim ao Deus dará Sabe-se lá que troço Há-de os acertar...?! Melhor ficarem assim, ancorados no cais amarrados​ ao certo Não precisam de mais. Engano ledo, necessitam sim Mas compram a bela mentira, da autosuficiência infinita. Bando de tolos, Por instante cogitar que a alma humana por si só consegue bastar. No porto seguro das emoções, abraçam suas ilusões, ensejam desatar as amarras, há tanto tão apertadas. Mas cadê a coragem? Marinheiros covardes, Marujos sem valentia, Deixam passar a vida assim, desapercebida. Os corrói a ferrugem, O casco vira pó, O barco não mais navega, Restou no porto, só. É incapacitado Desabilitado Depois de tanta amargura, Resta ele, inapto. E todos os dias, na alvorada, Enquanto​ passam pela calçada o silêncio e a insegurança conversam sobre a época, surge saudosa lembrança: Existia ali navio robusto que cruzava o alto mar, hoje pairam as ruínas Daquilo que não foi, não se deixou navegar Daquilo que não delirou Daquilo que não soube amar.
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carolinecoura · 7 years
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Autocontrole
Meu acalento se traduz em versos, Desalinhados, Incompreendidos, Contorcidos (e recontorcidos), Tresloucados. Tais como quem os escreve. Na ponta dos dedos, No meio da dor, No centro da juventude, Ao lado da solitude, No canto da privacidade, Onde está apenas quem escreve E quiçá Deus. Se ainda não desistira dos meus tantos Tropeços. Escrevo. Porque me liberta. Porque me anestesia. Porque me embriaga. Sinto o cheiro da poesia, Ela toma minhas narinas, Bebo dela. Ela me enleva. Embebeda. E assim são meus versos: Embriagados, ainda que sóbrios Sóbrios, mesmo que embriagados. Ressaca. Recosto. A penumbra da madrugada é um lençol de dor. Encoberta, me encontro no encontro da tormenta. Um escuro tão acalentador Familiar, até. Como quem estende os braços Para abraçar um velho amigo. Seria mal? Talvez. Todavia, Convivo com minhas mazelas Sabendo que elas subsistem E respiram juntamente a mim Encontro, então, o talento para lubridiá-las. Bem maior é meu revés. Tantas vezes nosso infortúnio, Reside em esconder, Reprimir, O que está em nós. E nunca há-de sair. Certas coisas além de inatas, também imutáveis. Converso nos versos E eles me falam, educam. Encarcerar? Jamais. Mas, amestrar. Debande o infortúnio, Ego chegou.
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carolinecoura · 7 years
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Inconstância
Me recosto. Fecho os olhos e vejo, aquilo que me atormenta no sossego. Então, Destruo um bocado de ternura, Embaraço um punhado de racionalidade Talvez por negligência, Talvez por persistência, Ou por mera covardia. E dá-lhe uma dose de amargura, Despejada na candura Na qual imerge a afeição. Luto braço a braço contra meus demônios Peleja sempre árdua. Mas venço. Exausta. Esbaforida. Sempre venço. Reflito. Concluo. Vale a pena, sim, esse tal de Amor Ainda que turvo Enxergo. Avisto. Distante, Longínquo, Um tanto inalcançável, Mas ali: Pulsante, Presente, Incomodante, Como quem lança um desafio E não almeja nada menos que um sim. Sim, Talvez, Quem sabe, Esse tempo todo Foram erradas as doses, Desproporcionais os bocados, Punhados desengonçados. E no abrir dos olhos No não-mais tormento do sossego No tique-taque do relógio, No caminhar do cronos, No romper das auroras, Uma após a outra, Faz um dos deuses mais lindos, O seu jubiloso papel De escrever, Reescrever, Apagar, Rasurar, Grifar, Marcar. E tique-taque E corre o cronos E cai o crepúsculo E diminui o tormento Potencia o acalento Raia a esperança Dentro de uns olhos negros De uns lábios macios De um toque suave De uma voz que cuida Onde? Não sei. Ou talvez sei. Ou talvez eu não queira ver Ou saber. Mas há. Ou haverá. Ou sei lá...
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carolinecoura · 7 years
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O problema é que você não é tudo isso que você pensa que é. Se fosse, eu até iria atrás de você.
Autor: Leo Santaroli
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carolinecoura · 8 years
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se você não é capaz de desejar que uma pessoa seja feliz com ou sem você, não é amor. é apego.
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carolinecoura · 8 years
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Sempre.
Disse Quintana: Ser um amor que nunca morre A amizade. Tomara Deus, certeira a frase E perdure Enquanto pulse coração Enquanto se encha pulmão Enquanto corra sangue Enquanto perceptivos olhos Enquanto viva a derme Enquanto haja existência Esta, eternamente laboriosa Cujo alívio é logrado Nos afagos dos abraços No sonido do riso No lume do sorriso Na trepidância da voz. Voz que faz junção Que adverte e recomenda E dá pitaco Gargalhada, Puxão de orelha. Que sabe cuidar E discordar E aconchegar. Que dá sentido, Que revigora, Que sabe amar. Me compreende sem vacilos: Como se de outras vidas Se conhecessem nossas almas E, outrora perdidas, Mas agora reunidas Vêem nas suas áureas, um lar Um recinto onde repousar. E quando se tornar a vida um fardo demasiado pesado Deveras enfadonho de se carregar Há certeza do mais genuíno amor O mais legítimo e livre de rancor Cujas bases estão tão firmadas Quanto raiz de árvore centenária E sopram os ventos, Rebentam tormentas Despenham-se as chuvas E esta, teimosa, perdura, perdura... É como se acaso quisesse mostrar Num mundo onde de tudo podemos esperar Que existe amor, amizade, empatia Pessoas que transformam O sentido da vida. E nos dão, em seus braços, guarida Mantêm nossa alma aquecida Ante a frieza desta vida tão fluída Onde perservera a desarmonia Somos os loucos que mergulham de cabeça Tendo o amor como única certeza. Que perdure e nunca morra Te vejo no sempre, Pra sempre E sempre.
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carolinecoura · 8 years
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Radiante desalinho.
Ela é menina, Mulher, que por inúmeras vezes Deve ter ouvido A comparação medíocre Monótona e ordinária Dos mais diversos cidadãos Sobre quão belos são seus olhos Da cor do mar, cor da tranquilidade Quanta modéstia de expressão! Apenas com isso, pobre definição. Jamais enxerguei assim São azuis, junto aos verdes, Cores originais dos sagitarianos Dos festivos, Dos alegres, Dos que vivem e nos fazem viver, Dos companheiros de uma vivência, (Jamais apenas da sobrevivência. Sobreviver pra eles é tédio E tédio é pra eles prisão perpétua) Vi aqueles olhos sagitarianos Vívidos, pulsantes, penetrantes Que pousam dentro dos seus E te fazem sentir medo de ter a alma roubada em questão de (micro)segundos. Seus cabelos flutuavam no ar, dourados como os raios do sol Do sol que nos dá a vida Que nos mantém vivos Que nos acalenta o corpo Do sol que arde, abrasa, incendeia Todavia, se você não tiver cuidado: te inflama em chamas. Por outro lado, o encanto Que suas 1001 facetas nos traz A afeição aos animais A estima pelos amigos A súbita paixão pelos amantes: Súbitas ao nascer Súbitas ao morrer. Como eu já disse, Tédio pra ela, é prisão perpétua. Vivacidade e inatividade Ternura e descortesia Ela não foi feita pros meios-termos Não quer nada pela metade na vida Ela é mistério indestrutível Atitude imprevisível Fonte de inesperado. Que seja mistério Que seja imprevisto Que seja surpresa Que seja sol Que seja sagita Que seja ela mesma Brisa ou tornado Mas sempre entusiasta da vida. Aos verdadeiros Aos pacientes Aos intensos Aos genuínos de coração Aqui vai um aviso: Talvez, por acaso, quem sabe Se você se doar a ela Ela te dará umas peças Entregues do jeito dela Que te desvendarão uns 10% Do quebra-cabeças Da imensidão de detalhes Que compõem, um a um a figura de mil facetas, do poema em questão.
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carolinecoura · 8 years
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See you.
Era mais uma noite Festiva e banal Copo cheio. Expectativa incitada. Nos presentes Eu, os outros, não todos, porém tantos. Avisto olhos de carvão Órbitas de bruma Nectáreas, até Olhar de jabuticaba Emana Rebenta meus óbices Todavia, eu Rendida. Agrilhoada. Por aquela noite Casualmente, outras. Brindam-se os lábios Trazem neles privança Febre, ardência, chama Amnésia. Da dor outrora sentida. Acalento. Refúgio. É bom. Edulcorado. Ponto de luz enquanto dura O obscurecer. Rompem os indícios da aurora, Então.... Os tatos trocam contatos "Até mais ver".
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carolinecoura · 8 years
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Tirania Emocional
Eu, tempestade Ela, calmaria Eu, segurança Ela, liberdade Eu, âncora Ela, balão Eu, papel Ela, sangue Eu, impulso Ela, raciocínio Eu, planos Ela, destino Eu, pressa Ela, paciência Eu, água Ela, ar E nesse (des)encontro Quanta insolência Queriam unir A disjunção Que tirania Embaterem seus "eus" Por tanta sede Em construir um "nós" Quiçá a vida Nos une a almas Tão distintas Por pura lição As diferenças às vezes falam mui mais alto que coração.
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carolinecoura · 8 years
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Ilhas desertas.
São 02:31 da madrugada. Fito o ambiente em redor. Reflito sobre os acontecimentos do dia: os meus, os alheios, as graças e desgraças. O exercício mental que todos deveríamos praticar quando findo é o dia. A análise crua das ocorrências quotidianas, que são destrinchadas até reproduzirem um raciocínio lógico, o mais imparcial e resolutivo possível. Penso que maturidade se baseia não na ausência de conflitos: mas na habilidade que demonstramos para resolvê-los (ou aceitá-los, quando conformar-se é a única saída). Vivemos tempos de constante mudança: tudo é atualizado. As gentes das nossas vidas, as nossas redes sociais, os nossos guardarroupas, os nossos aplicativos de celular, os nossos próprios celulares - uma cíclica e cínica atualização generalizada. Já dizia Bauman que "nada é feito para durar". Queremos a todo o tempo a inovação, a novidade, o futuro, o que está à frente. É foragido o presente. Adeptos das longas durações são amplamente criticados. "É sério que você ainda trabalha nessa empresa?";"Já fizeram 5 anos de namoro?";"Você realmente passa horas lendo essas coisas?";"Não sei como você tem paciência para (insira uma atividade que você curta) por tanto tempo assim". Uma eterna cobrança para consumirmos: as gentes, as curtidas, as roupas, os apps, os eletrônicos. Um consumismo instantâneo, descartável, célere, vazio e sufocante - utópico, eu diria. Utópico pois busca um padrão global. Utópico porque padrões pressupõem gentes iguais. Utópico porque somos gentes distintas - sempre fomos, sempre seremos. Discute-se diversidade: de gêneros, de cultura, de estilos, de comportamentos. Destarte, a própria diversidade já sofrera a padronização. A ela ninguém foge: ela é cruel e onipresente. Dentre os conceitos padronizados, surge a autossuficiência. A ideia de que nós nos bastamos em toda e qualquer área de nossas vidas: pessoal, profissional, amorosa e social. Há uma busca incessante pela independência: financeira, emocional, sentimental. Fazemos isso de segunda a sexta, em horário comercial. Todavia, é nas horas livres e nos dias de descanso, onde estamos sozinhos conosco e somente nós, que surge em nossos íntimos o momento de reflexão. E ele vem esmagador, pesado, sufocante, angustiador. Vemos que o decorrer do dia, embora ocupado, não foi preenchido. Foram ocupações vazias, que executamos para preencher alguém (normalmente os bolsos) - de alguém que não nós mesmos. Vivemos boa parte de nossas vidas a satisfazer interesses alheios e nos iludimos de que, no tempo de repouso, com copos de fantasia em mãos, cigarros de solidão entrededos, tímpanos servidos de hits em altos decibéis, iremos saciar nosso ermo interno. Não saciamos. E desce mais uma dose de solidão. Mais um cigarro de desapontamento. Mais uma música de amor não-correspondido. "O homem é um ser social", proferiu Aristóteles, que tem estado certo acerca disso desde 384 a.C. Os sagazes apercebem-se disso, em dado momento. Tentam lutar contra. Uma batalha de solidez sentimental solitária num mundo fluido e empanzinado de insensatez. Estamos gladiando contra a nossa própria natureza - e jamais seremos hábeis de sair dessa peleja angariando vitória. Que tenhamos a maturidade de resolver nossos conflitos passíveis de solução, de nos conformarmos acerca do inevitável e, sobretudo, de não adentrarmos nessa luta insana, détraqué, que é a busca da imposta, da vã e frívola autossuficiência. Sejamos dotados de solitude, mas não de solidão. Que celebremos, sim, a vida: ingerindo afagos amigos, tragando ares de carícia, ascultemos manifestos de paixão. Que nossas ocasiões de inatividade sejam momentos de apreço, e não um assombro de fantasmas existenciais que residem em nós. Que vivamos dias que nos suscite a serenidade de conseguirmos morar em nós mesmos - e que nós mesmos sejamos também talhamos de fragmentos daqueles aos quais temos apreço. Que nossos updates sejam os de bem-querer, bem-cuidar, bem-estar e bem-amar. Vivamos pra dentro, antes de viver pra fora. Por quê almejamos ser ilhas, quando podemos ser pontes?
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carolinecoura · 8 years
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Cingem-me os braços do crepúsculo vespertino A obscuridade é vinda, toca em minha face Seus lábios de negrume, o ósculo delicado Reconhece em mim tantos algos de si mesma A parecença que origina a avultança: de empatia, de dileção, de convindo do fado. O sombrio, 'phileo', sapiente e astuto O que fora desamparado à chegada de 'eros' O qual atracou-se, trajado em fulgor gaudinoso Em suas mãos, o inédito deslumbre Imediato e bem-vindo resplendor Trouxera consigo regozijo ilusório Cerimoniado, como se júbilo valioso. Era luz pérfida, traiçoeira, desleal! Iluminar! E não cegar! Acalentar! E não queimar! Acender! E nunca desfalecer! Que desídia em sua função Mui enganosa, displicente Beijo de traição. Torno, estrinchada, ao filo abraço Penumbre frieldade, arrefecida, porém sincera. Seu afago doa porções de virtude 'Sola nobilitas virtus' a mente aluz. Imprescindível, pois molesto é o fa(r )do. De meu amor, se é que era: 'Parce sepultis'. Ponto. Talvez final. Sobre o amor, o genérico (e talvez o meu): 'Sol non lucet omnibus'. 11/07/2016 Caroline Coura 1) 'Sola nobilitas virtus' - A virtude é a única nobreza. 2) 'Parce sepultis' - Perdoa aos mortos (visto não terem possibilidade de defesa). 3) 'Sol non lucet omnibus' - O sol não brilha para todos. 4) Phileo: palavra grega relativa a "amor amigo". 5) Eros: palavra grega relativa a "amor sensual"; paixão.
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carolinecoura · 8 years
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Porque, por amor, nós ficamos. Mas as vezes, pelo mesmo motivo, precisamos partir.
Diene Rodrigues (via delator)
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carolinecoura · 8 years
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Isso sempre me pareceu tão ridículo, que as pessoas pudessem querer ficar com alguém só por causa de beleza. É como escolher o cereal de manha pela cor, e não pelo sabor.
Cidades de papel.   (via delator)
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carolinecoura · 8 years
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