Tumgik
bitmaniathings · 4 years
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Mais uma: gigante investe quase R$ 2 bilhões em Bitcoin
O investimento institucional no Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas está crescendo em 2020.
Dessa maneira, após a MicroStrategy e a Square, uma nova empresa acaba de anunciar o investimento em criptoativos.
Essa é a Stone Ridge, que possui cerca de US$ 330 milhões (R$ 1,8 bilhão) em fundos de criptomoedas.
Stone Ridge possui quase R$ 2 bilhões investidos em criptomoedas
A Stone Ridge (SRI, listada na bolsa de valores de Nova Iorque) é uma empresa que gerencia fundos de investimentos.
O valor estimado da companhia é de US$ 10 bilhões (R$ 55,7 bilhões) em 2020.
Agora, em uma reportagem publicada pela Forbes, a empresa revelou que possui investimentos significativos em criptomoedas.
Dessa maneira, através da sua subsidiária, chamada de New York Digital Investment Group (NYDIG), a empresa gerencia o fundo intitulado “Institutional Bitcoin Fund LP”, cotado em US$ 190 milhões (R$ 1,05 bilhão).
Além disso, o grupo NYDIG também gerencia o fundo “Bitcoin Yield Enhancement Fund LP”, que vale em torno de US$ 140 milhões (R$ 778,89 milhões).
O NYDIG possui investimentos menores em Ethereum (ETH), Ripple (XRP), Litecoin (LTC) e Bitcoin Cash (BCH). Somados, esses fundos representam um montante de US$ 2,4 milhões (R$ 13,35 milhões).
Empresa se inspirou em funcionários
Os funcionários da Stone Ridge foram os responsáveis por iniciar o investimento institucional da empresa nas criptomoedas.
Assim, em meados de 2017, a empresa percebeu que vários dos seus funcionários estavam alocando recursos no BTC.
A partir disso, a Stone Ridge decidiu entrar no mercado dos criptoativos e criou o NYDIG.
Atualmente, o NYDIG possui fundos de investimento em criptomoedas listados na Nasdaq.
Ademais, a empresa revelou possuir 10 mil BTC (R$ 634 milhões), além dos outros ativos sob a sua gestão.
Na última sexta-feira, o NYDIG capitalizou US$ 50 milhões (R$ 278 milhões) em investimentos no mercado.
A empresa já havia sido bem sucedida em levantar outros US$ 50 milhões em 2017, quando inaugurou as suas atividades no mercado.
Investimento repercute na criptoesfera
O anúncio da Forbes sobre os investimentos da Stone Ridge repercutiu entre os entusiastas das criptomoedas.
Desse modo, CZ Binance, que é o CEO da Binance, comentou sobre a questão:
@cz_binance
“Stone Ridge revela US$ 115 milhões em investimento no Bitcoin como parte do seu portfólio de investimentos bilionário.”
O investidor Qiao Wang também opinou sobre o assunto:
@QwQiao
“Se você vender o seu BTC agora, saiba que o comprador é, provavelmente, algum gestor de fundos bilionário. Em 2 anos, você comprará BTC de volta dele por um preço muito mais alto.”
Leia também: Governos estão muito interessados em Bitcoin e blockchain, revela pesquisa
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bitmaniathings · 4 years
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B3 bate recorde de captações e pode superar máxima histórica
O volume de dinheiro movimentado através das ofertas públicas iniciais (IPOs, na sigla em inglês) e das ofertas subsequentes está batendo recordes na B3 Bovespa.
Dessa maneira, até o mês de setembro, a bolsa de valores já captou R$ 4,5 bilhões a mais do que em todo o ano de 2019.
Empresas captam dinheiro na bolsa de valores
Os mecanismos de IPO e da oferta subsequente são utilizados pelas empresas para arrecadar dinheiro no mercado de ações.
Na primeira modalidade, a empresa abre o seu capital pela primeira vez na bolsa. Já a oferta subsequente é aquela oferecida pelas empresas que já possuem ações listadas na B3 Bovespa.
Assim, no gráfico providenciado pelo Valor Econômico, é possível ver o desempenho histórico da B3 Bovespa:
Volume financeiro de IPOs
É importante ressaltar que o volume de IPOs e ofertas subsequentes pode aumentar significantemente até o final do ano. Isso ocorre porque a B3 Bovespa ainda vai organizar, no mínimo, cinco novas ofertas até dezembro:
Enjoei (marketplace de artigos usados);
Wine (clube de vinhos);
Méliuz (aplicativo de cashback);
Track & Field (varejista de artigos de esportes);
Pacaembu (construtora).
Todas essas empresas, somadas, podem arrecadar de R$ 3,7 bilhões a R$ 4,7 bilhões, de acordo com a estimativa do Valor Econômico.
O desempenho da B3 Bovespa em 2020 supera o de todos os anos anteriores, com a exceção do ano de 2010, no qual foi realizada a “megacaptação” de R$ 120 bilhões da Petrobrás.
Crescimento acontece durante crise econômica
A captação de investimentos pelas empresas está ocorrendo em meio à pandemia da Covid-19.
Por conta deste e de outros fatores, alguns especialistas estão preocupados com a multiplicação dos IPOs e ofertas das subsequentes no Brasil, conforme já reportado pelo CriptoFácil.
Dessa maneira, várias empresas estão abrindo o capital sem possuir as condições adequadas para isso. A opinião é de Ricardo Knoepfelmacher, especialista em reestruturação e finanças.
No mais, os investimentos na bolsa de valores estão sendo beneficiados pela redução da taxa Selic.
Em 2020, a Selic baixou de 4,5% para 2%, o que retirou o interesse de parte dos brasileiros nos investimentos de renda fixa.
Apesar disso, algumas empresas não foram bem-sucedidas na tentativa de abrir o capital, como a Havan e a Caixa Seguridade.
Vale ressaltar que a Havan esperava captar R$ 10 bilhões na bolsa de valores, mas suspendeu o processo devido à insegurança do momento econômico atual.
A Caixa Seguridade, por sua vez, suspendeu o IPO novamente. A empresa planeja abrir o capital na B3 Bovespa desde 2015.
Leia também: Mercado de ações colapsará em 18 meses, declara bilionário
Leia também: G7 vai barrar Libra do Facebook até que haja regulamentação apropriada
Leia também: Moeda digital é aceita em rede de supermercados de São Paulo
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bitmaniathings · 4 years
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Reserva de emergência: como montar e onde investir? - Aula #10 - 13.10.2020
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bitmaniathings · 4 years
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Binance adiciona Real para trocas diretas com Bitcoin
A exchange Binance anunciou mais uma novidade para os usuários brasileiros. Nesta terça-feira (13) foram ativados os pares de negociação em reais (BRL).
Segundo a exchange, dois pares foram ativados: BTC/BRL e USDT/BRL. As negociações de ambos tiveram início às 10hs, horário UTC (7hs no horário de Brasília).
Situação inusitada marcou início das negociações
Com o book de ofertas ainda sem grande volume, os traders começaram as operações. No entanto, uma situação inusitada aconteceu na exchange cerca de uma hora após as negociações com reais começarem.
O preço do Bitcoin, hoje cotado em R$ 63 mil, chegou a cair para R$ 46 mil. Uma queda forte, porém aparentemente sem nenhum fundamento que a justificasse.
Contudo, pode ter havido uma venda grande e poucos compradores. Isso fez com que, por um breve momento, uma janela de compra com grande desconto tenha sido aberta.
Infelizmente, a janela de oportunidade já pode ter se fechado. No momento da escrita desta matéria, o preço já havia voltado a subir e estava negociado acima de R$ 62 mil.
Binance intensifica atuação no Brasil
A medida foi mais uma da lista de atuações recentes da Binance no Brasil. Em abril, a exchange permitiu que brasileiros adquirissem criptomoedas com cartão de crédito.
No final de junho, a Binance abriu um chamado para comerciantes de criptomoedas ponto a ponto (P2P) no Brasil.
O objetivo da iniciativa é ampliar a presença de brasileiros no Programa Global P2P Merchants, organizado pela exchange.
Mais recentemente, a empresa realizou uma série de eventos online para brasileiros. O último deles abordou o tema de finanças descentralizadas (DeFi, na sigla em inglês).
Entre os palestrantes estiveram nomes como Rafaella Baraldo, Guilherme Guimarães e Caio Vicentino.
Além disso, a exchange fez a abertura de um escritório no Brasil e o registro de sua marca.
No entanto, a atuação da Binance não é ilimitada. A exchange foi proibida de fornecer alguns de seus principais produtos, como os contratos futuros.
A proibição veio da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que fez a proibição em julho. A autarquia entendeu que a empresa “efetua a captação de clientes residentes no Brasil com oferta pública de serviços de intermediação de derivativos”.
Leia também: Mercado de ações colapsará em 18 meses, declara bilionário
Leia também: PIX vai reduzir lucros dos bancos, defendem especialistas
Leia também: Bitcoin se aproxima dos R$ 64.000 e altcoins disparam
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bitmaniathings · 4 years
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Carteira de Bitcoin é alvo de hackers e investidores perdem R$ 100 milhões
Um novo tipo de ataque volta a ter como alvo as carteiras de software Electrum.
De acordo com uma investigação da ZDNet, hackers estimularam as pessoas a instalarem atualizações de software falsas. Com isso, eles conseguiam ter acesso aos fundos depositados.
Por meio desse ataque, os hackers conseguiram roubar US$ 22 milhões (R$ 121 milhões) em criptomoedas das carteiras afetadas.
As atualizações falsas são solicitadas por mensagens em pop-ups, janelas de propagandas. Elas induzem os usuários a instalar malware em seus computadores.
Os usuários relataram que seus fundos foram roubados imediatamente após o download do arquivo.
Electrum sofre sequência de ataques
De acordo com a ZDNet, a equipe Electrum tem várias etapas para evitar esse tipo de ataque desde que foi detectado pela primeira vez há dois anos.
Mas o ataque ainda funciona em usuários que operam em versões mais antigas do aplicativo. E foram justamente as falsas atualizações que desencadearam o ataque atual.
Esta técnica já foi vista antes. Afinal, a Electrum tem sofrido uma série de ataques pelo menos desde 2018.
Naquele ano, a carteira foi vítima de um ataque de phising. Por esse meio, os hackers se passam por uma entidade confiável, como uma empresa, por exemplo.
O ataque ocorreu entre os dias 21 e 27 de dezembro de 2018. No ataque, foram roubados 245 Bitcoins (R$ 15,6 milhões na cotação atual).
Um segundo ataque ocorreu em abril de 2019. A estratégia usada no ataque foi a negação de serviço (DDoS, na sigla em inglês). Trata-se de uma tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para os seus utilizadores.
Este ataque afetou cerca de 152 mil carteiras. Porém, não foi divulgado quanto em valor ficou comprometido.
Criminosos usaram a mesma abordagem para roubar mais de US$ 700 mil de usuários de carteiras Electrum em 2018. A nova investigação da ZDNet ilustra até que ponto o esquema persistiu ao longo de 2019 e 2020.
Leia também: Fundo de Ethereum da Grayscale é registrado nos EUA
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bitmaniathings · 4 years
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Bitcoin se aproxima dos R$ 64.000 e altcoins disparam
O mercado de Bitcoin fez mais uma movimentação positiva, impactando na cotação desta terça-feira (13).
O BTC se encaminha novamente para os R$ 64.000, após romper a marca na segunda-feira (12).
As altcoins acompanharam o embalo e também valorizaram.
Preço do Bitcoin hoje
De acordo com dados obtidos pela ferramenta WorldCoinIndex, o BTC valorizou 2,49% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria. A cotação do BTC hoje é R$ 63.728,08.
Sua máxima intradia foi registrada na noite de ontem, quando o BTC bateu R$ 64.711,16. Já a mínima intradia ocorreu nesta manhã, registrada em R$ 62.200,85
Segundo dados do IntoTheBlock, cerca de 89% dos investidores de Bitcoin estão “lucrando” com o atual preço do criptoativo.
A previsão para o futuro do BTC segue como ontem. Dos quatro principais indicadores, dois apontam para queda, enquanto um está positivo e o restante está neutro.
Ou seja, no geral, a previsão está pessimista.
Quanto ao volume de troca do BTC, cerca de R$ 119,9 bilhões foram movimentados nas últimas 24 horas.
Por fim, o gráfico do Bitcoin referente às últimas 24 horas pode ser visto abaixo:
Gráfico com as variações de preço do BTC nas últimas 24 horas. Fonte: WorldCoinIndex
Dia de valorização para as altcoins
Se ontem as altcoins acompanharam o vacilo do Bitcoin, hoje elas acompanham sua valorização.
Cardano, Chainlink e Binance Coin cresceram respectivos 9,35%, 5,35% e 4,83%.
No top 20, Tezos, Tron e Bitcoin SV conquistaram respectivos ganhos de 6,99%, 5,39% e 1,56%.
Até o fechamento deste artigo, o valor total do mercado de criptoativos era de R$ 2,021 trilhão, R$ 46 bilhões a mais em relação ao dia anterior. A dominância do BTC está em 58,4%.
Por fim, a cotação do dólar utilizada para converter os valores foi de R$ 5,53.
Leia também: Bitcoin valorizou 30 vezes desde a última eleição nos EUA
Leia também: Saiba quantos Bitcoins seus dados valem na dark web
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bitmaniathings · 4 years
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Futuros de Ethereum batem recorde de volume em setembro
Embora os futuros de Bitcoin sejam dominantes entre os criptoativos, a Ether (ETH) está crescendo forte. Recentemente, os futuros da segunda maior criptomoeda bateram recordes.
A demanda por futuros de ETH continua crescendo, de acordo com dados recentes da Skew e da The Block Research.
O volume mensal dos futuros do Ethereum cresceu 5,3% em setembro. O aumento foi de US$ 163,1 bilhões (R$ 896 bilhões) em agosto para US$ 172,2 bilhões (R$ 946 bilhões) em setembro.
Volume de Futuros – Ethereum
Este número quebrou o recorde anterior em agosto. Desde o início de 2020, o volume de futuros da ETH cresceu quase 320%.
Desde fevereiro, a Huobi tem liderado o mercado junto, seguida pela OKEx e a Binance. A BitMEX perdeu participação em setembro mesmo antes do processo movido contra a exchange nos Estados Unidos.
Taxa entre futuros vem caindo
A relação entre o volume futuro de Bitcoin e ETH também caiu para novas mínimas. Essa relação mostra o quanto o mercado de Bitcoin representa em relação ao de ETH nos futuros.
No início de 2020, esta taxa era de 9,6. Isso significa que o mercado de futuros de Bitcoin era 9,6 vezes maior do que o de ETH.
No entanto, a taxa despencou nos últimos meses. Ao mesmo tempo, os futuros de ETH cresceram. Em fevereiro, apresentaram o maior volume desde junho de 2019.
Em 2 de setembro, a relação entre os dois mercados foi de apenas 2, ou seja, os futuros de Bitcoin eram apenas duas vezes maiores em volume que os de ETH.
Volume de Futuros, BTC/ETH
Em agosto, os futuros de ETH já cresciam a taxas maiores do que os de Bitcoin. A taxa aumentou de cerca de 16% em setembro de 2019 para cerca de 50% na ocasião. Isso significa que os volumes à vista de ETH cresceram 35 pontos percentuais em relação aos de Bitcoin em agosto.
Em outubro de 2019, o presidente da Comissão de Negociação de Futuros e Commodities (CFTC, na sigla em inglês) afirmou que, em sua visão, a ETH era uma commodity.
Para muitos especialistas, isso pode abrir margem para negociação de futuros de ETH regulamentados no futuro. Até o momento, apenas a Bakkt e a CME podem oferecer futuros de Bitcoin de forma regulamentada.
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bitmaniathings · 4 years
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Fundo de Ethereum da Grayscale é registrado nos EUA
A gestora de fundos de criptoativos Grayscale Investments anunciou que sua plataforma Ethereum Trust agora é registrada pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês).
Com isso, o Trust passa a ser uma empresa de relatórios da SEC. Isso quer dizer que, a partir de agora, a companhia vai apresentar suas demonstrações financeiras ao órgão regulador.
Além disso, suas ações passam a ser registradas no Securities Exchange Act. Trata-se da lei que rege o setor de valores mobiliários nos EUA.
O pedido de registro havia sido enviado em 6 de agosto.
Grayscale Ethereum Trust
O anúncio do registro foi feito através de um comunicado publicado pela Grayscale nesta segunda-feira (12).
No anúncio, a gestora de ativos explica que Trust é uma plataforma que investe unicamente no Ethereum.
Nesse sentido, suas ações fornecem aos investidores uma maneira econômica e conveniente de obter exposição de investimento em ETH, disse a Grayscale.
Com o registro, o Ethereum Trust se junta ao Bitcoin Trust como empresa de relatórios da SEC:
“Agora, o Trust é também o segundo veículo de investimento em moeda digital a se tornar uma empresa de relatórios da SEC, seguindo o Grayscale Bitcoin Trust em 21 de janeiro de 2020”, informou a Grayscale.
A companhia ainda destacou que agora os investidores que possuem ou compram ações do Trust têm uma oportunidade de liquidez antecipada. Isso porque o período legal de titularidade das ações será reduzido de 12 meses para 6 meses.
Ainda segundo o comunicado, com o registro, o Trust passará a apresentar seus relatórios trimestrais e anuais à SEC.
Assim, sobre a iniciativa, o diretor-gerente da Grayscale, Michael Sonnenshein, destacou:
“Estamos vendo o interesse de investidores que se tornaram mais confortáveis ​​com moedas digitais por meio da exposição ao Bitcoin. Agora, agora estamos analisando de que outra forma eles podem diversificar dentro da classe de ativos.”
Leia também: Fita cassete valoriza 18.465% após ser tokenizada
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bitmaniathings · 4 years
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G7 vai barrar Libra do Facebook até que haja regulamentação apropriada
O projeto da moeda digital do Facebook, a Libra, vai encarar um novo desafio.
Isso porque os líderes do G7 já anunciaram que vão barrar o projeto até que exista uma regulamentação apropriada.
As informações são da Reuters e foram publicadas nesta segunda-feira (12).
Risco de prejudicar estabilidade financeira
Segundo a agência, os líderes financeiros das sete maiores economias do mundo dirão na terça-feira (13) que se opõem ao lançamento da Libra, a stablecoin do Facebook.
Em um esboço do comunicado, as lideranças explicaram que para o projeto ser implementado é necessário que esteja devidamente regulamentado.
Esse esboço foi elaborado para uma reunião de ministros de finanças e banqueiros centrais. Participarão do evento líderes dos Estados Unidos, Canadá, Japão, Alemanha, França, Itália e Grã-Bretanha.
No rascunho, os representantes afirmam que os pagamentos digitais podem melhorar os serviços financeiros. Além disso, serão capazes de reduzir ineficiências e custos.
Entretanto, para isso, primeiro eles precisam ser supervisionados e regulamentados de maneira adequada.
Desse modo, não irão prejudicar a estabilidade financeira, a proteção ao consumidor, a privacidade ou a tributação.
Lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo
De acordo com o esboço, sem a supervisão adequada, stablecoins como a Libra, poderiam ser usadas ​​para crimes como lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.
Assim, comprometendo a integridade do mercado, a governança e minando a segurança jurídica.
“O G7 continua a sustentar que nenhum projeto global de stablecoin deve começar a operar até que atenda adequadamente aos requisitos legais, regulamentares e de supervisão relevantes por meio de um projeto apropriado e aderindo aos padrões aplicáveis”, disse o esboço.
Vale lembrar que, em abril, o Conselho de Estabilidade Financeira (FBS) do G20 estabeleceu 10 recomendações para uma abordagem internacional comum no que diz respeito a regulamentação de stablecoins.
A iniciativa, segundo a Reuters, foi estimulada pelo gigante de mídia social Facebook, que propôs a Libra.
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Leia também: Aumento de IPOs no Brasil pode gerar problemas no futuro, aponta especialista
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bitmaniathings · 4 years
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G7 vai barrar Libra do Facebook até que haja regulamentação apropriada
O projeto da moeda digital do Facebook, a Libra, vai encarar um novo desafio.
Isso porque os líderes do G7 já anunciaram que vão barrar o projeto até que exista uma regulamentação apropriada.
As informações são da Reuters e foram publicadas nesta segunda-feira (12).
Risco de prejudicar estabilidade financeira
Segundo a agência, os líderes financeiros das sete maiores economias do mundo dirão na terça-feira (13) que se opõem ao lançamento da Libra, a stablecoin do Facebook.
Em um esboço do comunicado, as lideranças explicaram que para o projeto ser implementado é necessário que esteja devidamente regulamentado.
Esse esboço foi elaborado para uma reunião de ministros de finanças e banqueiros centrais. Participarão do evento líderes dos Estados Unidos, Canadá, Japão, Alemanha, França, Itália e Grã-Bretanha.
No rascunho, os representantes afirmam que os pagamentos digitais podem melhorar os serviços financeiros. Além disso, serão capazes de reduzir ineficiências e custos.
Entretanto, para isso, primeiro eles precisam ser supervisionados e regulamentados de maneira adequada.
Desse modo, não irão prejudicar a estabilidade financeira, a proteção ao consumidor, a privacidade ou a tributação.
Lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo
De acordo com o esboço, sem a supervisão adequada, stablecoins como a Libra, poderiam ser usadas ​​para crimes como lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.
Assim, comprometendo a integridade do mercado, a governança e minando a segurança jurídica.
“O G7 continua a sustentar que nenhum projeto global de stablecoin deve começar a operar até que atenda adequadamente aos requisitos legais, regulamentares e de supervisão relevantes por meio de um projeto apropriado e aderindo aos padrões aplicáveis”, disse o esboço.
Vale lembrar que, em abril, o Conselho de Estabilidade Financeira (FBS) do G20 estabeleceu 10 recomendações para uma abordagem internacional comum no que diz respeito a regulamentação de stablecoins.
A iniciativa, segundo a Reuters, foi estimulada pelo gigante de mídia social Facebook, que propôs a Libra.
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bitmaniathings · 4 years
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Tutorial TradingView: backtest com pinescript
E se você pudesse testar uma estratégia direto no tradingview sem muita complicação apenas aprendendo o básico da linguagem de programação PineScript?
No vídeo de hoje vou te mostrar como fazer um backtest do zero utilizando poucas linhas de código no pine editor e assim saber se ela funciona ou não no mercado.
Quer aprender a como testar várias estratégias com poucas linhas de código?
Confira o vídeo de hoje!
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bitmaniathings · 4 years
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Ripple lança linhas de crédito em XRP para pagamentos internacionais
A equipe Ripple anunciou o lançamento de seu novo produto de empréstimo de criptomoeda.
Segundo a empresa o serviço permitirá que pequenas e médias empresas (PMEs) tenham acesso a capital em XRP.
Desta forma, ao invés de fazerem empréstimos em dólares ou outras moedas nacionais, as empresas interessadas podem captar o criptoativo da Ripple.
A solução chama-se “Linha de Crédito” e já está funcionando na RippleNet em sua versão beta.
Segundo comunicado oficial, o serviço está à disposição dos clientes da plataforma On Demand Liquidity (ODL) da Ripple. Essa rede é formada por empresas que utilizam a criptomoeda XRP para efetuar pagamentos transfronteiriços.
Desta forma, bancos brasileiros como o Topázio, Bradesco, Itaú, entre outros poderão pedir empréstimos neste sistema.
XRP para pagamentos internacionais
A empresa observou que os usuários do ODL poderão acessar capital em XRP para pagamentos internacionais por meio de um contrato de crédito simples.
Da mesma forma, a empresa ressalta que essas operações terão a sobretaxa de uma taxa “inferior à maioria das opções de crédito disponíveis”. A Ripple não especificou, no entanto, qual será o valor.
A “Linha de Crédito” da Ripple estará disponível para empresas em qualquer lugar do mundo, conforme destacou o comunicado.
Nesse sentido, os empréstimos podem ser enviados para qualquer destino e patrocinados na moeda fiduciária de sua escolha.
O comunicado indica ainda que o objetivo deste novo serviço financeiro é atender à demanda de empréstimos solicitados por PMEs do setor de tecnologia financeira (Fintech).
Isso porque essas fintechs que estão em pleno desenvolvimento, tendem a não ter capital suficiente para expandir seus negócios. Além disso, têm dificuldade de acesso a soluções de crédito no mercado bancário tradicional.
XRP
O novo serviço da Ripple foi projetado para fornecer uma alternativa financeira para essas empresas, sugere o comunicado. E, para atingir esse objetivo, vários clientes da plataforma ODL já estão testando o serviço.
Ao que se sabe, os clientes EAD da Ripple já somam duas dezenas e conta com a presença de empresas reconhecidas como a MoneyGram.
Portanto, eles seriam os primeiros beneficiários desse novo lançamento, que expande internacionalmente o mercado de empréstimos em criptomoedas.
Leia também: Nubank é o novo Bank of America, diz especialista
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bitmaniathings · 4 years
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Nubank é o novo Bank of America, diz especialista
Para Efosa Ojomo, pesquisador e mestre em Administração pela Harvard Business School, o Nubank é o novo Bank of America.
Isso porque, segundo ele, a fintech promove uma inovação disruptiva ao focar na inclusão de novos consumidores.
Inovação inclusiva
Em uma entrevista à Época NEGÓCIOS, publicada nesta segunda-feira (12), Ojomo falou sobre como a inovação pode aumentar a prosperidade econômica.
Assim, como exemplo, ele citou a criação de novos mercados e inclusão de novos consumidores. Além disso, o executivo detalhou como as corporações devem perseguir esse tipo de inovação, como faz o Nubank.
Para ele, a ideologia do unicórnio brasileiro mais valioso se compara às origens do Bank of America.
“[O Nubank] oferece contas sem custos e cartão de crédito para milhões de pessoas. Você só precisa de um smartphone e tem acesso a serviços financeiros sem todos aqueles incômodos de ir ao banco, esperar, entender aqueles termos. É difícil como até a linguagem exclui as pessoas”, destacou o pesquisador do Instituto Clayton Christensen de Inovação Disruptiva, que mantém um think tank no Vale do Silício.
Foco em desbancarizados
Ojomo comentou que, em sua opinião, o Nubank lembra o Bank of America justamente porque foca nos desbancarizados:
“Nós podemos olhar para o Bank of America como uma das grandes instituições financeiras de hoje. É um banco sofisticado, com muitas divisões. Mas se você voltar pra onde o Bank of America começou, era o Bank of Italy, focado em imigrantes trabalhadores nos EUA que não tinham acesso aos serviços financeiros.”
Ele explicou que o foco inicial do Bank of America era nos não consumidores. Ou seja, pessoas que não tinham acesso a produtos e serviços existentes. 
Portanto, quando uma empresa desenvolve um modelo de negócios que mira nessa parcela da população, ela abre esse novo mercado que realmente precisa de uma prosperidade inclusiva.
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bitmaniathings · 4 years
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Golpista recebe R$ 100 mil em Bitcoin em golpe de ransomware
Ransomware se tornou um tipo de ataque muito utilizado por hackers. Conforme noticiou o CriptoFácil, entre o fim de 2019 e julho de 2020 cerca de R$ 5 bilhões foram adquiridos por hackers.
O ransomware é um ataque no qual a vítima clica em um link ou baixa um arquivo desconhecido. Com isso, o hacker ganha acesso ao dispositivo e criptografa a entrada, cobrando um “resgate” à vítima.
Conforme noticiado pelo Scam Alert na quinta-feira (8), mais de R$ 100 mil em Bitcoin foram pagos em um ataque de ransomware.
Bitcoins adquiridos em ransomware
Não é incomum que resgates de ransomware sejam exigidos em Bitcoin. Foi o que aconteceu no caso exibido pelo Scam Alert.
O resgate no valor de 2,29 BTC foi pago ao endereço do golpista. A quantia supera os R$ 100 mil na cotação do Bitcoin no momento da escrita desta matéria.
Ainda segundo o Scam Alert, o golpe está ativo desde abril de 2020. Contudo, o endereço para o qual os BTC foram enviados é novo.
BTC recebidos em golpe de ransomware
A quantia é considerável, tendo em vista que ela supera US$ 20 mil. Para um investidor individual, trata-se de um montante significativo.
De qualquer forma, nota-se que o acesso ao dispositivo é importante, tendo em vista que o pagamento volumoso foi efetuado.
Vai virar crime pagar resgate?
Conforme também noticiado recentemente pelo CriptoFácil, pagar resgates em ataques de ransomware será considerado crime nos Estados Unidos.
Desta forma, tanto as vítimas quanto os hackers serão considerados criminosos. Até mesmo empresas que sofrerem ataques de ransomware se enquadram na lista de “criminosos”.
A mudança foi feita por meio de nota publicada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC, na sigla em inglês).
Ainda segundo a nota, o procedimento correto é notificar as agências de aplicação da lei após sofrer um ataque.
A decisão é talvez questionável, tendo em vista que a vítima sofre com a perda do acesso, além das sanções criminais caso decida recuperar o controle.
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bitmaniathings · 4 years
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IOTA Access: parceria entre Land Rover e IOTA gera novo produto
A Fundação IOTA, em aliança com outras empresas como Jaguar Land Rover e BiiLabs, lançou o IOTA Access.
Trata-se de uma plataforma de código aberto que permite gerenciar sistemas de controle de acesso a dispositivos de pequeno e grande porte.
A solução dispensa a necessidade de um sistema centralizado e de uma conexão constante com a Internet.
IOTA Access
O IOTA Access foi projetado, portanto, com a intenção de funcionar com qualquer recurso de IoT (Internet of Things). Dessa forma, incluindo veículos, smart lock ou sensores embutidos em outros objetos.
Nesse sentido, a plataforma permite que os usuários controlem o acesso a qualquer dispositivo físico ou fluxo de dados remotamente.
Isso é possível graças a integrações nesses dispositivos que permitem obter as informações necessárias para conceder ou revogar a permissão.
No blog da Fundação, há vários exemplos de como o IOTA Access pode ser usado.
Benefícios da plataforma
Com essa plataforma, o usuário deve apenas escolher o preço e definir quem tem acesso e quando.
“A rede e o veículo fazem todo o trabalho. E não se preocupe: você pode até definir regras de como o veículo pode ser usado na estrada”, explicou a Fundação.
Para exemplificar o uso da plataforma, a IOTA citou o caso de um empresário que deseja fornecer Wi-Fi a seus clientes.
Assim, de acordo com a Fundação, com o IOTA Access esse acesso poderia ser monetizado e cobrado pelo tempo de antena ou pela compra de prêmios na loja com acesso à internet.
É claro que, para que isso seja feito, será necessário que as duas partes participantes possam se conectar ao Tangle. Ou seja, à rede na qual o token IOTA funciona.
Entusiasmo dentro da comunidade IOTA
Sobre a novidade, o cofundador da Iota, Dominik Schiener destacou:
“Com o IOTA Access, temos que nos concentrar em chegar mais perto do consumidor”, disse à Reuters.
Ele acrescentou que, atualmente, os consumidores querem usar seus telefones para acessar qualquer coisa. Por isso, esses dispositivos devem se tornar chaves pessoais.
Além disso, Schiener usou sua conta no Twitter para expressar seu entusiasmo pelo lançamento.
Segundo ele, o IOTA Access é “um dos produtos IOTA mais empolgantes” em que trabalhou nos últimos meses.
Para Schiener, a plataforma é uma peça fundamental para construir a Internet das Coisas e a economia da máquina.
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bitmaniathings · 4 years
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Itaú vai lançar aplicativo de investimentos em novembro
A partir de novembro o mercado vai passar a contar com mais um aplicativo de investimentos.
Trata-se do íon, um app que será lançado pelo Itaú Unibanco para atender a uma demanda dos clientes.
A novidade foi revelada com exclusividade à Finsiders pelo diretor de produtos de investimento e previdência do Itaú, Cláudio Sanches.
Segundo o executivo, o projeto do íon envolve 150 pessoas e começou a ser idealizado há nove meses. 
Sanches explicou que a ideia veio a partir do pedido dos clientes por uma plataforma digital com foco em investimento:
“Nos laboratórios que fazemos com clientes, apareceu a necessidade de ter um app único de investimentos, para concentrar todos os produtos e toda a parte de informação, relatórios.”
Mesma experiência para todos os segmentos
O novo aplicativo estará disponível para sistemas Android e iOS, e chegará ao mercado como um protótipo.
Sanches detalhou ainda que o íon vinha sendo testado com alguns clientes semanalmente.
Assim, a partir da experiência dos usuários, os desenvolvedores faziam os ajustes necessários na plataforma. Com isso, conseguiram evoluir e chegar na versão atual.
A ideia é que os clientes pessoa física usem a plataforma para concentrar sua carteira de investimentos. Além disso, a experiência será a mesma para todos os segmentos de clientes do banco. Ou seja, do varejo ao Personnalité.
“Hoje temos o app da corretora, que com o tempo deve ser migrado para este novo produto. E o aplicativo do banco claramente vai se comunicar com o íon, que terá duas grandes dimensões: informação e acompanhamento da carteira, com muitos gráficos, informações sobre liquidez dos produtos, dividendos, rentabilidade”, disse Sanches.
Para o executivo, o íon tem o desafio de personalizar a experiência do investidor. Dessa forma, se um usuário aplica mais em ações, por exemplo, ele receberá mais informações relacionadas a esse tema.
O diretor também informou que a plataforma não será lançada com todas as funcionalidades, pois será um processo gradativo.
“Diria que em seis ou sete meses teremos o aplicativo com todas as funcionalidades.”
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bitmaniathings · 4 years
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Ações estrangeiras: vale a pena investir em Amazon, Google e XP? - Live #4 da Semana de BDRs
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