Tumgik
barbarabaekhy · 5 years
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THE TIRTAYN RAYSON HUWAYE
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barbarabaekhy · 5 years
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there’s something different about you
variações (2019)
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barbarabaekhy · 5 years
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I’m in fucking tears
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barbarabaekhy · 5 years
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Tumblrs closing. Everyone pack up.
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barbarabaekhy · 5 years
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Im in fucking tears, in portugal, braga, the local fire fighters put up a nativity scene where the holy family is in a car crash, jesus aint strapped to the chair and mary and joseph suffer a DUI everyone is outraged and this is genuinely the fucking funniest thing i have ever seen
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barbarabaekhy · 5 years
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hot take, mas o povo português nunca avançará enquanto continuarmos a fingir, como nação, que peixe cozido é bom.
CALMA que peixe cozido PODE ser bom se despejares 5 litros de azeite e misturares a quantidade certa de batata 😂😂 mas continuamos a fingir que é bom 
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barbarabaekhy · 5 years
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Baekhyun - 181102 Comeback Showcase ‘Tempo’
Credit: Mayo1.4oz.
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barbarabaekhy · 5 years
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Yuzuru Hanyu Origin || GP Helsinki 2018
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barbarabaekhy · 5 years
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💗💗💗
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barbarabaekhy · 6 years
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hydroblade at helsinki
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barbarabaekhy · 6 years
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barbarabaekhy · 6 years
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YUZURU JUST WENT AND BROKE ALL THREE WORLD RECORDS IN ONE COMPETITION BOW DOWN TO THE KING
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barbarabaekhy · 6 years
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Yuzuru Hanyu FS Origin || GP Helsinki 2018
Bonus: Pooh waving + head banging
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barbarabaekhy · 6 years
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Imaginem que a vossa casa foi assaltada. À primeira nem reparam. A porta não foi arrombada, devem ter usado um ganchinho de cabelo ou uma merda qualquer. Nada está remexido. Mas quando abrem o cofre, ou a caixinha ou o que for, vêem que vos desapareceu milhares de euros. Chamam a polícia. A polícia pergunta porque acham que foram roubados quando parece estar tudo no lugar, e dizem: esta caixa tinha dinheiro, e desapareceu tudo. Supostamente, uma equipa forense vai à vossa casa para analisar a coisa. E o caso segue. Pode dar em alguma coisa, pode não dar. Mas a polícia acredita logo em vocês.
Falam com os vossos vizinhos. Os vizinhos acenam em compreensão. “Ouvi falar de uma senhora,” diz a primeira, “que lhe roubaram assim. Uns rapazes bateram à porta a dizer que eram da Nowo e entraram e roubaram-lhe tudo.”
“Ouvi dizer,” diz a segunda, “que usam raios-x para abrir as portas.”
“E há ainda outra,” diz a terceira, “que é mandarem água por debaixo da porta para a pessoa escorregar e depois arrombam.”
“É preciso ter-se muito cuidado,” diz a primeira.
“Isto hoje em dia, não se está seguro em lado nenhum, nem nossa própria casa,” diz a segunda.
“Já viu? As poupanças de uma vida inteira, levadas assim,” diz a terceira, e até estala os dedos para efeito sonoro. E por fim, ela vira-se para vocês e com ar compadecido, acrescenta: “É duro. Mas olhe, vai ver que os vão encontrar.”
Imaginem que a caixa de multibanco da bomba de gasolina ao pé de vocês foi rebentada. A pessoa que lá trabalha estava sozinha, reportou o crime. A polícia chega e entrevista, e a pessoa dá o seu parecer. Eram uns dois ou três, vieram num carro preto, tentaram assaltar-me mas a bomba já estava fechada e eu escondi-me. E depois ouvi a máquina de multibanco a ir pelos ares e fiquei cheia de medo.
Numa televisão, a cara dela brilha de horror provavelmente, quando o artista da CMTV lhe espeta a lente na tromba. Em casa, o homem culto senta-se e abana a cabeça em tom desaprovador. Estala a língua em tom de nojo. “Onde é que isto já se viu!” Queixa-se para o ar. A mulher aparece, provavelmente, de sobrolho franzido de quem lê com atenção as letras miúdas do oráculo - polícia suspeita que assalto esteja ligado a outros dois da zona. A mulher, cabisbaixa, encolhe so ombros.
“Terrível, terrível,” diz ela. “Um horror, esta gente. Não se está seguro em lado nenhum.”
Na televisão, a testemunha do assalto continua a chorar. “São um bando de animais, é o que é,” diz o marido.
Os escândalos piscam na TV que nem luzes de natal. Que alegria - disto é que o povo gosta. “Mulher acusa homem de violação”. O relato conta o momento sórdido, a TV 7 Dias não hesita em entrevistar todos os familiares e amigos da vítima, na capa da TV Guia vêm letrinhas que atiçam qualquer um - “O Que Não Bate Certo! A Noite Escaldante, A Lingerie Que Desapareceu, Milhões e Sexo". Uma muher foi violada. Uma mulher viu a sua liberdade sexual ser-lhe roubada com violência, viu a sua intimdade ser-lhe partida, estilhaçada, despedaçada. Mas desta vez, não é uma coisa em que se pense: ninguém está a salvo. Desta vez, o homem sentado em frente à TV não diz que são um bando de animais. Desta vez, não há vizinhas que conheçam relatos parecidos que contem em tom condenatório. Desta vez, a conversa é muito diferente.
“Então mas ela andava de saia curta à noite, queria o quê?” Diz a primeira vizinha.
“Dizem que era stripper,” diz a segunda, até se ri. “Estava à espera que lhe acontecesse o quê?”
“Se achava que lhe ia acontecer algum mal,” diz a terceira, em tom sabedor, queixo erguido, de quem tudo passou na vida, “Para que é que foi, de qualquer das formas?”
Desta vez, a assaltada tem de provar que foi, sim, violentada. As roupas, quais eram? Que emprego tinha? Era jovem, era velha? Que tinha vestido? Como agiu? Mas deixou que ele lhe tocasse na perna? Subiu para o quarto? Que estava à espera, se subiu para o quarto? E quando ele insistiu a primeira vez, se não queria, devia ter logo saído? Que esperava, se não se mexeu? Que esperava, se tinha aquela tanguinha vestida? Que esperava, se estava sentada de joelhinho à mostra? Que esperava, se era stripper? Que esperava, se era acompanhante de luxo? Que esperava, se era mulher?
Que esperava? Que esperava?
Ninguém pestanejou quando a vizinha do prédio disse que foi assaltada. Quando partilhou da sua narrativa, ninguém se atreveu a dizer que, se calhar, o erro foi dela não ter trancado a porta. Ninguém lhe disse que deveria ter um melhor sistema de segurança, que deveria estar em casa, que deveria ter comprado um cão. Ninguém lhe deu uma lição sobre como manter o dinheir guardado. Ninguém a obrigou a reviver passo-a-passo os eventos dessa noite, para terem a cetreza de que foi mesmo um assalto, e que simplesmente não se esqueceu de onde pôs o dinheiro. O que tinha vestido, já não interessa. Por onde andou, pouco importa. O que disse, o que fez, o que pensou - irrelevante. Ninguém lhe questionou porque não veio para casa a correr se achava que havia sequer a possibilidade de ser assaltada. Ninguém duvidou que foi um assalto. Ninguém duvidou que um estranho, por identificar, lhe entrou no espaço pessoal e a roubou.
À testemunha do assalto ao multibanco, ninguém perguntou porque não saiu dali a correr. Ninguém insistiu que deveria ter feito qualquer coisa, se calhar escondido o multibanco. Ninguém perguntou porque levou meia hora a quarenta minutos a chamar a polícia. Ninguém duvidou do seu relato.
Um jovem é assaltado na rua. Faca em riste, uma figura escurecida na noite, fugidiu e cheio de tremores, como se não quisesse estar ali. “Passa para cá o dinheiro,” diz, “ou ponho-te a faca no bucho.” A vítima obedece. Tem medo, transpira, nunca pensou passar por isto, não sabe o que mais fazer que não aceitar, fazer o que lhe ordenam, para viver - sobreviver, sair impune. O dinheiro perdido, o telemóvel que a seguir lhe pede, a carteira, os bens de valor - não valem nada comparado com a sua vida. Se fizer o que lhe ordenam, talvez se safe. Mantém a calma, mas está a sofrer, o coração bate-lhe até ao pescoço, custa-lhe engolir. Sorri, porque apazigua as coisas. Assente com a cabeça quando por fim o asaltante, vitorioso, lhe diz que se ponha a andar e foge com os seus pertences. A chatice é grante, mas pensa: sobrevivi, estou bem.
Quando chama a polícia, o relato é feito. Tosco, porque se lembra de pouco. Descrições não há muitas, porque estava escuro e não lhe conseguiu ver a cara. O valor do telemóvel? Não se lembra, foi comprado no OLX, era usado - mais barato que o original valor. O dinheiro, quanto era? Não tem a certeza. Talvez vinte euros. Cartões é que é uma chatice, tem de ir para as filas do notário fazer aquela merda toda. Um polícia poisa uma mão sobre o seu ombro: não se preocupe, há-de aparecer, esta gente rouba para vender em segunda mão, a gente consegue apanhá-lo. A vítima acha improvável, mas está satisfeta ainda assim. Reportou o seu relato. Sobreviveu. Chatice por chatice, não vale a perda da vida, ou mais que isso.
O assalto vira assédio, do assédio passa para algo pior. A mão já não procura a carteira, procura o peito. O telemóvel é partido para não chamar ajuda. A rua está deserta, não se sabe se alguém vê, mas ninguém se mete, isso é certo. E daí é um salto curto. A vergonha é tanta, tanta. Como é que diz a alguém que lhe meteram a mão em cima? Como é que diz a alguém que um estranho lhe enfiou a mão nojenta pelo decote adentro, lhe apertou o seio como quem espreme algo que não lhe é permitido, que lhe viu uma língua a sair-lhe pelas beiças que nem homem faminto? Como conta a uma pessoa que a sua maior intmidade foi violada, que se sente suja? Lembra-se da TV, dos comentários de Facebook, do rol de tiradas do youtube - que é que tinha vestido?, o que é que fez?, porque é que andava na rua à noite, àquela hora? E mais, pior: se calhar mereceu. Pensem bem: sentiu prazer? Estremeceu? Tocou-lhe de forma imprópria? Se estava mal, ela tinha era saído dali. Se não gostou, tinha ido à polícia. Estas gajas são todas umas aldrabonas. Tudo putas aí a desculparem-se de esfregarem a patareca onde querem. Tudo porcas.
Desta vez, a polícia não lhe põe a mão em cima e jura que vai apanhar. Desta vez, ela tem que se lembrar - como assim, não sabe como era a cara dele? Não é chocante? Não é traumático? Então tem que se lembrar, não é? Desta vez, como ele estava vestido pouco interessa - é ela, ela que interessa. Que caminho tomou? Porquê por aí? Desta vez, o valor do que lhe foi roubado não vale nada - um telemóvel, dinheiro sacado da carteira, o que é isso comparado com algo que é inestimável, e que nos é roubado? Desta vez, a faca que se aponta, ou a arma que existe, valem pouco - e se não há arma? Podias ter fugido. Mas não quiseste fugir. Se tinhas medo, fugias. É assim que acontece, sempre. Eu sei. É assim que acontece. Se tens medo, foges. Não congelas. Isso não acontece. Porque ficaste? Porque não te mexeste? Porque deixaste que te violassem? Porque permitiste? Porque deixaste? Escondeste-te. Porque é que não falaste antes? Porque quiseste. Gostaste. Gostaste. Gostaste.
Gostaste.
Nunca se duvida de um relato de um assalto. Ninguém questiona porque é que alguém roubou. A vítima é acreditada, porque tem a prova - algo que falta, algo que estava lá e agora não está. Então eu só pergunto, por favor, porque é que o ímpeto imediato perante uma acusação de assédio, de violação, de violência doméstica é de duvidar da vítima? Porque é que são os únicos casos em que nós, enquanto seres humanos dotados de empatia, paramos para poder empatizar com o agressor? Porque é as nossas cabeças vão directamente para tentar compreender como é que esta acusação só pode ser falsa? Porquê  tanta hesitação, porque é que somos impelidos a confraternizar, a ter pena, a sentir conexão com o agressor? Porque é que a mulher que levou porrada durante anos tem um rol de razões para ser a perpetradora e não a vítima? Porque é que alguém que foi submetido a um acto sexual que explicitamente disse que não queria subitamente tem mil e uma razões para merecer um atentado violentíssimo à sua intimidade? Porque é que não culpamos as pessoas que vivem em boas casas de não se protegerem quando lhes roubam as poupanças? Porque é que não atiramos culpas à Galp por não proteger os seus empregados?
Porque é que eu não assalto uma pastelaria quando tenho fome? Porque é que eu não bato em toda a gente de quem discordo? Porque é que ainda assim vivo na minha casa, sabendo que há possibilidade de ser assaltada - porque é que insisto em desafiar, em tentar viver sem medo, sabendo que os perigos me espreitam a cada canto? Porque é que uma mini saia é desculpa, se a minha fome não é para um assalto a uma pastelaria? Porque é que não questionamos se aquele roubou porque tinha fome, mas questionamos a impulsvidade de uma pila movida por ímpeto de um homem sem coração, sem controlo, sem empatia suficiente para ver outrém como ser humano? Porque é que a mão que apalpa a vítima é fácil de desculpar, mas a mão que rouba da caixa registadora não? Porque é que alguém a quem lhe foi roubado um bem material é fácil de acreditar, mas alguém que viu algo inestimável ser-lhe roubado é dúbio? O que é que nos move a pensar “talvez este violador tenha violado com razão”? O quê?
Porque é que culpamos a vítima, porra?
“Talvez tu mereças sofrer.”
“Talvez tu mereças ser apalpado.”
“Talvez tu mereças passar o resto da vida com medo.”
“Talvez eu seja igual a quem te violou. Talvez eu seja uma besta, um animal, alguém capaz de te destruir, de te humilhar, de roubar algo que não tem valor, e de te ver encolhido, cheio de medo, com vergonha, sem saber como vais dizer: esta pessoa de bem, de quem todos gostam, maltratou-me, e eu estou traumatizado. Talvez eu seja essa pessoa.”
“Talvez tenha sido eu.”
Numa maternidade, um bebé nasce, mas a mãe morre. Milagre da vida, apelida a TV. As letras rolam ecrã fora com orgulho - criança está bem, em óptimo estado, nasceu gorducha, forte, com vigor! E a mãe, morta. O pai, dizem, está em estado de choque. Acompanhado por psiquiatras de perto, recupera do horror de perder a mulher, do agridoce de perder quem se ama para que alguém novo venha ao mundo, alguém que ele quer amar mas o seu coração está demasiado despedaçado para que se permita a fazê-lo. É preciso colá-lo de novo, é preciso respirar fundo. Tudo dói.
Mas está lá uma câmara de filmar, já. Pai da Criança Não Vê o Bebé, dizem as notícias. Ocultam que ele está mal, despedaçado. A criança - viva, forte, em óptima saúde! O pai, transtornado, destruído, chora pelos cantos. Não sabe como se ama um filho quando se chora a morte da mulher, quer aprender, mas não o deixam.
E em casa, o povo Moderado ri-se. “Cabrão, este,” sussurram. “Quer dizer, nasceu-lhe o filho e está-se a cagar, assim. Está bonito.”
E aqui, provavelmente, ouve-se uma voz feminina de fininho a piar - então e a mulher?, pergunta.
“A mulher morreu,” diz o moderado.
“Mas porquê?” Pergunta a voz feminina.
“Porque era ela ou o bebé.”
“E porque nem sequer pestanejaram? Porque escolheram logo a mulher?”
Há um olhar confuso. Este Moderado não entende a nuance da pergunta. É-lhe óbvio que ao mundo há-de vir uma criança, mas não que à luz da perda isso lhe seja sacrifício. A morte da mãe, de parto, de cesariana, o maior assassino de tanta mulher na história, para ele, é normalíssimo. Está confuso, não sabe o que responder.
“Então e vai-se matar um bebé para que a mãe viva?”
“Então e vai-se matar uma mãe para que o bebé viva?”
A pergunta é a mesma, exactamente a mesma. Mas só uma delas tem uma resposta certa. O futuro do feliz perdiz, não interessa - pensa-se depois. Que o pai está a sofrer, pouco querem saber. O que é certo é isto: é que uma criança nasceu - milagre da vida! - e ninguém pestaneja que, para isso, uma mulher tenha morrido. Na TV, o que brilha são as caras dos médicos que congratulam a maternidade que conseguiu trazer à vida esta criança contra todos os auspícios, nos oráculos louva-se a vida que esta criança conseguiu encontrar em si mesmo quando tudo dizia que não podia viver. Daqui a três anos, já ninguém se lembra do bebé. Daqui a cinco, ninguém quer saber. Daqui a quinze, há-de passar por um velho enquanto toca no telemóvel e vai ouvir “estes putos hoje em dia é só telemóveis! Não sabem o que é sofrer!” e nem sequer vai associar que esta cara que discerniu é o bebé-milagre que veio ao mundo em troca da vida da mãe que nunca conheceu.
O culpado, o povo sabe sempre quem é
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barbarabaekhy · 6 years
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Can you give us some examples of tongue twisters in Portuguese?
1 - “Casa suja, chão sujo”Means “dirty house, dirty floor”. It’s quick but everyone fucks it up.
2 - “O tempo perguntou pro tempo quanto tempo o tempo tem, o tempo respondeu pro tempo que não tem tempo pra responder pro tempo quanto tempo o tempo tem”
This I’d say it’s the easiest one, means “Time asked time how much time time has, time told time saying time doesn’t have time to tell time how much time time has”.
3 - “O rato roeu a roupa do rei de Roma” | “O rato roeu a rolha da garrafa de rum do rei da Rússia”Mean “The rat gnawed on the king of Rome’s clothes” and “The rat gnawed on the king of Russia’s rum bottle cork”, respectively.
4 - “A aranha arranha a rã. A rã arranha a aranha. Nem a aranha arranha a rã. Nem a rã arranha a aranha.”
Means “the spider scratches the frog. The frog scratches the spider. Neither does the spider scratch the frog, neither does the frog scratch the spider.
5 - “Três tigres tristes comem três pratos de trigo. Três tigres tristes para três pratos de trigo. Três pratos de trigo para três tigres tristes.” Means “Three sad tigers eat three plates of wheat. Three sad tigers for three plates of wheat. Three plates of wheat for three sad tigers.”
6 - “Num ninho de mafagafos, seis mafagafinhos há; quem os desmafagafizar, bom desmafagafizador será”| “Em cima daquele morro há um ninho de mafagafos com sete mafagafinhos dentro, quem desmagafinhar os sete mafagafinhos, um bom desmagafinhador será.” | “Um ninho de mafagafos tem sete mafagafinhos, quem desmafaguifar um ninho de mafagafos, um bom desmafagafinhador será. Assim como eu desmafaguifei, um bom desmafaguifador serei.“ The most famous one by far. Mafagafos are fictional birds. Respectively, they translate to “In a mafagafo nest there are six mafagafinhos; whoever demafagafates them will be a good demafagafator”, “Up on that hill there’s a mafagafo nest with seven mafagafinhos in it; whoever demafagafates the seven mafagafinhos will be a good demafagafator”, and “In a mafagafo nest there are seven mafagafinhos, whoever demafagafates a nest of mafagagos will be a good demafagafator. Just like I demafagated, a good demafagafator I shall be”. This gave me a headache to translate.
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barbarabaekhy · 6 years
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when the night club Frágil opened Antonio Variações, who was at the time a barber, used to take a barber’s chair to club and he’d just cut people’s hair in the middle of the club. the man. the myth. the legend. 
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barbarabaekhy · 6 years
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