atlasrella

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👠───’ Atlas se sentia como uma criança dentro daquele castelo, sempre gostara de histórias de terror, monstros e contos assustadores, talvez porque eram foram de sua realidade, ou porque as aventuras eram sempre mais emocionantes, e nem sempre o monstro se mostrava o vilão. Então, estar dentro do lugar onde parte dessas histórias nasceram e aconteceram, revivia uma parte de sua infância, então, explorar o castelo era a primeira parte, os rituais ficaram para quando ela tivesse tempo e depois de ver tudo o que podia, vai saber quando teria essa mesma chance de novo. Se virou para Bora ponderando sobre a pergunta dele. - “Seria um pouco decepcionante se ele não virasse.” - moveu os ombros pensativa. - “Não sei se eu curto essa do cachorro ou lobo, não parece fazer muito sentido, acho que tão mais pra mitos. Só que vai saber, agora o dos morcegos tem que ser verdade, será que ele se ofende se a gente perguntar?” - 

Estar ali pela primeira vez, dentro do Castelo de Drácula, fazia despertar ainda mais interesse acerca do rei vampiro, como se Bora tivesse voltado a ter dez anos e a coisa mais interessante do mundo fossem os monstros da dimensão em que se encontrava. Agora, um homem adulto, insistir naquilo seria patético. Era por isso que ele escolhia muito bem as pessoas com quem falar a respeito, sentindo-se seguro para fazê-lo na presença de @atlasrella. ‘ Acredita mesmo que ele vira MORCEGO? ’  perguntou de repente, analisando as ameias do castelo, mesmo que não fizesse o mínimo sentido que aquela porta tivesse os levado ao telhado, referindo-se a Drácula.  ‘ Tem até algumas versões que falam de um bando de morcegos, e outras em um cachorro ou lobo. Parecem histórias um tanto exageradas ’

#❝ — Ⅰ ... you've got to ask yourself a question: 'do I feel lucky? ( talk ) ❞

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👠───’ A animação da outra parecia contagiar ainda mais uma já totalmente animada Atlas, que ainda nem tinha conseguido absorver tudo o que estava acontecendo, ela tinha estudado muito sobre como funcionavam outros reinos e dimensões, se queria ser a exploradora e diplomata que tanto sonhara, precisava saber o máximo que pudesse. - “Não acho que dá pra se oferecer, mas assim, tem que pensar bem, porque não vai ser um negócio basiquinho bonitinho ou fácil de se resolver. Então, tem que estar preparada de verdade pra encarar essa ou ter sorte, as vezes funciona também.” - falou pensativa, se acabasse sendo escolhida teria que traçar um plano, mesmo sendo mais propensa a diplomacia, uma boa conversa do que a violência, Atlas era versada em lutas e embates que envolviam magia, era filha de um príncipe e isso também fazia parte de sua preparação. - “Você é cheia das referências né? Legal isso.” - elogiou a outra, dando em seguida um gole em eu copo de bebida. - “Eu? Acho que eu me sairia bem, minhas habilidades envolvem manipulações de cristais, então acho que daria pra criar alguma arma ou escudo de proteção.” - aquele era um bom ponto, por sorte sua fantasia era toda feita de cristais, e isso facilitaria um pouco as coisas. - “Hm... Imagino que vá ser grande, mas não consigo definir uma espécie, as opções são ilimitadas. Quem sabe uma Quimera ou uma mistura de vários seres.”- 

“Meu Deu-digo, meu Merlin! Monstro milenar! Eles vão soltar um monstro milenar aqui!” Em sua fantasia de Rhaenyra Targaryen, que estaria saturada no Halloween non-maj, mas seria única ali — pelo menos era isso que acreditava —, Piper soava deveras mais animada com a ideia de ter um monstro milenar lutando até a morte contra qualquer um deles. “OY, SIR! I VOLUNTEER AS TRIBUTE!” Gritou, pulando e acenando de longe para Drácula. De duas uma: ou monstros não conheciam Jogos Vorazes ou o vampiro decidira simplesmente ignorá-la. Provavelmente a segunda opção. Ela se virou para MUSE de novo. Era perceptível que a bebida pela metade em suas mãos não era a sua primeira da noite. Nem segunda. Nem terceira. “Ok, pensando bem… Talvez não seja uma ideia tão boa eu me oferecer, né? Não sei se a minha areia dos sonhos tá pronta pra isso. Ai, que droga, Sandy!” Chamava Sandman assim. “Só porque eu queria viver o meu momento Percy derrotando o minotauro… Tá, tanto faz. Que tal você, MUSE? O que você tem a oferecer contra o tal monstro milenar? E que tipo de monstro você acha que vai ser? Será que vai ser o Smaug, hein?”

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👠───’ Animada. Animada. Animada. Estar no mundo non-maj era sempre uma aventura, seus pais tinham permitido que ela fosse apenas uma única vez, mesmo tendo acesso aos portais por vir de uma das famílias clássicas, os Crystal eram bem severos quando se tratava do outro mundo, então, ela estava feliz da vida no meio daquela cidade agitada e estranha. Se virou para Charlie colocando as mãos em seus ombros. - “Fica tranquila minha amiga, com a tia Atlas não tem problema. Vai dar bom, confia.” - assentiu falando de maneira assertiva, não tinha intenção de ficar presa ali, então faria o que fosse preciso para assustar alguém, mas também sem causar algum grande problema. A questão era que ela, queria explorar um pouco primeiro. - “Eu sou uma excelente líder. Então, vamos lá... Como eu to vestida de borboletona ou barata gigante voadora, na verdade é de Fada Madrinha virada no giráia, mas dá pra ter várias interpretações.” - disse de maneira agitada e com a fala apressada. - “Eu pensei em surgir do nada, com alguns cristais brilhando e fazer assim, ai as asas abrem... Que acha?” - 

@atlasrella​ ganha uma starter para assustar os humanos !

Assim que Charlie olhou ao redor e se viu no meio de uma rua lotada de non-majs no que parecia ser Nova York, sentiu a necessidade de virar-se para sua dupla, com o olhar esboçando a insegurança que sentia naquele momento. “Eu deveria ter avisado antes, mas eu sou péssima nisso.” Ela gesticulou ao redor, sem saber ao certo o que mais dizer. Era péssima em dar sustos, não possuía poderes, e havia se esquecido de comprar algum acessório que lhe desse uma vantagem nessa etapa absurda dos rituais. A Hopps esperava que a Crystal estivesse mais bem preparada, do contrário, elas provavelmente nunca mais voltariam para casa e aquilo seria terrível, porque seria tudo culpa sua. “Por isso, estou te elegendo a líder nessa tarefa, Atlas. Qual o plano?”

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👠───’ Atlas estava mais animada do que nunca, ela circulava por todos aqueles monstros e alunos fantasiados como uma criança que acabou de experimentar açúcar pela primeira vez, cheia de energia e falando com absolutamente todo mundo que cruzava o olhar com ela, o que provavelmente estava irritando alguns e assuntando outros de tão vidrada que a garota parecia. Tinha acabado de ter uma conversa animadíssima com um fantasma que vivera no mundo non-maj na época elizabethana, e ela mal podia se contar, tanto que acabou andando rápido de mais e em um semi tropeço deu de cara com Amalia. - “Nossa foi mal, mas não se preocupa, eu não to de baratona gigante, é só a Fada Madrinha em seu aspecto dark dos últimos dias.” - 

❀ — › Amalia mordiscou o lábio inferior, o desconforto inicial - causado pelo vestido um tanto revelador que compunha a fantasia da deusa nórdica do amor e da união - dando espaço para a intriga ao se andar em direção ao MONSTRO. Era prudente aproximar-se da criatura de maneira tão sorrateira? Provavelmente não. Mas a Hofferson sentia uma necessidade desmedida de observar as costuras do FRANKSTEIN mais de perto. Talvez, se estivesse próxima o suficiente, poderia compreender seu funcionamento. Afinal, como era possível que existisse vida se não havia SANGUE correndo por suas veias? Somado a isso, a falta de coesão nas linhas de energia que o circundavam apenas aumentava a intriga feminina. “Isso não… Ah! Você me assustou.” Disse para muse.

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                                    𝑨𝒕𝒍𝒂𝒔 𝑳𝒖𝒄𝒊𝒍𝒆 𝑪𝒓𝒚𝒔𝒕𝒂𝒍

as evil fairy godmother at the monster ball

Cinderella não ficou nada feliz com a escolha de fantasia da filha, mas era aquilo, quando Atlas colocava alguma coisa na cabeça não havia ser no céu ou na terra que a fizesse mudar de ideia. E com o atual surto da Fada Madrinha, nada melhor do que abraçar de uma vez e fazer uma pequena brincadeira com o estado atual da mulher, sabia que acabaria em problemas, mas afinal, era halloween, a época perfeita para se meter em problemas. 

A fantasia acompanha uma réplica da varinha mágica e as asas em seu vestido se movem de vez em quando.

#❝ — Ⅳ ... watch me burn across the sky ( style ) ❞ #lhqshalloweenlooks

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bvrabey​:

Atlas era a primeira que parecia se importar com seu incômodo, não pode deixar de reparar, mas permitir-se lamentar apenas porque ela lhe dava abertura não parecia muito digno. ‘ Meu aborrecimento é o menor de nossos problemas agora. O que importa é que as coisas estão se encaminhando para o que precisamos ’  ele também considerava que um dos homens deveria ter sido incluído muito antes no Conselho, mas era típico de Merlin recorrer àqueles capazes de resolver o problema apenas quando a situação já se via caótica. Isso dizia muito do Light One, que mesmo na condição de poderoso feiticeiro, agia como se não fosse detentor daquele poder. ‘ Diplomatas? ’  havia um tom de riso que acompanhava a pergunta de Bora, mas ele estava curioso. ‘  E quem você indicaria para essa posição? Acha mesmo que existe alguém dentre nós que consegue dialogar com o Castigo e que os convença a abandonar de vez a vida de crimes? ’

👠───’ Aborrecimentos são importantes, mesmo quando os problemas são maiores, eles mostram como as pessoas estão reagindo a tais acontecimentos.” - comentou assentindo na direção dele, Atlas queria seguir a carreira de diplomata e exploradora, o que viesse primeiro ou quem sabe ambas coisas, então ela se importava de verdade com as opiniões das pessoas, especialmente em assuntos que envolviam toda uma população, e principalmente quando vinham daqueles que considerava amigo. A confusão do outro fez com que inclinasse a cabeça. - “Sim, diplomatas. É meio que literalmente o trabalho deles, negociar acordos, incentivar relações culturais e econômicas, promover os interesses do país no exterior, essas coisas.” - falou como se fosse um obviedade, mas trazendo a informação de maneira completa, entendia bastante daquilo, afinal era o que queria fazer pro resto da vida. - “Eu gosto de pensar que existem pessoas aqui que se importam com a situação do Castigo, e querem melhorar as coisas para ambas as partes. Isolar toda uma população não me parece muito certo.” - comentou dando um pequeno suspiro. - “E sequer minha resposta sincera, eu acho que deveríamos ter mais do que apenas a Excalibur brilhando para escolher quem faz parte do nosso conselho. Eu acredito no poder da espada? Com toda certeza, só não acho que deveria ser tudo, e também seria interessante ter algum tipo de representando do Castigo, é muito fácil tomar decisões quando se ouve apenas um lado, sei lá... É o que eu acho.” - 

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hcrvey​:

⊱  ヽ       “olha, eu estava interessado até a parte da festa, mas não estava no acordo ir com fantasias combinando.” nada contra fantasias, mas a ideia que muse tinha em mente não combinava muito com o hook. sangue falso, lentes escuras, maquiagem de arranhões até que aceitaria, porém de resto, estava fora de cogitação. “qual o problema de ir com nossas roupas casuais? aposto que para os monstros elas são ótimas fantasias, eles devem achar uma revolução fashion.” insistiu em ir contra a ideia, pegando um drink e sentando-se no sofá até a sua companhia decidir qual decisão tomaria. “no caminho podemos até jogar papel higiênico na casa de algum deles para manter a tradição viva, porém você precisa resolver logo, ou vou sozinho.”

👠───’ Mas... mas..” - Atlas não deixou de formar um bico pidão com seus lábios, piscando os grandes olhos verdes na direção do outro. - “E qual seria a graça de usarmos roupas casuais? Não, tem que ser diferente, tem que ser icônico e marcando, para mesmo quando sairmos de lá as pessoas continuem falando sobre a nossa genialidade.” - falava tudo de uma forma dramática e performática, tentaria convencer o outro nem que fosse pela pura irritação, nem estava tão animada assim pra tal festa até a ideia de fantasias combinando surgir, agora ela estava 100% investida na ideia. - “Eu já disse que eu vou, isso é fato, tá acertado. Mas ainda falta o detalhe da fantasia, roupa sem graça não dá... O que a mídia de Halloween Town diria de nós? Um ultrage! E por favor, olha pra essa minha carinha, acha mesmo que é uma cara de alguém que teria uma ideia ruim? Que te colocaria em problemas? Jamais!”- 

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crystalpriince​:

Ao receber a resposta da irmã mais velha, Caelan sentiu-se feliz e confortável – não tinha nada contra ficar sozinho, mas preferia quando estava acompanhado, especialmente se fosse de uma de suas irmãs. Ele sempre se sentia bem com elas, mesmo que tivessem suas diferenças e brigassem de vez em quando. “ Pickle?” Ele repetiu o nome entre risos, lançando um olhar divertido para ela. “De onde é que você tira esses nomes?!” Então voltou seu olhar para a ave, que parecia alheia à conversa. “O que você acha? Pickle é um bom nome?” Ao perceber que estava falando com ela, a coruja o olhou com aqueles olhos enormes, antes de decidir que não queria ficar mais com ele, aproximando-se de Atlas. O Crystal mais novo apenas observou a cena, balançando a cabeça levemente –  era bom saber que seu animal de estimação se dava bem com a mais velha. Talvez depois ele pudesse pedir para Atlas cuidar dela caso ele não pudesse, mas era um assunto para depois. Ficou em silêncio por um momento, antes de dar de ombros. “Ah, está tudo bem sim. Acho que estou levando tudo numa boa.” Ele respondeu sem muita convicção. Os últimos dias tinham sido estranhos, e ele não sabia bem como se sentir com relação a isso, mas estava tentando se manter otimista. “E você? Como é que você está? O que te trouxe aqui esta noite?”

👠───’ É Pickle” - afirmou mais uma vez, como se aquilo fizesse todo o sentido do mundo. - “Já deveria saber, que eu sou uma ótima escolhedora de nomes. Quem você acha que nomeou mais da metade dos ratos de casa? Eu mesma, ou pensou que a mamãe teria toda aquela criatividade? Tem um que se chama Pigmeu, ele é ótimo.” - uma risada escapou de seus lábios, desde criança Atlas observava a maneira como a mãe tratava os animais, com toda a gentileza do mundo, lhes dando nomes quando necessário e fazendo com que se sentissem praticamente como da família, então, ela decidira se inspirar na matriarca, e sair por ai nomeando todos os ratinhos que via pela casa, os nomes eram celebrados com muito queijos, era parte da sua diversão da infância. - “Eu tenho tendências a sair por ai andando de noite, me ajuda a pensar...” - moveu os ombros, nem ela sabia direito o porque de ter ido ali, só estava se sentindo sufocada dentro de seu quarto. - “Mas acho que visto tudo que anda acontecendo não deveríamos ficar fora da Academia até tão tarde... Ah, olha que irônico eu dizendo que devemos seguir as regras. quem diria que esse dia iria chegar tão cedo.” - 

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maxxhatter​:

“Sim, estou.” Um sorriso apareceu no rosto da loira, será que a outra tinha visto seu objeto perdido? Tinha esperança. Se ela também perdeu, isso já seria um enorme problema “Viu um kit de costura por aqui? Foi o objeto que perdi.” Esperança é a ultima coisa a morrer, então, ainda esperava que a outra tivesse encontrado.

👠───’ Ah os objetos perdidos, fazia muito sentido, todos pareciam estar procurando alguma coisa em específico, inclusive a própria Atlas, mas aquelas dicas tinham sido mais difíceis do que ela imaginara, então buscava se distrair para limpar a mente e assim conseguir trabalhar melhor nelas. - “Não, foi mal;” - falou parando de pular, e apoiando as mãos nos joelhos afim de recuperar o fôlego. - “Quer uma ajuda? Talvez se a gente procurar junta a chance de achar seja maior. Tem algo de diferente nesse kit?” - perguntou um tanto curiosa, pelo que ela tinha entendido, os objetos que sumiram eram muito especiais para seus donos, e isso só a deixou mais curiosa em entender o que os tornava tão especiais para cada um.

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benignethegood​:

– Ah, oi, Atlas. – Ben assentiu com a cabeça em concordância. – É, sem brincadeira. Parece que todo mundo perdeu a noção completamente de uma hora para a outra. – Ele colocou as mãos nos bolsos e adequou o passo ao da prima. – Pelo menos eles escolheram perder a cabeça agora que estamos perto da praia, aí podemos dar essas caminhadas. – Comentou, embora raramente realmente aproveitasse a chance de sair para o novo cenário da academia. Parecia meio errado sair para se divertir quando parecia que tudo podia desabar a qualquer momento. – Como é que você tá? – Ele perguntou, sabendo que as coisas tinham que estar meio tensas com a proximidade de Cinderela com a Fada Madrinha. Por sorte, as notícias políticas só o assustavam, mas não tinham afetado-o em grande medida. 

👠───’ O questionamento é: alguém realmente já teve algum tipo de noção nesse lugar? Ou nós fomos condicionados a acreditar que tinham?” - lançou o questionamento e uma pequena risada, não que fosse uma mentira completa, com os últimos acontecimentos, Atlas vinha se questionando sobre certas coisas e sobre como o mundo lhe havia sido apresentado, eram só mais uma das coisas que se passavam por dentre sua cabecinha. - “Alguma coisa de minimamente bom tinha que sair disso.” - moveu os ombros encarado o horizonte por um momento, talvez ela devesse aproveitar aquele ambiente um pouco mais, tinha ouvido rumores de uma nova mudança em breve, então sabe-se lá quanto tempo teria. - “Sinceramente? Confusa eu acho.” - moveu os ombros se sentando ao lado dele. - “Sabe, eu sempre disse que queria que as coisas se agitassem um pouco e mais coisas aleatórias acontecessem, mas eu não tava falando disso tudo. O Narrador se superou desta vez, sério... Quem poderia prever esses acontecimentos todos?” - 

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cecilemarmoreal​:

Não era como se Cecile não fosse bagunçada e caótica no dia a dia normal, mas naquele momento? Estava realmente prestes a perder o controle. Na verdade, a bagunça de tintas era a única coisa naqueles tempos que estava lhe segurando para não perde-lo. Não estava lidando bem com todos os últimos acontecimentos e, ultimamente, sentia que devia guardar mais coisas para si do que gostaria. Tinha medo de contar o que havia sentido no dia do salvador e ser chamada de maluca, de não acreditarem em si. Mas talvez Atlas estivesse entrando ali por um motivo, como um sinal de que ela não precisava ficar sozinha, mas que ela ficaria bem. Que teria algo e alguém para se distrair em conjunto. “Estressada? Não, que nada. Nada estressada. Só concentrada, eu sou uma pessoa diferente agora, Atlas. Eu sou concentrada e focada. E eu não me distraio fácil, não não.” Ela não deu nem uma risadinha, mas não precisava. Os olhos meio arregalados e os cabelos desgrenhados mostravam que ela estava falando sério, não estava para brincadeira! “Uhhhh, eu gostei dessa ideia, você ta entrando no espírito do quadro. Ok, ok, eu gosto. Eu gosto bastante, ficou bem mística mesmo. Uma senhora mística, parece. Porque isso é meio coisa de senhora sabe, mas… ficou massa. Isso, senta ai. Eu vou te pintar, senta logo” ela sentou-se no chão, de frente para a tela e pegou um dos pincéis enquanto subia os olhos para a Crystal “Você tava vindo me ver?”

👠───’ Atlas observava a outra com certa curiosidade, em partes, sempre admirará o jeito de Cecile lidar com tudo, era caótica, mas de sua própria maneira, a loira gostava de pessoas diferentes. - “Se você está dizendo.” - comentou dando de ombros. - “Mas é uma pena, eu gostava da Cecile de antes, e por mais que mudar faça bem, também é importante mantermos as nossas caraterísticas, é parte de quem somos.” - comentou sem olhar diretamente para ela, enquanto se ajeitava para permitir que a outra a pintasse. Imaginava que as coisas não estivessem sendo fáceis para a morena, e queria buscar uma maneira de ajuda-la como pudesse, mas ainda sim, não queria que a outra acabasse por se tornar uma pessoa diferente do que era e como todas as outras, perfeitamente controladas e que não se permitiam, fora que não parecia combinar ou sequer funcionar com Cecile ser daquele jeito, não distraída. - “Mística sim! Agora senhora? Faça-me o favor, eu ainda sou uma jovem de espírito tá, então trata de retratar bem isso ai na sua pintura.” - falou em um tom bravo mas claramente brincando, chegando a rir ao final da frase. - “Espera, eu tenho uma ideia.” - Atlas alcançou os cristais que sempre carregava nos bolsos, e fez com que flutuassem sob sua cabeça, criando uma espécie de coroa. - “Agora sim, bem mais místico.” - falou um tanto orgulhosa. - “Também, eu tava passeando por ai e achei que seria uma boa ideia vir dar um oi pra você.” - 

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👠───’ Quanta agressividade! - falou em um tom claramente irônico, finalmente alcançando aquele espaço aberto. Com a mudança de local, Atlas tinha colocado como meta, explorar o máximo que pudesse, estava na hora de voltar a suas pesquisas e explorações, e a praia do pântano lhe pareceu um ótimo local para começar. E se pudesse encher o saco do Porter enquanto isso, só seria mais divertido ainda. Se sentou em uma das cadeiras ao lado dele. - “Realmente, um ambiente relaxante.” - 

open to all

onde: praia do pântano

O Porter já estava sem paciência para as perguntas insistente sobre se ele podia ou não transformar-se em um Monster-Pet, por isso, tinha optado em ir até a praia do pântano, pois sabia que o local não era atrativo para seus colegas, não quanto as praias de seatopia, podendo tirar um momento para descansar. Estava sentando numa cadeira de praia, tentando não sentir o cheiro horrível que vinha do pântano e pegar um dos poucos raios solares que atravessavam as densas nuvens, quando ouviu alguém lhe chamar, fazendo com que ele revirasse os olhos por detrás dos olhos escuros. “Não, eu não posso me transformar num monster-pet, nem num lobisomem e nem na Ness, por favor, não insista.” Soltou antes mesmo da outra pessoa se aproximar. 

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cecilemarmoreal​:

busy cecile starter

Estava tentando ocupar a cabeça que não fosse com as lembranças do dia fatídico nem a quantidade de cervejas que havia no seu frigobar. Estava sentada no chão de seu dormitório, onde ele inteiro estava coberto por papel craft, como se forrasse de uma forma mal feita o piso. Além disso, diversas pequenas telas em branco, pincéis e tintas para todos os lados. No momento em que ouviu a batida na porta, Cecile revirou os olhos. Quem ousava atrapalha-la em sua mais nova obsessão, o único vício que conseguia a manter sã “Olha só, você tá atrapalhando. Você chegou na hora errada; então é bom entrar e falar logo o que você quer. Ou sentar ali na cama pra eu pintar você. Não você tipo, literalmente. Eu quis dizer pintar um desenho seu. Vai ficar massa, senta lá e vai falando” fechou a porta atrás de muse quando elx entrou, assim não haveria forma de mudar de ideia. Apontou para o próprio sofá chique na estética de Paris. “Lá, anda.” A Marmoreal colocou as mãos na cintura enquanto esperava muse caminhar até o local indicado.

👠───’ Ocupar a cabeça significava que Atlas precisava ir encher o saco de outras pessoas, nada era mais divertido do que isso, e também, queria saber se estavam bem, como cada um estava lidando com aquela loucura que tinha se tornado o reino, quem sabe um outro ponto de vista não a ajudaria em seus próprios devaneios. Estava caminhando por um dos corredores, quando notou a porta do quarto de Cecile meio aberta, e uma sensação de caos parecia ter se instaurado lá dentro, o que a deixou um tanto curiosa a respeito. Deu um pequeno toque na porta antes de entrar, não queria acabar assustando a outra, mas assim que colocou a cabeça para dentro do quarto, quem acabou se assustando foi a própria Atlas com aquela fala um tanto, ela sequer sabia explicar direito. - “Alguém está estressada.” - comentou segurando uma risada, a energia caótica que a mais nova exalava era sempre divertida, gostava da companhia da outra. - “Tá bem tá bem, não precisa me empurrar.” - falou erguendo os braços e tentando andar em direção ao sofá que a outra apontara. - “mas tá ta faltando alguma coisa pra esse quadro ficar completo.. hmmmm. Ah isso aqui.” - falou animada pegando um manto qualquer que encontrou por ali, colocando sob os ombros. - “Pronto, assim vai dar uma aura mais mística e sombria, como a minha personalidade.” - disse claramente brincando enquanto se sentava, 

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👠───’ Os passeios noturnos de Atlas estavam se tornando cada vez mais frequentes, a loira vinha tendo muita dificuldade para se concentrar nas mínimas coisas, conseguia sentir de longe a pressão que vinha sendo colocada sob seus pais, por parte da Fada Madrinha, e ainda tinha sua relação com Blizz, que sinceramente, ela sequer sabia direito em que pé estava aquele namoro falso, tinha de anotar mentalmente de ir falar com o amigo, fora que precisava ter certeza de que ele estava bem, se a Fada estava surtando com Cinderala, quem poderia imaginar como estava dentro da casa dos Boo. Chegou aos jardins e sorriu quando a brisa fresca tocou seu rosto, era bom respirar de novo, a voz conhecida fez com que mudasse de direção e a seguisse, perguntando o que exatamente o irmão estaria fazendo ali naquele horário. Por conta da penumbra, ele provavelmente não a reconhecera, o que fez Atlas dar uma pequena risada ao vê-lo com a corujinha. - “Ela tem cara de Pickle.” - falou saindo da sombras, e se sentando ao lado dele. - “Tá tudo bem?” - questionou sem encara-lo diretamente, oferecendo a mão para que a coruja se aproximasse caso quisesse. 

Local: Jardins Com quem: Starter aberto para quem quiser responder !

A tarde estava quase no fim quando Caelan chegou ao jardim da academia, com um dos braços estendidos em frente ao corpo e uma coruja empoleirada em seu pulso. Ele gostaria de estar aproveitando Seatopia, mas sua ave parecia gostar mais daquele local, por isso, sempre que o dia começava a escurecer, ele a levava até lá e deixava que ela voasse um pouco antes de retornarem ao seu dormitório. Ele a soltou e a observou quando a mesma alcançou voo, e ficou a observando até que ela voltou para si, um tempo depois. “Mas já? Não está afim de voar muito hoje?” Perguntou mesmo sabendo que não teria uma resposta, fazendo carinho nela, que fechou os olhinhos ao receber o toque. A coruja branca parecia gostar dele, e Caelan certamente já estava pegado a ela. Só tinha um problema na relação dos dois… ele ainda não havia se decidido em um nome. Quer dizer, ele tentou alguns, mas nunca parecia ser o certo ( e ela mesma parecia não ter gostado das opções que ele escolheu ). Decidiu então que resolveria isso naquela noite, mas talvez ele precisasse de ajuda. “Vem cá, que nome você acha que combina com ela?” Perguntou para a pessoa mais próxima, esperando que algumas ideias de fora o ajudassem a batizar a ave de uma vez por todas.  “Porque, acredite ou não, ela ainda não tem um.”

#❝ — Ⅰ ... you've got to ask yourself a question: 'do I feel lucky? ( talk ) ❞ #eu PRECISEI usar esse gif da flo fazendo carinho em uma galinha

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👠───’ Nem mesmo com todo o caos do mundo a produção da Crystal Shoes podia parar, e com vontade de ocupar a cabeça com qualquer coisa que não fossem os problemas do Conselho e da Academia, Atlas seguiu para uma das lojas da família, querendo se certificar de que estava tudo certo, que os funcionários estavam bem, e quem sabe ela não poderia ajudar com algo, qualquer coisa. Tinha acabado de entrar na loja, quando viu a Charming ser incomodada por algum repórter sem noção, eles estavam cada vez mais ousados e importunando as pessoas com mais frequência do que o normal, o que só fazia com que a loira ficasse ainda mais incomodada, ela tinha passado por isso, e bem, Atlas tinha um certo dom de deixar bem claro sua falta de vontade de ser uma “estrela” ou ficar aparecendo em capas de revista, ela não julgava quem o fazia, só não combinava muito com o que queria pra si. - “Com licença.” - falou com um meio sorriso, apesar de tudo, ela sabia ser extremamente diplomática quando se fazia necessário. - “Acredito que a loja não seja o melhor lugar para entrevistas e perguntas um tanto descabidas, não acha? Fora que, não somente neste momento, como em todos os outros, quais quer pronunciamentos tem que passar pela equipe de relações públicas dos herdeiros e ser previamente aprovada, então... Um conselho que lhe deu é: se quiser evitar problemas, eu não me demoraria a sair.” - completou, a informação sobre a equipe dos herdeiros era completamente falsa, não que a Charming não tivesse algo parecido, visto sua posição como alguém pública. - “Melhor? Precisa de alguma ajuda?” - perguntou se virando finalmente para a outra. 

this is a open starter for @ anyone​.

location: crystal shoes.

não era exagero dizer que amelia charming caminhava por arthurian como se fosse uma celebridade, até porque no fim das contas ela era uma. pertencente a uma das famílias mais notáveis da cidade de cima, irmã do salvador e uma estrela da briar productions seria mentira dizer que a jovem não era um membro insigne da sociedade arthuriana. isso porém não significava que a garota era exatamente agradável, as pessoas gostavam mais da sua companhia por conta do que isso significava do que por sua personalidade nada cativante. nos últimos dias então, seu mal humor era excepcional, odiava ver o pai lutando para ter de volta sua cadeira no conselho, era humilhante, ele merecia aquela cadeira, era dele por direito e mesmo assim merlin se atreveu a tirá-lo de lá e substituí-lo por pessoas insignificantes. por mais perdida que estivesse em seus pensamentos, ela não pôde de notar os olhos de muse sobre ela, cerrando os próprios ao encará-lx — mas não o bastante para identificá-lx. “não estou dando entrevistas.” falou de maneira presunçosa, a verdade é que ultimamente repórteres do bibbidi news e da princess life vinham lhe abordando com frequência, não para saber sobre a sua carreira de atriz mas sim para arrancar mais informações sobre como estava david charming após deixar o conselho. “e prefiro não ser atrapalhada enquanto estou fazendo compras, então… xô! volte pra de onde você veio.”

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[atlasrella]

👠───’ A pintura vinha sendo uma ótima maneira de se distrair de tudo o que acontecia a sua volta, não era como se Atlas fosse um grande mestre das artes, mas tendia a se sair melhor do que a maioria, tudo dependia do seu nível de concentração, que no dia em questão era bem baixo, o que tornou sua pintura uma verdadeira obra abstrata, não fazia sentido nenhum, o que não a incomodava, mas só a fazia ficar um tanto mais confusa sobre o que aquilo significaria quando acabasse. Por sorte, foi interrompida pela voz masculina, o que a fez se virar e imediatamente erguer uma sobrancelha na direção de Akin. - “Eu sou ótima nisso, em dar opiniões, então... claro.” - comentou dando de ombros, começando a limpar os pinceis. - “Mas quanto a realização de sonhos, quem sabe depois... porque vai que você não gosta da minha opinião e resolve transformar tudo em um pesadelo.” - 

O ressentimento tinha aquilo, um pouco de raiva ali, decepção, amargura. Akin tinha certeza absoluta que Kida estaria doida para sacudir seus ombros se visse o filho daquele jeito. Era por esse motivo que o Thatch-Nedakh mais novo insistia em começar o dia esparramando um sorriso no rosto, que embora fosse mais falso que as promessas de paz daquele reino, garantia a ele a reputação que precisava para chegar onde queria. ❝ Você tem um minuto ? ❞ Akin pergunta do nada para a primeira pessoa que sente passar por ele. O momento não poderia ser mais tenso para jogar conversa fora, era evidente, mas estava disposto a evitar conflitos políticos no momento. O olhar antes fixo no objeto em suas mãos, desvia para subir devagar pela figura de muse. ❝ Tenho algo que estive trabalhando, queria saber se pode me dar uma opinião. Se me ajudar, eu posso realizar seus sonhos. É pegar o largar. ❞

#❝ — Ⅰ ... you've got to ask yourself a question: 'do I feel lucky? ( talk ) ❞

[atlasrella]

👠───’ Atlas ouvia as palavras do outro com atenção, era óbvio que aquela mudança toda no conselho traria opiniões diversas, e cada legado apoiaria um lado ou uma pessoa específica, estava sendo uma experiencia interessante ouvir todos aqueles comentários e falas, dava uma boa ideia de qual abordagem as pessoas estavam dispostas a tomar. - “Eu entendo perfeitamente, mas imagino que estejam te enchendo o saco por conta disso também.” - comentou movendo os ombros. - “Acho que eles foram adições importantes, na verdade, me surpreende um pouco que não tenham colocado ao menos um dos dois antes, visto tudo o que vem acontecendo mas...” - disse ponderando por um instante. - “Também estamos precisando de mais diplomatas, pessoas dispostas a dialogar e não partir imediatamente para um confronto. Não que eu ache que seu pai e Shang vão querer chegar logo aos finalmentes.” - 

Assim como todos, ele tinha sido pego de surpresa com o anúncio dos novos membros do Conselho. Ainda não sabia se era uma boa coisa dar tanto poder a Humbert, mas, para todos os efeitos, ele era um fiel apoiador do Caçador.  ‘ Se a espada escolheu, é porque ele e Shang merecem estar lá. Quem mais você acha que resolveria essa crise? Se estamos no meio de uma guerra, o mais lógico é chamar quem está mais preparado pra uma ’

#❝ — Ⅰ ... you've got to ask yourself a question: 'do I feel lucky? ( talk ) ❞