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arqueohanne · 3 years
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vulchancva​:​
uma risadinha surgiu no fundo da biblioteca enquanto Katrin lia o jornal. “Esta R-rita Skeeter deve achar que bó-ba-tons” tentou imitar os franceses, falhando por ter um sotaque forte. “está sob controle de Freya! Apenas assim para justificar tantas palavras sobre amor, lúxuria e eventualmente morte e guerra.” fez o paralelo com a deusa nórdica, pegando sua pena e circulando o que achava interessante e riscando o que era dispensável. Praticamente toda folha estava rabiscada. “Não tem uma pista útil se usarão feitiços ancestrais desta vez” declarou desanimada por aquilo. 
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“As pessoas acham que enfiar um monte de jovens juntos acaba só rolando isso. Brigas, amor e luxúria.” desdenhou com um certo desgosto. Sinceramente não entendia o porquê daquilo, já que, aos seus olhos, nada assim era muito útil ainda mais no meio do torneio. “Quem é estúpido o suficiente pra começar romance no meio de uma confusão dessas? Claro que acabaria em morte! Estariam distraídos!”
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“Mas sim, sem dicas. Acho que todo mundo vai ter que esperar pra ver quando as provas começarem.” o que, ao seu ver, era triste. Adorava uma fofoca antes da hora.
@tripontos​
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arqueohanne · 3 years
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jordan fisher being an absolute dork on stream
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arqueohanne · 3 years
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𝕋𝔸𝕊𝕂.𝟙 .
A expressão tensa do pai foi o que denunciou que havia algo de errado enquanto jantavam à mesa posta. As sobrancelhas franzidas do homem mais velho, os lábios prensados juntos e, claro, a forma tensa como sentava ali, muito diferente da postura descontraída de sempre. Em uma situação normal, o homem estaria tagarelando sobre o dia que teve, quais artefatos encontrou para lidar na loja. Mas hoje? Ele sequer erguia o olhar do prato. 
Para completar a estranhice, sua mãe evitava lhe encarar. E esse fato sim era estranho, já que, quando algo acontecia e seu pai fechava-se daquela forma, a mulher tentava a todo custo preencher o silêncio que pairava nos ambientes. Hoje, a bruxa apenas... continuava a comer seu jantar. 
“Okay, chega, o que está acontecendo?” cansou-se, largando o garfo com um estrondo afiado quando este bateu em sua louça. “Vocês estão quietos demais.” reclamou.
Pela primeira desde que sentaram ali, seu pai lhe fitou. “Modos, Nikola.” o sueco sequer carregava a rigidez rotineira, apenas parecia livre de qualquer emoção. Isso deixava-lhe nervoso, seu pai podia ser um homem frio, mas quando se tratava de repreensões? Ele sempre era duro e ríspido. Mas algo o fazia hesitar dessa vez, só que Hanne não precisou questionar novamente pois ele próprio continuou: “Ouvimos algo na loja hoje. Você... não viu o jornal?” Agora atraía a atenção de sua mãe também, que lhe fitava com uma certa apreensão. Não fazia ideia do que falavam, já que passara o dia inteiro escondido dentro do quarto para evitar que a tentação de sair de casa para perambular pela cidade com amigos, e, consequentemente talvez encontrar algum Burke, lhe acometesse. “Bem, uh, o jornal noticiou que... o Torneio Tribruxo acontecerá novamente. Em Beauxbatons, dessa vez.”
A notícia foi recebida com choque por sua parte e claramente com desgosto pela parte dos pais. Não esperava que a competição voltasse a acontecer tão rápido depois da última edição. Mas fazia sentido que quisessem retomar a normalidade da vida e esquecer o desastre que foi aquele ano da volta do Mestre das Trevas. “Isso não é bom? Quer dizer, o torneio é tão importante, vai ser legal uma mudança assim e... vocês não gostaram?” parou abruptamente ao ver que as faces dos pais estavam fechadas. 
“Você não vai se inscrever nisso, Nico.” sua mãe apelou. Só que, bem, era tarde. A mente de Hanne já traçava um plano para sim, acabar no navio até a academia francesa e se inscrever. O dinheiro que ganhasse talvez fosse o suficiente para pagar a dívida ao Burke. “Não, Nikola. Eu conheço esse olhar. Pare de pensar sobre isso! Você não vai a essa competição.”
Hanne teve a decência de parecer envergonhado de ir de frente com uma opinião tão forte de sua mãe, mas ela não sabia o que estava por trás daquela sua necessidade de inscrever-se. “Certo, não precisa desse estardalhaço. Vocês dizem que não, eu não vou.” mentiu, voltando a comer para ver se encerrava o assunto, o que pareceu funcionar. Mas, no fundo, tinha certeza que seus pais já desconfiavam: não era uma promessa que iria cumprir.
@tripontos
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arqueohanne · 3 years
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emilelagharix​:
Mesmo depois de sete anos naquela escola, Émile nunca tinha ido à parte restrita da biblioteca, e na verdade nem sabia como tinha aceitado acompanhar muse até ali. Quer dizer, até sabia, se não fosse tão facilmente persuadido e não tivesse uma dificuldade gigante em dizer que não, ele não estaria ali. “Você não ouviu um barulho?” Murmurou para muse. Queria sair dali o mais depressa possível, tinha sido uma péssima ideia ir até ao local. Estava obviamente inquieto, só olhando em volta para ter aa certeza que não seriam pegos. “Já encontrou o que queria?”
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“Sim, ouvi... sua voz.” resmungou em um tom baixo enquanto passava rapidamente o olhar e os dígitos nas lombadas dos livros. Aquela sessão não era permitida aos alunos, mas depois de observar como abriam o espaço, Hanne não podia deixar a oportunidade passar. Precisava de um livro diferente sobre maldições em artefatos, tinha que diversificar seu estoque, então a ida aquele local era necessária. “Não, e se você ficar me atrapalhando vamos demorar mais.” alertou, lançando-lhe um olhar divertido por cima do ombro. “Concentre-se na sua parte de fiscalizar se vem alguém, Emmie.” 
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arqueohanne · 3 years
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deliriotropical​:
“Fato” Assentiu, decidindo por apenas ignorar aquele detalhe, dando o assunto como encerrado, ao menos entre os dois, pois Aarón provavelmente continuaria olhando para aquela direção sempre que passasse, só pra conferir se houve sucesso ou não. “Arte precisa de estudo também, fiz curso de anatomia de plantas e animais pra melhorar minhas anotações pra poções, existe essa profissão e é legal” Foi mais uma defesa sobre o assunto, mas entendeu depois que poderia não ser relevante para o outro. “Claro que se esse for o seu interesse, óbvio, porque você pode ter interesse em outras coisas, certo? E tem a fotografia, também, mas não é a mesma coisa”
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“Não disse que não precisa de estudo, só que, pra mim, não seria relevante em nada.” explicou. Sabia bem que arte era uma área que podia ser complicada e profunda, mas em nada lhe ajudaria em suas possíveis carreiras futuras, portanto, dispensava qualquer ponto. Colocando a pasta dentro da mochila, pendurou-a no ombro direito, oferecendo um sorriso cortês. “Sim, fotografia também tem lá suas semelhanças, mas não tenho muito o que usar com isso.” passando então o doce para o outro lado da boca antes de tirá-lo para despedir-se. “Obrigado pela dica de tornar mais real meu desenho.” agradeceu por fim, tomando o caminho da biblioteca. Teria que repassar seus planos e achar um jeito de testar a dica alheia sem dar tão na cara que queria roubar algo, na próxima vez.
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encerrado!
@tripontos​
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arqueohanne · 3 years
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bcurse​:
━━ Só iria ao lago das pérolas se fosse para te afogar e dar como oferenda para o monstro que mora lá. ━━ Respondeu, irritada. Olívia sabia que o outro não queria vê-la, sobretudo pelos motivos que sempre circundavam aqueles encontros, mas se Haniel não fosse tão irresponsável, talvez não fosse necessário que ela corresse e ele fugisse. De qualquer forma, suspirou profundamente para tentar controlar a respiração depois daquela breve corrida e reunir os pensamentos. ━━ Meu pai enviou uma carta, disse que se não mandar o que deve em cinco dias, que ele vai mandar uma carta ao diretor de Durmstrang, pedindo para que ele me conceda permissão de te torturar pelo tempo que te sobrar no colégio. ━━ Mentiu, mas nem tanto, pois ainda era algo que o pai poderia fazer… Se fosse lhe dada a ideia. 
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“Certeza que o Kelpie ia adorar conversar comigo.” retrucou, atirando-lhe um sorriso zombeteiro. Tinha ouvido falar da criatura que vivia no lago, evitava o espaço justo por causa dele, mas não podia deixar isso transparecer e Olívia ter alguma vantagem ali. Mais uma. “Bem, pois pode escrever de volta pra ele que não estamos em Durmstrang. Tortura não é algo aceito aqui em Beauxbatons, eu já procurei saber. Franceses são frouxos.” desdenhou. “E eu não posso mandar nada nesse prazo tão curto. Vocês acham que eu vim com um baú cheio de peças contrabandeadas pra outro país? Eu não sou tão louco.”
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arqueohanne · 3 years
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averyrevelio​:
Nik segurou uma risada. Não era a primeira vez que via Hanniel devendo para alguém, mas tinha esperanças verdadeiras de que ele havia dado outro rumo à sua vida. Ergueu as mãos em sinal de rendição, e cruzou os braços com uma careta divertida. Deixou que sua memória vagasse a procura do tal Victor e levou alguns minutos para lembrar-se de quem Hanne estava falando. — Confesso que tinha até me esquecido. Olha, se fosse uma estatueta grega eu até poderia te ajudar, na minha casa tem várias no jardim. Não dá pra negociar? — recordou-se de quantas pequenas estátuas que enfeitavam o jardim da propriedade, além das estátuas em tamanho real na propriedade em Atenas. Niklaus semicerrou os olhos, uma ideia já surgindo em sua cabeça. Ele puxou o amigo para o lado e começou a caminhar com passos curtos, a voz quase um sussurro. — Hanne, cara, você já pensou em tentar uns feitiços mais fortes de Transfiguração? Claro que já deve ter pensado, mas… sei lá, podemos testar alguns novos … você sabe do que eu tô falando. — propôs empolgado. A maneira como Durmstrang ensinava Transfiguração podia chegar a ser diferente das demais escolas, não custava nada tentar. Na pior das hipóteses eles teriam ganhado experiência. Era bem possível que existisse algum feitiço que poderia deixar aquela ideia o mais prolongada e real possível. 
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“São objetos muito diferentes, oferecer algo assim em troca seria uma ofensa.” e tinha que admitir que aquela era mais uma frase que ouvia bastante da boca dos pais, foi algo que cresceu escutando e acabou se fixando em sua mente. Não se sugere artefatos de outras culturas para alguém que quer algo específico. As relíquias têm suas particularidades, afinal. “Sim, mas não deu muito certo. Eu fiquei nervoso e acabei cancelando a venda. Tenho uma reputação a zelar, Niklaus! Você acha que eu enganaria meus clientes?” bem, tecnicamente, era o que fazia. Mas com dinheiro e peças atrasadas, nunca com peças trocadas! “Mas novos, você quer dizer... novos?” que durmstrang mexia com arte das trevas, isso não era nenhuma novidade. O próprio Hanne usava isso para amaldiçoar alguns dos seus itens, mas nunca tentou combinar com transfiguração. “Bom, nunca fiz nada desse tipo não.”
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arqueohanne · 3 years
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michael evans behling photographed by zave.x
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arqueohanne · 3 years
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patr0nuscharm​:
                     ˚。⋆. Imersa à procura de uma câmera fotográfica, Dottie precisou de alguns segundos para entender sobre o que o rapaz se referia. Depois, foi necessário concentração para prender a vontade de rir. ━━  Oh, sim. E perigosíssima! ━━ Ela alertou com um arregalar sutil de olhos, embora os lábios estivessem mais prensados do que o normal ao findar da frase. A nostalgia do brinquedo a atingiu forte, lembrando de uma época em que costumava passar a tarde na companhia dos vizinhos trouxas. Havia perdido a proximidade com boa parte deles depois que iniciou seus estudos mágicos. ━━ Dá aqui antes que você se machuque.  ━━ Pediu, a palma estendida na direção de Haniel. Acreditava ainda lembrar alguns dos truques.
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Hanne não precisou de mais incentivo para estender o item para a garota, entregando-lhe sem sequer ponderar. Trouxas eram idiotas, claro que fariam uma arma que aos olhos de um leigo parecia inofensiva. “Qual o problema deles com guerras e armas? É inacreditável como fazem de tudo uma arma!” reclamou com uma careta. “Mas o que é que essa aí faz? É venenoso? Solta eletricidade?” começou a tentar adivinhar, já que nunca tinha visto um negócio engenhoso como aquele. “É muito antiga? De que período?”
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arqueohanne · 3 years
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 deliriotropical​:
“Está bem, eu entendi errado, perdón” Riu sem jeito, por mais óbvio que aquilo pudesse parecer, Aarón respeitaria que o outro não quisesse entrar em detalhes com aquilo. Porém seus olhos foram até a imagem no qual ele desenhava, ficou algum tempo apenas observando e abaixou-se para dizer. “Talvez pela esquerda, não sei como faria, mas tem uma brecha ali e pode ajudar” Deu uma dica e sorriu, afastando-se de novo. “Se fosse essa sua intenção, claro, mas sabemos que não. Você desenha bem” Deu uma piscadela. “Faz parte do clube de artes?”
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O bruxo precisou de toda sua força de vontade para não direcionar o olhar para o local indicado. Iria guardar a informação para checar depois, mas por enquanto, controlou-se. “Brechas não são importantes para desenhos.” descartou com facilidade, tinha um certo conforto em disparar mentiras então nem se abalou. “Obrigado.” agradeceu o elogio, voltando a colocar o doce na boca, sentando-se novamente no espaço perto da janela, só que, dessa vez, de frente para o outro. “Não, arte não é uma matéria que eu vejo com muita relevância, minhas extracurriculares são para alimentar meus estudos, não incentivar hobbies.”
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arqueohanne · 3 years
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michael evans behling as jordan baker in all american 2.01
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arqueohanne · 3 years
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bcurse​:
Mais cedo naquele dia, havia recebido uma carta de seu pai. Na nota de rodapé, o homem garantiu que Olívia se lembrasse de cobrar o colega de casa da dívida galeoniana que ele havia feito. Negócios são negócios, mas como a estudante tinha um dia cheio, decidiu que era bom procurar por Haniel agora que estava com um pouco de tempo livre. O problema é que não o encontrou em lugar nenhum. Foi em todos os locais que considerou que ele poderia estar e nada. Nem sequer poeira da presença do colega. 
Pensou em desistir e enquanto voltava pelo corredor, escutou um barulho repentino do pátio, olhando naquela direção apenas por reflexo, e foi aí que sua visão pegou a figura do homem. Interrompeu os passos para olhar melhor e naquele mesmo instante apontou em sua direção. ━━ HANIEL, SEU MALDITO. NÃO OUSE SE MEXER!
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Porra! Apesar de tentar se apressar para que os passos mais ligeiros talvez servissem de barreira para a Burke lhe alcançar, a verdade é que não havia como Hanne escapar das vistas da menina. Era uma linha reta, infelizmente. Ele parou então, virando-se na direção alheia com os lábios sendo esticados em um de seus sorrisos travessos. “Olívia!” saudou com uma falsa alegria. Só ficaria feliz mesmo se tivesse conseguido evitar que a loirinha lhe visse, o que não foi o caso, então o garoto lamentava ser uma pessoa destrambelhada. “Que prazer lhe ver nesse dia tão lindo, já foi no lago das pérolas? Está um sol tão legal, não é?”
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arqueohanne · 3 years
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morrsmordre​:
Josephine não sabia por que tinha ido até a sala de troféus. Já não tinha o costume de ir até lá, e vinha evitando o local desde a, bem… fatídica detenção que cumpriu com Gianluca. Mas, ao chegar à porta, avistou uma silhueta mais do que conhecida, e a francesa já exibia um sorriso travesso quando se aproximou, sorrateiramente, de Haniel. Quando o rapaz finalmente notou sua presença, ela fingiu uma expressão ultrajada. “Mas o que é isso, Hanne? Sou tão feia assim que te assusto?” Perguntou, os olhos brilhando com a malícia da brincadeira. “Veio ver o grande histórico de conquistas e vitórias de Beauxbatons?”
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“Até a pessoa mais bonita consegue ser assustadora quando aparece do nada do lado de alguém.” retrucou, estreitando os olhos para a loirinha. As mãos inocentemente foram para os bolsos da calça, quanto mais seguras ficassem, menos imprevistos de querer tocar em algo e enfiar nos bolsos, teria. “Sim, eu queria ver se vocês possuem tanto quanto nós.” encolheu brevemente os ombros, oferecendo-lhe um sorriso. Hanne pôs-se de costas para a parede de troféus, focando sua atenção na bruxa. “Acho que é uma quantidade aceitável, embora a sala de Durmstrang seja mais majestosa e imponente.”
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arqueohanne · 3 years
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𝐜𝐨𝐮𝐫𝐫𝐢𝐞𝐫 𝐩𝐞𝐠𝐚𝐬𝐞; 𝐬𝐩𝐞𝐥𝐥𝐬.
edit para a task 3. 
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arqueohanne · 3 years
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𝕋𝔸𝕊𝕂.𝟛 • 𝐜𝐨𝐮𝐫𝐫𝐢𝐞𝐫 𝐩𝐞𝐠𝐚𝐬𝐞
Uma das coisas que Nikola mais gosta é de aprender novos feitiços. A paixão por esse tipo de conhecimento veio de sua mãe, uma desfazedora de feitiços que trabalhou para o Gringotts durante mais de uma década. Ao entrar em Durmstrang, Hanne descobriu que não era tão difícil ter acesso aos mais diversos feitiços, bastava o bruxo ter paciência e passar horas na biblioteca devorando livros e mais livros. A recompensa de seu esforço veio com o passar dos anos. Percebia que, de forma gradativa, quanto mais o tempo passava, mais ele tinha uma facilidade para lembrar-se do que lia. Isso dava ao fato de que não se pressionava para decorar, mas sim, aprender. Conhecimento aprendido nunca é esquecido, sua mãe sempre disse, e ele descobriu as verdades por trás dessas palavras.
O clube de Feitiços foi o local mais interessante com que Hanne teve contato em toda Durmstrang. As pessoas gostavam tanto do assunto quanto ele, não sentia-se incomodado de tagarelar sobre o que tanto adorava pois todos ali compartilhavam da paixão. Suas notas nessa matéria são altas, não a melhor da turma, mas uma das melhores. 
Esse interesse foi ótimo quando começou a vender os artefatos do pai, já que os feitiços aprendidos podiam aumentar o preço das peças quando as queria vender com alguma particularidade. Com esse lado, nunca obteve reclamações, já que seus feitiços são devidamente realizados com precisão. Um de seus maiores desejos é, um dia, conseguir realizar feitiços não verbais, mas sabe que, até lá, existe ainda um grande caminho a percorrer.
@tripontos
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arqueohanne · 3 years
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deliriotropical​:
Após uma boa tarde gasta no clube de poções, Aarón seguia pelo corredor com o seu pequeno caderno por debaixo do braço, não conseguindo evitar de notar o rapaz sentado na janela e parecendo desenhar uma armadura na sua frente, ótimo, artes, ele adorava aquele tipo de coisa. Sabendo como a maioria era, ele foi discreto em se aproximar, evitando o máximo fazer qualquer barulho e encostou-se na parede logo ao lado. As íris claras acompanhavam os rabiscos dele e só então notou que não era arte, era um plano, mas o que ele queria com isso… Arqueou as sobrancelhas e sussurrou quase que inaudível. “É um roubo!” E era óbvio que ele perceberia, observando o rapaz tentar guardar os desenhos e cruzou os braços na altura de seu peito, segurando o próprio caderno com isso. “Quero saber o fim desse trajeto, quer dizer, você está em um país europeu, sabe, os europeus gostam de roubar, mas dificilmente são roubados” Por mais que fizesse parte de um dos países colonizadores, ele entendia que a história mostrava muito bem que desde os primórdios, os fatos não mentiriam sobre o quanto foi roubado pelos Europeus e em como eles ficaram paranóicos com isso.
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Amassando seus papéis para guardar devidamente, porém de maneira um tantinho desleixada, dentro da pasta onde mantinha seus rabiscos mirabolantes. A explosão alheia sobre um roubo fez Hanne negar agilmente com a cabeça, balançando-a para os lados. A última coisa que precisava era alguém bisbilhotando o que escondia. “Não, não é isso!” tentou negar para se defender, mas era meio óbvio a julgar pela forma que desenhava o ambiente em que estava, os detalhes vívidos sobre o caminho a percorrer. “Cara, não sei do que você está falando. Andou fumando baseado de  artemísia, né? Olha, tem que me dizer onde consegue isso por aqui.” desviou rapidamente.
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arqueohanne · 3 years
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averyrevelio​:
Estava prestes a abrir a boca pra contar alguma coisa para Hanne mas o pensamento sumiu de sua mente assim que o viu deslizar sobre o chão e embolar pela escada. Nik ficou estupefato, olhou de um lado para o outro e depois voltou-se para o amigo antes de cair na gargalhada. Já era de seu conhecimento que Hanne sempre fora desastrado mas ele conseguia se superar a cada dia. Deu alguns passos em pulinhos cuidadosos pela escada antes de chegar ao final e erguer a mão para ele. — Cara, você tem que olhar por onde anda! Seus olhos tão esbugalhados, parece que viu o Barba no navio… ah, não vai me dizer que tá devendo de novo? — o tom de voz em um desdém breve. — O que foi dessa vez? 
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Seu eu desastrado já havia rendido inúmeras confusões como aquela, situações que Haniel tinha dificuldades em evitar por ser uma pessoa sem muito controle de seu corpo esguio. A expressão em sua face era resignada quando aceitou a ajuda alheia para levantar-se. O olhar subiu para assegurar-se de que não estava mesmo sendo visto pelo bruxo a que devia. “Sim, shhh, fala baixo.” resmungou, batendo levemente no ombro alheio para indicar que a gargalhada dele foi alta demais. Já nem se importava com Niklaus tirando sarro de si, se acostumara com esse fato já que sempre dava-lhe motivos para isso. “Lembra do Victor? Acho que era ele. Tenho certeza que era ele. Devo uma merda de uma estatueta egípcia mas onde diabos ele acha que eu vou encontrar uma? Estando aqui em Beauxbatons? Sinceramente, cara, ele praticamente implorou pra que eu fizesse esse acordo falso, né?”
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