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Espada e correntes.

Se ando pelo vale das Sombras, a espada de Ogum me acompanha. O Senhor do aço me diz para que não faça nenhum mal, para que mal nenhum me atinga. Sua espada é lembrança e lembrete para os que por mim passam e haverão de passar. A dor que dilacera na guerra é evitável. A guerra se evita fácil ao olho vivo. A espada não erra a quem cortar -- ainda que ande com espada em punho, não haverá sangue em sua lâmina. Ogum, meu pai, o que é justo é seu. O que carrego é aviso, apenas.

E que fique claro, como a água do rio mais límpido, que quem escuta que a Espada corta na justiça, deve escutar e esperar que sejamos nós, também, os dilacerados. Não te engane, irmão. Tua ferida não é acaso. Se te digo corrente e pensa em estar preso, pensa novamente, que te digo da corrente de água. Casa de Ogum e Oxum é ferida e acolhimento. Ferida e curativo. Que o amor, irmãos, é o único remédio. O sangue que escorre de tuas feridas é como a água a escorrer das cachoeiras de Oxum. Vivo. Potente. Capaz de amar (nota minha: como o curador ferido) -- ou matar.

Não faço paralelo com Ogum e força bruta e Oxum e o amor apenas. Engana-te de novo? Na guerra é preciso força bruta. No amor é preciso mais força ainda -- não é fácil a tarefa de amar aos irmãos que, perdidos, te ferem o orgulho. Perdidos, te tocarão as feridas abertas. Irmão, será a força da espada e do aço que sustentará teu espírito para que não falhes na tarefa que te foi presenteada. Cobre teu ser com a força de Ogum para que não falhe no amor. Cobre teu ser de sentimento, mas cuida, irmão, que a correnteza leva qualquer um que não a respeitar. Cuida, para que não te afogue nas águas do sentir. Cuida para diferenciar o trabalho do amor e o trabalho da emoção. A Senhora das Águas é dona dos dois. (Nota do Espírito trabalhador que me pede para incluir no texto, mais tarde:) Ainda que se confundam, o trabalho do amor não é o mesmo que trabalho da emoção. Enquanto a emoção exige de nós que dispensemos determinada energia, o trabalho do amor é o trabalho da escuta, da caridade, da abstenção do julgamento.

E se o aço te proteger e a correnteza não te levar, rindo agora, te lembro das correntes que não mais prendem. Meus irmãos Pretos, que nas chagas escolheram carregar sabedoria, te chamam a estudar empiricamente cada palavra, cada dor, cada imagem que vês. Anota tudo, não te penses sábio apenas porque desenvolve o que já existe em ti. A sabedoria está em ir além -- ser capaz de teorizar, de explicar, de sintetizar para os que virão depois de ti.

Por fim, deixo claro o meu respeito, minha reverência a este lugar maior do que os olhos encarnados o vêem. Reverencio Ogum e Oxum, que trabalham ao nosso lado. Reverencio a energia dos Orixás que alimentam os filhos de Deus com àquilo que necessitam. Reverencio e saúdo aos meus irmãos, hoje todos presentes, que com amor e força trabalham ao meu lado.

Se achas minha fala comprida demais, lembra-te que tenho muito mais o que dizer. (Nota minha: ouvi risos na minha cabeça. Essa última frase foi pra mim porque eu fiquei pensando que o texto tava longo. Realmente, uma parte mais ou menos inconsciente de mim sabe que ele ainda vai se comunicar muito)

13/01/23

Nota minha: impressionante que a aproximação para conversar me limpou -- e aí vocês podem entender como. Mas além da limpeza física intestinal mesmo, eu não tava me sentindo muito bem nesse dia, até essa aproximação. O espírito exigiu de mim que me concentrasse bastante, acabei sendo interrompida uma ou duas vezes e tive algum trabalho para me reconectar com a mensagem. Imagino que seja por isso que o Lázaro esteja pedindo silêncio -- não dá para falar de pão e ouvir o que alguém tem pra nos dizer ao mesmo tempo. Conseguia sentir a seriedade dele em passar a mensagem e querer que eu estivesse inteira ali. Mesmo com a seriedade e gravidade, tudo que ele falou foi num tom muito leve e de como quem está muito feliz. Captei uma risadinha que ele mesmo fez questão de deixar escrito e a outra que eu anotei por mim mesma. Esse texto é para ser lido para todos na segunda feira, acredito que antes do Lázaro chegar.

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Isso pode servir para alguma coisa

Revi ontem o episódio de EQM, todas pessoas falando sobre a falta da existência do tempo linear na hora da morte -- tudo passa ao mesmo tempo. Na minha última bad trip vi isso com um nível menor de clareza, principalmente porque estava total e completamente desesperada. Assim como a primeira bad trip, assim como alguns dos ataques de pânico: o tempo perde sua linearidade. Tudo que acontece, acontece agora. Se falamos frases há minutos atrás, ouço e vejo por trás da minha mente as cenas repetindo: revivo. Tudo é confuso. A Tuany disse que ficou impressionada com o quanto eu soube lidar, não percebi isso. Narrei os fatos, levantei da cadeira e me sentei várias vezes, falei sobre tudo o que se passava. Fora o tempo não linear, há outras coisas. Era como uma mente dentro da minha mente, uma cabeça própria invadindo a minha. E eu estava ciente, completamente atenta ao fato de estar separada, dialogando internamente com a outra mente. Em consenso com a Tuany, deixei a mente falar porque assim optei, e ele falou. Olhei para baixo, eu segurava uma garrafa de água, a mente via uma lata de cerveja (como um lampejo) -- eu advertia: é água. Sentia no meu corpo algo preso na garganta, um tumor, uma traqueostomia, algo engasgado, não sabia dizer. A mente não sabia, a mente não sabia nome, parecia confuso e percebi que não nos conectavamos totalmente. Apesar de ouvir um pouco do que pensava e ver alguma coisa, percebia a confusão. Era como se algo não chegasse até mim ou como se algo, da outra mente, fosse desconhecido para ele mesmo. Não sei se não sabia quem era, não sei se eu mesma filtrei inconscientemente algumas informações. Lembrei das lentes que falam no livro dos médiuns. Talvez minhas lentes não fossem tão alinhadas com as dele. Me parecia confuso, apesar de se saber morto. Era como se não importasse, só tinha dificuldade de entender porquê não estava numa mesa de bar. Eu vi a mesa, a cor verde da mesa. As cervejas em cima. O homem com a barriga proeminente. Depois a Tuany pediu para que se retirasse, eu sentia ainda a conexão, podia dizer o que ele pensava se quisesse. Via outros, como uma multidão na rua a nos olhar. A Tuany fez a prece de Cáritas rápido e uma única vez -- mas no tempo que eu estava inserida, junto com os outros, ela demorou uma ou duas horas. Tuany pediu pela mentora, mas entendi que eles não conseguiam ver ela. Nenhum dava muita importância, a não ser um homem mais alto, calça jeans, 40 anos. Parecia bravo porque não recebia ajuda necessária, achava que não nos importavamos. É verdade, porque enquanto tudo acontecia eu pensava -- desesperada e incaridosa -- botar fogo em todo mundo com pólvora. Pedi que a Tuany dirigisse até a terreira e mais ou menos uma quadra antes, já nos muros do quartel, é como se dentro da minha mente eu visse uma extensão de um raio ou redoma. Talvez de cor roxa. E foi nesse raio que as mentes saíram da minha completamente, se desligaram por inteiro. Não mudou nada parar o carro na frente da terreira, porque o raio era o mesmo. Como se, ao se aproximar, uma força qualquer energética agisse sobre mim.

É tudo que eu lembro.

09/01/23

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Escuro. Eu achei que ia encontrar minha mãe e estou sozinha. Não sei pra onde ir. Presta atenção, por favor. Tem algo que me pesa no meu coração, não entendo se o tenho. Eu acho que ele doeu muito. Tudo fica escuro e confuso e eu tenho tão pouco tempo de saber onde estou. (Sinto como se ela chorasse). Por que isso aconteceu com meu coração? Não encontro ninguém aqui e me sinto perdida. (Eu vejo um hospital, luzes brancas).

06/01/23

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Vou ciente do buraco aberto em meu corpo emocional e espiritual – que sinto arder e sangrar tanto quanto as feridas físicas que em mim se abrem. O que peço de vós hoje, e de Deus, é piedade e consolo. Colo. Peço que tratem com carinho minha ferida exposta, ainda que auto infligida, pois tenho medo. Hoje, talvez mais que explicação filosófica, preciso antes de tudo de amparo fraterno. Preciso saber que não fui abandonado por Deus e pelos seus. Pelos meus. Peço a gentileza da amorosidade e da guiança. Peço emprestado a luz da vela, para que eu possa ver onde piso.

18/06/2022

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Mãe,

Escuto teu choro na água que cai entre as pedras. Oxum que chora, chora de amor. Água doce que não cabe no peito. Chora como mãe que vê, pela primeira vez, o seu filho parido. Até me saber tua, teu espelho não relfetia reflexo de quem sou. Meu coração chorava a falta de amor: água salgada, não doce, que rola do olho, quando quem é teu filho ainda não pôde entender o teu amor -- imenso -- que faz a vida fluir em nós. Como água e como sangue: os rios de dentro e de fora. Se hoje me olho no teu espelho e vejo refletida a beleza que existe em quem conhece o amor, é porque sou quase toda água. É porque sou tua inteira.

23/12/2022

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Não vejo falar em culto ao Orí. Não necessariamente na Nação, mas se constrói em mim a ideia de que deveríamos cultuar nosso Orí com mais urgência. Li uma vez, orixá logo abaixo de Deus, de Olodumare, é o Orí. Orí é nossa cabeça, porque fato é que não há nada entre o céu e a terra que não passa por nosso estado mental e emocional para que se materialize. Não há reza e trabalhos suficientes a serem oferecidos a Bará que abram caminhos do Orí que insiste na escassez e na inveja. Não há flores pra Oxum que tragam amor ao Orí que só pensa e fala em desamor e rancor. Não há limpeza de Iansã ao Orí que se entrega à malícia dos mortos que lhe falam ao ouvido. O espiritismo nos lembra disso com frequência: atraímos aquilo que emanamos. Faça um trabalho consigo mesmo: quanto tempo a vibração do Orixá em trabalho permanece no corpo daquele cujo Orí trabalha para o lado contrário? Por minutos, é fácil fechar aos olhos e pedir aos céus caminhos abertos, fartura, prosperidade. Por horas e dias, o trabalho de vigiar e cultuar ao nosso Orí me parece ser o necessário para que o estado vibracional do Orixá se mantenha. Dizem: não entendo como é de Oxum ou Xangô, pois se parecem assim ou assado. É preciso trabalho real, mental, emocional e consciente para agregar o lado Luz das energias divinas. Penso, então, que antes de pedir ao Orixá, deve-se pedir a própria cabeça: me faça grande, me faça merecedor, me faça bondoso, me faça resignado, me faça forte. Conversemos com nosso Orí, ou como se gosta, com nosso espírito, e então o caminho ao Orixá será menos tempestuoso. Não haverá razão de questionar porquê os trabalhos feitos não se mantém. Não haverá razão de questionar, inquisitivos, ao Orixá, o que deveriamos questionar àquele cuja vontade está diretamente abaixo da Deus: nossa cabeça, nosso livre arbítrio.

11/12/2022

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Prece à Oxum

Mãe,

Que com tua permissão eu possa adentrar teus rios para que meu corpo e espírito sejam lavados. Mãe, carrega as folhas mortas que em mim permaneceram. Mãe, que teu rio afunde minhas dores e reclamações, meu ego, meus sentimentos ruins, tudo aquilo me é nocivo e ainda assim carrego em mim. Perdoa quando falto com o amor ao próximo, pois é quando falto contigo. Perdoa quando temo o fluir da vida, pois é quando não te permito entrar. Perdoa quando não sou capaz de ver a beleza interna de cada criatura, pois é quando fico cego para ti. Mãe, permita que eu batize meu espírito com a benção das tuas águas. Que teu amor, tua doçura e teu acalanto possam fluir e se fazerem abundantes dentro do meu coração.

03/12/2022

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Não há caminho. Engana-se quem fervorosamente acredita em atalhos, mapas prontos. Constrói tua ponte com o recurso coletado até aqui. Se este não for suficiente, te põe a coletar mais. Não te engana: fazes o teu caminho a cada passo que dás. Teus passos, mais ou menos influenciados pelo peso que carregas junto a ti: o recurso do que já foi vivido. Tua mente é incapaz de lembrar, apenas teu espírito sente o peso. Mas são teus passos. Quero que lembres disso, se é essa a resposta que buscas. Pergunta-te qual é o caminho correto constantemente. Insiste em focar tua energia em coisas pequenas. O caminho correto é o que teus pés fazem quando caminham em propósito. Não conheces tua direção? Por quê tanto perguntas? Do que tens medo? Já sabes para onde vais.

27/09/2022

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Não existe merecimento ruim ou bom.

Ruim ou bom são julgamentos. Todos os filhos de Deus são merecedores de coisas boas e as receberão. Fundamentalmente, a diferença está em como o que se recebe é sentido e percebido. Mesmo que o que se recebe possa ser julgado como ruim, também é pela dor e pelo sofrimento que nos é oferecida a mudança. E se nos é oferecida a mudança, ela carrega em si o potencial de nos engrandecer e nos evoluir. E não existe presente melhor do que a possibilidade de evoluir. Julgamento a parte, aqui existimos para aprender. Não cabe aos alunos decidirem qual matéria ou método é apropriado ao momento, uma vez que não cursaram os graus necessários afim de que compreendam isso.

É necessário olhar para tanto para a dor quanto para a alegria e dizer: o que você veio me ensinar?

24/11/2020

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Sempre há o tempo de plantio e sempre há o tempo da colheita. Mas a colheita de faz depois de regar e cuidar da semente por determinado período de tempo. Você arruma e organiza dentro e fora porque está a espera de algo, algo está para chegar. Não sabes ainda, só imagina o que é. Mas algo vem. É necessário que arrume tua casa de dentro (tua alma) e teu lugar de fora, como que para receber quem ou o que tu aguardas. Dentro de ti, tu sabes: algo está chegando.

04/08/2020

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Conheci uma senhora chamada Petúnia, ela sou eu. Ela é uma bruxa muito sábia, e me acolheu na sua casinha no meio da floresta. Petúnia me ensinou algo muito especial: as tempestades acontecem, não as podemos controlar. Elas são como as emoções de raiva daqueles que amamos. Podem vir destrutivas, raios, tornados, trovões. Não há o que fazer com a tempestade dos outros há não ser não torná-la nossa. Petúnia me ensinou que nossa casa é igual nossa alma, e nosso dever é cuidar dela o suficientemente para que a tempestade não levante os telhados ou entre os baixo das portas. Quando deixamos a tempestade invadir nossa casa, ela deixa de ser do universo e passa a ser nossa. Não porquê a criamos, mas porque falhamos em cuidar do nosso lugar. Em meio a tempestades, Petúnia acendeu lareira e trançou meu cabelo. E se um pouco de água entra, respiramos fundo e limpamos rapidamente o chão. Tá tudo bem.

Nota: até então chamava ela só de bruxa. Quando perguntei seu nome, pensei "ué, por que pergunto se você sou eu?". Me disse muito rápido, sem dar tempo de pensar, "Petúnia. Também sou você, mas pode me chamar assim". Achei engraçado o nome de flor, não sabia o que significa. Pesquisei: "a flor de Petúnia é apreciada por se tratar de uma planta que remete transformação e sabedoria. A petúnia, uma vez cultivada, tem o poder de oferecer ao ambiente e as pessoas do entorno clareza da mente e harmonia. Além disso, é interessante observar que a estrutura da formação da Petúnia apresenta formas e desenhos que lembram inclusive uma mandala, características que afloram mais ainda os símbolos místicos e espirituais da flor petúnia".

04/05/20

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Acredito que a essência de todo o ser humano é o amor. Quando faltamos com o Amor, não estamos vivendo de maneira íntegra e justa com nós mesmos e com os outros. Das outras teorias, noções de certo e errado, prefiro não me deter tanto. Não porque não acredite, mas porque nesse momento da minha vida esse conhecimento poderia me levar a fazer julgamentos sobre caminhos que não são os meus. Não conheço tanto de Jesus para falar sobre ele, mas sei que todos dizem que ele foi o ápice da amorosidade. Sei que disse "não julgueis". Há grandiosidade em todos caminhos, em todas verdades, inclusive as que se afastam das minhas. Não há grandiosamente onde não há amor por si, pelos outros, pelo divino e pelo sagrado. Estudo no espiritismo que Deus julga a intenção, porque ela é tudo. Acredito, então, nisso. Acredito nos caminhos para viver integralmente, estar presente e vivenciar o amor divino. Gosto muito de estudar o espiritismo, mas também entendo que cada espírito possui a sua verdade e podemos discordar ou concordar. Essa é a vontade de Deus. A fórmula não importa, importa o amor, a intenção, o bom sentimento.

Que eu possa sempre me lembrar disso.

05/01/20

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Não entre em desespero. Não tema por coisas que ainda não são, se é que um dia serão. Acalma o coração, que paciência é virtude. Deixa o tempo curar o que gesto nenhum cura. Confia: Deus age sobre tudo. Não queria andar mais rápido do que as pernas possam suportar. Acalma o coração. Entrega á Deus. Tudo se resolve no tempo necessário para se resolver.

"Se erraste, não tombes em desespero, mas, trabalhando e servindo receberás de Deus a oportunidade da retificação e da paz" Meim, por Chico Xavier

15/10/2019