Tumgik
ak40sex · 4 years
Text
a viagem | bahia
havia chegado o dia da tão esperada viagem à Bahia. finalmente, poderia abraçar meus familiares que já não via há tempos. malas prontas, pegamos a estrada, um dia e meio de viagem (Brasília - Bahia).
durante o caminho projetava as melhores férias da minha vida, com passeios a cavalo, banhos de rio e claro, boas horas de conversa. duante o caminho pensei em todos os detalhes, porém algo que eu nem imaginava, aconteceria.
ao chegar no meu destino, fui recebida com abraços carinhosos e gritos de boas-vindas. observei que nem todos estavam lá, faltavam minha tia e meus primos, filhos dela. porém, como era tarde da noite, tudo se auto explicou.
na manhã seguinte, acordei com um cheiro delicioso, tinham posto o café da manhã à mesa. a casa também estava cheia, o que justificava o barulho. me levantei, arrumei a cama, peguei minha escova de dentes e fui para o banheiro mais próximo com meu pijama de shorts curto.
como ainda estava com sono, não reparei que meu primo estava vindo em minha direção, também sem prestar atenção, e acabamos esbarrando um no outro. senti seus olhos percorrendo todo o meu corpo e então, pra disfarçar a vergonha que eu estava sentindo, puxei-o e lhe dei um abraço, suas mãos se enrolaram em minha cintura de um jeito forte e eu envolvi meus braços em seu pescoço - ele é muito mais alto que eu, então tive que ficar na ponta dos pés. essa posição deixava nossos corpos colados e eu pude perceber que seu membro estava endurecido. repreendi todos os meus pensamentos indecentes, enquanto ouvi ele dizer baixinho ao meu ouvido, num tom quase que sarcástico:
- que bom que você veio, priminha. senti saudades.
sorri e disse:
- também senti saudades, Eduardo - e ele sorriu.
meu primo tinha 20 anos e eu 17. ele sempre foi muito bonito... branquinho, loiro, olhos castanhos. o que me fez ter, secretamente, uma leve quedinha por ele desde criança.
entrei no banheiro, me olhei no espelho:
- meu Deus, estou horrível. não acredito que ele me viu assim - eu disse, baixinho, enquanto procurava o creme dental.
terminei de escovar os dentes e percebi que tinham toalhas secas penduradas, então, resolvi tomar um banho. assim o fiz, enrolei-me na toalha ao terminar e fui para o meu quarto que ficava ao lado.
chegando lá, me deparei com o Eduardo deitado na cama:
- oi, bonito. posso me trocar por gentileza?! - perguntei.
- claro que pode! quer que eu feche os olhos? - ele sorriu.
- quero que você saia, rapidinho, só enquanto eu visto uma roupa.
- ah, poxa. vou perder tudo isso mesmo? - disse ele me olhando e se direcionando à porta - tudo bem, prima, você ganhou - e saiu.
suas palavras me causaram arrepio e então senti que tinha ficado molhada. me vesti, passei um perfume bem leve e fui para a mesa do café da manhã. todos estavam lá, menos as crianças, que já haviam terminado e agora estavam brincando na área de lazer.
cumprimentei a todos que estavam em volta de mesa, pedi benção aos muitos tios (as) e aos meus avós. percorri os olhos para achar um lugar vago na mesa e então, encontrei um ao lado de Eduardo. sentei, me servi e comecei a comer, enquanto presava atenção no que os adultos conversavam empolgados.
as minha pernas e as Du (apelido carinhoso) ficaram encostadas, por ele ser muito grande. então, ele começou a empurrar-las em cima das minhas como quem me convidava para brincar. eu o olhei com olhar malicioso e pude sentir sua mão indo, discretamente, até as minhas coxas, então, ele me apertou e eu sorri. não satisfeito, ele passou seu dedo indicador no meio das minhas pernas, me fazendo molhar novamente a calcinha.
- tá gostoso, linda? - ele perguntou e eu fiquei sem reação, todas as pessoas que estavam na mesa, ouviram aquilo.
- o quê? - fingi demência
- o café da manhã, boba. até parece que tá em outro mundo.
- ah, sim, está. - todos da mesa riram, inclusive ele, porém de um jeito bem safado.
o dia se passou e quando chegou a tarde, ele perguntou se eu gostaria de ir até a praça da cidade com ele e eu disse que sim. meus pais nem se importaram, já que nós éramos primos. entrei em seu carro e fomos.
no meio do caminho, ele levou a mão em minha coxa e a acariciou:
- tá afim de curtir? - ele perguntou, com uma cara indecente, arqueando a sobrancelha.
- com você?! claro que estou - eu respondi, provocando.
então, ele desviou o caminho e entrou no meio do mato. nessa hora eu confesso que fiquei com um pouquinho de medo de morrer, talvez???
- pra onde a gente tá indo, maluco? - eu perguntei
- maluca cê vai ficar quando a gente chegar lá, relaxa e confia em mim.
essas palavras me fizeram ficar calma e a paisagem que ia surgindo, me deixou hipnotizada. nunca tinha visto algo tão bonito na minha vida.
ele parou o carro, e nós seguimos uma pequena trilha que dava num rio de água bem clarinha. o clima tava ótimo pra dar um mergulho, porém eu não tinha levado nenhum biquíni. ele tirou a camisa, mostrando seu abdômen definido e suas várias tatuagens e disse:
- vamos, você também.
eu neguei com a cabeça e completei:
- não sabia que viriamos pra cá, eu teria trago um biquíni - ele riu
- não precisa de biquíni, entra pelada mesmo - disse me provocando. então, desceu os shorts, mostrando sua cueca preta e pulou na água
eu me diverti com a cena, mas neguei o convite, preferindo ficar somente observando como ele ficava bonito com o sol refletindo em seu rosto e deixando seus olhos castanhos com tons de vermelho.
- veste minha camisa - ele gritou de longe - a água tá uma delícia!
- vira de costas, não vou ficar pelada na sua frente - sorri.
- é o que veremos, priminha - disse ele virando de costas, com as mãos nos olhos.
tirei o shorts jeans e minha blusa branca gigante e coloquei-os em cima da grama, ficando só de sutiã e calcinha. ele virou:
- você enrola demais, garot...
seus pensamentos foram interrompidos, ao abrir os olhos e me ver semi nua e seus olhos percorreram mais uma vez o meu corpo, porém agora eu conseguia ver o fogo que saia deles.
- vira, Du, eu tenho vergonha - disse me cobrindo rapidamente com a camiseta
- não deveria, você é linda - falou enquanto virava novamente.
coloquei a camisa dele rapidamente, ela ficava um pouco abaixo das minhas coxas e então fui pra perto da água.
- vem cá, vem - ele disse, me fazendo amolecer - eu te pego.
entrei na água e senti as mãos dele segurando minha cintura. realmente a temperatura estava uma delícia, somando sua sensação gelada com os 40°C da Bahia. Eduardo me puxou pra junto de si, olhou nos meus olhos e falou no meu ouvido:
- você não tem ideia do quanto eu esperei por esse momento.
isso me fez ficar maluca, como ele havia dito no carro, então, passei minha mão por seu cabelo que tinha sido cortado a pouco tempo trazendo uma sensação muito boa, enrolei minhas pernas em sua cintura e senti que o pau dele tinha endurecido de novo, nessa hora eu já tava morrendo de tesão.
foi quando ele puxou meu cabelo de leve e disse:
- olha como você me faz ficar, garota.
e me deu um beijo, cheio de fogo. enquanto nos beijavámos, eu subia e descia no seu colo, roçando minha buceta no pau dele. era fácil por estarmos na água. as mãos dele que agora estavam me enforcando devagarinho, desceram pelos meus ombros e caminharam até os meios seios, então ele falou:
- tira isso aí, vai - eu obedeci, tirei a camiseta com um pouco de dificuldade, pois estava molhada e a lancei em cima da grama - eu quis dizer, tudo - ele continuou, desabotoando meu sutiã com facilidade e jogando o pra fora também.
agora satisfeito, apertou os meus seios e começou a chupar e morder com delicadeza. eu soltei alguns gemidos baixinhos, para demonstrar que aquilo estava gostoso. e ele que também já estava louco, desceu com. dois dedos pelo meu corpo, passando pela minha barriga e depois, esfregando meu clitóris. os gemidos se tornaram mais constantes e então ele disse:
- é isso aí, vadia, geme pra mim, vai.
ele aumentou a velocidade com que esfregava meu clitóris e quando percebeu que eu estava chegando ao orgasmo, diminuiu para prolongar aquela sensação maravilhosa. penetrou o dedo do meio em mim e depois o anelar, e foi metendo com rapidez, enquanto seu polegar fazia movimentos circulares em cima do meu clitóris. aquilo estava me deixando louca de tesão. tudo que eu queria era sentar nele.
me olhando com a cara de quem queria me devorar, ele afastou minha calcinha pro lado e tirando o pau de dentro da cueca, ele meteu em mim. era tão grande e tão grosso, que eu não aguentei e soltei um gemido um pouco mais alto. ele meteu bem forte e eu segurei em suas costas e o arranhei. a medida que ele ia metendo, a velocidade aumentava e o meu tesão também.
resolvemos interromper rapidamente, para sair da água e continuar lá fora. estendendo as nossas camisetas no chão e ele me deitou por cima delas, me deu um beijo delicioso e foi descendo pelo meu pescoço, depois pelos meus peitos que fez questão de chupar, depois o minha barriga, que ficava arrepiada sempre, beijou minhas coxas e por fim passou a língua pela minha bucetinha, me fazendo contrair o corpo, involuntariamente. ele a abriu com os dedos, e começou a chupar meu clitóris loucamente. ele me lambia, causando trilhões de sensações. insatisfeito, ele meteu seus dedos em mim novamente, me fudendo rápido, minha pernas começaram a tremer e meu bpm acelerou, então, eu gozei. ele tirou os dedos e levou até a minha boca e me fez chupar.
eu saí rapidamente debaixo dele e o virei, me posicionando em cima do pau dele. lambi sua barriga, fixando os meus olhos nele e depois cheguei até a cabecinha de seu pênis, que estava pulsando. dei dois beijinhos, para provocá-lo e ele sorriu, então, comecei a passar a língua sobre a cabeça, em movimentos circulares e depois comecei a sugá-la. enfiei então, aquele pau gostoso na minha boquinha e fui chupando, em vai e vem, aumentando o ritmo a medida que ouvia seus gruidos baixinhos.
- não para, vadia. vai, me chupa - ele disse cheio de tesão.
então, eu continuei chupando ele. daí, ele segurou meu cabelo e me fez engolir tudo e eu o olhei com a cara de quem queria sentar nele até as minha pernas caírem.
- deixa eu ficar de 4 pra você, deixa? - eu perguntei, sem nenhum pudor
- nem precisa perguntar, linda - ele disse me dando um tapa na bunda.
fiquei de 4 e empinei pra ele, então, ele colocou a cabecinha em mim e empurrou com força. e foi metendo em vai e vem, bem rápido. seguidos de tapas fortes na minha bunda e muitas palavras sujas. me colocou de ladinho e me fudeu, até que eu gozasse de novo e depois gozou dentro da minha boca.
- agora podemos ir - eu disse, vestindo minha roupa que agora já estava molhada também
- não veste o short ainda - ele mandou
voltamos pro carro, mas essa história, eu te conto depois.
17 notes · View notes