– Já disse que não sou o Azid, para de me perturbar com essa história! Realmente não me importa se você nos diferenciava pelos braceletes.
Certo, desculpa, desculpa. Mas... O que aconteceu com os braceletes?
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– O que você tem aí?
Nada. Nadinha. -- Escondeu as mãos atrás das costas, sorrindo. -- Impressão sua.
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“Lobos são criaturas de hábitos noturnos, sabe? Nós raramente dormimos a noite. E você, o que te leva a estar de pé a essa hora?”
Lobos? Oh, certo.
Pesadelos, ou pensamentos demais, talvez. Tédio, também.
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Talvez você devesse tentar uma máscara, Bon.
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Então.. Esse pesadelos que estão falando por aí… o seu foi tão ruim assim?
Eu não tive nenhum, na verdade. Acho que o universo finalmente resolveu me dar uma folga.
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—– Eu percebi, avelã. —– A loira assentiu, reparando nos filetes de suor que caíam da testa da mais nova e na sua respiração irregular. Quando a bastada a encarou surpresa porque seu presente estava no bolo, ela sorriu animada. Era essa reação que Swanova tanto esperava. Aniversários eram datas especiais para Odelle. Seu pai sempre fazia com que fogos de artifício fossem acendidos em sua homenagem, toda a corte comparecia e haviam bailes de máscara, música e as festas duravam dois dias ou mais. O rei adorava banquetes e guerras. Acreditava que a arte e a morte andavam de mãos dadas; chaga até a ser poético. A princesa se sentia bem sendo o centro das atenções quando ainda era pequena, sempre o objeto de adoração daqueles que a rodeavam. E ainda que hoje plateias a deixem incomodada, Odie adora se sentir especial ao redor daqueles que ama. —– Sim! Ele está! Dá pra acreditar?! —– Odelle assentiu, se lembrando do medalhão que escondera dentro do bolo. Queria que Avallon se lembrasse do homem que Derek era, tal como ela fazia sempre que essa data chegava. Então colocou uma pequena réplica de uma pintura de Derek em um dos lados no interior do medalhão e na outra a dela. Provavelmente receberia uma pilha de presentes de seus súditos, membros da corte ansiosos para paparicar a futura governante de Lakelyve. E Odelle, assim como seu pai, não gostava de bajuladores. —– Você precisa de ajuda? —– Ofereceu com um sorriso no rosto. Enterrou as mãos do bolo, mas sem a intenção de realmente puxar o objeto no lugar da morena. —– Temos champanhe ali atrás e algumas taças. Se você me ajudar a levar o bolo pra cima a gente pode acordar a Briar e a Lyanna.
Era surpreendente para ela o quanto estava se divertindo, nunca esperaria aquilo de um aniversário. Podia contar nos dedos as ocasiões em que tinha "comemorado" e em cada uma delas, terminava em sangue e/ou lágrimas. Era mais difícil encontrar um presente na massa de um bolo que parecia. Fez careta, ainda rindo, quando a irmã veio ajudar-lhe. Quase desistiu, afastando as mãos do bolo e secando o suor da testa com as costas da mão, sujando-a de cobertura. -- Ainda vai sobrar bolo depois disso? -- Inspirou fundo, soltando o ar com um sopro suave, e voltou a procurar pelo presente. Sentiu entre os dedos um objeto metálico, frio, e sorriu. -- Achei! -- Puxou-o com força e arrancou o medalhão da sujeira doce. -- Oh. -- Sorriu, encantada com o brilho que o medalhão emitia. Não sabia ao certo como reagir a presentes, apenas o trouxe para perto do peito, limpando o melhor que podia com as mãos sujas. -- É lindo, Odie. -- Analisava-o atentamente, absorvendo cada detalhe. Percebeu a pequena abertura da lateral e a forçou com as unhas curtas, revelando a foto do pai. Congelado no tempo, exatamente como ela se lembrava; os incríveis cabelos dourados, extremamente belo, a bondade expressa nos olhos. -- É o papai. -- Murmurou, sentindo os olhos marejarem imediatamente, e voltou a olhar para a irmã, franzindo o cenho. -- Obrigada. -- Estava completamente séria, confusa com todos os sentimentos que lhe atingiram de uma só vez e então desviou o olhar mais uma vez. -- Amo você.
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- Que foi? Vai ficar só encarando, mesmo?
Não foi minha intenção, perdão.
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Distração seria uma boa ideia.
Eu gosto… De doces. De qualquer tipo, mas especialmente tortas e bolos.
Eu também! Antes de vir para cá, eu nunca tinha comido bolo com sorvete, então foi amor a primeira colherada.
Podemos roubar alguma coisa na cozinha.
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Bem, meus poderes tem seus momentos… não posso dizer que os amo, mas também não posso dizer que os odeio… tanto assim. Como exatamente eu poderia te dar os meus poderes? Você é uma daquelas criaturas que rouba os poderes de outras, não é?
Huh… - Por que raios ela iria querer roubar bolo comigo? - Você não tem outras pessoas queridas com quem gostaria de fazer isso?
A menos que você mate pessoas quando as toca, deveria amar seus poderes, mesmo. Não! Infelizmente, não sou. Eu adoraria ter os poderes das pessoas, todo mundo aqui parece ter alguma coisa em especial, eu sou só... Eu.
Provavelmente, se eu procurar, mas você já está aqui. Não precisa aceitar, se não quiser. Mesmo.
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— Eu também tenho! Loucura, não?
Sim! Eu sempre quis aprender a nadar, no entanto. Muita gente vive dizendo que vai me ensinar, mas... Nunca acontece.
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- Interessante, bom saber! Ahh é isso, é disso que se trata?
- Bom, espero que não fique decepcionada quando eu lhe contar que o que eu tanto esconda é que no meu quarto tem uma torta maravilhosa que roubei da cozinha. Não compartilhei pois pretendia comê-la sozinho.
Oh... Não é decepcionante, para falar a verdade. Eu pediria um pedaço, mas compreendo que não queira dividir.
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“Não teria graça contar. Estragaria toda a surpresa. De qualquer maneira, me encontre amanhã no telhado amanhã, assim que anoitecer.” A animação de Ava teve um efeito positivo sobre Lyanna, que esperava que ela gostasse do que a aguardava no outro dia. “Espero que suas expectativas sejam superadas.” Com a afirmação dela, a loira balançou levemente a cabeça em desaprovação. “Eu jamais esqueço o aniversário de alguém. E se sinta privilegiada, já que eu apenas dou presente para aqueles que têm importância na minha vida.”
Se a curiosidade começasse a corroer meus órgãos vitais, a senhorita me contaria? -- Arqueou a sobrancelha, um sorriso brincalhão em seus lábios. Não era uma mentira, haviam vezes em que ela realmente ficava tão curiosa, que sentia o corpo queimar. -- Engraçado, quando te conheci, achei que você não gostaria de mim, agora me considera importante. -- Sentiu as bochechas enrubescerem e tocou o braço da loira com a ponta dos dedos. -- Obrigada, mesmo. Você também é importante.
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“Eu tenho certeza que deve ficar ótima, mas não é exatamente nela que estou interessada.” Respondeu com certo tom de brincadeira, deixando que um sorriso aparecesse. “Agora você tem. Preciso mostrar uma coisa para você que eu acredito que vai tornar seu aniversário ainda mais especial.” Lyanna tentava conter o seu entusiasmo, satisfeita com o que havia preparado para a morena no aniversário que completaria. “Você não pensou que eu esqueceria, não é mesmo?”
Riu, tombando levemente a cabeça como um frágil passarinho. -- Me mostrar uma coisa? O que é? Onde? -- O sorriso se alargou e seu corpo parecia vibrar, bateu palmas, animada. -- Yay! Adoro surpresas. Também odeio, quase morro de curiosidade, mas adoro. -- Considerou-se uma boba por estar tão animada assim e respirou fundo, fazendo uma breve contagem em seus pensamentos para se conter. -- Na verdade, pensei, sim. Estou acostumada. Mas significa bastante para mim que você tenha lembrado, Lya. De verdade.
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— Você acha mesmo? — Perguntou abismado. Normalmente, as pessoas temiam aqueles objetos, principalmente quando estavam nas mãos de Cage. — Sempre fui um homem de bom gosto, Passarinho. — Sorriu de volta para Ava. — Hum, seu aniversário? — Ele perguntou surpreso. Cage raramente se lembrava da própria data de nascimento. — Nesse caso, por que não tentamos algo diferente? Quer tentar arremessar uma? — Falou, oferecendo uma das adagas para Avallon.
Por que a surpresa? Eu adoro coisas perigosas e agradáveis aos olhos, não percebeu ainda, Cage? -- Sorriu brincalhona, e afastou uma mecha dos cabelos que caíra sobre seu rosto, prendendo-a atrás da orelha. -- Não é nada demais, só um dia qualquer. Comentei por força do hábito. -- Fitou a adaga, tentada, e sentiu as bochechas enrubescerem devido a repente animação. -- Mesmo? Tem certeza? Eu posso machucar alguém e... -- Respirou fundo, tentando se acalmar. -- Sabe, eu adoraria. -- Pegou a adaga com total cuidado, analisando-a atentamente. -- É mesmo bonita. Então, vai me ajudar, ou vai só me observar sendo um desastre?
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Abraço fofinho? Vou tomar isso como um elogio.
Agora me diga, o que você gostara de saber?
Isso foi, definitivamente, um elogio. Pessoas com abraços fofinhos são maravilhosas.
O que você disse que não me contaria, claro.
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O problema é que eu não sei se isso ajudaria ou só pioraria a minha cabeça.
Então... Que tal se eu tentasse te distrair?
Comida é um ótimo tópico, eu adoro comida. Qual sua comida favorita?
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Aniversário? Isso é sinônimo de festa! Não é para você ficar depressiva. A morte vai chegar de qualquer jeito, aproveita para festejar enquanto pode. Vou precisar matar alguém? Porque, se sim, eu faço.
Eu nunca tive uma festa de aniversário, não acho que esse ano vá ser diferente. Prometo tentar não ficar deprimida, no entanto.
Não! Boboca, não. -- Riu e o abraçou. -- Só queria um abraço.
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