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 meheustxa:

Se para ela a situação levantava apenas mais frustração, para ele tudo era um motivo e tanto de divertimento. A bem da verdade, a interação em si estava sendo o acontecimento mais interessante do seu dia. De muito bom grado ele receberia todos os insultos se isso o mantivesse distraído. Anders não se importava realmente com eles; como poderia? Estava demasiado acostumado com tais para que, a essa altura, significassem qualquer real ofensa. Dessa forma, sentiu-se quase triste quando a garota deu sua última palavra e virou-se para ir embora. Ah, mas ele não podia deixá-la ir tão fácil. Não ele. Acenou a mão para ela quando ela estava há apenas uns passos dele, mesmo que ela não pudesse ver o aceno. “ ― Pode deixar, te ouvi perfeitamente! ” E, quase sem esperar pra terminar a própria frase, retomou a cantoria, deliberadamente mais alta e desafinada, se assim era possível.

meus tênis quase afundou na grama, tamanha foi a parada brusca. Minhas pernas pararam de responder, quando todo meu corpo tensionava. Ele não havia feito isso. Sem que eu percebesse, meu maxilar se abriu em um pequeno “o”, estupefato, sem acreditar na audácia do homem. Se antes a música era cantada alto, de maneira irritante, agora ela ainda estava alta e propositalmente desafinada. Minhas mãos se fecharam em punhos e quando dei por mim eu já estava de volta, marchando na direção dele com os olhos estreitos de raiva. Não precisei anunciar minha chegada, já que forcei meu corpo contra o dele, o derrubando no chão, me colocando em cima dele ao me sentar em sua barriga. Eu era boa no que fazia, e por conta do meu tamanho sabia que tinha mais vantagem no chão. Eu já havia desferidos alguns tapas e socos, quando o encarei, ainda montada por cima dele. “― O que há? Não tem uma trilha sonora para quando está levando uma surra?”

#[ meheustxa ] #[ convo ] #não tenho gifs dela batendo nas pessoas #askoapskopas #mas ai #ficou melhor na minha mente

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bntinho:

O garoto não era acostumado a falar com estranhos, as pessoas sempre o julgavam fechado de mais para conversas e no final poucos eram os que falavam com o loiro. Mas a garota ali ainda continuava puxando assunto apesar das poucas palavras do filho de Apolo. “Yeah, eu prefiro curar do que ferir.” Explicou seu ponto. Ele realmente não gostava de ferir pessoas ou se ferir, por isso evita até mesmo os treinos. Porém nem sempre conseguia fugir deles.

Ponderei nas palavras do garoto. E realmente, parecia algo a se considerar. Porém, para alguém como eu que adorava lutas podia ser um pouco dificil de aceitar. “― Você tem razão. Mas caso você seja muito bom nisso, não terão feridos. E é melhor ninguém se machucar do que ter que ser curado, não?” O raciocínio me levou ao pensamento de que apesar de não ter nenhum problema em ver vísceras, e machucados em geral, eu tinha pavor da enfermaria e doenças. “― Mas todo trabalho é importante. Eu não te vi por ai ainda, como se chama?”

#[ bntinho ] #[ convo ]

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meheustxa:

Os lábios apertaram-se numa fina linha, pesando com cuidado as palavras vindas da outra. Tinha de concordar que era um proficiente desafinado, até mesmo ele podia reconhecer isso; exatamente por concordar, Anders poderia aceder e simplesmente parar de cantar. Sim, ele o poderia fazer, e quão fácil o seria. Contudo, a frustração de outrem era apenas combustível para que ele quisesse fazer justamente o contrário. Se considerasse bem, poderia puxar mais algumas músicas chicletes do fundo da mente e proporcionar uma trilha sonora e tanto. E pelo bem de manter-se entretido ― e a outros incomodados ― ele poderia fazer aquilo o dia todo. “ ― Pra ser sincero, eu não estou vendo mais ninguém reclamar. ” Atentou, olhando em volta, como se para reforçar que ninguém realmente parecia incomodado com seu não existente talento. “ ― Então talvez na verdade o problema não seja eu… Talvez seja você? Talvez você devesse estar cantando pra espantar um pouco do mau-humor. ”

As palavras do mais velho fizeram com que meu maxilar travasse, contraindo-se com tamanha força que provavelmente foi acompanhamento de algum efeito sonoro. Não foi a insinuação para que eu cantasse que motivou minha raiva, e sim o tom debochado que acompanhava a frase. Ele estava brincando comigo. Se divertindo as minhas custas, como se fosse algum show de comédia sem graça. Tive que usar todo meu autocontrole para não bufar como uma adolescente contrariada, e apenas troquei o peso de uma perna para outra, inclinando o tronco apenas o suficiente para que meus olhos encarassem o mais velho mais de perto. “― Não me teste, grego! Estou falando sério,  é melhor parar antes que eu o faça por você.” Ameacei, sentindo a raiva me consumindo por dentro, antes de dar as costas e começar a caminhada para a minha tarefa.

#[ meheustxa ] #[ convo ] #eita #sakopsaksa

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bntinho:

achealarvinxa:

“Um pouco” Confessou virando-se para a garota, e ele pode sentir o sangue voltando a circular por seus braços quando os abaixou para analisar a garota. Ele não a conhecia, mas de fato Bento não conhecia muita gente nem no CHB, imagine em Nova Roma. “É algo assim.” Ele usava arco e flechas nas batalhas que não conseguia evitar sua presença, mas não gostava de usar nenhum tipo de arma na verdade.

O fato de ter assustado o novato me agradava. Um desses prazeres estranhos, mas que me faziam rir. “― Bom.” Concluí, me aproximando um pouco, enquanto limpava um pouco do suor na testa. “― Não gosta de armas, é isso?” Arrisquei, arqueando as sobrancelhas em direção a ele.

#[ bntinho ] #[ convo ] #[ ain amiga força ai com seu pc mas relaxa que ta tudo lindo <3 ]

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Depois de um dia inteiro ajudando na reconstrução do acampamento, eu mal podia esperar para ir ao Campo de Marte e treinar, nem que fosse por alguns breves segundos. Meus músculos sentiam falta da adrenalina, do foco e da maneira como o resto do mundo desaparecia. Peguei minha pequena bolsa, minha garrafinha e pequena toalha e me dirigi para o grande campo de pedra. Depois de um par de horas, eu sentia a dormência pós treino, junto com o suor que escorria do meu cabelo, e por mais que não fosse muito feminino, eu adorava. Eu estava voltando para minha cabana, quando observei um garoto novo. ---- provavelmente do acampamento meio-sangue ---- com o arco e flecha. Me encostei na parede oposta, o observando, porém o som deve tê-lo alertado, o assustando, e por sua vez me fazendo rir. “― Te assustei Olimpiano?” Perguntei, incapaz de controlar o sorriso. “― Ótimas flechadas. É sua arma?” 

Bento nem sempre era tão calmo quanto aparentava ser. Eram raros os seus dias ruins, mas eles ainda assim existiam e aquele era definitivamente um deles. Ele já estava a quase dois dias sem dormir por causa de seus pesadelos intermináveis é isso o deixava distraído e incapaz de trabalhar na enfermaria, o que o deixava frustrado. Por isso ele estava desde o começo da tarde atirando flechas nos alvos de treinamento, já tinha perdido as contas de quantas flechas tinha atirado ou quantas horas estava ali, só sabia que seus dedos já estavam calejando de mais. Estava tão distraído em si mesmo que não percebeu quando ganhou companhia ali, apenas quando a outra pessoa falou lhe causando um breve susto.

#[ bntinho ] #[ convo ] #[ ta nada ruim vc pare ]

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meheustxa:

‘     is all about the swag.

Anders não estava ali por querer; estava tão somente porque era de obrigação geral auxiliar na reconstrução dos locais necessitados de tal. Não que ele preferisse, em qualquer nível, trocar aquela tarefa em especial pelos treinos. A bem da verdade, se a escolha estivesse em suas mãos, ele estaria tomando um bom descanso, bem longe dali. Contudo não era o caso, ele estava ali já há um tempo considerável e desconfiava que ainda estaria por um pouco mais. E relevava notar que o ambiente não parecia a ele lá tão amistoso e, em questão de melhorar o ar ao menos para ele, deixou-se começar a cantarolar a bendita música que havia estado presa na mente pelo dia inteiro. E devia dizer: o trabalho tornava-se um pouco mais aprazível. Ou talvez aquela fosse apenas a opinião dele. Quando a garota o abordou com o tom pouco educado, Anders parou por um segundo para fitá-la. Sorriu, inatingido pela irritação expressa na voz alheia.  “ ― Qual o problema, exatamente? ” Ele quis saber, uma sobrancelha se erguendo. E rapidamente suas feições mudaram, ambas as sobrancelhas unindo-se e a testa se enrugando levemente em questionamento. “ ― Está insinuando que eu canto mal? ” Perguntou, e em concordância o tom e a expressão simulavam ofensa. 

Deixei que o ar saísse dos meus pulmões de maneira irritadiça, arfando com a reação do moreno. Como se ele não soubesse qual era o problema? Deuses, ele nunca havia se ouvido? Eu era  a primeira a concordar que não havia herdado a veia artística de minha mãe, mas era música irritantemente alegre para meu estado de espírito, que desprovido de treinos se tornava ainda mais insuportável. Eu devia saber que não era inteiramente culpa da música, mas não admitiria, mesmo que fosse obrigada. “― Se você não sabe, então teremos que arranjar um aparelho de surdez.” Meus olhos semicerraram ao mesmo tempo que eu cruzava os braços, não deixando nem um pouco em dúvida a minha posição. “― O olhar da Medusa petrifica? Claro que você canta mal! Então faça um favor a todos e apenas pare!” 

#[ meheustxa ] #[ convo ]

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owssith:

Owen escutava atentamente a voz da garota sendo misturada com o barulho que vinha do instrumento e sorriu quando a mesma lhe pediu uma ajuda. Sempre teve vergonha em cantar principalmente com pessoas que não conheciam muito bem, só que antes que pudesse pensar, as palavras já saiam de sua boca. - Can’t seem to hold you like I want to… So I can feel you in my arms nobody’s gonna come and save you… We pulled to many false alarms… We’re going down and you can see it too…

A música continuou, em um dueto quase decente. Teria sido impecável se fosse por Owen, mas como eu disse eu não era uma pessoa artística. Eu devia me contentar que a única coisa que eu era boa era no campo de batalha, aceitar emu milagre e ficar contente, mas música era algo que sempre despertou meu interesse, e aquecia meu coração de forma bastante plena. Bati palmas quando a canção chegou ao fim, sorrindo largamente. “― Isso foi legal...” Elogiei, rindo de canto de lábios. “― Você é realmente um ótimo músico. Já pensou em se especializar?” Pensei nas gravadoras que minha mãe frequentava, e no mundo show bussiness, não era algo que eu quisesse pra mim, mas Owen tinha talento.

#[ owssith ] #[ convo ]

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vicolorido:

Ela estava certa. Ela acertara em tudo que falar até aquele momento. E pensar que brigara com aquela garota, que agora esta ali, lhe dando conselhos ótimos e lhe ajudando a tirar parte da dor que estava guardada em seu peito. Ele assentiu para a garota e limpou o restinho de lágrimas que caía. Fez força para que parassem e logo não caía praticamente nada. Uma ou outra avulsa. “Sabe. Eu acho que nunca recebi um conselho tão bom quanto o seu agora.” ele falou com a maior sinceridade do coração. “Ainda mais eu que me considero uma pessoa bastante positiva. É fácil se perder na mágoa e no ódio. E eu acho que tenho feito isso durante muito tempo. As lembranças me causam dor, ao invés de me fazer sorrir. E lembranças boas!” usou um tom ultrajado e continuou “Mãe de Zeus! Eu me tornei um amargo por dentro e sem saber.” falara a primeira frase em português, enquanto fazia uma cara de espanto para o longe. Olhou para ela, a abraçando de súbito. “Obrigado. De verdade.” apertava-a, mas não a ponto de causar desconforto. Apenas uma boa troca de energias.

“― Ora não foi nada!” Sorri, dando de ombros levemente. Eu não era boa em dar conselhos, mas me esforcei para passar uma mensagem positiva para Victor, que como uma pessoa otimista por natureza aceitou de bom grado. Um sentimento farfalhou em meu peito e eu soube que estava feliz em vê-lo melhor. “― Hey, não se martirize... Todos nós passamos por isso. Acontece nas melhores famílias.” Brinquei, deixando que os braços do mais velho me cobrissem, e então retribui o abraço, sentindo-me confortável com o gesto de afeto, mesmo que normalmente eu não fosse uma hugger. “― Que isso.. Você faria o mesmo por mim.” Eu sorri, de alguma forma eu sabia que aquilo era verdade, Victor parecia uma pessoa que se importava. “― Eu não tive a chance de dizer isso no outro dia.... Mas estou feliz por sermos irmãos... Eu não tenho nenhum irmão de verdade, então eu posso não ser boa nisso, mas eu gostei...” Dei de ombros, sorrindo sem jeito ao expor o sentimento daquele jeito.

#[ vicolorido ] #[ convo ] #e eu amo o Viiiiii #tanto tanto

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‘     is all about the swag.

Inacreditável. Além do fato de todos terem que faltar aos treinos para ajudar na reconstrução das partes afetadas no ataque, —– escolha absurdamente equivocada aos meus olhos já que sem treino, as chances de voltarmos a sermos atacados e não sobrar ninguém para reconstruir o lugar eram gigantes —– ainda eramos obrigados a ouvir algum desafinado cantando “All about the Bass” completamente fora do ritmo. Pelos primeiros minutos, eu ainda tentei aguentar, porém minha não muito vasta paciência se esgotou e eu me vi caminhando a passos duros em direção ao cantor. “― Com licença, esse aqui não é o seu chuveiro, então será que dá pra parar com a cantoria, por favor?”

@meheustxa

#[ meheustxa ] #[ convo ] #[ lavs super simpática sqn ]

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owssith:

Encarou a garota surpreso ao ouvir a resposta. - Sério? Parece que tive sorte em escolhê-la. Olha, vai dar certo. Imagina que está sozinha, sempre dá certo. - Owen lhe dirigiu um sorriso e em seguida começou a tocar a música, esperando a garota.

“― it’s not a silly little moment it’s not the storm before the calm” Minha voz não era nem de longe tão boa quanto ao do cantor, mas Owen tocava tão bem quanto, sorri um pocuo constrangida. “― This is the deep and dyin’ breath of this love we’ve been workin’ on… Uma ajudinha? É minha primeira vez…” Pedi aproveitando o final do primeiro verso, hipnotizada com a habilidade dele no violão.

#[ owssith ] #[ convo ] #eu to g i r a n d o #alguem me ajuda

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brooksbabe:

Apesar de ser filha de Afrodite ela tinha aprendindo a ser boa observadora com o pai. Porque isso mesmo conseguia perceber como a filha de Baco estava se sentindo naquele momento, ela não conseguia ser mais simpatica do que já tinha sido e ela não era muito fã dos romanos. Logo percebeu a exclamação que saia dos lábios da garota, fazendo com que desse de ombros e deixasse pra lá qualquer pensando sobre ela. - O prazer é todo meu!- tentou soar simpática, mas aquilo era quase impossivel, ainda mais se tratando dela. - Não, não me atrapalhou de forma alguma, estou aqui apenas observando o acampamento, se quiser se juntar a mim, fique a vontade.

Treinos, lutas e poucos amigos. Tudo isso tinha em comum uma simples coisa: Praticidade. Eu não costumava perder tempo em coisas que não eram pra ser. Não gostava de conversas frívolas, festas regadas a álcool, e muito menos falsidade. A filha de Afrodite não parecia ser uma má pessoa, mas estava longe de ser o tipo de pessoa que eu me esforçaria para ser amiga. “― Entendo. Parece ser o tipo de atividade que se faz sozinha... A gente se vê por ai?” Perguntei, enquanto meus pés davam alguns passos para trás.

#[ brooksbabe ] #[ convo ] #[ai a lavs mal educada sorry ] #[ aquele gif random nada a ver sorryx2 ]

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vicolorido:

Ele riu em meio as lágrimas. Sim, ele era um canalha dos grandes. Nunca conhecera alguém assim e não queria conhecer outro alguém igual. Quando voltou a falar, ele olhou para ela, fungando e piscando. As lágrimas agora caíam menos, estava liberando parte da dor de dentro. Agradecia silenciosamente à ela - por enquanto - por estar ali. Ele sorriu e apertou a mão dela de volta. “Obrigado. Por mim está ótimo.” ele levantou a cabeça e tossiu, olhando para cima para tentar fazer as lágrimas pararem de vez. Graças aos deuses que estavam diminuindo; a torrente se fechando aos poucos. “Eu achei que fosse ser diferente. Eu sempre soube que amores de infância não dura… Mas achei que fossemos ser uma exceção.”

Vê-lo melhor, ainda que fungando me deixava aliviada. Não queria que esse tipo de coisa tivesse acontecido com Victor. Ele parecia um rapaz alegre, cheio de vida e carinhoso, não merecia ter sofrido nas mãos de alguém que não o valorizou, infelizmente eu tinha muito pouco a dizer sobre o assunto, já que o que estava feito, estava feito. “― Não precisa agradecer.” Na verdade, eu não sabia ao quê ele estava agradecendo, mas mantive o sorriso singelo nos lábios, sem deixar de confortá-lo por nenhum segundo. “― Nós sempre achamos... Por mais que o que estejamos prestes a fazer seja uma burrice, pensamos que conosco será diferente. Been there, done that.” Sorri constrangida, afinal eu não queria tornar aquilo sobre mim. “― Mas foi bom enquanto durou... Acho que é mais fácil superar quando entendemos que por pior que tenha sido o final, não é errado apreciarmos o começo. Esse idiota tinha qualidades, pelas quais você se apaixonou, então quando pensar nele, pense nas coisas boas, em como isso te ajudou a ser uma melhor pessoa e seja grato por isso e só. Remoer as coisas ruins só fazem a gente se sentir pior.” Irônico. Era irônico como minhas palavras tão cheias de sabedoria eram ignoradas por mim mesma, afinal depois de um ano eu ainda não havia superado a raiva do termino, mas talvez agora, conversando com Victor eu pudesse finalmente por um ponto final nessa história.

#[ vicolorido ] #[ convo ] #quem diria que Lavs ia conhecer tanto dessas coisas ne?

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owssith:

 Parece que eu não o único então. Basicamente, gosto de todos, mas estou preferindo por enquanto um pouco de indie. - Owen tinha começado a escutar músicas no estilo indie há algum tempo. Desde que ouviu pela primeira vez durante um treinamento, ele ficou curioso em conhecer mais sobre o gênero. - Ele é bom. Eu conheço Slow Dancing In A Burning Room, o que você acha?

Indie. Owen não podia ter acertado mais nem se pudesse ler minha mente. “― É só a minha música favorita de todos os tempos. Acho que posso fazer esse sacrífico.” Ri, esperando pelos acordes que fazia meu coração parar de bater.

#[ owssith ] #[ convo ]

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megxnparker:

“— Uh, gosto dessa versão. Vou me sentir muito He-Man se sair contigo nos braços. Quero.” ela riu, levando as mãos cheias d’água até os cabelos. “— Desculpa, eu sou uma pessoa muito desonrada. Não me orgulho nada, mas isso é o que acontece quando se é filha do deus da guerra. Não valemos nada, eu pelo menos não valho nada.” deu de ombros olhando para o céu. “— Não adianta ficar bravo porque você também não vale nada.”

A frase da garota me arrancou uma gargalhada. Só de imaginar uma garota franzina como Meghan me carregando nos braços era o suficiente para até eu me soltasse um pouco. “― Não foi bem isso que eu quis dizer.” ri, colocando a cabeça para trás, afim de molhar os cabelos. “―Diz isso quando o nome do seu pai foi usada para gerar a palavra ‘bacanal.’” Falar mal do progenitor era um tanto libertador e então encarei a garota a minha frente. “― Sou Lavínia, e tenho certeza que também não valho muita coisa. Prazer.” Estendi a mão para a garota, em um gesto formal. --- O que era bem ridículo já que que estava de roupas de baixo em um lago.

#[ megxnparker ] #[ convo ]

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brooksbabe:

Respirou fundo ouvindo o que a aquela menina tinha acabado de falar, Brooklyn não pode deixar de observa-la tentando lembrar se já a tinha visto em algum lugar, mas depois de alguns segundos ela deixou isso pra lá, primeiro porque ela tinha se apresentando e segundo porque ela não era do tipo que perdia tempo lembrando o nome das pessoas, preferia ser lembrada pelos outros do que lembrar de alguém. Por isso mesmo deu de ombros sobre o olhar da menina e piscou os olhos lembrando que tinha que responde-la. - Não acho que um anuncio formal seria necessario, apenas um oi. - Ela sorriu sem mostrar os dentes fingindo simpatia. - Sua roupa está ótima, não se preocupe. Eu já vi bem piores - Deu de ombros, roupa era um assunto que ela conhecia muito bem e que ela realmente gostava de falar sobre. - Eu só Brooklyn Rodriguez, filha de Afrodite! Ou como vocês, romanos, a chamam, Vênus.

Suspirei, eu claramente não era boa em primeiras impressões, então a falta de simpatia da garota não me surpreendeu, e eu me aproximei só porque já estava longe demais da porta para dar uma saída que não soasse como uma grosseria completa. “― Tenho certeza que sim.” Sorri, comprimindo os lábios, e quando a garota identificou de quem era filha, eu quase soltei uma larga exclamação, entendendo o porque de sua antipatia. “―Bom, é um prazer te conhecer Brookling Rodriquez, filha de Afrodite.”  Sorri, sabendo o que aconteceria em seguida. Um longo silêncio desconfortável. “― Eu te atrapalhei? Porque pode dizer se eu estiver atrapalhando... É só que ultimamente todos os lugares parecem estar transbordando de gente...”

#[ brooksbabe ] #[ convo ]

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vicolorido:

Deixou que a garota o confortasse enquanto suas lágrimas caíam. Começava a soluçar, ciente de que não era nada bonito e que ela era uma estranha ainda para ele. Mas ali estava ela, pronta para deixar as primeiras impressões de lado e ficar com ele enquanto estava vulnerável. Ele lera completamente errado ela. Ela era uma boa pessoa. Não eram muitos os que fazia aquilo pelos outros, não importando se era irmãos divinos ou não. Ele olhou para ela. “Não é culpa sua. É culpa do meu ex.” ele suspirou, tentando segurar o choro enquanto limpava a garganta. “Ele me traiu, mesmo me prometendo que iríamos ficar juntos para sempre. Ele é um merda. E pensar que eu ia largar tudo por ele. Eu ia largar a vida de semideus.” confessou. Finalmente tirava aquilo de seu peito. Era algo que suprimia e que lidava desde aquele dia. Ainda iria levar tempo para superar, mas não fazia a coisa mais saudável: compartilhar.

Mordi a parte de interna da bochecha, o escutando. Eu não sabia o que dizer, então o melhor que eu podia fazer era o escutar e estar ao lado enquanto chorava. “― Que canalha.” Me expressei, surpresa com a falta de caráter do x namorado de Victor. Por mais que Shade tivesse me magoada, não havia chegado aos pés de uma traição, e mesmo assim eu ainda me ressentia veementemente do Hester, então eu só podia imaginar o tamanho da dor de Victor. “― Olha... Ele é um idiota e você com certeza está melhor sem ele, afinal, ele claramente não te respeitou o que é um principio básico em um relacionamento. Mas eu sei que é difícil ser racional quando estamos magoados... Então eu vou ficar aqui até você estar se sentindo melhor, okay?” Apertei um pouco mais sua mão, para que ele soubesse que não estava sozinho.

#[ vicolorido ] #[ convo ]

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&&.                I KNOW A GIRL…                 THE D A U G H T E R   of   B A C C H O’S PLAYLIST

O1. Intro — Us the Duo  ∞ O2. Queen of California — John Mayer  ∞ O3. Good Life  — One Republic  ∞ O4. Midnight Bottle ― Colbie Cailat  ∞ O5. Drops of Jupiter ― Train  ∞ O6. Fight Song — Rachel Platten   ∞ O7. Roar — Savannah Outen  ∞ O8. Tornado — Little Big town  ∞ O9. I Knew You Were Trouble — Boyce Avenue  ∞ 1O. Toxic — Melanie Martinez  ∞ 11. If I Didn’t Know Better — Nashville ∞ 12. Forget Me Not — Civil Wars  ∞ 13. Daughters — John Mayer  ∞ 14. Home — Phillip Phillips  ∞ 15. Girl Crush — Little Big Town

BÔNUS

XX. Centuries — Fall Out Boys ∞  XX. CrushCrushCrush — Paramore ∞  XX. Live Like Legends  — Ruelle  ∞   XX. Gods and Monsters — Lana Del Rey

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