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A imortalidade dos versos de Meu Mano na voz de Ana Rezende

"Cada homem, ao largo de sua existência, faz uma história. E a história tem o seu curso nominal. De século para século, vão acontecendo os fatos, vão morrendo os homens, vão surgindo novas vidas. Há vidas cheias de luzes. Há luzes que brilham em todas as dimensões: moral, espiritual e intelectual. E a luz que brilhou na história de Curaçá foi a de José Amâncio Filho, o grande gênio da música e da poesia, que deixou retalhada a sua alma nas centenas de composições e nos versos imortais".

(Trecho extraído do prefácio do livro "Obra Poética de José Amâncio Filho - Edição Comemorativa do Centenário do Nascimento de Meu Mano, de 1994, escrito por Valdecy Aquino)

Ops! Com a colaboração de @fernando.ferreira.96995238, que nos enviou a foto de Meu Mano.

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Parabéns, Curaçá!

Foto: Marcos Carvalho

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Fé e tradição na Missa dos Vaqueiros de Curaçá/BA.

Foto: Marcos Carvalho

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Festa dos Vaqueiros de Curaçá/BA, 70 anos de tradição.

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Num trecho da biografia, o neto lembra que o avô era “chamado de ‘tabaréu’ pelos adversários” políticos de seu tempo e que “Zé Borges se tornou prefeito de Curaçá, enfrentando preconceitos, conquistando admiradores e deixando um legado de coragem, generosidade e compromisso com os menos favorecidos”.

Para ler o texto completo, acesse o Blog do Acervo Curaçaense. O link está na Bio.

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Já ouviram falar do Informativo PACTO?

No editorial do primeiro exemplar, publicado em março de 1986, seus autores (Carlos Humberto, Omar "Babá" Torres e Salvador Lopes) deixaram claro que o objetivo do Plano de Ação Curaçaense: Trabalho e Organização era unir todas as pessoas e ideias que visavam o desenvolvimento de Curaçá.

Eles tenham como pressuposto básico a valorização do ser humano, alicerçado pelos conceitos de liberdade, amor, justiça e verdade.

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Crédito: Esse material foi gentilmente cedido ao Acervo Curaçaense por Elita Franco Possídio.

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Hoje faz 170 anos que a sede da Vila de Pambu, onde nossa história começou, foi transferida para o então porto do Capim Grosso, na Vila Bom Jesus da Boa Morte (ou Bom Jesus do Capim-Grosso, como aparece registrado em ofício do Padre Joze Rodrigues de Souza Araújo).

Tal mudança ocorre oficialmente através da Lei/Resolução n° 488, de 06 de junho de 1853. Na época, o presidente da província da Bahia era João Maurício Wanderley, o famoso Barão de Cotegipe.

Foto: Augusto Riedel

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Zé Borges (o de paletó mais escuro), como era conhecido, foi um grande líder político. Nascido no distrito de Poço de Fora em 08/06/17, ele conduziu os destinos de Curaçá em duas oportunidades, de 1963 a 1967, e em 1971, quando faleceu no exercício do cargo em 22/11/1971.

No registro histórico, conforme está grafado do verso da fotografia, e de acordo com informações fornecidas por @valdimirorodriguesdonascime, estão presentes: Lídio, Lelé, João Lulu, Valdemar Torres, Macário Alves, Zé Borges, Dona Caçula Mesquita, Manú Brandão e Adonay.

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Ops!Qualquer informação divergente, por favor, nos contactar.

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O Mercado Municipal está completando 70 anos de existência.

"O lugar da feira foi mudado. O prefeito construiu prédio para o mercado. [...] Prédio grande. Cabia o mundo todo lá dentro dele. Até calçado era, cabia gente!" (LOPES, 2000).

Referências:

LOPES, Esmeraldo. Caminhos de Curaça. Petrolina: Gráfica Franciscana, 2000.

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O "scratch" do Vasco da Gama e o pioneirismo de Durval Gato no esporte Durval Santos Torres foi, sem sombra de dúvidas, uma das pessoas mais influentes na popularização do futebol em Curaçá. Essa relíquia, possivelmente um dos registros mais antigos, apresenta o time do Vasco da Gama, homônimo do clube carioca. Fundado pelo próprio Durval Gato, como ficou conhecido por causa da cor dos seus olhos, o Vasco foi contemporâneo ao Botafogo local, este criado por Dr. Pompílio. Ambos os times marcaram o início do futebol amador nos campos de várzea de Curaçá. De acordo com as lembranças de Marlene Torres, filha mais velha de Durval, hoje com 86 anos, quando era dia de domingo era uma agonia. "Os uniformes do time ficavam guardados na casa de meu pai e o pessoal chegava perguntando: cadê minha chuteira, cadê meu calção, cadê meu meião?", revelou. Nelson Boga, Valuzinho, Joãozinho de Zé Raimundo e outros atletas são todos dessa época. "Eu lembro que a gente levava as bandeiras pro campo e era uma folia danada. Era uma animação muito grande. Nesse tempo Curaçá tinha futebol, que hoje nem isso tem mais", lamentou Marlene. Líbania Torres disse ainda que sua mãe, Dona Elzita, contava que quando era dia de jogo, ela chamava as amigas e iam varrer o campo com vassoura de malva. Durval também atuou no Veneza, clube amador de Juazeiro. Inclusive, segundo Líbania, o clube até já fez uma homenagem para seu pai. O Estádio Municipal de Curaçá foi batizado com o nome de Durval Santos Torres em reconhecimento ao seu trabalho de pioneirismo e difusão do futebol em Curaçá e região. .…....….................................................. Alerta: Para o conhecimento de todos, houve uma conversa de bastidor em que um dos nossos nobres edis cogitou apresentar um projeto para mudar o nome do estádio para Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé, talvez ainda comovido pelo seu recente falecimento. Nada contra o rei, mas vamos valorizar mais os nossos, não é mesmo? Um pouquinho de história local não faz mal a ninguém, nem mesmo a um vereador. ............................................................... #acervocuraçaense #lucianolugori #durvalgato #futebolamador #curaçá (em Curaçá) https://www.instagram.com/p/CplqU5gu2V5/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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Para nossa alegria, o website da ACERVO já está no ar. Depois de uma longa espera e de vários ajustes feitos ao longo dos últimos meses, finalmente colocamos na web o nosso sítio institucional. É possível que ainda existam alguns erros nos textos, nos links e também no próprio layout da página, entretanto, tudo isso será ajustado com tempo, após análise crítica e sugestões feitas pelos navegantes. É um presente para todos nós que amamos as histórias de curaçá e de seu povo. Lá será possível encontrar boa parte da produção acadêmica e científica já produzida sobre Curaçá, além de outros artigos, textos diversos, fotos, vídeos etc. Muito em breve será lançada uma revista que terá um fluxo contínuo e receberá artigos de todo o Brasil. Temos a missão de salvaguardar o patrimônio ambiental, artístico, cultural e histórico de Curaçá e para que isso seja possível estamos buscando e ampliando nossas parcerias. Aproveitamos o ensejo para agradecer os parceiros institucionais que já sinalizaram apoio aos nossos projetos: @dannielrtorres, a @educacao_curaca e @prefeituradecuracabahia, @cunhairanilson e o @saaecuraca e o pessoal da @assecuraca, na pessoa de @isa.maralopes. A DM Contabilidade, a MicroRio informática e Lugori também são nossos parceiros Agradecemos também a todos os colaboradores que já nos enviaram conteúdos: @walter.ac, @pedrolevorin, @marcacto, Igor José, Solange Estevão e aos apoiadores da nossa campanha no Apoia-se: @julliane.isabel e @isabeljaquelline. Gratidão a @agencialldigital, que com paciência e amor desenvolveram o nosso site. Acessem acervocuracaense.com.br e veja como ficou a página. #acervocuraçaense #lucianolugori #históriadecuraçá #patromôniocultural (em Curaçá) https://www.instagram.com/p/Cpki4GJOJv0/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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8 de Março, Dia da Mulher. O Acervo Curaçaense parabeniza a todas as mulheres, especialmente as que nasceram para fazer/ser história em Curaçá. #acervocuraçaense #lucianolugori #diadamulher (em Curaçá) https://www.instagram.com/p/CpiIqyrOL8Y/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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O Carnaval em Curaçá Por muitos anos, o Carnaval em Curaçá foi vivenciado exclusivamente com traços do entrudo português, usando-se água e talco. A folia consistia em jogar água, principalmente em pessoas que não gostavam da brincadeira e ou que se escondiam, levando os foliões a destelharem casas, abrir guarda-roupas etc. Quanto mais ficasse zangada, mais divertido seria para o grupo, molhar a pessoa. [...]. Por volta dos anos 50, os filhos de Curaçá, que estudavam fora, traziam o lança-perfume como complemento da festa. Mais recentemente, grupos foram organizados em blocos como o tradicional Bloco das Virgens, que, de forma irreverente, sai às ruas com homens vestidos de mulher, acompanhados por uma caçamba com som adaptado. Há também os tradicionais “caretas” que se destacam pelo barulho dos chocalhos e se divertem pelo medo que causam. A “molhação”, como é reconhecido o entrudo, passou a ser adotada quase que exclusivamente pelas crianças que usam uma “bomba”, feita de cano PVC e cabo de vassoura, diferente dos primeiros tempos, onde a preferência eram as maiores vasilhas. O “banho de cheiro” (carro pipa com água perfumada) sai às ruas, jogando jatos de água nos foliões que festejam com grande animação. Pela influência dos bailes carnavalescos de outras cidades, o Bloco das Virgens passou a fazer um baile de abertura, quando, depois de desfile clássico, é eleita a rainha da festa. A rainha e o rei Momo fazem desfile pelas ruas e recebem oficialmente as chaves da cidade, considerando-se abertos os festejos. As virgens marcam com excentricidade o último dia carnavalesco, com o desfile “das Viúvas” do carnaval. Todos os componentes são caracterizados de viúvas e vão às ruas com choro e demonstrações de pesar pelo encerramento dos festejos. Com o tempo, as festas carnavalescas de Curaçá vão assumindo novas características e surgem iniciativas de organização de blocos ao molde dos carnavais da Bahia que têm como fator diferencial o Trio elétrico. Destacou-se, nesta versão, o Bloco dos Papudinhos, que inovou com o trio [...]e a organização no desfile de rua, delineando um novo perfil para o carnaval curaçaense. Texto: @rosajuscelita Fotos: @lucianolugori https://www.instagram.com/p/CozxFk_OsYJ/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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Feliz Ano Novo Que 2023 seja um ano repleto de novas histórias velhas e de velhas histórias novas. #acervocuraçaense #lucianolugori #curaçánaesteiradotempo #augustoriedel #1868 (em Curaçá) https://www.instagram.com/p/Cm32tqzO_K-/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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Marujada de Curaçá, patrimônio cultural imaterial da Bahia "Ao longe, descendo o caudoloso São Francisco, observa-se, deslizando suavemente sobre as águas, um grande barco, que conduz um grupo alegre [...], que nesse dia rendem homenagem a São Benedito. É a 'marujada', folguedo popular já tradicional [...] que tanto contribui para o enrequecimento do nosso folclore". Texto: José de Almeida Costa e Sabastião Valença (1956-1957) #acervocuraçaense #lucianolugori #marujadadecuraçá #festadesãobenedito (em Curaçá) https://www.instagram.com/p/Cm1XT7kuEwE/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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A ACERVO Curaçaense e a SEDUC iniciaram conversa para formalização de parceria para promoção da Educação Patrimonial no município. #acervocuraçaense #seduccuraçá #educaçãopatrimonial https://www.instagram.com/p/CmpM8TPusdF/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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Natal é tempo de alegria, partilha e fraternidade.

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