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acaso · 3 days
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acaso · 24 days
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Mi fav.
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acaso · 24 days
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algumas coisas a gente tem que deixar ser saudade
e só.
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acaso · 2 months
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“Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.”
— Ana Jacómo. 
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acaso · 2 months
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Michael Jackson photographed by Fin Costello in Jamaica, 1975.
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acaso · 2 months
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já era tarde, acordei bem afoito.
liguei a tv, abri as janelas, escrevi cartas pro futuro. pedi pra deus dados viciados pra te esquecer afoito e despedir-me aos pouquinhos como as lagrimas que escorrem lentamente aqui e o gostinho salgado do ocio de pertencer pra sempre a alguém  na boca
ao universo:
foi você quem me fez forte e amou como nunca fui
aos escritores:
essa pupila dilatada não é saudade querendo sair. é o seu corpo te fazendo enxergar o caminho de volta.
aos leitores:
nem todo laço forte é amor. as vezes é culpa. as vezes enforcamento.
ao "escritor":
dê mais desse colo ameno e manso a si mesmo. retalhos de amor nunca te aqueceram.
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acaso · 2 months
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que doido me sentir assim de novo exatamente no mesmo dia sei lá quantos anos depois disso aqui ter sido escrito e eu sequer me lembrava de ter escrito hahaha nenhuma experiência é única mesmo.
“queridos pais. são exatamente 23h43 de um 3 de abril chuvoso e frio que só e eu só consigo pensar em ‘do que adianta estar vivo morto por dentro?’. antes de mais nada eu estou feliz. suplico encarecidamente: não torturem meu corpo com lágrimas levianas, não se lamentem, ou questionem. não tragam velas ou façam rezas, nem nada. porque eu estou indo feliz. acreditem! sei que quando lerem este bilhete acharam loucura, mas tudo é a síntese de uma árdua e solitária era para o ser humano. nunca estive em tão sã consciência e isso era tudo o que eu queria: me livrar do peso de ter que ser alguém. lembra mãe, quando eu era pequeno você sempre dizia pr’eu prender o choro, porque rapazes não choram? então. me acostumei tanto a fazer isto que agora vejo-me asfixiado em meio à lágrimas que nunca chorei. mas pelo amor de deus, não se culpe por isso. porque eu estou feliz, poxa. eu acredito que: se a gente parar de cozinhar, lavar e passar para a dor - que vive sentada massacrando o nosso peito sem dó nem piedade, ela vai perdendo as forças, o peso, a forma e vai chegar uma hora em que ira embora quer queria ou não. e é exatamente o que estou fazendo - com um sorriso singelo no rosto, deixando de alimentá-la. é deus parece que vai ser nós dois, e pai, só estou indo assistir o jogo do lugar mais alto da arquibancada. como um último pedido: para o meu epitáfio a seguinte frase “viveu tão intensamente que tamanha intensidade não coube numa só vida”. por ressalva acho que nunca vos disse, pais, por mero orgulho ou vaidade, amo-lhes. sim amo-lhes. perdão por nunca ter os dito antes. beijos. se puderem senti-los. Adeus. c.t”
— Carta de suicídio - Charlie Tango.
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acaso · 2 months
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acaso · 2 months
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acaso · 2 months
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Olá
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acaso · 2 months
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o tempo, existe sim. e devora.
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acaso · 2 months
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acaso · 2 months
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acaso · 2 months
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acaso · 2 months
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acaso · 2 months
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acaso · 2 months
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escuridão
tudo aqui dentro é tão sombrio, tenho medo de olhar para o meu interior, não vejo nada além de caos e pensamentos confusos. são raros os momentos de lucidez e calmaria, tanto que não sei mais aproveitá-los.
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