Eu fico imaginando que um dia você passe na minha rua, e a reconheça. Se lembre das vezes em que estacionou e me mandou uma mensagem anunciando sua chegada. Espero que pare na padaria da outra esquina e contemple o clima, mastigando memórias. Imagino que pense em interfonar, subir, tomar um café.
Espero te encontrar casualmente no mercado, num restaurante, num bar. Espero que ao me ver você se lembre da conversa fiada, dos tragos, do vinho e do sexo. Que o seu rosto aqueça quando lembrares do meu gosto.
Espero que você sinta a minha falta.
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SEX AND THE CITY 1x11 THE DROUGHT
After sleeping together for many weeks, Mr. Big and I had gotten comfortable enough to really sleep together.
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How I look when I’m busy rebloging on tumblr
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via weheartit
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Desci do barco, em mar aberto. Talvez fosse uma questão de perspectiva.
Mesmo a talassofobia batendo forte, era preciso uma inspeção mais técnica no estrago feito pelas tempestades que desbravei ao longo do caminho. Depois de tanto atracada, fez-se necessário avaliar as condições para seguir em alto mar.
E o que encontrei foi muito pior. A facilidade com que os buracos se abriram durante as intempéries foi dada pela estrutura, que mal se sustentava. Do leme ao mastro, uma rachadura despercebida em todos esses anos.
Me aproximei dela e, ao tocar as fibras partidas, a rachadura se abriu ainda mais, revelando-se mais profunda.
Não bastariam os remendos tantos quantos fossem, ainda encobriu-se o principal, me cegando do que precisava ver.
Agora que vi onde nasce, os remendos se desfizeram ao perder o sentido: é impossível remediar.
O leme deteriorado direcionara a história para marear em círculos, e não percebê-lo me levou a crer que sou o pior marujo já visto nos sete mares.
Como navegar num barco quebrado da origem?
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tua entropia é baixa, bem próxima de zero, salvando-se estímulos. Enquanto que a minha entalpia é de combustão. De que vale a reação?
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por favor, não volte mais.
eu te odeio, Antônio Marcos. odeio seu nome de personagem de novela mexicana e odeio mais ainda o fato de viver um dramalhão na minha cabeça, como se coubesse!
assistir sua mente se abrindo e ouvir as palavras saindo da sua boca - até as mais chulas -, junto ao opaco branco do ar, já pode ser considerado um dos meus programas favoritos. não sei nem ser resistente ao convite.
te escalar como se desbravando uma montanha em seguida, é só a cereja do bolo pra mim, que já nem quero florear mais nenhuma palavra nesse texto. chamar seu nome baixinho não foi pra fazer bonito, foi pra sentir o déjà vu dos meus devaneios de chuveiro.
e aí você não foi embora. se permitiu me emprestar um pouco mais da sua companhia. escrevi o soneto da fidelidade na sua pele com toda a devoção ao seu corpo. mas antes de completar o verso "que não seja imortal, posto que é chama", desfaleci em sono profundo.
Acordo percebendo que é infinito enquanto dura, embora de fato seja tão breve e tão... raso.
por favor, não volte mais. talvez eu queira que você fique.
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I'm not easy to love!!
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Britney Spears / photo by Ellen von Unwerth, 2003.
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