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#associação brasileira de coreanos
alimentoseguro · 1 year
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Participação brasileira em feira na Coreia do Sul pode render US$ 29,1 milhões
Empresários do país concretizaram US$ 9 milhões na Cafe Show Seoul 2022 e podem fechar outros US$ 20,1 mi ao longo dos próximos 12 meses
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(Imagem divulgação)
Entre 23 e 26 de novembro, 14 empresas nacionais realizaram contatos comerciais com 232 compradores e formadores de opinião da Coreia do Sul, nas reuniões de negócios e sessões de cupping realizadas no estande brasileiro dentro da Cafe Show Seoul 2022, a maior feira de cafés daquele país, que teve 672 expositores, 3.533 marcas de 35 países e 160 mil visitantes, de 80 nações, nesta edição realizada na capital sul-coreana.
A iniciativa, que integra as ações do projeto setorial "Brazil. The Coffee Nation", desenvolvido em parceria por Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), pode render US$ 29,1 milhões em negócios, com US$ 9 milhões já fechados no evento e a possibilidade para a concretização de outros US$ 20,1 milhões nos próximos 12 meses.
"O mercado coreano esta 'in love' com os cafés especiais, nunca vi uma feira igual nesse sentido. Há um aglomerado de pequenos torrefadores que estão entrando no mercado e, como o mercado é muito competitivo, qualidade e história dos cafés especiais são os grandes diferencias. Nesse quesito, o Brasil está muito bem preparado e representado", destaca o presidente da BSCA, Henrique Cambraia.
Não à toa, os resultados totais alcançados na feira deste ano representam um crescimento de 190% na comparação com os números obtidos com a participação na Cafe Show Seoul 2019, quando os empresários nacionais concretizaram um total de negócios da ordem de US$ 10,04 milhões, em contato com 200 clientes sul-coreanos.
A participação brasileira se deu em um estande estruturado na feira, que contou com duas bancadas expositivas de participantes do projeto, um brew bar e espaço onde foram realizadas 10 sessões de cupping dos cafés especiais. A embaixadora do Brasil em Seul, Márcia Donner Abreu, também marcou presença no espaço durante o evento.
A Coreia do Sul é um dos mercados-alvo do "Brazil. The Coffee Nation". No acumulado de janeiro ao fim de outubro de 2022, o país asiático importou o equivalente a US$ 85,9 milhões das empresas apoiadas pelo projeto setorial. Esse volume representa 52,3% dos embarques totais de cafés diferenciados aos sul-coreanos neste ano e implica um crescimento de 70% frente ao desempenho registrado nos 10 primeiros meses de 2021.
__O projeto setorial "Brazil. The Coffee Nation" é desenvolvido pela BSCA e pela ApexBrasil com foco na promoção comercial do produto nacional no mercado externo. O objetivo é reforçar a imagem dos grãos brasileiros em todo o mundo e posicionar o país como fornecedor de alta qualidade, com utilização de tecnologia de ponta decorrente de pesquisas realizadas.O projeto atual tem como mercados-alvo: i) África do Sul, Austrália, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Japão, Malásia, Polônia, Rússia e Taiwan para os cafés crus especiais; e ii) Canadá, Chile, China e Estados Unidos para os produtos da indústria de torrefação e moagem.O projeto visa, ainda, expor os processos exclusivos de certificação e rastreabilidade adotados na produção nacional de cafés especiais, evidenciando sua responsabilidade socioambiental e incorporando vantagem competitiva aos produtos brasileiros. As empresas que ainda não fazem parte podem obter mais informações diretamente com a BSCA, através dos telefones (35) 3212-4705 / 99824-9845 / 99879-8943 ou do e-mail [email protected].
dez/22, com copy a.seg via Ascom BSCA - [email protected]
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doramaefeminismo · 5 years
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Blacklash, a onda conservadora nos dramas coreanos e o ódio ás mulheres gordas
[Faz tempo que esse texto está nos rascunhos e inclusive era sobre outro drama e tenho que rir que só precisei editar uma parte para incluir o drama atual. Com a controvérsia recente relacionado a Perfume, resolvi lançar de uma vez. Uma coisa que não acabei não falando a respeito foi sobre a representação visual da personagem, que é algo que quero abordar em outro texto.]
Tem um livro da Susan Faludi que li tem muito tempo, bem quando comecei a ter contato com feminismo, chamado 'Blacklash – O contra-ataque na guerra não declarada contra as mulheres'. No livro, Susan descreve Blacklash como uma reação contrária ao movimento feminista e analisa a onda conservadora que luta contra o direito das mulheres, especialmente nos meios de comunicação, tentando culpar o próprio feminismo pela miséria e dificuldades que as mulheres enfrentam. É um livro fácil de achar na internet, você pode ler ele aqui.  
Nessa semana estreou o drama Perfume [KBS2] e é claro, pensei no livro pois eu acho que a Coreia do Sul está passando pelo seu próprio blacklash, com a popularidade do movimento feminista sulcoreano e o aumento da onda conservadora. Tem inclusive uma trédi no twitter que argumenta algo parecido a respeito do drama, inclusive com mais informações, você pode ler aqui. 
Mas primeiro, do que se trata esse tal de Perfume? Vamos olhar a sinopse, retirada do site Maisqinerds:
Min Jae-Hee (Ha Jae-Suk) é uma mulher de meia idade. Ela é uma dona de casa que dedicou sua vida a sua família, mas a mesma é destruída, o que a deixa furiosa com o mundo. Através de um perfume misterioso, a aparência de Min Jae-Hee muda repentinamente para o de uma bela jovem. Ela então se torna uma modelo com sua nova aparência, a Min Ye-Rin (Go Won-Hee). Min Jae-Hee conhece Seo Yi-Do (Shin Sung-Rok). Ele é um estilista de sucesso, mas uma pessoa malvada.
Única reação possível para isso:
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[Descrição de imagem: print de uma cena de um vídeo do Philosophy Tube em que ele está usando roupa colante com decote profundo expondo o peitoral e texto na tela do lado dele dizendo 'O que posso dizer além de credo']
Sem o tal perfume e o estilista maldoso, Perfume até que poderia ser um drama interessante já que mulheres divorciadas não são tão bem vistas na Coreia, especialmente mulheres mais velhas. Quem é dorameira de longa data ou é pessoa novata de dedo podre já deve ter visto vários dramas da mocinha casada sofrendo nas mãos de familiares, sendo obrigada a prover serviços domésticos para todos sem reclamar enquanto é traída pelo marido. Afinal, é o seu papel como mulher, filha, esposa, mãe: servir e perdoar. É muito raro rolar divórcio e é super comum vermos familiares abusivos serem perdoados, com aquela narrativa no final mostrando que no fundo, bem lá no fundo se importam. 
Mas isso é material para outro texto. Vamos voltar ao drama atual. Esse não é o único com plot da protagonista gorda que vira magra com ajuda de um algum tipo de magia, ano passado também teve Coffee, Do Me a Favor (2018) com a maravilhosa Kim Min Young sendo desperdiçada em roteiro ruim e cagado. A própria Ha Jae Suk que está em Perfume já fez um outro drama em que apesar de ser a personagem principal é substituída por sua versão mais magra, Birth of a Beauty [2014].  Agora, vamos discutir porque esse tipo de roteiro promove ódio ás mulheres gordas.
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[Coloquei esse poster do drama só porque ele é lindo e amo a atriz]
Para começar, é preciso se perguntar: quantos kdramas com protagonistas gordas existem? E dos raros que existem, em quantos são protagonistas de fato, aparecendo em todos os episódios sem virarem outra pessoa? E desses mais raros ainda, quantos deles temos de fato uma atriz gorda atuando e não alguma atriz  magra que foi chamada e precisou fazer dieta para ganhar algum peso ou então simplesmente usa enchimento no drama? [Alias, esses dramas costumam ter uma mensagem mais positiva, como  My Lovely Kim Sam Soon (2005), Oh My Venus (2015) e Weightlifting Fairy Kim Bok Joo (2016), para citar alguns exemplos]
Atrizes gordas geralmente são contratadas para papéis secundários, para serem amigas da prota, em algum papel cômico ou vítima de assédio e bullying. Esses papéis questionáveis refletem a forma como acham razoável representarem corpos gordos de forma negativa, especialmente de mulheres. É um corpo que pode ser alvo de piadas, apontado, questionado, abusado. Como é possível vender a narrativa de que “O importante é a beleza interior” dessa forma, já que acaba se tornando falsa e hipócrita? Por que esse mensagem sempre precisa ser entregue em um corpo considerado dentro do padrão?
 Esses dramas não existem em um vácuo, existem dentro do contexto de gente associando seu valor e sua auto estima a um determinado peso. Todo dia somos bombardeados por imagens de corpos pequenos e magros, que são considerados atraentes, belos e, portanto, corpos desejáveis. Nossos corpos muitas vezes não chegam perto desse padrão e isso afeta muito nossa saúde mental e nossa relação com com o corpo. Nossa auto estima depende de um número e isso não é saudável. 
Existem várias pesquisas sobre como a mídia e falta de representação corporal anda afetando as pessoas cada vez mais jovens, especialmente em um mundo cada vez mais voltado para mídias sociais. Na Coreia do Sul, o padrão do corpo magro e pequeno e sua associação a saúde é tão naturalizado que você vê atrizes e idols contando na TV sobre as dietas extremas que fazem para manter o peso ou emagrecer. Sempre são elogiadas pela determinação e resultado obtido, sem que alguma preocupação seja levantada por comeram tão pouco. Afinal, o importante é estar magra. 
Todo papo sobre auto cuidado, beleza, plástica gira em torno de uma imagem considerada desejável ou correta, assim você pode existir em sociedade sem que seu valor seja depreciado. Por isso dramas como Perfume e outros causam tanto dano. Perpetuam a imagem dos corpos gordos como corpos indesejáveis, vistos como objetos de piadas, incapazes de serem funcionais, amados, desejados. E não é coincidência que estamos falando dos corpos de mulheres. Portanto, dramas assim promovem, naturalizam e justificam ódio ás mulheres gordas. A gente não precisa ser cúmplice disso. 
No texto Walking in Beauty: On Seeing Fat Women in Asian Dramas and Body Positivity, Angel Cruz argumenta:
Mulheres gordas tem suas próprias histórias e essas histórias não precisam envolver a mudança de gorda para magra. Seu peso não precisa ser definido como uma condição para a representação, e as mulheres gordas são perfeitamente capazes de buscar e ter um final feliz para si mesmas sem a aprovação expressa da sociedade.
Os dramas são um excelente canal para introduzir e reforçar essa ideia, lembrando constantemente e consistentemente aos telespectadores que uma mulher pode ser de qualquer tamanho e ainda ter direito a respeito e consideração.
Talvez um dia a gente chegue lá e veja dramas com corpos diversos simplesmente existindo sem essa suposta critica ao padrão de beleza, sem toda essa narrativa tóxica que está disfarçada de discurso progressista de valorização da auto estima. Eu fico feliz em saber que tem dorameiras brasileiras que estão chamando a atenção para esse problema, anunciando boicotes. É bom saber que temos consumidoras cada vez mais críticas das mídias que assistem. 
No mais, fica a indicação de um webdrama com protagonista considerada gorda em que ela é do jeito que é do começo ao fim: 통통한연애 ou When You Love Yourself.
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jornalbelem · 5 years
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Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado. A Câmara instala hoje a comissão especial que vai analisar a reforma da Previdência. Essa é a 2ª etapa da tramitação da proposta. O presidente Bolsonaro assina decreto que acaba com o horário de verão neste ano. No extremo leste da Rússia, o presidente do país, Vladimir Putin, se reúne pela 1ª vez com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un. O encontro inédito ocorre poucos meses após o fracasso da cúpula entre Kim e Donald Trump. O Japão estipula fiança de US$ 4,5 milhões para o ex-presidente da Nissan Carlos Gohsn. E um dos filmes mais aguardados do ano estreia no Brasil. 'Vingadores: Ultimato' deve dominar as salas de cinema a partir desta quinta. Reforma da Previdência Rodrigo Maia, o homem forte da Câmara dos Deputados, concede entrevista à GloboNews O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse na noite de ontem em entrevista à GloboNews que "ninguém explicou o que é a nova política ainda" e criticou a associação que se faz do Parlamento com a "velha política". Para Maia, não se pode criminalizar todo tipo de indicação política no governo. "É toma lá dá cá quando o Parlamento olha para o governo, mas não é toma lá dá cá quando o governo que escolher o relator da reforma da Previdência?", afirmou Maia Pronunciamento na TV: Mais cedo, o presidente Bolsonaro agradeceu em rede nacional pelo "empenho e o trabalho da maioria" dos deputados e pelo "comprometimento" de Maia com a reforma da Previdência. Comissão especial: O presidente da Câmara instala hoje a comissão que irá analisar a proposta de reforma da Previdência. O colegiado terá como responsabilidade discutir o conteúdo do texto aprovado na CCJ. Votações no Congresso A Câmara aprovou na noite de ontem um projeto que anistia partidos políticos que não investiram o mínimo previsto em lei em ações para incentivar a participação da mulher na política. A proposta já passou pelo Senado e vai à sanção presidencial. No Senado, os parlamentares aprovaram um projeto que prevê de 2 a 8 anos de prisão para quem praticar calúnia com finalidade eleitoral. Eles também deram aval à medida provisória (MP) que viabiliza a aplicação de recursos do FGTS em empréstimos para Santas Casas. Ambas as matérias vão para sanção. Fim do horário de verão O presidente Bolsonaro assina hoje decreto que acaba com o horário de verão neste ano. A medida já havia sido anunciada por ele durante café da manhã com jornalistas. Em 2017, durante o governo Temer, o Ministério de Minas e Energia apontou que a economia gerada com o horário de verão havia caído significativamente. Fiança de US$ 4,5 milhões Carlos Ghosn Eric Gaillard/Reuters Um tribunal de Tóquio aprovou pedido da defesa do ex-presidente da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, Carlos Ghosn, e determinou fiança de 500 milhões de ienes (US$ 4,5 milhões de dólares). Indiciado por violações financeiras, o brasileiro foi preso no Japão no dia 19 de novembro do ano passado e solto sob pagamento de fiança no dia 6 de março último, após mais de 100 dias detido. Mas foi preso novamente no dia 4 de abril por novas acusações das autoridades. Putin e Kim O presidente russo, Vladimir Putin, e o líder norte-coreano Kim Jong-un Sergei Ilnitsky / Pool / via Reuters O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, se reúne pela 1ª vez com o presidente russo, Vladimir Putin, na cidade portuária de Vladivostok, no extremo leste da Rússia. O encontro inédito ocorre poucos meses após o fracasso da cúpula entre Kim e o presidente dos EUA, Donald Trump, no Vietnã. A conferência em fevereiro terminou antes do previsto e sem acordo. O norte-coreano pediu ao presidente russo que eles trabalhem juntos para explorar formas de resolver o problema da desnuclearização da península coreana e o diálogo com os EUA. O que esperar do encontro? O impasse internacional sobre programa nuclear norte-coreano deve estar no centro das discussões, mas a expectativa é que os líderes sentem à mesa de negociação com intenções diferentes. Entenda o que cada um quer. Imposto de renda Arte G1 Entregou a declaração do Imposto de Renda com erros? Veja o que fazer. E não se esqueça que o prazo para entrega da declaração acaba na terça e o atraso pode gerar multa. Saiba mais sobre o IR 2019 e tire suas dúvidas Demissão voluntária Fachada da sede do Petrobras em São Paulo Marcelo D. Sants/Framephoto/Estadão Conteúdo A Petrobras informou na noite de ontem a abertura de um programa de demissão voluntária (PDV). A medida será voltada para os funcionários que estejam aposentados até junho do ano que vem, quando as inscrições serão encerradas. De acordo com a companhia, a estimativa é que aproximadamente 4,3 mil empregados participem. 'Vingadores' e mais estreias Hoje tem estreia de um dos filmes mais aguardados do ano: "Vingadores: Ultimato". Mas a conclusão da saga da Marvel não é a única novidade. Filme sobre a última chance para um negociante de arte prestes a se aposentar e história baseada em uma grande fuga de um campo de extermínio nazista também estão no cardápio. G1 já viu: 'Vingadores' entrega tudo que fãs queriam em capítulo final emocionante Assista ao Trailer de "Vingadores: Ultimato" Economia O Banco Central divulga hoje dados de março sobre os gastos dos brasileiros no exterior e o saldo de todas as transações do Brasil com o resto do mundo. Bagagens em voos nacionais As empresas aéreas brasileiras começaram este mês a intensificar a fiscalização do tamanho das bagagens de mão dos passageiros em voos nacionais dessas companhias. E a partir desta quinta-feira as bagagens que estiverem acima do tamanho padrão terão que ser despachadas em quatro aeroportos do país: Juscelino Kubitschek (Brasília); Afonso Pena (Curitiba); Viracopos (Campinas/SP) e Aluízio Alves (Natal). Supernatural Jensen Ackles e Jared Padalecki em cena de 'O erro francês', episódio de 'Supernatural' Divulgação Antes do fim de 'Supernatural', atores relembram 'episódios que poderiam ter matado a série'. Penúltima temporada da trama termina hoje. Jared Padalecki e Jensen Ackles falam de mudanças em 14 anos de programa e relação com fãs que 'cresceram assistindo' à história. G1 jogou: Mortal Kombat 'Mortal Kombat 11': assista do trailer oficial É até difícil de acreditar, mas o sangue e a violência não são o grande destaque de "Mortal Kombat 11", novo capítulo da franquia de games de luta lançado na terça-feira (23). Mais doido ainda é pensar que isso é algo bom, reflexo de um sistema de lutas tão divertido que ofusca o brilho da marca registrada da série. O G1 jogou. Veja perguntas e respostas sobre o game G1 Ouviu: novo álbum da Pink O álbum que vai ajudar Pink a abastecer o repertório de seu primeiro show no Brasil, no Rock in Rio, não está entre os melhores dos 20 anos de carreira da cantora americana. Ela lança seu oitavo disco, "Hurts 2B Human" e parece várias cantoras em uma. Em quase todas as 13 músicas, performances e arranjos mudam conforme o produtor ou compositor. Morre ator da série 'Dallas' O ator Ken Kercheval, durante 70º Aniversário da Academia de Televisão, em Los Angeles, em 2 de junho de 2016 Chris Delmas / AFP Photo O ator americano Ken Kercheval, famoso por seu papel de Cliff Barnes na série de TV dos Estados Unidos "Dallas", morreu aos 83 anos. A causa da morte não foi divulgada. Acumulou! 💰 Marcelo Brandt / G1 Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.145 da Mega-Sena, realizado na noite de ontem. O prêmio acumulou. O próximo concurso será no sábado (27) e a bolada estimada é de R$ 105 milhões. Desafio Natureza Pinheiro da América do Norte invade as dunas de Florianópolis Nas dunas da Lagoa da Conceição, a presença das árvores da espécie Pinus elliottii, nativa do Hemisfério Norte, já se tornou banal. São centenas espalhadas por Florianópolis graças a uma política pública dos anos 1960 que buscava aumentar a área verde e garantir a fixação das dunas. Mas os prejuízos superaram os supostos benefícios. A meta agora, prevista em lei, é eliminar todas da ilha até 2022. Entenda. Veja mais sobre a série Desafio Natureza Curtas e Rápidas: Veja tira-dúvidas: como falar sobre demissão anterior durante processo seletivo para vagas de emprego? G1 experimentou, na China: Caoa Chery pode vender 3 carros elétricos no Brasil Blog do Altieres Rohr: o que fazer quando o número de telefone for roubado e redes sociais forem invadidas? Futebol Libertadores 23 horas: Melgar x Palmeiras Copa do Brasil 19h15: Londrina x Bahia 21h30: Santa Cruz x Fluminense Previsão do tempo Previsão do tempo com Eliana Marques Hoje é dia de... Semana e o Dia Nacional da Educação InfantilFonte: G1
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/04/25-de-abril-quinta-feira.html
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uniao-ilchi-blog · 6 years
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Por dentro da cultura nipônica
Como já mencionado em outros artigos do nosso blog, em 2018, completaram-se 110 anos da Imigração Japonesa no Brasil. A cultura japonesa contribuiu, e muito, para composição da cultura extremamente diversificada do nosso país. Por esses motivos, o assunto desse post não poderia ser outro, no artigo de hoje falaremos sobre a influência da cultura japonesa no Brasil.
Além disso, nós entrevistamos uma jovem nipo-brasileira, que foi coroada segunda princesa do Miss Nikkey 2017 e nos contou um pouco da sua experiência nesse evento que é um dos mais importantes para a população nipo-brasileira.
O Miss Nikkey é um concurso tradicional que tem o propósito de propagar e manter a imagem da cultura nipônica no Brasil. O concurso segue todo um ritual, onde as participantes desfilam, para um time de jurados, com trajes típicos japoneses, de banho e de gala, ao som de músicas japonesas. Ao longo dos 10 anos de concurso, o time de jurados tem sido composto por grandes personalidades como artistas, cantores, grandes empresários e apresentadores.
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Conhecendo nossa entrevistada
A nossa entrevistada nos contou, além da sua experiência no Miss Nikkey 2017, sobre a sua vida como descendente de japoneses no Brasil, para podermos discutir sobre assuntos como xenofobia e outros tipos de discriminação resultantes de seus traços asiáticos.
A nossa entrevistada foi a Paula, eleita segunda princesa Nikkey de 2017, que compartilhou com a nossa equipe como foi e como tem sido para ela fazer parte e manter viva a cultura nipônica.
Paula nasceu no Brasil porém é descendente de asiáticos, atualmente tem 22 anos, e já participou de outros concursos de beleza, entretanto, o Miss Nikkey é o único diretamente relacionado ao país de origem da sua família. Desde pequena, ela sempre aprendeu sobre seus antepassados, costumes japoneses e a história do país de origem da sua família, o Japão.
O Miss Nikkey não foi a única celebração da cultura nipônica que ela já participou. Paula se interessa bastante por k-pop, estilo musical que tem se tornado cada vez mais famoso no ocidente, e também se interessa pela culinária asiática, frequentando sempre os eventos relacionados a esses assuntos.
É importante mencionar que o Miss Nikkey Minas Gerais ocorre no Festival do Japão em Minas, o maior evento da cultura japonesa no estado. Ao todo são três dias de atrações culturais, oficinas, concursos e a tradicional culinária japonesa. Uma verdadeira imersão na cultura nipônica. Além do Miss Nikkey, o evento é palco de um concurso de cosplay, um símbolo da cultura pop japonesa.
Agora que vocês já conhecem a Paula, vamos a nossa entrevista:
1) Pra você, porquê é importante manter viva a cultura de seus ancestrais aqui no Brasil?
R: Acredito que meus avós, os pais deles e meus outros descendentes passaram por muitos desafios para que minha família e eu possamos chegar onde estamos. Sempre penso neles como exemplos de força, já que meus avós saíram do Japão por vários motivos, principalmente pelas dificuldades vividas naquela época. Com o passar dos anos eles foram capazes de construir uma renda própria e superar todos os obstáculos, com muita força e persistência. Não foi fácil, mas a cultura japonesa foi como uma base para passar por todos os desafios, e acredito que ela não seja uma base apenas para a minha família mas também para diversas outras que residem tanto aqui (Brasil) quanto lá (Japão).  
Por outro lado, quando me olho e vejo meus traços, reconheço que junto deles vem toda uma cultura, rituais, explicações, uma linguagem e até religiões, e me esforço ao máximo para manter isso vivo dentro de mim.
Agradeço ao meu pai por ter me ensinado tanto da cultura que ele viveu durante a infância e adolescência dele. Mesmo que existam diversas abordagens que eu considero erradas ou ultrapassadas, muitas me fascinam. 2) Ao ser considerada princesa Miss Nikkey, você se vê como representante de toda uma cultura?
R: De toda uma cultura eu considero um pouco exagerado, porém ainda me vejo como uma grande e boa representante de uma parte da cultura Japonesa. É muito importante para mim que ela continue viva no Brasil e, já que aqui coexistem diversas culturas, não podemos perder nosso espaço.
Acho que agora eu carrego comigo um pedacinho da nossa cultura, já que pra mim, tudo que aconteceu foi uma experiência maravilhosa. Gostaria muito que outras meninas, com descendência não só japonesa, mas de qualquer país asiático, se sintam lindas, se cuidem, se valorizem e sempre celebrem a nossa herança.
3) Existem outros pedaços da cultura asiática que lhe interessa? Se sim, quais?
R: Eu gosto muito de K-pop, é um fenômeno novo e eu estou amando como a indústria musical da Ásia está aprendendo a se tornar tão relevante. Cada dia mais vejo meninas e meninos, que nem mesmo tem descendência asiática, curtindo e escutando o pop coreano, e isso mostra o quanto de valor nós estamos conquistando. Ver que nos traços e nossa cultura estão sendo valorizados como sempre desejei que fossem é extremamente gratificante. É bom ver pessoas admirando a nossa beleza, falando que somos bonitos e apreciando os nosso traços, que sempre foram alvo de preconceitos. É importante ver a nossa representatividade, mesmo de longe, já que existem poucos representantes da nossa cultura que realmente fazem sucesso por aqui, e quando fazem, muitas vezes são rotulados como “japinhas”, o que para mim é extremamente desrespeitoso, ainda mais que o K-pop é um fenômeno coreano.
Outro pedaço que eu amo é nossa culinária, extremamente diversificada, com tantos alimentos que eu não imaginava que poderiam ser tão bons e sigo cada dia aprendo mais sobre a cultura japonesa e me interessando cada vez mais. Adoro cozinhar e cozinhar uma comida que carregue tanto significado me deixa muito feliz. Há um tempo atrás eu comi vários pratos, da culinária japonesa, em um festival que se passou na cidade de São Paulo, eu estava lá com minha família e esses eventos são sempre fascinantes. Desde as músicas que tocam até às pessoas que ali estão, que mesmo que em sua minoria sejam asiáticos ou descendentes, foi impressionante ver a quantidade de pessoas que estão interessada na nossa cultura e, a melhor parte, ver o respeito que eles mostram por nossas tradições.
4) Você já se sentiu desrespeitada por ter traços asiáticos?
R: Olha, querendo ou não, o Brasil é um país muito xenofóbico, muitas piadinhas, feitas sem intenções negativas, acabam nos machucando, principalmente durante a infância. Existem diversas lutas contra isso, mas é muito triste sermos reduzidos a “Japinha", “Xinguilingue” ou “Flango”, sabe?
A maioria dos comentários que já ouvi dizem respeito ao estereótipo de que todo asiático é inteligente, principalmente em exatas. Já ouvi comentários como "competir com japonês é desigual" e acredito que esses comentários podem pressionar os jovens, já que seu rendimento acadêmico é analisado com base em seus traços e, quando o jovem não cumpre com as expectativas postas por esse estereótipo ele acaba sendo alvo, muitas vezes, de comentários negativos.
O pior é que para nós mulheres tudo é ainda pior. Escutamos coisas absurdas, a xenofobia é misturada com o machismo e daí tudo piora. É muito difícil lidar com isso tranquilamente, principalmente quando se é jovem, hoje em dia, por ter mais de 20 anos, considero me impor com mais facilidade.
Gostaria muito que isso tivesse um pouco mais de visibilidade aqui, mas diante de tantos problemas de desigualdade e preconceito, não é um assunto tão discutido. Nunca vi falar sobre na televisão mas costumo ver muitas amigas e outras mulheres que passam por situações como essas e postam na internet, tentando dar visibilidade a assunto, mas mesmo assim precisamos que os outros meios dêem a atenção necessária.
Mantendo laços
A Paula nos contou que participa da Associação de Japoneses de sua região, que possui sede em Montes Claros, cidade onde nasceu. Segundo ela, essa é a sua forma de manter contato com a cultura, a culinária, a tradição e os costumes do país de seu avô paterno. A Associação surgiu com o intuito de manter viva a relação dos descendentes de japoneses com o país de origem de sua família. 
Segundo Paula, boa parte da sua família paterna reside no Japão, entretanto, seu pai só pode conhecer alguns desses parentes após 57 anos, quando visitou o Japão pela primeira vez. Antes de sua ida ao Japão, o pai de Paula mantinha contato apenas com parentes próximos, com seus pais e alguns irmãos, que também se mudaram para o Brasil.
Precisamos falar sobre xenofobia
Após nossa conversa com a Paula, pensamos e repensamos algumas questões de extrema importância. O Brasil está vivendo uma época de dois extremos. De um lado temos a constante busca por um país repleto de respeito,  tolerância e empatia. Do outro lado, vivemos uma onda de conservadorismo que procura cada vez mais reprimir o movimento oposto, e quase sempre, um tenta derrubar o outro.
Temos que entender em qual lado estamos, e é importante se posicionar nesse momento, já que estamos nos aproximando de uma eleição e os dois lados e, querendo ou não, estão em evidência na luta pela presidência.
É necessário perceber o quanto ainda precisamos lutar por igualdade, e que existem movimentos menores, como o da luta contra a xenofobia, que merecem atenção, que merecem estar nessa luta e merecem reconhecimento e visibilidade. Mesmo que o outro lado nem sempre esteja se posicionando contra isso, o lado que prega a diversidade deve colocar tudo isso em pauta.
Atualmente não só os descendentes de asiáticos tem sido alvo de xenofobia. Esse preconceito se repete, muitas vezes, com descendentes de países vizinhos e até de países africanos, principalmente os mais pobres. A xenofobia, como dito pela Paula, pode se misturar com o racismo, com o machismo e com outras formas de discriminação e, por esse motivo, questões como desigualdade devem ser sempre discutidas e nós devemos sempre nos posicionar e nos mobilizar por um mundo melhor e mais justo.
Referências:
https://www.missnikkey.com.br
https://akibaspace.com.br/sobre-o-miss-nikkey/
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#Evento: 11º Festival da Cultura Coreana
A 11º edição do dia da Cultura Coreana aconteceu nos dias 12 e 13 de agosto  deste ano na Praça Coronel Fernando Prestes, Bom retiro.
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12 de Agosto de 2017
Ainda era de manhã quando cheguei com minhas amigas na Praça Coronel Fernando Prestes, o palco ainda testava as passagens de som e as barracas que formariam uma espécie de feirinha, ainda estavam se alojando ao local. Porém, em frente ao edifício Ramos de Azevedo uma fila quilométrica já estava formada. Esticando-me um pouco diante da multidão, pude ver que era o tão esperado stand da “IºSEOULºU”, projeto criado pela Prefeitura de Seul em prol da divulgação da capital coreana internacionalmente. Prêmios seriam distribuídos para aqueles que chegassem primeiro ao stand, e um desses prêmios era o álbum autografado do grupo KARD, escolhidos como embaixadores globais da cidade de Seul.
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Com esperança de conseguir ao menos um bóton do projeto, entrei na fila e para o meu espanto recebi uma fichinha que notificava que meu número era 260 (adeus bóton). Esperei mais alguns minutos e por fim resolvi andar pelo local que aconteceria o evento e fazer alguns registros. Barracas com comidas típicas coreanas já preenchiam o local com os mais diversos aromas, do tradicional Kimchi até uma adaptação de cachorro quente no palito, as cores eram o que mais chamavam atenção nos pratos e com isto mais pessoas chegavam e começavam a lotar as barraquinhas fazendo seus pedidos. Conforme ia passando pelo fluxo das barraquinhas e via o quão eficaz eram no preparo dos alimentos. Consegui identificar alguns rostos já conhecidos pelo Bom Retiro, em sua maioria eram donos de restaurantes coreanos no bairro e já tinham experiência ao lidar com o público grande que estavam recebendo. Um pouco mais a frente foi possível ver outros tipos de barracas, estas destinadas a brincadeiras tradicionais. Algumas pessoas já se divertiam tentando jogar 제기 (Jegi), similar a nossa brincadeira da peteca, só que com os pés e tem como objetivo ver a pessoa que consegue o maior número de chutes sem com que a “peteca” caia no chão (e acreditem é um jogo muito difícil, eu mesma não passo do terceiro chute). Pais descendentes de coreanos observavam suas crianças rirem aos se envolverem com as brincadeiras, provavelmente em um misto de nostalgia pela época de infância e por ver uma tradição tão peculiar passar para uma próxima geração.  Ao lado, vários funcionários vestidos de branco aguardavam a chegada do público. Neste barraca eram prestados atendimentos de saúde como a medição de pressão, massagem e até mesmo cateterismo.  A gritaria e música ao lado já caracterizava que o próxima seção estava relacionado a algo envolvendo música e de fato, era a parte onde as fanbases estavam. Cada uma personalizou seu espaço com posteres, álbuns musicais e até mesmo bexigas. Dentre as barracas com mais movimento, as que representavam os grupos BTS e EXO lideravam ao anunciarem um sorteio e a distribuição de cards personalizados dos artistas.  Enquanto terminava de fazer mais alguns registros, consegui ouvir o palco principal anunciar o começo de suas atrações.  O primeiro segmento a ser apresentado permitia com que o público participasse, era o Random Play Dance, prática que se baseia em tocar o trecho de uma música e as pessoas que souberem dançá-lo, se encaminham ao meio do local e assim o executam. Todos ficaram animados com o início das músicas e aguardavam ansiosamente quando o cronometro aparecia na tela principal. 
As músicas que mais levaram o público ao delírio foram Oppa Gangnam Style, o que já pode ser considerado um clássico, Signal do grupo TWICE, FIRE e DOPE do grupo BTS, GEE do grupo GIRLS’ GENERATION, I AM THE BEST do grupo 2NE1, SORRY, SORRY do grupo Super Junior e BANG BANG BANG do grupo Big Bang. Com o final do Random Play Dance, o palco deu lugar para a apresentação do grupo estrangeiro de b-boy formando em 2003, Drifterz Crew. 
Com isso, a cerimônia de abertura do evento foi aberta junto de um discurso da Associação Brasileira dos Coreanos no Brasil e o comparecimento de algumas figuras públicas políticas como Toninho Paiva, vereador da cidade de São Paulo.  Logo após a Dança de Leques, patrocinada pelo Centro Cultural Coreano do Brasil, o desfile do rei “Eis a sua Majestade!” e uma das principais atrações do festival, teve início. Representando como era a caminhada do rei e da rainha ao peregrinarem seu povo, aproximadamente 150 pessoas utilizavam trajes típicos e portavam bandeiras e instrumentos tradicionais, enquanto seguiam pelas ruas do Bom Retiro. O som dos tambores estrondavam a cada passo da comitiva, e o brilho das vestimentas com cores bem vívidas, despertavam os olhos curiosos de todos que passavam pelas ruas. A imagem do rei parecia imponente enquanto acenava para o público, como se realmente estivesse vivendo em uma época em que sua figura fosse imaculada. Em uma reflexão pessoal, era curioso pensar e observar naquele momento os contrastes existentes em uma cultura, o choque entre o tradicional e o contemporâneo estava acontecendo ao mesmo tempo naquela praça.  O edifício Ramos de Azevedo é caracterizado como parte do Arquivo Histórico Municipal e no dia abrigou algumas expressões artísticas criadas por Lisa Um, Eira Hwang, Chong Ho Lee, Victor Campos, Tábata Cristina, Bruno Jin, Bruna Kim e Natália Scromov. Dentro da instalação,  alguns itens culturais como leques, bolsas, sapatos, acessórios de cabelo e Hanbok, roupa tradicional coreana, foram expostos. Esculturas ganhavam forma ao representarem vasos, copos, bonecos e até mesmo uma brincadeira com o hangul, alfabeto coreano, com a construção de figuras com suas formas. Pequenas maquetes traziam a vida do campo como foco, ligando a ideia da simplicidade do homem com a terra.  Um dos destaques entre as obras, era a exposição “Drawings for my Grandchildren”, do famoso vovô, Chan Jae Lee, que reside no Brasil e em sua conta do Instagram compartilha desenhos junto com histórias escritas por sua esposa para que seus netos que moram na Coreia do Sul e nos Estados Unidos, possam ver e acompanhar. A cada traços de seus desenhos é nítido o cuidado e carinho, assim como as postagens, que são feitas em inglês, português e coreano, para que assim todos se sintam inclusos nas histórias. 
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No momento em que sai do espaço, o palco anunciava o começo da competição de grupos covers, patrocinada pelo KpopStation, portal de cultura coreana e um dos principais apoiadores do Festival da Cultura Coreana. Acompanhei a apresentação dos quatro primeiros covers e depois decidi por participar de outras atividades que estavam ocorrendo, como o workshop de dobraduras coreanas e o até ajudei as meninas da vestimenta de roupas tradicionais com algumas fotos.  Algo que eu não sabia no dia, era que este feito me proporcionaria coisas maiores, mas isto eu comento em uma próxima postagem  (ꈍᴗꈍ). 
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Com as últimas apresentações acontecendo, o Coral de Mães coreanas tomou o palco emocionando aqueles que acompanhavam a apresentação, e assim foi seguiu com a apresentação da orquestra e coral Integração.  Neste evento, diferente do K-Experience, eu realmente pude fazer diversos registros e acompanhar e intervir em diversos seguimentos da cultura coreana, assim como com seus fãs, seja por meio da interação através das fanbases ou ensinando sobre o que eu sei para outras pessoas, mostrando que cada vez que você compartilha um conhecimento, ao invés de se subtrair, você só cresce.   Outros registros fotográficos do evento foram reunidos Galeria.  
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albuquerquer · 7 years
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Festival Multicultural de Okazaki
O Tradicional Festival Multicultural de Okazaki acontece no dia 29 de janeiro, na edição 2017 teremos uma programação cheia de atrações que deverão contar com a presença de visitantes de várias nacionalidades.
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FESTIVAL MULTICULTURAL
Festival Multicultural
Festival Multicultural 2016
FESTIVAL MULTICULTURAL
Resumo sobre a cidade de Okazaki:
Okazaki é uma cidade japonesa localizada na província de Aichi. Recebeu o estatuto de cidade a 1 de Julho de 1916. Wikipédia
O Castelo de Okazaki foi construido em 1455 por um guerreiro chamado Saigo Tsugiyori,o castelo continua associado à Tokugawa Iyeyasu, nascido em 31 de Janeiro de 1543, na Província de Mikawa na cidade de Okazaki.
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Castelo de Okazaki
Ieyasu
Okazaki City
Em 1603, Ieyasu recebeu o título de Xogum do imperador Go-Yozei. Ieyasu tinha 60 anos na época. Ele tinha ultrapassado todos os grandes homens de sua época, e usou os seus anos restantes para solidificar o Xogunato Tokugawa, o terceiro governo xogunal do Japão (depois do Kamakura e do Ashikaga). O Xogunato Tokugawa governaria o Japão pelos próximos 250 anos. Além de Tokugawa Iyeyasu, Okazaki também é conhecida e parece que até mais famosa por seus fogos de artifício e a fabricação da pasta de soja chamada: Maruya Hatcho Miso, é o mais antigo fabricante de miso Hatcho existente no Japão.
Há mais de 20 anos, milhares de estrangeiros vivem em Okazaki, a população estrangeira vem de 71 países, as significantes comunidades estrangeiras incluem Coreanos, Chineses, Filipinos, Peruanos, Argentinos, Paraguaios, apesar de mais da metade dos estrangeiros ser do Brasil.
Os moradores estrangeiros:
A cidade que já se acostumou com seus habitantes estrangeiros e a encontrar palavras em português espalhados pela cidade, como loja de produtos brasileiros , escolas, loja de carros, caixas eletrônicos de bancos com opção de multi-linguagem. Inclusive, para quem for à Prefeitura pela primeira vez, encontrará todas as placas indicativas escritas em português.
A Prefeitura e demais órgãos públicos disponibilizam de assistência com intérpretes em português e outras línguas em várias áreas de atendimento: prefeitura, Hello Work, escolas públicas, Hospital Municipal, etc.
Integração Multicultural
O festival é intitulado de Multicultural porque as entidades participantes são identificadas com o nome de uma nação, objetivando a integração dos japoneses e as várias comunidades estrangeiras residentes na cidade de Okazaki.
As barracas presentes na festa vão representar as associações de cada país, com pratos típicos dessas regiões, Brasil e Amigos Latinos, Japão, China, Filipinas, India e outros países da Ásia.
Os visitantes também poderão acompanhar apresentações culturais de cada região.
Esse ano, o festival conta com apresentações culturais que vão de, Capoeira com Grupo Memória, show da Melissa Kuniyoshi, samba com o grupo Ipanema Samba Show, e shows de vários países, originários da própria cultura local.
O Festival Multicultural de Okazaki, abre espaço para diversos cenários artísticos e culturais.
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OAC
Roberto Casanova
Grande Iyeasu
Taiko
OAC
OAC
OAC
OAC
Policia de Okazaki
Policia de Okazaki
Atualmente, o festival é realizado na cidade de Okazaki:
Local: Tatsumi Gaoka kaikan – Okazaki shi Higashi Myoudaiji Cho 5-1 〠444-0863 – 0564-24-3951
Dia 29 de janeiro de 2017 das 10:00~16:00 – Entrada franca!!!!
Além de shows, também será promovida, feira livre de venda de produtos típicos e artesanatos de moradores japoneses e estrangeiros de Okazaki.
Representantes das empresas: Seven Bank, Brastel, Office Marine Seguros, Western Union, Yogi Veículos, Fenix Tur, Housing Partner, Daito Bank, Espaço de Exposição, Cruz Vermelha de Okazaki, fotojornalismo do repórter fotográfico Marcelo Hide.
O Festival Multicultural de Okazaki, tem como uma de suas ideologias a conscientização para melhorar o entendimento entre os povos residentes no Japão. 
Quatro entidades fazem parte da Feira este ano. Cada uma representa um país e fica responsável por uma barraca de comidas e bebidas. A programação também inclui apresentações folclóricas.
Programação Cultural:
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Entidades participantes*
OIA – Associação Internacional de Okazaki
ABO – Associação Brasileira e Amigos Latinos de Okazaki – ABO Associação Brasileira de Okazaki Criada em 18/03/2006 uma entidade sem fins lucrativos que tem como objetivo oferecer aos brasileiros que vivem na cidade informações que ajudem a promover sua integração junto à sociedade japonesa.
OFC – Comunidade Filipina de Okazaki
OCA – Associação Chinesa de Okazaki
Então traga a sua familia e convide seus amigos e venha curtir essa festa!
Festival Multicultural da Cidade de Okazaki Festival Multicultural de Okazaki O Tradicional Festival Multicultural de Okazaki acontece no dia 29 de janeiro, na edição 2017 teremos uma programação cheia de atrações que deverão contar com a presença de visitantes de várias nacionalidades.
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alimentoseguro · 3 years
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Exportadores de aves e suínos promovem maior ação de imagem já realizada na Coreia do Sul
Ao todo, são 362 telas espalhadas pelas 17 mais movimentadas estações de metrô e terminais de ônibus da capital sul-coreana 
Ao todo, são 362 telas espalhadas pelas 17 mais movimentadas estações de metrô e terminais de ônibus da capital sul-coreana – é o caso da famosa Gangnam Station – bairro conhecido pelo clipe viral Gangnam Style, de Psy.
A ação é realizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e da Embaixada Brasileira em Seul.
Além da comunicação visual, a estratégia da campanha inclui impulsionamento em Facebook e Instagram, direcionada para a população de Seul – interagindo o público virtual com as ações físicas.
“A interação virtual com as comunicações instaladas nas estações de trem e ônibus buscará integrar o público às nossas plataformas virtuais, reforçando os atributos que diferenciam nossos produtos no mercado internacional. Já somos líderes isolados entre os exportadores de carne de frango para este mercado, e agora queremos reforçar, também, nossa posição em carne suína”, analisa a gerente de marketing da ABPA, Isis Sardella.
A importância do mercado sul-coreano – O Brasil já é consolidado como principal fornecedor externo de carne avícola para as gôndolas sul-coreanas, representando cerca de 80% de tudo o que é importado pelo país asiático. Em volume, isto representa um total de 127,4 mil toneladas de produtos avícolas brasileiros em 2020, gerando receita de US$ 196,6 milhões. A Coreia do Sul é a 8° maior importadora de carne de frango do Brasil.
No caso de suínos, há um importante potencial a ser explorado. Com 570 mil toneladas importadas em 2020, a Coreia do Sul é o atual quarto principal destino do mercado internacional de carne suína – atrás, apenas, de China, Japão e México. O Brasil ainda possui baixa participação neste mercado, com apenas 5 mil toneladas embarcadas no ano passado, porém com grande perspectiva de crescimento.
Há, entretanto, boas expectativas com relação ao futuro deste mercado para o Brasil. Hoje, somente Santa Catarina pode embarcar produtos para a Coreia do Sul, graças ao status de livre de aftosa sem vacinação – uma exigência das autoridades sul-coreanas. Com a recente inclusão do Rio Grande do Sul e Paraná – respectivamente, segundo e terceiro maiores exportadores de carne suína do Brasil – entre as áreas livres da enfermidade sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), espera-se que, em breve, as vendas para o mercado asiático ganhem novo impulso.
“Temos boas expectativas quanto ao breve aceite das autoridades da Coreia do Sul sobre este novo status dos territórios gaúcho e paranaense. Os exportadores brasileiros construíram um relacionamento sólido com a Coreia do Sul e, exatamente por isso, estamos investindo tantos esforços de imagem para reforçar, ainda mais, a percepção de qualidade do produto brasileiro junto a este mercado”, avalia Ricardo Santin, presidente da ABPA.
+ A ABPA é a representação político-institucional da avicultura e da suinocultura do Brasil. Congrega mais de 140 empresas e entidades dos vários elos da avicultura e da suinocultura do Brasil, responsáveis por uma pauta exportadora superior a US$ 8 bilhões. Sob a tutela da ABPA está a gestão, em parceria com a Apex-Brasil, das quatro marcas setoriais das exportações brasileiras de aves, ovos e suínos: Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Pork. Por meio de suas marcas setoriais, a ABPA promove ações especiais em mercados-alvo e divulga os diferenciais dos produtos avícolas e suinícolas do Brasil – como a qualidade, o status sanitário e a sustentabilidade da produção – e fomenta novos negócios para a cadeia exportadora de ovos, de material genético, de carne de frangos e de suínos. // A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, e visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Apex-Brasil também atua de forma coordenada com atores públicos e privados para atrair investimentos estrangeiros diretos (IED) ao Brasil, com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país. // Os Projetos Setoriais Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Pork são mantidos pela ABPA em parceria com a Apex-Brasil com o objetivo de promover junto ao mercado internacional as carnes de frangos, de suínos, ovos e material genético produzidos no Brasil.  Por meio da participação em feiras, realização de workshops e outras ações especiais de promoção comercial, os projetos valorizam atributos destes setores produtivos – como a qualidade, o status sanitário e a sustentabilidade da produção – e valorizam as marcas internacionais dos produtos, fomentando novos negócios para os exportadores brasileiros.  Cerca de 45 empresas participam dos projetos atualmente. Informações sobre como fazer parte dos projetos setoriais podem ser obtidas pelo e-mail [email protected]. // O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) por meio da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI/MAPA) em parceria com o MRE mantém desde 2018 um Adido Agrícola na Embaixada do Brasil em Seul, buscando fortalecer e ampliar as exportações do agronegócio para a Coreia do Sul. A Adidância Agrícola em Seul conta com um Adido Agrícola e um assistente, ambos custeados pelo MAPA. O agronegócio brasileiro exportou cerca de US$ 2,2 bilhões para a Coreia em 2020, o que colocou o país como 5º destino das exportações atrás apenas de China, UE-27, Estados Unidos e Japão. Em 2017, antes da Adidância Agrícola, a Coreia estava na 10a posição atrás da China, UE-27, Estados Unidos, Japão, Hong Kong, Irã, Rússia, Arabia Saudita e Egito (AGROSTAT).
as, jul/21. Com Ascom ABPA -- [email protected]
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