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#Universidade Federal do Mato Grosso
linyarguilera · 5 months
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E foi menção honrosa no Language Awards 2023 lá no Wattpad, fica aqui o meu convite para a sua leitura!
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escritorasms · 1 year
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Lilian da Silva Paiva
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Lilian é formada em Turismo pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e possui Mestrado em Geografia e Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Atualmente é professora de Turismo na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Possui quatro artigos publicados em conjunto, sendo um deles "Cerrado, pantanal y hostelería en Campo Grande".
Onde encontrar o artigo:
Referência:
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noticiasdecolnizamt · 2 years
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Discussão entre seguranças da UFMT termina com um deles atingido por dois tiros
Discussão entre seguranças da UFMT termina com um deles atingido por dois tiros
Tentativa de assassinato foi registrada na segunda-feira (10), no campus de Pontal do Araguaia. Segundo a Polícia Militar, suspeito relatou que já haviam se desentendido no último plantão. Um segurança da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), do campus de Pontal do Araguaia, a 518 km de Cuiabá, foi atingido por um tiro disparado por outro segurança, na tarde desta segunda-feira (10), após…
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palavradigital-blog · 19 days
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Eleições 2024: PF e universidade fazem teste em urnas eletrônicas
Investigadores da Polícia Federal (PF) e da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) realizam nesta quarta-feira (15) os últimos testes de segurança na urna eletrônica antes das eleições municipais deste ano, que estão marcadas para 6 de outubro, com eventual segundo turno em 27 de outubro. Até a próxima sexta-feira (17), na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as equipes…
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ocombatente · 1 month
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Pesquisador de Rondônia é finalista no Prêmio Personagem Soja Brasil
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O pesquisador da UNIR, Anderson Bergamin, foi indicado pela Aprosoja Rondônia pelas pesquisas desenvolvidas em prol da cultura no estado. O pesquisador da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Anderson Cristian Bergamin, indicado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Rondônia (Aprosoja-RO), é finalista na categoria Pesquisador do Prêmio Personagem Soja Brasil. Este prêmio visa reconhecer a trajetória de produtores e pesquisadores que, ao longo dos anos, têm contribuído para o sucesso da principal commodity agrícola do país. Segundo o presidente da Aprosoja-RO, Adair José Menegol, o estado de Rondônia é novo no cenário da produção de soja. Ele destaca: “Temos diversos desafios a serem superados, mas um que tem dado segurança para avançarmos é a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias que têm contribuído com a sustentabilidade da atividade, tanto ambiental como social”, descreve Menegol. “Ao indicarmos o pesquisador e professor Anderson Cristian Bergamin da UNIR, buscamos homenagear e valorizar o trabalho desses profissionais que dedicam a vida em busca do desenvolvimento de tecnologias sustentáveis que agregam na geração de valor para a vida de muitos produtores aqui, na Amazônia,” enfatiza o presidente da Aprosoja-RO. Em Rondônia, o professor Anderson Cristian Bergamin desenvolve estudos no grupo de pesquisa da UNIR com foco na dinâmica da compactação de solo nas culturas, principalmente na soja, em relação ao sistema radicular, movimento de máquinas, entre outros fatores. Pesquisador da UNIR, Anderson Bergamin “Além disso, avaliamos toda a dinâmica de como a soja se desenvolve nos diversos sistemas de produção em que ela está inserida. Sem a pesquisa, não temos um alicerce de sustentação da produção no campo”, descreveu o pesquisador em entrevista para o Canal Rural. Anderson Cristian Bergamin é pesquisador da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), com graduação em engenharia agronômica. Ele possui mestrado e doutorado pela Universidade Federal da Grande Dourados, em Mato Grosso do Sul, com especialização em Ciência do Solo. Representa Rondônia e toda a região Norte nesta votação. A votação para o Personagem Soja Brasil está aberta no site do Projeto Soja Brasil. Acesse o link para votar: https://personagemsojabrasil.canalrural.com.br/votacao-pesquisadores/ Contamos com o seu voto 🙏🏻✅ FONTE: APROSOJA Read the full article
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como conectar vpn ufms não conecta
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como conectar vpn ufms não conecta
Configuração VPN UFMS
Uma VPN (Virtual Private Network) é uma tecnologia que permite conectar dispositivos em rede de forma segura pela internet. Na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), a configuração da VPN é um recurso essencial para garantir a privacidade e segurança das comunicações da comunidade acadêmica.
Para configurar a VPN na UFMS, o primeiro passo é acessar o portal da universidade e buscar a seção de serviços de rede. Lá, é possível encontrar as instruções detalhadas sobre como configurar a VPN em diferentes dispositivos, como computadores, smartphones e tablets.
Ao configurar a VPN da UFMS, os usuários podem acessar recursos online de forma segura, mesmo estando fora dos campi da universidade. Isso é especialmente útil para estudantes, professores e funcionários que precisam acessar sistemas internos e arquivos confidenciais remotamente.
Além disso, a VPN da UFMS também é importante para proteger os dados pessoais e acadêmicos dos usuários contra possíveis ameaças cibernéticas, como hackers e ataques de phishing. Dessa forma, a comunidade acadêmica pode navegar na internet com tranquilidade, sabendo que suas informações estão seguras.
Em resumo, a configuração da VPN na UFMS é fundamental para garantir a segurança e privacidade das comunicações online dos usuários da universidade, permitindo o acesso seguro a recursos internos mesmo à distância.
Problema conexão VPN UFMS
Caso esteja enfrentando problemas de conexão VPN com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), fique tranquilo, pois existem diversas soluções que você pode tentar para resolver esse problema.
Primeiramente, verifique a sua conexão com a internet, uma vez que uma conexão instável pode afetar a sua conexão VPN. Certifique-se de que está conectado a uma rede estável e com boa qualidade de sinal.
Além disso, verifique se as configurações da VPN estão corretas no seu dispositivo. Certifique-se de que inseriu corretamente todos os dados solicitados, como endereço do servidor, nome de usuário e senha.
Outra dica importante é verificar se o software da VPN está atualizado. Atualizações frequentes podem corrigir bugs e melhorar a estabilidade da conexão.
Caso o problema persista, entre em contato com o suporte técnico da UFMS. Eles poderão fornecer assistência especializada e orientação personalizada para resolver o seu problema de conexão VPN.
Lembre-se sempre de manter a calma e seguir as orientações de resolução de problemas. Com paciência e persistência, é possível solucionar a maioria dos problemas de conexão VPN com a UFMS.
Passos conectar VPN UFMS
Ao conectar-se à Rede Privada Virtual (VPN) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), os estudantes e funcionários podem acessar recursos online de forma segura e privada, independentemente de onde estejam. Os passos para conectar-se à VPN da UFMS são simples e garantem uma conexão estável e protegida.
Para iniciar, o usuário deve acessar o portal da UFMS e localizar a seção de Serviços de Tecnologia da Informação. Em seguida, deve procurar a opção de VPN e selecionar a rede destinada aos alunos ou servidores, conforme a sua categoria. É importante seguir as instruções específicas fornecidas pela universidade para cada tipo de conexão.
Após selecionar a rede correta, o usuário deve fazer o download do cliente VPN e instalá-lo em seu dispositivo. Durante o processo de instalação, será necessário inserir as credenciais de acesso fornecidas pela UFMS, garantindo a autenticação e segurança da conexão.
Uma vez que o cliente VPN esteja instalado, basta abrir o aplicativo, inserir as informações de login e conectar-se à rede da UFMS. É importante garantir que a conexão esteja ativa antes de acessar qualquer recurso online, para assegurar a proteção dos dados e informações pessoais.
Seguindo esses passos simples, os usuários da UFMS podem desfrutar de uma conexão segura e privada, acessando recursos online de forma rápida e confiável, independentemente de sua localização. A VPN da UFMS oferece uma solução eficaz para proteger a privacidade e segurança dos usuários, tornando a experiência de navegação online mais tranquila e protegida.
Solução não conectar VPN UFMS
Ao tentar se conectar à VPN da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e não obter sucesso, é natural que surjam preocupações e frustrações. No entanto, esse é um problema comum e, na maioria das vezes, pode ser resolvido com algumas etapas simples.
A primeira coisa a verificar é a conexão com a internet. Certifique-se de que você tem uma conexão ativa e estável antes de tentar acessar a VPN. Além disso, verifique se você inseriu corretamente as informações de login, como nome de usuário e senha.
Outro ponto importante a ser considerado é a configuração do seu dispositivo. Certifique-se de que as configurações de rede estão corretas e compatíveis com a VPN da UFMS. Em alguns casos, pode ser necessário ajustar as configurações de segurança do dispositivo para permitir a conexão com a VPN.
Caso tenha seguido essas etapas e ainda assim não consiga se conectar, é recomendável entrar em contato com o suporte técnico da UFMS. Eles poderão fornecer orientações específicas e auxiliar na resolução do problema de forma mais direcionada.
Lembrando sempre que a conexão VPN é essencial para acessar recursos e serviços da universidade de forma segura, portanto, é importante garantir que o problema seja resolvido o mais rápido possível para evitar possíveis transtornos no seu dia a dia acadêmico.
Tutorial VPN UFMS
Um VPN (Virtual Private Network) é uma ferramenta que permite estabelecer uma conexão segura e privada entre o dispositivo do usuário e a internet. Neste tutorial VPN UFMS, vamos explicar como você pode configurar e utilizar um VPN para acessar a rede da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) de forma segura, mesmo estando fora do campus.
Passo 1: Escolha um provedor de VPN confiável que ofereça servidores no Brasil e suporte para o protocolo OpenVPN.
Passo 2: Faça o download e instale o software do VPN em seu dispositivo (computador, smartphone ou tablet).
Passo 3: Abra o aplicativo do VPN e faça login com suas credenciais de usuário fornecidas pela UFMS.
Passo 4: Selecione um servidor localizado no Brasil para garantir uma conexão estável e de alta velocidade.
Passo 5: Após a conexão ser estabelecida, você poderá acessar os recursos online da UFMS com segurança, incluindo bibliotecas digitais, bancos de dados e sistemas de ensino.
É importante ressaltar que o uso de VPNs para acessar redes acadêmicas pode ser regulamentado pelas políticas da instituição, por isso é essencial consultar as diretrizes e termos de uso da UFMS antes de utilizar um VPN. Além disso, lembre-se de manter o software do VPN atualizado para garantir a segurança de suas informações e dados pessoais enquanto estiver conectado à rede da universidade.
Com este tutorial VPN UFMS, você poderá desfrutar de uma conexão segura e privada para acessar os recursos da UFMS de forma remota, contribuindo para uma experiência online mais protegida e eficiente.
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como conectar vpn ufms
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como conectar vpn ufms
Configuração VPN na UFMS
A configuração de uma VPN (Virtual Private Network) na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) é essencial para garantir a segurança e privacidade das comunicações realizadas dentro da infraestrutura da instituição. Uma VPN permite que os usuários se conectem de forma segura à rede da UFMS a partir de locais externos, como suas casas ou escritórios.
Para configurar uma VPN na UFMS, os usuários geralmente precisam instalar um software específico fornecido pela universidade. Esse software cria um túnel criptografado entre o dispositivo do usuário e os servidores da UFMS, garantindo que todas as informações transmitidas estejam protegidas contra acessos não autorizados.
Além de proporcionar maior segurança, uma VPN na UFMS também pode permitir o acesso a recursos restritos da rede interna, como sistemas acadêmicos e bibliotecas digitais. Isso é especialmente útil para estudantes, pesquisadores e funcionários que precisam acessar esses recursos remotamente.
É importante ressaltar que a configuração de uma VPN na UFMS deve ser feita seguindo as orientações fornecidas pela própria instituição, a fim de garantir a compatibilidade e eficácia da conexão. Os usuários também devem estar cientes das políticas de uso da VPN e das medidas de segurança recomendadas para proteger suas informações pessoais e os dados da universidade.
Em resumo, a configuração de uma VPN na UFMS é uma prática recomendada para garantir a segurança e o acesso remoto aos recursos da instituição, proporcionando uma experiência mais protegida e eficiente para sua comunidade acadêmica.
Passos para acesso VPN UFMS
Acesso VPN (Rede Privada Virtual) é essencial para garantir uma conexão segura à rede da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Os passos a seguir fornecem um guia para acessar a VPN da UFMS de forma eficiente e segura.
Acesse o Site da UFMS: O primeiro passo é visitar o site oficial da UFMS e encontrar a seção dedicada à VPN. Geralmente, há instruções e links de download disponíveis na página.
Baixe o Cliente VPN: Após acessar a seção correta, faça o download do cliente VPN recomendado pela UFMS. Certifique-se de escolher a versão correta para o seu sistema operacional.
Instale o Cliente VPN: Após o download estar completo, siga as instruções de instalação para configurar o cliente VPN em seu dispositivo.
Faça o Login: Abra o cliente VPN recém-instalado e faça login usando suas credenciais da UFMS. Isso geralmente inclui seu nome de usuário e senha.
Conecte-se à VPN: Após fazer o login com sucesso, escolha o servidor VPN da UFMS e estabeleça a conexão. Aguarde até que a conexão seja estabelecida com sucesso.
Acesso Seguro: Agora, você está conectado de forma segura à VPN da UFMS. Lembre-se de desconectar-se quando não estiver mais em uso para garantir a segurança de seus dados.
Seguindo esses passos simples, você poderá acessar a rede da UFMS de qualquer lugar com uma conexão à internet, garantindo segurança e privacidade em suas atividades online.
Tutorial conexão VPN UFMS
Um tutorial de conexão VPN da UFMS pode ser extremamente útil para estudantes, funcionários e professores que precisam acessar a rede interna da universidade de forma segura e privada. A VPN, abreviação de Virtual Private Network (Rede Privada Virtual), estabelece uma conexão criptografada entre o dispositivo do usuário e a rede da UFMS, garantindo assim a proteção dos dados transmitidos.
Para iniciar a conexão VPN na UFMS, o primeiro passo é baixar o software de conexão VPN disponibilizado pela universidade em seu site oficial. Após a instalação do programa, o usuário deve fornecer suas credenciais de acesso fornecidas pela UFMS, como o nome de usuário e senha, para autenticar e estabelecer a conexão.
Uma vez conectado à VPN da UFMS, o usuário poderá acessar recursos internos da universidade, como bibliotecas virtuais, sistemas acadêmicos e bancos de dados, de forma segura, mesmo estando fora do campus. Além disso, a conexão VPN é essencial para proteger informações confidenciais e garantir a privacidade durante a navegação na internet.
É importante ressaltar que a conexão VPN deve ser utilizada de acordo com as políticas e normas da UFMS, visando manter a integridade e segurança da rede institucional. Seguindo corretamente o tutorial de conexão VPN da UFMS, os usuários poderão desfrutar de uma experiência online mais segura e preservar a privacidade de seus dados enquanto acessam os recursos da universidade.
VPN UFMS como utilizar
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) se tornaram uma ferramenta importante para proteger a privacidade e a segurança online dos usuários. A VPN UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) é uma opção para os estudantes, professores e funcionários da instituição acessarem a rede de forma segura, especialmente quando estão fora do campus.
Para utilizar a VPN UFMS, o primeiro passo é instalar o software ou aplicativo fornecido pela universidade. Após a instalação, você precisará fazer login com suas credenciais de acesso fornecidas pela UFMS. Uma vez conectado, todo o tráfego de dados entre o dispositivo e a rede da universidade será criptografado, protegendo assim suas informações pessoais e atividades online.
Além de garantir a segurança dos dados, a VPN UFMS também permite contornar restrições geográficas, facilitando o acesso a recursos online que podem estar bloqueados em determinadas regiões. Isso é especialmente útil para pesquisas acadêmicas e colaborações que exigem acesso a conteúdo específico.
É importante ressaltar que, ao utilizar a VPN UFMS, os usuários devem estar cientes das políticas e diretrizes de uso estabelecidas pela universidade. O uso inadequado da VPN pode resultar em consequências disciplinares.
Em resumo, a VPN UFMS é uma ferramenta essencial para garantir a segurança e privacidade online dos membros da comunidade acadêmica da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, além de facilitar o acesso a recursos restritos. Certifique-se de seguir as instruções de uso fornecidas pela universidade para aproveitar ao máximo os benefícios da VPN UFMS.
Conectar-se à VPN da UFMS
Ao se conectar à VPN da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), os usuários podem desfrutar de uma conexão segura e privada para acessar recursos da universidade de qualquer lugar. A VPN (Virtual Private Network) da UFMS permite que estudantes, professores e funcionários acessem sistemas e serviços disponibilizados pela universidade de forma remota, como bibliotecas virtuais, bases de dados acadêmicas e intranet institucional.
Além disso, ao utilizar a VPN da UFMS, os usuários podem navegar na internet com mais segurança, pois seus dados são criptografados, tornando mais difícil para terceiros monitorarem suas atividades online. Isso é especialmente importante ao se conectar a redes Wi-Fi públicas, onde os riscos de vazamento de dados pessoais são maiores.
Para se conectar à VPN da UFMS, os usuários geralmente precisam baixar e instalar um software específico fornecido pela universidade. Esse software permite a configuração rápida e fácil da conexão VPN, garantindo que os usuários possam acessar os recursos da UFMS de forma simples e segura.
Em resumo, conectar-se à VPN da UFMS é uma maneira eficaz de garantir uma conexão segura e privada para acessar recursos da universidade de forma remota, bem como aumentar a segurança ao navegar na internet. Estudantes, professores e funcionários podem usufruir dos benefícios dessa tecnologia para facilitar suas atividades acadêmicas e profissionais com mais tranquilidade e proteção.
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como ativar o vpn ufms
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como ativar o vpn ufms
Configuração do VPN UFMS
A configuração do VPN UFMS (Virtual Private Network - Rede Privada Virtual) é essencial para garantir a segurança e privacidade dos dados transmitidos pela comunidade acadêmica da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Por meio do VPN UFMS, os usuários podem acessar a rede interna da universidade de forma segura, mesmo estando fora do campus.
Para configurar o VPN UFMS, o usuário deve seguir alguns passos simples. Primeiramente, é necessário acessar o site oficial da UFMS e localizar a seção de serviços de informática. Lá, o usuário encontrará as instruções detalhadas para configurar o VPN de acordo com o sistema operacional de seu dispositivo.
Após baixar e instalar o software do VPN, o usuário precisará inserir suas credenciais de acesso fornecidas pela universidade. Essas informações geralmente incluem o nome de usuário e senha do usuário, que são essenciais para estabelecer a conexão segura com a rede da UFMS.
É importante ressaltar que o uso do VPN UFMS é fundamental ao se conectar a redes públicas de internet, como em cafés, aeroportos ou hotéis, pois garante a proteção dos dados transmitidos e recebidos, evitando possíveis ataques cibernéticos.
Em resumo, a configuração do VPN UFMS é uma medida importante para proteger as informações da comunidade acadêmica da universidade, garantindo uma conexão segura e confiável em qualquer lugar.
Passo a passo para ativar VPN UFMS
Para ativar a VPN da UFMS e garantir uma conexão segura e privada, siga o passo a passo abaixo:
Acesse o site oficial da UFMS e procure pela seção de serviços para estudantes ou funcionários, onde você encontrará a opção de VPN.
Faça o download do software de VPN disponibilizado pela UFMS e instale-o em seu dispositivo.
Abra o aplicativo da VPN e insira suas credenciais de acesso fornecidas pela universidade, como o nome de usuário e senha.
Escolha o servidor VPN da UFMS ao qual deseja se conectar. Geralmente, a universidade disponibiliza servidores em diferentes localizações para atender às necessidades dos usuários.
Após selecionar o servidor, clique em conectar e aguarde até que a conexão seja estabelecida com sucesso.
Uma vez conectado à VPN da UFMS, você poderá navegar de forma segura e protegida, acessando recursos da rede interna da universidade de qualquer lugar, como bibliotecas virtuais, sistemas acadêmicos e bases de dados.
Lembramos que o uso da VPN UFMS é exclusivo para atividades acadêmicas e profissionais relacionadas à instituição, devendo ser utilizada de forma ética e responsável. Mantenha suas informações de login em segurança e desconecte-se da VPN ao concluir suas atividades para proteger seus dados.
Tutorial de instalação VPN UFMS
Hoje vamos falar sobre como instalar e configurar uma VPN (Virtual Private Network) da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) em seu dispositivo. Uma VPN é uma ferramenta útil que permite conectar-se à rede da universidade de forma segura, especialmente ao acessar informações sensíveis ou ao conectar-se a partir de redes públicas.
O primeiro passo para configurar a VPN da UFMS é acessar o site oficial da universidade e procurar a seção de suporte ou tecnologia da informação. Lá, você deverá encontrar informações detalhadas sobre como baixar e instalar o cliente VPN compatível com o seu sistema operacional.
Após fazer o download e a instalação do cliente VPN, será necessário inserir as credenciais fornecidas pela universidade, como seu nome de usuário e senha. Certifique-se de seguir corretamente as instruções fornecidas pela UFMS para garantir uma conexão segura e estável.
Uma vez configurada a VPN, você poderá usufruir de todos os benefícios de uma conexão segura com a rede da UFMS, seja para acessar recursos online, bibliotecas digitais, realizar pesquisas acadêmicas ou participar de aulas remotas.
Lembre-se sempre de manter o software da VPN atualizado e de seguir as diretrizes de segurança da universidade para proteger suas informações e garantir uma experiência de uso eficaz. Com a VPN da UFMS, você poderá desfrutar de uma conexão segura e estável, onde quer que esteja.
Acesso remoto seguro UFMS
O acesso remoto seguro à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é essencial para garantir a integridade e confidencialidade das informações institucionais, bem como a privacidade e segurança dos usuários que acessam os sistemas da universidade remotamente. Com o aumento do trabalho e estudo remotos devido à pandemia, a segurança cibernética tornou-se uma preocupação ainda maior para a UFMS.
Para garantir um acesso remoto seguro, a UFMS implementa medidas como a autenticação de dois fatores, que exige a confirmação de identidade através de duas etapas distintas, como senha e código enviado por mensagem, garantindo uma camada adicional de segurança. Além disso, a universidade utiliza redes privadas virtuais (VPNs) para estabelecer uma conexão segura entre o dispositivo do usuário e a rede da UFMS, criptografando os dados transmitidos e protegendo contra ameaças externas.
É fundamental que os usuários sigam as diretrizes de segurança estabelecidas pela UFMS, como manter senhas seguras e atualizadas regularmente, evitar o compartilhamento de credenciais de acesso e realizar a verificação de segurança de seus dispositivos antes de se conectar remotamente à rede da universidade. A conscientização sobre práticas seguras de acesso remoto também é essencial para proteger informações sensíveis e garantir a continuidade das atividades acadêmicas e administrativas da UFMS.
Com um acesso remoto seguro, a UFMS reforça seu compromisso com a proteção de dados e a privacidade dos usuários, criando um ambiente virtual confiável e protegido contra ameaças cibernéticas. A segurança da informação é uma prioridade para a universidade, que busca promover uma cultura de proteção e conscientização entre toda a comunidade acadêmica.
Proteção de dados na rede UFMS
A proteção de dados na rede da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é uma questão fundamental para garantir a segurança e privacidade das informações dos estudantes, professores e demais membros da comunidade acadêmica. A UFMS, como instituição de ensino superior de renome, possui uma grande quantidade de dados pessoais e sensíveis que precisam ser protegidos adequadamente.
Para assegurar a proteção dos dados na rede da UFMS, são adotadas diversas medidas de segurança, tais como firewalls, criptografia de dados, políticas de acesso restrito e atualizações constantes dos sistemas. Além disso, a universidade realiza ações de conscientização e treinamento dos usuários, para que estejam cientes dos riscos e saibam como agir de forma segura no ambiente virtual.
A conformidade com a legislação vigente, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), é outro aspecto relevante para garantir a proteção dos dados na rede da UFMS. A universidade deve seguir as diretrizes estabelecidas pela LGPD, implementando medidas técnicas e organizacionais para proteger as informações pessoais de acordo com as melhores práticas de segurança da informação.
Em suma, a proteção de dados na rede da UFMS é uma prioridade para a instituição, que busca constantemente aprimorar suas políticas e práticas de segurança cibernética. Ao adotar medidas proativas e investir na conscientização dos usuários, a UFMS contribui para proteger a privacidade e a integridade dos dados de sua comunidade acadêmica.
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brasilsa · 2 months
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rodrigoarrudareact
🚨CRIME AMBIENTAL!! Agente laranja: pecuarista desmata o Pantanal com substância altamente tóxica O fazendeiro usou 25 agrotóxicos diferentes, um deles tem a substância 2,4-D - a mesma presente na composição do chamado agente laranja. Trata-se de um desfolhante químico altamente tóxico usado pelos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. O pecuarista Claudecy Oliveira Lemes, que tem 11 fazendas no município de Barão de Melgaço, em Mato Grosso, é acusado de desmatar parte do Pantanal para plantar capim e fazer pasto para boi. As propriedades dele vão ser administradas por uma empresa escolhida pela justiça até que terminem as investigações sobre esse crime ambiental de proporções gigantescas. O Fantástico sobrevoou a região afetada: as áreas onde houve desmatamento somam 80 mil hectares - o tamanho da cidade de Campinas, em São Paulo. Os investigadores dizem que a intenção do fazendeiro era aniquilar a vegetação mais alta. Isso resultou em imensas manchas cinzas na paisagem, formada de árvores que perderam todas as folhas - resultado de um processo chamado de desfolhamento químico, obtido quando se faz uma pulverização criminosa ao lançar de avião toneladas de agrotóxicos sobre a mata preservada. Para conseguir transformar a área em pastagem para gado, o proprietário investiu tempo e fortuna, informa a investigação. Ele fez a aplicação de herbicidas ao longo de três anos, e as notas fiscais apreendidas revelam que, só com a compra de agrotóxicos, ele gastou R$ 25 milhões. Segundo a Secretaria, o fazendeiro usou 25 agrotóxicos diferentes, um deles tem a substância 2,4-D. O professor Wanderlei Pignati, da Universidade Federal do Mato Grosso, diz que é a mesma presente na composição do chamado agente laranja. Trata-se de um desfolhante químico altamente tóxico usado pelos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Com o herbicida, as tropas americanas desmatavam florestas pra impedir que soldados inimigos se escondessem embaixo da vegetação. No Pantanal, peritos comprovaram em laboratório a contaminação em amostras da vegetação, do solo e da água. Os produtos são classificados com potencial de periculosidade ambiental III, ou seja, perigosos ao meio ambiente.
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ocombatenterondonia · 3 months
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Famato, UFMT e TJMT se unem para promover a segurança jurídica e o desenvolvimento do agronegócio
Nesta terça-feira (20.02) o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), a Federação da Agricultura e Pecuária do estado (Famato) e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) firmaram um acordo de cooperação técnica que representa um marco histórico para o setor agropecuário e para a justiça mato-grossense. Este acordo é um passo importante para a modernização do Judiciário mato-grossense e para…
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ambientalmercantil · 4 months
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linyarguilera · 6 months
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escritorasms · 1 year
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Marta Costa Beck
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De Ponta Porã, Marta possui graduação em Pedagogia e é especialista na área de Educação, com ênfase em Avaliação da Aprendizagem. Mestre em Educação e Doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. No período de 1985 a 2008 atuou na Educação básica como professora, coordenadora e diretora de escola. Se tornou professora de Ensino Superior a partir do ano de 2004 e atualmente é professora Adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul na FAED - Faculdade de Educação, atua nos Cursos de Pedagogia presencial e EaD Matemática, Letras, História, Geografia, Artes, Música, Filosofia e Enfermagem. Possui publicações em periódicos e capítulos de livros. Marta é pesquisadora em três Grupos de Estudos e Pesquisas, sendo eles: Formação Interdisciplinar de Professores da UFMS Câmpus de Aquidauana, Estudo e Pesquisa em Educação Fronteiriça da UFMS Câmpus de Ponta Porã (GEPEF) e Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Ambiente e Desenvolvimento Regional. Escreveu a obra: A Expansão do Comércio de Ponta Porã
Onde ler:
Referências:
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antoniodatsch · 4 months
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o desmatamento na Amazônia para a abertura de novas áreas para a agropecuária é um tiro no pé do próprio setor. Por motivos já muito bem conhecidos, como o fato de que a floresta produz a chuva que cai sobre as plantações. Agora uma nova pesquisa deu uma ideia mais clara do calibre desse tiro. 
As áreas mais desmatadas na Amazônia – como o norte do Mato Grosso, Rondônia, sul do Amazonas e também o leste do bioma – já apresentam um atraso no início da estação chuvosa, que é exatamente quando os produtores começam a plantar a soja. O atraso no plantio acaba impactando também o cultivo de milho, que entra na sequência da colheita da soja.
Pesquisadores do Centro de Sensoriamento Remoto da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) observaram que em um período de 20 anos, entre 1999 e 2019, as regiões que mais perderam floresta tiveram um atraso acumulado de aproximadamente 76 dias no início da estação chuvosa agrícola. Esses locais tiveram uma redução de 360 ​​mm nas chuvas e um aumento de 2,5 ºC na temperatura máxima. 
O trabalho publicado no International Journal of Climatology, da Royal Meteorological Society, foi o primeiro a conseguir isolar apenas os impactos que o desmatamento tem sobre as alterações observadas. A ideia foi separar a perda da floresta de outras condições que também vêm afetando o comportamento do clima, como o aquecimento global e fenômenos naturais, como o El Niño e a La Niña.
Conversei com o climatologista Argemiro Teixeira, que liderou a pesquisa, e ele explicou que as mudanças climáticas têm um efeito cumulativo, de alterações ao longo de décadas, mas o efeito do desmatamento é quase imediato. “Quando tira a vegetação, tira automaticamente a umidade. As secas e os problemas que a agricultura vem enfrentando não são só por causa das mudanças climáticas e o El Niño, mas também por causa do desmatamento”, disse.
A novidade do estudo foi quantificar esse impacto na dupla safra de soja e milho que domina as paisagens amazônicas, um sistema extremamente dependente do início da estação chuvosa. “Quando começa a chover, os produtores plantam a soja. Eles ficam esperando o momento mais favorável porque, se plantarem antes da chuva, podem perder tudo. O ciclo leva de 120 a 140 dias. Eles, então, colhem a soja e na sequência já plantam o milho, ainda aproveitando o período de chuva”, afirma Teixeira. 
Como é uma agenda apertada, de cerca de seis a sete meses, se as chuvas demoram a começar, essa segunda safra pode ficar inviabilizada. “Alteração no volume de chuva e o aumento de temperatura são importantes, mas essa mudança no calendário pode ser muito mais grave para o produtor”, diz o pesquisador. 
“Neste ano, por causa de toda a seca do ano passado, muitos produtores não vão ter a segunda safra. O milho já deveria estar em campo, mas não está”, complementa.
O trabalho aponta ainda que o impacto do desmatamento é regional. “Proprietários em áreas mais preservadas têm um menor risco de atraso. Já os que estão em uma área mais degradada, o risco é maior”, explica Teixeira. 
E aí não adianta muito só fazer a lição de casa dentro da fronteira. Uma propriedade que está de acordo com o Código Florestal, mantendo 80% da vegetação preservada, pode também sofrer com falta de chuva se os vizinhos não estiverem preservando igualmente.
De acordo com o estudo da UFMG, nas regiões onde 80% da floresta já foi perdida, na primeira safra, da soja, há um risco de 58% de ocorrer uma queda no volume de chuva maior ou igual a 100 mm, em relação ao que seria esperado para a época. Já na segunda safra, de milho, essas regiões mais desmatadas têm um risco de 44% de enfrentar uma redução maior ou igual a 200 mm nas chuvas. Onde a cobertura de vegetação é maior que 80%, o risco cai à metade.
Para Teixeira, essa situação vai começar a ter impacto no seguro agrícola. “Uma hora os prêmios vão ter de ser ajustados para levar em conta a variação do nível de conservação para conceder seguro e crédito”, opina. 
As alterações climáticas já estão cobrando a conta do agronegócio não é de hoje, nem só na Amazônia. O site do Globo Rural publicou uma reportagem no último dia 5 informando que no ano passado dispararam no Brasil os pedidos de recuperação judicial feitos por produtores rurais justamente por causa das perdas nas lavouras afetadas por intempéries climáticas.
De acordo com a publicação, citando dados da Serasa Experian, foram 80 pedidos entre janeiro e setembro de 2023, alta de 300% na comparação com 2022. A expectativa é que haja uma nova alta em 2024.
Enquanto isso, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) reduziu suas expectativas para a safra de soja neste ano. Em dezembro, a previsão era colher 160,3 milhões de toneladas. Agora já caiu para 156,1 milhões, conforme informou o InfoMoney.
Não é de hoje que a ciência alerta sobre a importância da floresta para os cultivos agrícolas e para o fato de que o agronegócio seria um dos primeiros a sentir os efeitos da mudança do clima. Mas os avisos não foram levados em conta em decisões políticas do setor, como na alteração do Código Florestal, que flexibilizou a proteção da vegetação nativa no país.
O agronegócio pode até não ser quem aperta a motosserra e acelera o correntão que derrubam a floresta, mas acaba se beneficiando dessa destruição. A maior parte das áreas abertas na Amazônia desde 1985 foi ocupada, posteriormente, justamente pela agropecuária, segundo levantamento feito pelo MapBiomas. 
Uma outra análise da plataforma mostra que as áreas de pasto na Amazônia saltaram de 13,7 milhões de hectares em 1985 para 57,7 milhões de hectares em 2022. Já o cultivo de soja passou de cerca de 1 milhão de hectares para 7 milhões de hectares no mesmo período.
O setor, porém, não quer nem ouvir falar que está fazendo algo errado e que colaborou para piorar as condições pelas quais é penalizado hoje. Pelo contrário: tem se colocado apenas nesse papel de vítima. 
Nesta semana, no início do ano legislativo, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) se reuniu para definir as prioridades para o ano. Entre elas está trabalhar para aumentar o Seguro Rural, voltado para atender produtores que tiveram perdas de safra.
“As consultorias preveem entre 160 milhões e 130 milhões de toneladas [na safra 2024-2025], enquanto o país está acostumado a colheitas superiores a 200 milhões de toneladas”, afirmou o presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), de acordo com reportagem do site O Eco. 
O texto cita também uma declaração do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), coordenador nacional de política agrícola da bancada ruralista: “Precisamos reconsiderar esse modelo de seguro, pois a atual quebra de safra mostra que, se não dermos apoio ao produtor diante dos riscos que ele corre, ele vai parar de produzir, o que impactará a economia de forma geral”.
Nenhuma palavra sobre restauração florestal nem sobre atuar para combater quem ainda desmata ilegalmente. Um outro pesquisador do mesmo grupo da UFMG, Raoni Rajão, que hoje atua no Ministério do Meio Ambiente, cunhou há algum tempo um termo para definir esse comportamento de parte do setor de destruir as bases que dão sustentação para o próprio negócio: agrossuicídio. Pois é.
@giovanagirardi
https://apublica.org/2024/02/agrossuicidio-desmatamento-na-amazonia-ja-afeta-plantio-duplo-de-soja-e-milho/
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petrosolgas · 5 months
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Concurso público UFMS 2024: Edital aberto para vagas de emprego em diversas áreas
A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) lançou recentemente o edital nº 129/2023  para a realização de um novo concurso público que oferece 35 vagas de emprego em diversas áreas administrativas. As oportunidades envolvem cargos como Técnico em Contabilidade, Técnico de Tecnologia da Informação, Assistente Social e Médico, com salários iniciais variando de R$ 2.667,19 a R$ 9.113,85,…
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ocombatente · 1 month
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Pesquisador de Rondônia é finalista no Prêmio Personagem Soja Brasil
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O pesquisador da UNIR, Anderson Bergamin, foi indicado pela Aprosoja Rondônia pelas pesquisas desenvolvidas em prol da cultura no estado. O pesquisador da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Anderson Cristian Bergamin, indicado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Rondônia (Aprosoja-RO), é finalista na categoria Pesquisador do Prêmio Personagem Soja Brasil. Este prêmio visa reconhecer a trajetória de produtores e pesquisadores que, ao longo dos anos, têm contribuído para o sucesso da principal commodity agrícola do país. Segundo o presidente da Aprosoja-RO, Adair José Menegol, o estado de Rondônia é novo no cenário da produção de soja. Ele destaca: “Temos diversos desafios a serem superados, mas um que tem dado segurança para avançarmos é a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias que têm contribuído com a sustentabilidade da atividade, tanto ambiental como social”, descreve Menegol. “Ao indicarmos o pesquisador e professor Anderson Cristian Bergamin da UNIR, buscamos homenagear e valorizar o trabalho desses profissionais que dedicam a vida em busca do desenvolvimento de tecnologias sustentáveis que agregam na geração de valor para a vida de muitos produtores aqui, na Amazônia,” enfatiza o presidente da Aprosoja-RO. Em Rondônia, o professor Anderson Cristian Bergamin desenvolve estudos no grupo de pesquisa da UNIR com foco na dinâmica da compactação de solo nas culturas, principalmente na soja, em relação ao sistema radicular, movimento de máquinas, entre outros fatores. Pesquisador da UNIR, Anderson Bergamin “Além disso, avaliamos toda a dinâmica de como a soja se desenvolve nos diversos sistemas de produção em que ela está inserida. Sem a pesquisa, não temos um alicerce de sustentação da produção no campo”, descreveu o pesquisador em entrevista para o Canal Rural. Anderson Cristian Bergamin é pesquisador da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), com graduação em engenharia agronômica. Ele possui mestrado e doutorado pela Universidade Federal da Grande Dourados, em Mato Grosso do Sul, com especialização em Ciência do Solo. Representa Rondônia e toda a região Norte nesta votação. A votação para o Personagem Soja Brasil está aberta no site do Projeto Soja Brasil. Acesse o link para votar: https://personagemsojabrasil.canalrural.com.br/votacao-pesquisadores/ Contamos com o seu voto 🙏🏻✅ FONTE: APROSOJA Read the full article
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