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#Escola Monteiro
vidadeprofessor · 1 year
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Sim, tivemos a participação especial dos alunos de Eletivas do Professor Felipe e da Professora Thaís arrasando no coral com a música tema de abertura do Sítio do Picapau Amarelo! É possível acessar também o link abaixo e conferir a abertura original, relembrando desta maneira os bons tempos em que o programa era transmitido pela Rede Globo! Um abraço para quem quiser e até a próxima, pessoal!
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danilcc · 27 days
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⋆ ☾ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐑𝐎𝐔𝐁𝐋𝐄 𝐁𝐎𝐘.
o apartamento F2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá foi DANIEL LEE MONTEIRO, que tem VINTE E QUATRO anos e, aparentemente, trabalha como MÚSICO E ESTUDANTE DE MÚSICA (CURSO PROFISSIONALIZANTE). estão dizendo que se parece muito com JEON JUNGKOOK, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
1 de junho, sol em gêmeos, lua em virgem. panssexual, namorando (dois).​ línguas faladas: coreano, inglês e português (tem um pouco de sotaque) // língua de sinais coreana. membro de uma família católica tradicional. aparência: um pouco punk, jaquetas de couro ou jeans surrado, calça jeans sempre envelhecidas (as vezes usa couro), strass e fivela ainda é moda pra ele, botas e tênis all star. cabelos longos, preto, ondulado, corte mullet. tem dois piercings no lábio, um na sobrancelha e vários furos na orelha. tem o braço direito fechado em tatuagens, do ombro a ponta dos dedos. mora no complexo a 6 anos.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
Daniel nasceu de vida ganha, vindo de uma família rica e vivendo em um dos melhores lugares para se viver no Brasil (isso de acordo com algumas revistas, não sou eu dizendo), o menino sofreu aquilo que toda criança rica e herdeira sofre, as pressões familiares natural do único filho da maior herdeira do patrimônio da família, teve uma educação regrada e foi controlado pelos desejos de sua avó sem qualquer direito de escolha, mesmo assim, era um garoto livre. Até os seus dez anos, viveu o que queria viver, aprendeu o que queria aprender e decidiu muitas coisas de sua vida por conta própria. Porém, a separação de seus pais foi feita através de acordos, um deles era o fato de que, depois dos dez anos, Daniel estudaria em escolas sul-coreanas e seguiria a sua vida profissional no país de origem de seu pai, passando a viver com ele. Foi aí que tudo mudou, Daniel deixou a família e, junto com ela, toda a infância e alegria que ele tinha, pois ao colocar os pés na casa de seu pai, tudo se transformou em um verdadeiro inferno. Daniel era um filho odiado, logo conheceu tudo aquilo que nunca experimentou sendo o membro querido da família Lee Monteiro. Foi assim que Daniel chegou no complexo de Haneul, estrangeiro, não foi difícil conseguir o aluguel e tinha dinheiro em sua conta o suficiente para viver o início daquela nova vida. Abriu mão de suas regalias, logo o dinheiro que só crescia na sua conta, se tornou esquecido junto com todo o seu passado que foi colocado em uma caixa, escondido para que nunca mais corresse o risco de voltar, sendo assim o seu verdadeiro recomeço.
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biografia completa abaixo
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Antes de entender a história de Daniel, é preciso entender como é a família dele. O famoso império Choson é dominado pela família Lee Monteiro, uma das famílias mais ricas do Brasil que é fruto de mais uma família imigrante em fuga de um período cheio de violência e morte. A família Lee fugiu da Coreia durante a década de 50, onde acontecia uma guerra sangrenta e dolorosa, não se sabe ao certo como eles chegaram em Florianópolis, mas tudo começou ali. Desde a primeira geração dessa família em terras brasileiras, o domínio foi sempre das mulheres, o nome Lee se tornou presente em todas as gerações seguintes e não havia nenhuma linhagem mais coreana do que a deles, essa família sofreu muito como qualquer outro imigrante em um país que não é dele, mas foi na beira do desespero que decidiram vender comida caseira coreana, os passos iniciais que levaram a maior franquia de comida coreana existente no país.
Choson é uma marca coreana-brasileira que cresceu tanto, que acabou tornando a família Lee uma das mais ricas do país, mas essa proporção toda só foi possível quando um único nome não coreano entrou para a família, Monteiro, o único que partiu de um homem que fez parte daquele círculo familiar e acabou tornando aquele laço ainda mais forte. Os Lee Monteiro cresceu em uma rapidez quase imediata e logo estavam fazendo parte das listas mais relevantes do país, mas também foi a brecha necessária para que certas tradições voltassem. E a principal delas era o desejo de manter a linhagem coreana ainda mais firme entre eles, não se importam de ver membros da família partirem pra Coreia e ficarem ainda mais longe, pois uma característica forte naquela família era o fato de ser muito família, moravam em casas grandes para que todos ficassem juntos, almoços e jantares eram barulhentos demais, não havia primos distantes que, de fato, fossem distantes, todos se conheciam e sabiam da vida um do outro, por isso que essa tradição retornando não foi muito bem recebida.
A última a adotar essa tradição foi Sofia, ela não queria ser empresária, então decidiu estudar gastronomia na Coreia e foi aí que o inferno em sua vida se tornou real, conheceu o seu futuro marido e a paixão foi instantânea, voltou para o Brasil já casada e grávida, na esperança de manter um casamento dos sonhos e atendendo todos os desejos de sua mãe, Sofia quebrou uma longa linhagem de filhos homens, mas voltou a alimentar o domínio feminino dos Lee Monteiro, mas a razão de seu filho carregar apenas o seu sobrenome vinha do fato de ter tido um péssimo casamento e que não durou muito, a separação foi inevitável e aí começamos a ver a história de Daniel.
De infância tranquila, Daniel nasceu de vida ganha, vindo de uma família rica e vivendo em um dos melhores lugares para se viver no Brasil (isso de acordo com algumas revistas, não sou eu dizendo), o menino sofreu aquilo que toda criança rica e herdeira sofre, as pressões familiares natural do único filho da maior herdeira do patrimônio da família, teve uma educação regrada e foi controlado pelos desejos de sua avó sem qualquer direito de escolha, mesmo assim, era um garoto livre. Até os seus dez anos, viveu o que queria viver, aprendeu o que queria aprender e decidiu muitas coisas de sua vida por conta própria, era visto como um rebelde por parte de sua avó, pois ele escolheu não seguir os caminhos da família e se tornou músico muito cedo, igual a história de muitos músicos da atualidade, Daniel criou um canal de música ainda criança e, autodidata, não demorou para aprender a tocar instrumentos e a cantar, ao contrário do que era esperado, sua avó simplesmente se apaixonou por sua voz e passou a apoiá-lo em suas decisões, pagando tudo o que o dinheiro poderia pagar para ele se tornar um fenômeno da música com pouca idade.
( trigger warning: menção a violência contra criança e drogas )
Porém, a separação de seus pais foi feita através de acordos, um deles era o fato de que, depois dos dez anos, Daniel estudaria em escolas sul-coreanas e seguiria a sua vida profissional no país de origem de seu pai, passando a viver com ele. Foi aí que tudo mudou, Daniel deixou a família e, junto com ela, toda a infância e alegria que ele tinha, pois ao colocar os pés na casa de seu pai, tudo se transformou em um verdadeiro inferno. Daniel era um filho odiado, logo conheceu tudo aquilo que nunca experimentou sendo o membro querido da família Lee Monteiro. Seu pai era um homem cruel e monstruoso, uma imagem que nunca lhe foi passado pela mãe, descobrindo que até violência doméstica fez parte da relação mal sucedida, o homem era igual rico e importante, um nome seguro das consequências que seus atos poderiam causar, bastava pagar e tudo ficava bem. Por essa razão, Daniel foi vítima de violência, chegando a ser drogado pelo homem para “lhe dar um pouco de paz”, e aos catorze anos Daniel estava viciado e se tornou um garoto problema como consequência das infelicidades que lhe foram dadas, seu pai lhe privou de tudo, de ter contato com os seus amigos, com a sua família, deixando-o ilhado naquele pequeno inferno diário todos os dias, fazendo com que o único caminho conhecido por ele fosse o fundo do poço.
Era muito jovem, mas já carregava a imagem do filho problemático pela a alta sociedade, as poucas aparições dele era com o rapaz em uma imagem deprimente de droga, bebida e uma aparência horrenda para alguém tão rico, o que despertou um sinal de alerta de sua mãe que precisou lutar muito para conseguir, finalmente, autorização judicial para uma visita, ter contato com o próprio filho e, quem sabe, tentar tirá-lo das mãos de seu ex-marido. O grande problema é que, quando finalmente conseguiu encontra-lo, foi obrigada a ver o seu filho de dezesseis anos beirar a morte em uma overdose traumática, não se sabe como ela conseguiu salvar a vida de seu filho, só se sabe que Daniel despertou em uma clínica de reabilitação e ali ele ficou até completar os seus dezoito anos, foi também o momento da grande virada de chave e a decisão de se afastar daquela instabilidade que a sua família poderia lhe proporcionar, as lembranças de tudo o que viveu com o seu pai fazia com que ele entendesse o porquê de ter cedido as doses pesadas de drogas que ele lhe dava, remédios que viviam naquele círculo familiar com muita facilidade, a sua madrasta sendo viciada em calmantes e seu pai sendo viciado em drogas injetáveis, se lembrou muito bem que no dia que chegou tão perto da morte foi porque ele tinha apanhado muito e queria ser feliz por alguns segundos, por isso que pediu um pouco daquilo que seu pai usava, porque queria entender o que aquilo tinha de tão bom para que o homem a amasse mais do que ele e foi assim que acabou quase morrendo na frente de sua mãe.
( fim do tw )
O que se sabe sobre tratamentos relacionados a vícios, seja qual for, envolve não só a rede de apoio que Daniel nunca teve, mas também as tentações que vivem ao seu redor, além daquela apadrinhagem que é necessário para entender o que acontecia. Não foi fácil, o garoto não conseguiu se livrar do seu pequeno inferno de imediato, foi numa dessas que conheceu o seu anjo da guarda e, consequentemente, o motivo de seu enorme furacão de dor e sofrimento, por isso que, ao sair da clínica com os seus dezoito anos, decidiu não voltar para o berço de ouro e muito menos para o centro daquela tempestade que poderia lhe ser fatal.
𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐄𝐌 𝐇𝐀𝐍𝐄𝐔𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐗? 
Foi assim que Daniel chegou no complexo de Haneul, estrangeiro, não foi difícil conseguir o aluguel e tinha dinheiro em sua conta o suficiente para viver o início daquela nova vida. Começou um sofá velho no canto da sala, depois veio um colchão mais confortável por cima de um amontoado de papelão, para logo ter uma geladeira, microondas e ocupar os armários com comida, entre outras evoluções de quem estava começando a vida sozinho. Abriu mão de suas regalias, logo o dinheiro que só crescia na sua conta, se tornou esquecido junto com todo o seu passado que foi colocado em uma caixa, escondido para que nunca mais corresse o risco de voltar, sendo assim o seu verdadeiro recomeço. Foi a música que fez ele se estabelecer, mesmo que meio incerto, fazendo pequenos shows em bares e voltando a ter acesso em suas redes sociais, conseguiu um dinheiro legal para viver bem por tempo suficiente para, finalmente, dizer que era independente por completo.
Hoje Daniel trabalha em um emprego fixo, não é bem o seu sonho sendo realizado, já que gostaria mesmo de ser um músico bem estabelecido, mas ganhava um salário mensal e tinha horário para entrar e sair, o que era muito importante para ele naquele momento, voltou a frequentar a terapia e continuar com o tratamento de reabilitação que não tinha acabado ainda, vivendo cada dia como se fosse o último, procura fugir de seus antigos vícios de todas as formas possíveis, sendo mais regrado em sua vida. Também está se dedicando um pouco mais aos estudos, mantendo o curso profissionalizante de música e se tornando um aluno exemplar, coisa que ele nunca foi na vida dele, nem mesmo na infância perfeita em que vivia. Daniel agora tem um futuro bem seguro, tem chances de se tornar uma pessoa verdadeiramente feliz e recuperada de todo o caos que viveu durante toda a sua vida.
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keliv1 · 1 month
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Como criar (e retratar) memórias em São Miguel Paulista?
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Cartografia Periférica – Histórias de São Miguel Paulista, mapa produzido pelo Passeando pelas Ruas e exposto na biblioteca – foto: Keli Vasconcelos
Keli Vasconcelos*
 Escrevo este texto de um jeito, digamos, pitoresco: em vez de digitá-lo, primeiramente eu escrevi, literalmente, à mão para depois montá-lo no note. Penso eu que esse trâmite se deu por conta da experiência vivida durante o Festival da Memória, promovido na sexta-feira, 22.03, na Biblioteca Raimundo de Menezes.
A ideia foi do coletivo Passeando pelas Ruas, composto por três historiadores, Philippe Arthur, Paola Pascoal e Renata Geraissati; e uma pedagoga, Paloma Reis, que há uma década se dedica a mapear por meio da Arte uma zona leste de SP tão rica de histórias e potências.
Tive a alegria de ser uma das contempladas a participar da primeira mesa, que contou ainda com a pedagoga Amanda Silva, que falou de sua experiência dos Quadrinhos para quebra de estereótipos em sala de aula, no caso a Escola Arquiteto Luís Saia (já falei aqui), e da professora e futura historiadora Leticia Queiroz, autora do livro ilustrado “São Miguel Paulista, meu bairro, minha história”, que retratou com mais proximidade a Capela de São Miguel Arcanjo, patrimônio histórico não só de São Paulo, mas também do Brasil.
“Nosso objetivo com a intervenção com o uso das HQs da Mulher de Ferro na escola [a atividade foi em 2017] não era mudar o mundo, mas mudar o olhar em relação às questões de gênero e de raça na cultura pop”, expressou Amanda em sua apresentação.  
Vale também lembrar que Leticia Queiroz fez parte da RAP (Residência Artística Periférica), uma das ações do Passeando nesse resgate de memórias, resultando na publicação. “Antes, não entendia bem o que era aquela igrejinha em meio à praça do Forró (como é conhecida a praça Padre Aleixo Monteiro Mafra), depois da residência vi a sua importância e como precisa ser valorizada”, disse ela em sua fala.
E por falar do tema, após a apresentação de Amanda e a fala de Leticia, Philippe me perguntou da experiência que vivi como oficineira em 2019, quando promovi a ação de escrita afetiva e que também me ajudou a escrever “Alguns verbos para o jardim de J.”
Não contei apenas a história de Jéssica e Joia, as crônicas escritas em “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, meu primeiro livro, mas falei da importância em criarmos e compartilharmos nossas vivências, experiências e descolonizarmos nossos conceitos, e reverberam futuramente.
Eu disse que quando (re) conhecemos como pessoas em nossas individualidades, consequentemente questionamos nossos territórios, nos vemos como (a) gentes no mundo e entendemos nosso passado, verificarmos nosso presente e podemos propor mudanças hoje para vislumbrarmos um futuro. Não é fácil, mas é um passo possível.
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As publicações feitas pelo coletivo, além dos livros que escrevi e de Leticia Queiroz. Quem participou recebeu um voucher de desconto oferecido pela ed. Hortelã, que publicou meu segundo livro – foto: Keli Vasconcelos
Falando em territórios, a segunda mesa tratou de passado e presente, com Rogério Rai, cicloativista do Pedale-se, Diógenes Sousa, Doutor em História, e Paola, do Passeando, que além de falar do mapa exposto na biblioteca, frisou outro trabalho produzido pelo coletivo, a digitalização dos trabalhos do historiador Paulo Fontes, que fez um extenso levantamento sobre a Nitro Química, fábrica existente no distrito de Jardim Helena, cujo material estava na biblioteca.
“Durante esse processo de pesquisa documental, além do trabalho de Fontes, encontramos muitos materiais que ele coletou, como recortes de jornais, falando da atuação das mulheres em S. Miguel para a vinda do Sistema Único de Saúde, a luta operária e expansão do bairro e até mesmo questionamentos sobre a fundação do bairro”, expressou ela em sua fala.
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Rogério Rai (Pedale-se), Diógenes Sousa (Dr. em História) e Paola Pascoal (Passeando pelas Ruas) – foto: Keli Vasconcelos
Já Rogério levantou várias questões sobre a mobilidade e também deu gancho para a relevância de S. Miguel para o país: “São Paulo não começou no Pátio do Colégio, começou aqui. E a Capela de S. Miguel não é importante só para São Paulo. É importante para o Brasil”, frisou ele.
Já Diógenes, que também faz parte do Bloco Fluvial do Peixe Seco, que também há 10 anos não somente leva o carnaval de rua, mas também mapeia os rios “escondidos” pela cidade, defendeu o acesso da população às pesquisas acadêmicas. “Nós como historiadores também devemos sair dos muros da academia e levar nossos trabalhos para o maior número de pessoas. Atividades como este festival, passeios de bicicleta, a pé, tudo isso é parte do processo”, destacou ele.     
Houve mais uma palestra, com o CPDOC Guaianás, coletivo de teatro Estopô Balaio e projeto Arte e Cultura na Kebrada, mas infelizmente não pude ficar.
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Agradeço demais ao Passeando pelas Ruas, à sempre solícita biblioteca Raimundo de Menezes e claro a todes que estiveram nesse evento tão potente e necessário.
Ururaí, como era chamada pelos indígenas Guaianás (ou Guaianazes) a aldeia que hoje é a São Miguel Paulista, agradece.
Mais fotos do evento (crédito - Passeando pelas Ruas).
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* Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, pós-graduanda em História Pública, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortelã 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (crônicas, 2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais pelas redes: Bluesky, X-Twitter, LinkedIn, YouTube, Minus e Tumblr
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14º Salão dos Artistas Sem Galeria inaugura mostra na Galeria Zipper. 19jan-25fev2023
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[📷 Felipe Diniz Sanguin (SP). Comigo ninguém pode. 2022. Acrílica sobre tela, 100 x 80 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria, promovido pelo portal Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br e @mapadasartesoficial), realiza, a partir de 19/01/2023, na Zipper Galeria, em São Paulo, a exposição com obras dos 10 artistas selecionados nesta 14ª edição do evento, que contou com 281 inscrições. A mostra fica em cartaz até 25/02/2023.
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[Bruno Pinheiro (RJ). Afeto. Sem data. Acrílica sobre tela, 50 x 30 cm. Divulgação]
Foram selecionados Bruna Gidi (BA), Bruno Pinheiro (RJ), Consuelo Vezzaro (SP), Felipe Diniz Sanguin (SP), Larissa Fonseca (MG/RJ), Mario Lins (PE/SP), Oksana Rudko (Rússia/SP), Patricia Chueke (RJ), Reitchel Komch (RJ) e Vitor Matsumoto (SP). Os artistas selecionados participam de uma mostra coletiva na Zipper Galeria (www.zippergaleria.com.br), nos Jardins, em São Paulo, de 19/1 e 25/2/2023.
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[Bruna Gidi. ESTRAMBOTE. 2021. Escultura cerâmica, 31 x 26 x 111 cm. Divulgação] O júri foi formado por Elias Muradi (artista plástico e gestor da Gare, escola e galeria de arte), Ana Carolina Ralston (jornalista e curadora independente) e Alice Granada (curadora independente).   
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[📷 Larissa Fonseca (MG/RJ). Sem título. 2021. Óleo sobre tela, 30 x 40 cm. Divulgação
Nesta edição, a organização do Salão concedeu ainda a Bolsa Viagem Fora do Eixo, destinada a um artista proveniente de fora do eixo Rio-São Paulo, concedida à artista Carchiris, do Maranhão.
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[📷 Patricia Chueke (RJ). Um. 2022. Acrílica sobre tela, 75 x 100 cm x 4 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem como objetivo avaliar, exibir, documentar e divulgar a produção de artistas plásticos que não tenham contratos verbais ou formais (representação) com qualquer galeria de arte na cidade de São Paulo. O Salão tradicionalmente abre o calendário de artes em São Paulo e é uma porta de entrada para os artistas selecionados no circuito das artes.
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[📷 Mario Lins (PE/SP). Sem título (caveira). 2022. Série Ofendículos. Cera fria, pigmentos, acrílica, massa epóxi e lanças de metal sobre tela, 128 x 116 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem concepção e organização de Celso Fioravante, assistência de Lucas Malkut e projeto gráfico de Cláudia Gil (Estúdio Ponto).
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[Reitchel Komch (RJ). Trilhas para o Iroko. 2021. Linho, meada, cabaça, ferro. 112 x 99 cm. Divulgação]
HISTÓRICO DO SALÃO DOS ARTISTAS
A 1ª edição do Salão dos Artistas Sem Galeria (2010) selecionou os artistas Affonso Abrahão (SP), Amanda Mei (SP), Bartolomeo Gelpi (SP), Bettina Vaz Guimarães (SP), Christina Meirelles (SP), João Maciel (MG), Luiz Martins (SP), Rodrigo Mogiz (MG), Pedro Wirz (brasileiro radicado na Suíça) e Sandra Lopes (SP). O júri de seleção foi composto pelo curador Cauê Alves e pelos galeristas Mônica Filgueiras e Daniel Roesler. As mostras aconteceram na Casa da Xiclet e na Matilha Cultural. Os premiados desta edição foram Amanda Mei, Bartolomeo Gelpi e Bettina Vaz Guimarães.
A 2ª edição do Salão (2011) selecionou os artistas Maria Luisa Editore, Anne Cartault d´Olive, Adriano Amaral, Camila Alvite e Tatewaki Nio (São Paulo/SP); Sidney Amaral (Mairiporã/SP); Roma Drumond (Rio de Janeiro/RJ); Osvaldo Carvalho (Niterói/RJ); Luiz Rodolfo Annes (Curitiba/PR); e Tatiana Cavinato (Belo Horizonte/MG). O júri de seleção foi formado por três galeristas de São Paulo: Fábio Cimino (Zipper), Juliana Freire (Emma Thomas) e Wagner Lungov (Central Galeria de Arte Contemporânea). A premiada desta edição foi Camila Alvite.
 A 3ª edição do Salão (2012) selecionou os artistas Cris Faria (baiano radicado em Zurique, Suíça), Danielle Carcav (RJ), Diego de los Campos (SC), Edney Antunes (GO), Julio Meiron (SP), Maria Isabel Palmeiro (RJ), Pedro di Pietro (SP), Roberta Segura (SP), Rodrigo Sassi (SP) e Victor Lorenzetto Monteiro (ES). Os artistas foram selecionados pelos galeristas Jaqueline Martins, Henrique Miziara (Pilar) e Marcelo Secaf (Logo). O premiado desta edição foi Rodrigo Sassi.
A 4ª edição do Salão (2013) selecionou os artistas Fábio Leão (AL/SP), Layla Motta (SP), Paula Scavazzini (SP), Viviane Teixeira (RJ), Elizabeth Dorazio (MG/SP), Roberto Muller (RJ), Betelhem Makonnen (Etiópia/RJ), Fabíola Chiminazzo (PR/SP), Michelly Sugui (ES) e AoLeo (RJ). O júri de seleção foi formado pelo galerista Ricardo Trevisan (Casa Triângulo), pelo curador e professor da FAAP Fernando Oliva e pelo curador do MAM de Goiás Gilmar Camilo (GO). Três artistas empataram e foram premiados: Fábio Leão, Fabíola Chiminazzo e Layla Motta.
A 5ª edição do Salão (2014) selecionou os artistas Clara Benfatti (França/SP), Flora Rebollo (SP), Zed Nesti (RJ/SP), Guilherme Callegari (SP), Sheila Ortega (SP), Marcos Akasaki (SP), Heleno Bernardi (MG/RJ), Daniel Duda (PR), Regina Cabral de Mello (EUA/RJ) e Tchelo (SP). O júri de seleção foi formado pelos curadores João Spinelli e Paula Braga e pelo galerista Elísio Yamada (Galeria Pilar) O premiado foi Daniel Duda.
 A 6ª edição do Salão (2015) selecionou os artistas Andrey Zignnatto (SP), Charly Techio (SC/PR), Cida Junqueira (SP), Evandro Soares (BA/GO), Fernanda Valadares (SP/RS), Lucas Dupin (MG), Marcos Fioravante (PR/RS), Myriam Zini (Marrocos/SP), Piti Tomé (RJ) e Thais Graciotti (ES/SP). O júri foi formado pelos curadores Adriano Casanova, Enock Sacramento e Mário Gioia. O premiado foi Andrey Zignnatto.
A 7ª edição do Salão (2016) selecionou os artistas Bruno Bernardi (GO/SP; natural de Goiânia, mas radicado em São Paulo), Daniel Antônio (MG/SP), Daniel Jablonski (RJ), Felipe Seixas (SP), Giulia Bianchi (SP), Marcelo Oliveira (RJ), Mariana Teixeira (SP), Renan Marcondes (SP), Renato Castanhari (SP) e Sergio Pinzón (Colômbia/SP). O júri foi formado pelos curadores Jacopo Crivelli Visconti, Marta Ramos-Yzquierdo e Douglas de Freitas. O premiado foi Daniel Jablonski.
A 8ª edição do Salão (2017) selecionou os artistas Lula Ricardi (SP), Maura Grimaldi (SP), Jefferson Lourenço (MG), Marcelo Barros (SP), Gunga Guerra (Moçambique/RJ), Marcelo Pacheco (SP), Luciana Kater (SP), Cesare Pergola (Itália/SP), Juliano Moraes (GO) e Cristiani Papini (MG). O júri foi formado por Adriana Duarte (galerista capixaba da paulistana Casa da Xiclet), Paula Alzugaray (jornalista e editora da revista “Select”) e Rodrigo Editore (galerista e sócio da também paulistana galeria Casa Triângulo). O premiado foi o mineiro Jefferson Lourenço.
A 9ª edição do Salão (2018) selecionou os artistas Angela Od (RJ), Caio Pacela (SP/RJ), Renata Pelegrini (SP), Mercedes Lachmann (RJ), João GG (RS/SP), João Galera (PR/SP), David Almeida (DF/SP), Élcio Miazaki (SP), Sonia Dias (SP) e Yoko Nishio (RJ). O júri foi formado por Fernanda Resstom (Galeria Central), Nathalia Lavigne (curadora independente) e Renata Castro e Silva (Galeria Carbono). A artista premiada foi a carioca Angela Od.
A 10ª edição do Salão (2019) selecionou os artistas Adriana Amaral (SP), Aline Moreno (SP), André Souza (BA), Carol Peso (MG), Coletivo Lâmina (Gabriela De Laurentiis e João Mascaro; SP), Edu Silva (SP), Fernanda Zgouridi (PR/SP), Iago Gouvêa (MG), Stella Margarita (Uruguai/RJ) e Xikão Xikão (MG). O júri foi formado por Andrés Inocente Martín Hernández (curador e diretor do espaço Subsolo - Laboratório de Arte, em Campinas), José Armando Pereira da Silva (jornalista, escritor, pesquisador e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte) e Luciana Nemes (educadora, produtora e coordenadora do Museu da Energia de São Paulo). Foram premiados os artistas Stella Margarita (1º lugar), Edu Silva e André Souza, que empataram e dividiram o 2º e o 3º prêmio. A 11ª edição do Salão (2020) selecionou os artistas Adriano Escanhuela (SP), Aline Chaves (RS); Avilmar Maia (MG); Diego Castro (SP); Fernando Soares (SP); Gustavo Lourenção (SP); Myriam Glatt (RJ); Nilda Neves (BA/SP); Rafael Pajé (SP) e Rosa Hollmann (SP/RJ). O júri foi formado por Jairo Goldenberg (galerista do J. B. Goldenberg Escritório de Arte); Marlise Corsato (diretora da Galeria Kogan Amaro) e Renato De Cara (curador independente). Foram premiados os artistas Fernando Soares (1º lugar), Rosa Hollmann (2º lugar) e Myriam Glatt (3º lugar).  A 12ª edição do Salão (2021) selecionou Ana Andreiolo (RJ), André Bergamin (RS), Evandro Angerami (SP), Laura Villarosa (Itália/RJ), Leonardo Luz (RJ), Marc do Nascimento (SP), Mateus Moreira (MG), Paloma Mecozzi (SP), Rafaela Foz (SP) e Thiago Fonseca (RJ/MA). O júri foi formado por Fernando Oliva (curador do MASP), Julie Dumont (curadora independente e criadora do projeto The Bridge Project) e Jurandy Valença (jornalista, curador independente, produtor cultural e poeta). Foram premiados os artistas Thiago Fonseca (RJ/MA; 1º lugar), Mateus Moreira (MG; 2º lugar) e Rafaela Foz (SP; 3º lugar).
A 13ª edição do Salão (2022) selecionou os artistas Bruno Gularte Barreto (RS), Cláudia Lyrio (RJ), Cynthia Loeb (SP), Diogo Santos (RJ), Igor Nunes (RJ), Kika Diniz (RJ), Liz Lopes (RJ), Luiza Kons (PR), Paulo Jorge Gonçalves (RJ) e Ronaldo Marques (SP). O júri foi formado pelos curadores independentes André Niemeyer, Julie Dumont e Paulo Gallina e pelo jornalista Washington Neves. Foram premiados os artistas Paulo Jorge Gonçalves (1º lugar), Luiza Kons (2º lugar) e Diogo Santos (3º lugar). 
MAPA DAS ARTES
Criado em 2004 pelo jornalista Celso Fioravante, o Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br) é o portal de artes visuais mais completo do Brasil, com programação e serviço de museus de todos os Estados do país. O site dispõe de seções diversas, como a dedicada aos salões de arte, com datas e editais; a seção Curtas, com matérias e serviço sobre acontecimentos, eventos e assuntos de interesse do público de artes visuais; além das colunas Supernova, com notas quentes; e seções dedicadas a eventos, mercado de arte, prêmios, personalidades, política cultural, arquitetura, web, patrimônio, polêmicas, críticas e notícias diversas de artes plásticas editadas nos principais veículos jornalísticos do mundo. Sua cobertura abrangente faz do Mapa das Artes uma peça fundamental para o desenvolvimento do circuito brasileiro de arte.
📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao
🔗 Press-release:  https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/702836685342425088/14%C2%BA-sal%C3%A3o-dos-artistas-sem-galeria-inaugura-mostra
SERVIÇO:
Exposição: 14º Salão dos Artistas Sem Galeria Zipper Galeria – De 19/1 a 25/2/2023 Rua Estados Unidos, 1.494, Jardins, tel. (11) 4306-4306 Segunda a sexta, 10h/19h; sábado, 11h/17h.
www.zippergaleria.com.br e @zippergaleria
Mais informações para a imprensa: 
Décio Hernandez Di Giorgi Adelante Comunicação Cultural 🔗 adelantecomunicacao.tumblr.com/ 📩 [email protected] 📱 (+ 55 11) 98255 3338
📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao
🔗 Press-release:  https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/702836685342425088/14%C2%BA-sal%C3%A3o-dos-artistas-sem-galeria-inaugura-mostra
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booklovershouse · 2 years
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Oi, povo!
Bem, todo mundo precisa começar de algum lugar,né? Antes de ir pro texto msm, eu queria avisar q esse post não tem a intenção de dizer algo do tipo "Ah, vc precisa começar a ler com esse livro aqui", na verdade, o hábito da leitura começa de uma forma diferente pra cada um de nós - claro q tem alguns livros "obrigatórios", mas todo mundo tem gostos diferentes, não posso chegar aqui te obrigando a ler Minha Vida Fora de Série pq comecei assim. De qualquer forma, espero que isso possa lhe ajudar a encontrar seu próprio caminho :)
Acho que antes de tudo, devo começar com a minha mãe. Apesar de não ler tanto quanto eu, foi ela quem mais me incentivou (e continua me incentivando até hoje, não só nesse tema), começou comprando aqueles livros fininhos até que eu fui passando pros livros do Monteiro Lobato, Os Três Mosqueteiros, O Pequeno Príncipe...enfim.
Depois, veio a coleção do Diário de uma Garota Nada Popular, eu era completamente obcecada! E com a biblioteca da escola, vieram Judy Moody, Kiera Cass, John Green e é claro, Paula Pimenta.
Na verdade, eu considero que tudo começou com Minha Vida Fora de Série, pq foi o primeiro livro grosso e sem figuras que eu realmente li todas as páginas, sem pular absolutamente nada - ainda grudei nos outros livros dela a semana inteira (sério, eu li os 4 volumes de FMF em uma semana ksksks) - e ela é minha escritora favorita até hj <3
Enfim, é isso.
Bjs e até a próxima!
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rodadecuia · 2 years
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25deabril1974 · 1 day
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A Bateria de Artilharia da Escola Prática de Artilharia de Vendas Novas, comandada pelos Capitães Patrício e Mira Monteiro, ocuparam a colina do Cristo-Rei (nome de código Londres)
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saviochristi · 10 days
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Mascote das 20ªs. Olimpíadas Escolares da Escola Monteiro Lobato CEMS (21/09/1993), TBT
15 de abril: Dia Mundial do Desenhista! Primeiro desenho “importante”/”sério”, que já fiz: pois venci concurso da mascote das Olimpíadas Escolares, de onde estudava!
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clubechicomix · 14 days
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Projeto de Leitura 2024: Ler é dar asas a imaginação
Foi lançado ontem, 11 de abril de 2024 o Projeto de Leitura 2024: Ler é dar asas a imaginação.
Iniciativa da madrinha do nosso Clube ChicoMix, a professora de Língua Portuguesa Aneliza Aparecida Correia, com apoio da Especialista Coordenadora do EFTI Adriana Andrade Ribeiro, o Projeto de Leitura reuniu em sua abertura todos os alunos presentes na Escola em uma rodinha, para leituras diversas.
Anna Júlia Nauane da Silva, nossa amiga do Clube ChicoMix interpretou a Boneca Emília, das histórias de Monteiro Lobato. A personagem sai de sua caixa e desponta para o mundo.
Também foi homenageado o Gigante Ziraldo, que nos deixou no final de semana passado, deixando muitas saudades.
Por hoje é só pessoal. Nos encontramos no próximo post com novidades sobre a Exposição de Fotografias do Clube Chico Click Photograph, o outro Clube do Protagonismo da EE Chico Teófilo, que aconteceu hoje!
Até lá!
Coroaci-MG, 12 de abril de 2024.
Alex Fabrício da Rocha Martins
Ana Clara do Nascimento Oliveira
Larissa Oliveira
Redatores
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anaecarolina · 15 days
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Quebradeiras de coco babaçu são homenageadas no enredo da escola de samba Pérola Negra
Desfile acontecerá no dia 11 de fevereiro, no Sambódromo do Anhemi, em São Paulo
por Ana Carolina Monteiro/Governo do Tocantins
https://www.to.gov.br/secult/noticias/quebradeiras-de-coco-babacu-sao-homenageadas-no-enredo-da-escola-de-samba-perola-negra/7b3cmycjllz0
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ocombatente · 2 months
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OPINIÃO DE PRIMEIRA
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"LIVROS INFANTIS ESTÃO ACABANDO COM A EDUCAÇÃO DAS NOSSAS CRIANÇAS", AFIRMA EM VÍDEO ESPECIALISTA EM LITERATURA O título do vídeo é sintomático: "Listas de Livros exigidas pelas escolas, que estão acabando com a educação do seu filho!". Está nas redes sociais. Basta pesquisar pelo nome da especialista, a professora de Literatura Kemily Rodrigues. Pois ela faz duras críticas contra a relação de livros infantis, apresentada pela ampla maioria das escolas do Brasil, para o aprendizado de crianças na faixa etária da alfabetização ao primeiro grau de ensino. "Quantos pais leem a lista destes livros, antes de comprá-los e apresentá-los aos seus filhos", questiona a especialista. Basicamente, a professora diz que há ums série infindável de livros que não educam, não ensinam nada, são muito ruins sob todos os aspectos que se analise e, mais que isso, em muitos casos, a leitura é indicada para as crianças para apresentar temas como racismo e feminismo, como se elas estivessem preparadas para compreender esses toques ideológicos. "Querem transformar nossas crianças numa espécie de especialistas em sociologia", lamenta a especialista em Literatura. Além de tudo, segundo denuncia, "raramente essas listas têm algum livro da rica literatura infantil, que jamais perde seu valor, como os livros dos Irmãos Grimm, de Monteiro Lobato e tantos outros. Nada de "O Pequeno Príncipe", de Saint-Exupéry; nada de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol; praticamente zero de O Sítio do Pica-pau Amarelo, de Monteiro Lobato, apenas para citar três exemplos. Os títulos agora são do tipo "As Princesas também soltam pum!" ou outro sobre uma sereia que pega uma faca para matar o Príncipe ou, ainda outro, cujo título não foi citado pela professora Kemily, que tenta ensinar o combate ao racismo mas, mais que tudo, é totalmente racista. Num longo depoimento que está "bombando" nas redes sociais, a professora Kemily diz que é vital os país acompanharem e conhecerem cada uma das publicações pedidas nas listas fornecidas pelas escolas, para saberem como seus filhos estão sendo educados. "Estão ensinando seus filhos com livros que usam uma linguagem muito superficial e muito baixa. A maioria deles não é escolhida para desenvolver o imaginário das crianças, como os que falam que existem vários deles ou os que ridicularizam a figura paterna!". São questões gravíssimas que, sem o apoio dos país, continuarão sendo usadas para doutrinar crianças entre seis e dez anos. Uma vergonha! Assista o vídeo no link https://www.instagram.com/p/C0m_Ik4Lpcp/. O Instagram dela: (@profkemily).   ESTUDO DA UNIR DE 15 ANOS, COM 13 MIL ESPÉCIES, DIZ QUE NÃO HÁ RISCO DE CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO DOS PEIXES DO RIO MADEIRA A divulgação de um trabalho de longa pesquisa, assinado pelo professor da Unir Wanderley Bastos, contesta o que se ouve falar sobre a contaminação de mercúrio pelos peixes do rio Madeira e outros rios onde há garimpagem de ouro. Segundo o estudo, feito de forma ininterrupta desde 2008, em todos os tipos de peixes analisados no rio Madeira, e, nenhum foi encontrado concentração de mercúrio que pudesse causar qualquer dano aos seres humanos que os consumissem. Em determinado trecho do estudo liderado pelo professor Bastos, ele afirma que foram avaliados os diferentes peixes, com diferentes hábitos alimentares. Os resultados apontam que, em nenhum dos peixes estudados, houve incidência de concentrações de mercúrio acima dos níveis considerados perigosos ao consumo humano, pelos critérios da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. Diz o estudo, em determinado trecho: "essa informação é importante, pois não há necessidade em se alarmar a população, especialmente aquela que só tem esta fonte de proteína animal para se alimentar". O estudo feito com mais de 13 mil peixes, durante 15 anos, contraria resultados de pesquisas patrocinadas por ONGs e entidades ligadas ao ambientalismo, afirmando que os peixes do Madeira e de outros rios da região estariam contaminados com altas doses de mercúrio. A Ciência, através dos estudos da Universidade Federal de Rondônia, desmentem esse catastrofismo! PESQUISA DE INSTITUTO NACIONAL COLOCA MARIANA E MARCELO CRUZ À FRENTE, NA DISPUTA PELA PREFEITURA DA CAPITAL Se a eleição para a Prefeitura de Porto Velho fosse hoje e os candidatos fossem os citados numa pesquisa do Instituto Ipespe Analítica, com atuação nacional, a ex-deputada federal Mariana Carvalho e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Cruz, iriam para o segundo turno. O instituto realizou pesquisa em todas as Capitais da região norte, onde na grande maioria das cidades, o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, lidera com folga em várias delas. Na Capital dos rondonienses, Mariana, do Republicanos, aparece com 22 por cento das intenções de voto, enquanto Marcelo Cruz, do Patriotas, que, com a fusão com o PTB, passará a se chamar Partido da Renovação Democrática (PRD) está em segundo, com 10 por cento. A deputada federal Cristiane Lopes, do União Brasil, vem logo atrás, com 9 por cento; Alan Queiroz, do Podemos, com 8 e Fátima Cleide, do PT, com apenas 1 ponto percentual. A relação de apenas cinco nomes deixa fora pré-candidatos considerados também com chances reais, mas dá uma ideia de quem, neste momento, estaria bem postado na disputa pela cadeira de Hildon Chaves. A liderança de Mariana Carvalho não é surpresa. Ela é o nome apoiado pelo atual Prefeito e tem uma história política de ligação forte com a cidade. Já Marcelo Cruz é um político em ascensão. Teve uma passagem positiva pela Câmara de Vereadores; uma eleição elogiada para seu primeiro mandato e a duplicação dos seus votos no segundo, por si só falam na aceitação do seu nome entre os eleitorado porto-velhense, seu principal reduto eleitoral. Claro que há ainda um longo caminho até as urnas, em outubro, mas que ninguém duvide de que Mariana e Marcelo são pré-candidatos com chances reais, na corrida pelo comando da principal cidade rondoniense NOSSO AGRONEGÓCIO, COMBATIDO POR DESCEREBRADOS IDEOLÓGICOS, EXPORTA 1 MILHÃO E 600 MIL REAIS POR MINUTO Um terço do PIB. Um terço de todos os empregos no país. Mais de 50 por cento do que o Brasil vende ao exterior, o que nos possibilitou, aliás, um recorde positivo na balança comercial de 2023. De toda a soja produzida no mundo, 40 por cento o é pelos produtores brasileiros. Do açúcar que o mundo compra, metade vem do Brasil. Do café consumido no Planeta, 30 por cento é brasileiro. Em relação ao suco de laranja, 80 por cento da produção consumida no mundo vem do Brasil. Na Europa, de cada dez copos de suco tomados, nove são de frutas vindas da nossa produção brasileira. Em termos de proteínas, 25 por cento da carne consumida no Planeta é brasileira e um terço do frango. Tem mais: 30 por cento do milho é brasileiro. Nossas exportações, apenas vindas do agronegócio, representam 1,6 milhão de reais a cada 60 segundos. Todos esses dados estão num vídeo do canal "investnewsbr", onde o especialista no assunto Leandro Guissoni dá todas essas informações. Vale a pena assistir na íntegra. Em relação a Rondônia, que não está no vídeo, mas depende também do crescimento do agronegócio, ele representa hoje algo em torno de 20 por cento do nosso PIB. Pois é esse setor gigante da nossa economia que descerebrados, cegos por uma ideologia que não deu certo em lugar algum do mundo, querem combater, inclusive com ações de terror contra produtores da Amazônia, por exemplo, praticados por ordens superiores. Sem o agronegócio, milhões de brasileiros vão depender dos Bolsas Disso e Bolsas Daquilo. Infelizmente, talvez, seja isso que eles querem...   MINISTRO DO STF SERIA ASSASSINADO NUM GOLPE PREPARADO CONTRA A DEMOCRACIA? ATÉ AGORA NÃO HÁ NOMES DOS ENVOLVIDOS A segunda-feira registra o primeiro ano dos atos de 8 de janeiro, que o governo Lula e seu aliado, o STF, considera como atos terroristas, na tentativa de derrubar o governo que recém se instalava, enquanto a oposição considera que foram atos de vandalismo, semelhantes aos praticados em outras ocasiões no passado, sem vítimas, sem derramamento de sangue e sem consequências maiores. Com o passar do tempo, surgem novas afirmações sobre o assunto, algumas delas assustadoras, como as feitas pelo ministro Alexandre de Moraes, de que haveria um golpe sangrento em andamento, em que, caso fosse vitorioso, ele mesmo, Moraes, seria preso e enforcado em praça pública ou assassinado, quando no caminho da detenção. O ministro citou, na entrevista para O Globo, que inclusive a Abin estaria envolvida na preparação do golpe, porque membros das equipes de investigação estariam monitorando seus passos (os do ministro). Obviamente se tudo isso for comprovado, incluindo a preparação para um assassinato de ministro do STF, tudo tem que ser esclarecido e vir à tona, com os culpados sendo denunciados e condenados. O problema é que até aqui não há um só nome, entre os que teriam participado da preparação do golpe, que tenha sido denunciado ou pelo menos conhecido pelo país. Além disso, a grave acusação contra a Abin, a Agência Brasileira de Inteligência, precisa ser muito bem esclarecida. Até agora, não o foi. O que existe de concreto é que muitas pessoas simples, portando bandeiras e até Bíblias, acabaram sendo envolvidos nas manifestações do 8 de Janeiro e algumas delas estão presas até hoje, além das condenadas a pesadas penas. Afora isso, muito pouco mais se sabe.   BR 319: MUITO PAPO FURADO, MUITA ENROLAÇÃO E PROMESSAS VAZIAS, MAS O ASFALTO CADA VEZ MAIS DISTANTE DE SE TORNAR REALIDADE Tem notícia boa para a BR 364, que tem e terá obras em diversos pontos, incluindo trechos de duplicação nos locais mais perigosos. Também receberá a segunda ponte sobre o rio Jaru ainda neste ano. Outras BRs do Estado terão recursos ao menos para manutenção. Já em termos de rodovias estaduais, o governo está preparando um pacote de obras, tanto na manutenção como em termos de asfaltamento, como o que está sendo feito na Rodovia do Boi, com 70 quilômetros de asfalto entrando na reta final. Também para o acesso à Alto Paraíso, a nova ponte está pronta e começa a ser utilizada. Só não h´s boas notícias, a não ser enrolação e promessas, em relação à BR 319 . Ali o buraco é mais embaixo, porque a decisão não é de brasileiros, mas sim das ONGs internacionais, representadas por sua rainha, a ministra Marina Silva. Nesta semana, nova reunião em Brasília para tratar do assunto, reunindo grande número de pessoas, talvez tenha servido para uma com confraternização, mas nada mais do que isso. Só conversa, enrolação, promessas de que o asfalto vai ser implantado mas, na verdade, tudo papo furado. Conversa pra boi dormir. A Rodovia que liga Porto Velho a Rondônia e que passa por 14 cidades nos seus quase 900 quilômetros, está cada vez mais distante de ser asfaltada. O resto tudo é conversa fiada! Enrolation, para bom entendedor...   SAÚDE, SEGURANÇA PÚBLICA E INFRAESTRUTURA SÃO AS PRIORIDADES DO GOVERNO ROCHA PARA ESTE ANO Quais as prioridades para o sexto ano do governo de Marcos Rocha? Ao entrar no ano 2 do segundo mandato, ele conseguiu enumerar uma série de conquistas e avanços em praticamente todos os setores. Rondônia inclusive acabou sendo destaque nacional em questões como a transparência do governo; no crescimento econômico e na atração de novos negócios; lidera o ranking nacional com o menor percentual de desempregados; tem no agronegócio sua mola propulsora, incluindo uma edição gigantesca da Rondônia Rural Show, agora internacional; levou nosso Tambaqui para o resto do país e para o exterior e, ainda, comemora uma queda histórica no desmatamento  e nas queimadas. Teve mais: Rondônia é o terceiro estado do país que melhor aplicou os recursos públicos e, por fim, o próprio Rocha foi escolhido por jornalistas, o melhor governante do Brasil. Além de manter o Estado nos trilhos, com absoluto controle das finanças e, ainda, de olho no combate a qualquer risco de corrupção, o que também tem caracterizado sua administração, Marcos Rocha anunciou três prioridades principais para este 2024. A maior delas se refere à área da saúde. A construção do Hospital de Pronto Socorro, cuja obra está começando, está na frente deste pacote. Outra área que o Governador considera da maior importância é a da segurança pública, para onde ele dará atenção especial. A infraestrutura do Estado (estradas, pontes, abastecimento de água, entre outros), fecha o triunvirato de prioridades. Todos esses serviços serão detalhados em breve.   CRIMES BRUTAIS, UM DELES EM PLENA LUZ DO DIA, MOSTRAM CENAS DE BRUTALIDADE E GAGSTERISMO EM PORTO VELHO Não há como contestar os números da Secretaria de Segurança Pública do Estado, informando que houve queda nos registros de vários tipos de delitos e crimes. A ação das nossas polícias têm sido mesmo bastante positivas, durante a gestão do secretário Felipe Vital. A presença da PM nas ruas melhorou muito e a polícia civil tem tido uma atuação das mais elogiáveis. O que não há como prever e nem prevenir, são os crimes horrorosos que têm ocorrido na cidade, principalmente na guerra entre gangues, que começa dentro das cadeias e termina pelas ruas, quando gente dos dois lados se mata, trocando tiros e eventualmente atingindo gente inocente, como quando mataram um menino que andava de bicicleta dentro de um conjunto habitacional, semanas atrás.  Nos últimos dias, mais dois casos de extrema violência e brutalidade marcaram o mundo policial porto-velhense. Num deles, a vítima foi um morador de rua (nada a ver com as gangues) apedrejado até a morte, na zona sul da Capital. Um crime brutal, contra uma pessoa aparentemente indefesa. Outro caso ocorreu no bairro Cuniã, na rua Fabiana, quando um suspeito de fazer parte do PCC (não há confirmação oficial) foi assassinado com vários tiros no meio da rua. Hpa um vídeo do crime. Nele, o que choca também é uma cena de tristeza e desespero, quando o filho da vítima o abraço, faz carinho em seus cabelos e parece não acreditar no que está acontecendo. Cena de filme de gangster, mas em plane Porto Velho. O assassinato aconteceu em plena luz do dia, às duas da tarde. Terror puro!     BRASIL PERDE UM DOS SEUS MAIS INCRÍVEIS PERSONAGENS DO ESPORTE: ZAGALLO SE FOI, AOS 92 ANOS O Brasil perdeu um dos seus grandes personagens. "Vocês vão ter que me engolir!", berrava ele, ao vencer mais uma, mesmo sob críticas duras da mídia esportiva e de boa parte da torcida. Zagallo foi um vencedor. Mario Jorge Lobo Zagallo leva consigo o fato de ser o único do mundo a estar presente em quatro títulos de Copa do Mundo. Ganhou duas, em 1958 e 1962, como jogador. Foi o treinador daquela que é considerada a melhor seleção de todos os tempos, em 1970, no México e, em 1994, como coordenador técnico. Foi um grande homem do esporte, respeitado por todos com quem trabalhou e por ter convencido Pelé a jogar a Copa de 1970, quando já haviam os idiotas do esporte que diziam que a carreira dele estava indo para o fim. Zagallo ganhou uma Copa em pleno regime militar, apoiado por ele, já que seu antecessor, João Saldanha, comunista declarado, havia sido defenestrado pelos militares do comando do time brasileiro. O grande jogador e treinador jamais misturou política com futebol e seguiu em frente numa carreira vencedora. Sua história pessoal relata mais um fato incrível: em 1950, ele servia ao Exército e estava no Maracanã, no jogo do desespero, quando o Brasil perdeu a Copa para o Uruguai. Oito anos depois, ele saía do Botafogo para a Seleção e ganhava o primeiro título mundial, junto com Pelé, Garrincha e tantos outros craques. Zagallo estava internado desde um dia depois do Natal e morreu na noite da sexta-feira, aos 92 anos de idade. Entra para a história do esporte e para o panteão dos grandes vencedores.   PERGUNTINHA Você também ficou assustado com a ameaça feita pelo ministro Alexandre de Moraes contra quem for comemorar o primeiro aniversário dos atos de vandalismo de 8 de Janeiro, que ele chama de tentativa de golpe de Estado e quem deles participou de criminosos?    Read the full article
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vidadeprofessor · 1 year
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Semana Monteiro Lobato II
Mais alguns registros do evento! Elenco do espetáculo teatral: A Pílula Falante"; nosso Luidi Lobato, representando o escritor Monteiro Lobato; maquetes feitas pelos alunos para mostrar alguns espaços do Sítio do Picapau Amarelo; e o público que prestigiou todo o evento!
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danilcc · 1 year
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            ・        ::        𝐂𝐎𝐍𝐇𝐄𝐂̧𝐀 𝐎 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌
informações básicas.
nome. daniel lee monteiro pronúncia do nome. den-niel significado do nome. deus é meu juiz. apelido. dani. data de nascimento. 1 de junho. idade. 24 anos. local de nascimento. florianópolis, santa catarina, brasil. gênero. homem cis. sexualidade. panssexual. profissão. cantor e estudante de música (escola profissionalizante). moradia atual. haneul complex (Apt F2 - torre AURORA), seoul, coreia.
personalidade.
Bem humorado e engraçado, Daniel é do tipo que não tem muitos limites, foi mimado a vida toda e sua educação só foi regrada enquanto estava com a família materna, então ele não é muito ligado a educação coreana, apesar de ser bastante gentil e muito educado com os mais velhos, seu único defeito é pelo fato de odiar que tentem mandar nele, razão essa de não conseguir ter uma relação muito pacífica com os professores. Não é do tipo estudioso, se estivesse estudado na Coreia, seria o pior aluno de todos, mas no Brasil, o dinheiro falou mais alto. Ele não tem saco pra leitura, mas tem toda paciência do mundo pra compôr, tocar e criar música, quando está cantando, é talvez o ser mais doce que possa existir, fora isso, é problema. Livre, é a palavra que gosta de usar, mas nem tanto, ele sabe os seus limites e tenta ao máximo se manter atrás deles, evitar maiores danos para si mesmo.
( mais informações no read more )
aparência.
altura. 1,80 m. peso. 70 kg. cor dos olhos. castanho-escuro. cor do cabelo. castanho-escuro (mas muda constantemente) voz. levemente baixa e rouca, quando canta é uma voz perfeitamente afinada e suave, mas intensa de alguma maneira.
estilo.
roupa. like a bad boy, quando está vestido usa calça jeans skinny com rasgos, blusas diversas, gosta de cor e estampa, jaquetas de couro e casacos de moletom, mas é bem comum vê-lo seminu, principalmente no apartamento e sentado no parapeito/peitoril da janela. acessórios. ele gosta de usar muitos acessórios, anéis, pulseiras, muitos brincos, além de seus piercings: na sobrancelha, nos lábios e no mamilo. sapatos. tênis all star ou vans (algumas vezes com o adidas clássico). óculos. só óculos escuros, ele tem pelo menos seis óculos diferentes e um único óculos de leitura, de grau e com aro de alumínio.
educação.
nível de ensino. estudante de música. local de ensino. K-ARTS. línguas faladas. português, coreano e está aprendendo inglês.
história.
Daniel é a imagem encarnada do privilégio, nasceu em uma família rica em um país livre como o Brasil, apesar de sua família prezar pelas tradições de seu país. A família Monteiro estava na lista das famílias mais ricas do país, com uma rede comercial de dar inveja, como qualquer família de imigrantes refugiados, eles trouxeram na bagagem a inteligência e a determinação profissional que é ensinado desde cedo no país e fizeram com que sua pequena venda de rua se transformasse em uma enorme rede de supermercados no país com mais de cento e cinquenta franquias espalhadas pelos estados.
Mas, como mencionado antes, a família prezava pelas tradições e sempre procuraram manter as raízes vivas dentro da sua pequena bolha, a cada novo herdeiro dos domínios dos negócios da família, mais forte ficavam as necessidades de manter a Coréia presente e firme na família, Daniel veio em uma geração cada vez mais firme nessa busca e o mais rebelde que já viram, sempre se mantendo longe dos interesses que a família tinha com ele, um herdeiro, mas que não queria nada daquilo. Daniel começou a gravar vídeos pro youtube desde os dez anos de idade, já conseguindo um número generoso de inscritos, estava longe de ser famoso, mas era o suficiente para ele acreditar que tinha futuro com isso.
Sim, ele sonhava em ser músico, simples assim. Era rico, mesmo que o sucesso não viesse, ele poderia ter a tranquilidade de fazer o que ama e não abrir mão de tudo como a maioria dos membros de sua família, mas foi nessa que eles decidiram, Daniel teria que voltar para o berço coreano da família. Apesar de parecer bem estruturada, a família Monteiro carrega uma longa lista de casamentos infelizes e com término inevitável, os pais de Daniel faziam parte dessa lista, o casamento havia sido noticiado em todos os tabloides da alta sociedade coreana no Brasil, durante apenas dois anos e logo a separação aconteceu, a começar pela falta de amor existente no casal e a única razão de terem seguido com o casamento veio com a gravidez inesperada que trouxe Daniel ao mundo, que recebeu apenas o sobrenome da mãe por escolha do próprio pai que não queria vínculo algum com o garoto.
Com a separação, seu pai foi viver na Coreia e foi para lá que o garoto foi enviado, em sua primeira viagem da vida, aos dez anos, Daniel ficou preso então a uma família abusiva, violenta e tóxica. Ao menos no Brasil, o carinho era algo que existia entre eles, seus avós cuidavam bem dele, seus tios o amavam muito, tudo o que aprendeu com a família pareceu se perder em um ambiente carregado de palavras pesadas, amargura e raiva, mas uma coisa foi que se tornou recorrente na vida do garoto e acabou se tornando o seu veneno: as drogas.
Daniel se tornou viciado aos catorze anos, porque era o que tinha em cada canto da casa. O coreano que decidiu cria-lo não era tão rico quanto os Monteiro, tinha uma casa grande e era bem sucedido, mas de longe carregava um império com ele. O garoto via ali que existia remédios para tudo, dormir, comer, ficar calmo e para dor, medicações pesadas e que causavam uma sensação boa, depois vieram as drogas sintéticas, o acesso era fácil e Daniel buscou na curiosidade entender o que fazia seu pai amar mais aquilo do que ele. Se seu pai estava condenado, Daniel não estava, a família no Brasil percebeu a mudança repentina, mesmo estando tão longe, porém demoraram um pouco para receber a notícia.
No dia que sua mãe chegou na casa para busca-lo, Daniel estava tendo uma overdose e ele estava com os seus dezessete anos, uma criança presa a um mundo obscuro por três anos. Que sorte ter uma família privilegiada, não era? A reabilitação salvou a sua vida, mas não seria o suficiente se tivesse que voltar para o centro de todo o seu tormento. Comemorou alguns aniversários na clínica, por escolha própria, mas quando a sua alta foi inevitável, ele escolheu ignorar qualquer ligação com a família. Não queria voltar pro Brasil mais e não queria voltar para a casa de seus pais, não queria dinheiro em demasia porque sabia que qualquer vacilo lhe colocaria naquela clínica de novo, em busca de sua saúde, Daniel escolheu viver e pra isso ele precisaria abrir mão do seu sobrenome e da sua história.
por que seu personagem está em haneul complex?
Quando Daniel chegou em haneul complex, ele estava procurando um lugar em que pudesse recomeçar, literalmente, do zero. Tinha uma grana generosa em sua conta que poderia lhe sustentar por alguns meses sem gastos muito extravagantes, ainda bem, nesse caso, deveria ir para um lugar mais simples e barato. E por mais contraditório que pudesse parecer, aquele prédio lhe parecia perfeito pra isso, mesmo sendo um verdadeiro desastre. Ele ficou feliz em entrar no apartamento vazio e sujo, mesmo que tivessem algumas coisas que lhe deixasse um pouco preocupado. E era engraçado dizer que foi o que ele escolheu para a sua reabilitação, longe das pressões de um lado e dos problemas do outro lado de sua enorme família, podendo ser músico e viver disso, no caso, sabendo que não seria mais a vida fácil que estava levando no Brasil.
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palavradigital-blog · 3 months
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Prorrogadas matrículas na Escola Profissionalizante Maria de Lourdes Monteiro
A Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza informa que a Escola Profissionalizante Maria de Lourdes Monteiro prorrogou as inscrições até sexta-feira, dia 2, das 8 às 19 horas, na Rua São Vicente de Paula, no centro de Itabuna. A gerente da unidade profissionalizante da SEMPS Maria Goretti Berbert sublinha que uma das maiores preocupações da gestão Augusto Castro (PSD) tem sido a…
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sandrazayres · 3 months
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A cantora e compositora,que é referência da “Música Popular Brasileira” na Europa, chega ao Brasil pra reverenciar o samba com seu DVD - “Só Canto”
No coração da Lapa, zona central do Rio de Janeiro, a cantora Pipa Brasey chega para levar muita música boa para o casarão mais charmoso da cidade, o Rio Scenarium. O show será nessa quinta-feira (25) a partir das 19h.
Pipa Brasey cantará muito samba, de seu DVD - “Só Canto” , gravado em São Paulo, em 2022, que contou com participações ilustres do seguimento, como: Gilsinho, Wantuir, Chacal do Sax , Luiz Felipe e bateria da escola de samba Vai Vai com participação da rainha de bateria da Portela Bianca Monteiro.
A cantora que veio ao Brasil para diversos compromissos profissionais, não ficará de fora da festa popular que tem sua identidade, e estará no comando carro de som da escola de samba “Unidos de Bangu” na série ouro do carnaval do Rio, cantando o hino da vermelho e branco da zona oeste que exalta a força do “Santo Guerreiro - Jorge da Capadócia” . E durante esta semana, a “voz que ecoa” como é chamada, foi anunciada como integrante do carro de som da “Unidos do Porto da Pedra”, que abrirá os desfiles do grupo especial na Marques de Sapucaí no domingo de carnaval (11/2).
A brasileira que mora há mais de 30 anos da Suíça, e roda o mundo com seus shows de Bossa Nova e Samba, fala da emoção de estar mais uma ano levando sua voz a passarela do samba.
“Em 2022 estive ao lado do Gilsinho na Portela, e confesso que foi pura emoção. Mas agora voltar na Unidos de Bangu como intérprete oficial ao lado do Ygor Viana, me traz um grande acalanto, uma força que não tem explicação. E receber o convite da Porto da Pedra me fez acreditar ainda mais que nós mulheres podemos e devemos lutar pelo nosso espaço. Saber que entro para o seleto time de intérpretes femininas que fizeram e fazem história no carnaval como: Clara Nunes, Elza Soares, Sandra de Sá, Ludmilla e muitas outras que virão que fortalece ainda mais. Só tenho que agradecer ao Brasil por tanto carinho e respeito por minha trajetória até aqui”, finalizou.
Jaqueline Lima
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antoniodatsch · 4 months
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o fechamento da E.E Dr. Lucas Monteiro Machado pode tornar ainda mais vulnerável a realidade da comunidade. “É a única escola em um raio 5km para atender a nossa comunidade, uma comunidade periférica. Grandes pensadores já diziam que fechar uma escola é abrir um presídio é abrir a porta da prisão para uma comunidade carente e pobre. Ao fechar a escola vai deixar esses jovens e adolescentes sem perspectivas nenhuma”, diz José Maurício.
https://www.brasildefatomg.com.br/2023/12/20/governo-zema-quer-fechar-escola-do-bairro-pindorama-em-bh-e-populacao-se-mobiliza
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