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twosfus · 1 year
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taylor swift + daisy jones and the six ♡⁠˖⁠꒰⁠ᵕ⁠༚⁠ᵕ⁠⑅⁠꒱
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twosfus · 1 year
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twosfus · 1 year
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twosfus · 1 year
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twosfus · 1 year
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✿ Querido diário P.3 ✿
Caso não tenha lido os outros capítulos, sugiro que leia antes de prosseguir a leitura dessa. Clique aqui. A continuação desse capítulo não tem quebra de tempo depois do que acontece no capítulo 2. O começo é narrado ainda naquela noite.
Revisei na correria, desculpa se houver erros ortográficos.
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Avisos: incesto entre pai e filho; Ltops; H!inter; Harry tratado com pronome femininos; power bottom; cnc com o top; uso de palavras de baixo calão; dracfilia; overstimulation; after care; menções de abandono.
Se algum tópico te incomode, não leia!
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"Há sempre um pouco de loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura." - Friedrich Nietzsche.
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— Te amo princesa. Só minha. Entendeu? - sussurrou Louis possessivo, mas ainda com a voz cheia de carinho. E sorriu amoroso, ao ouvir a resposta de sua filhinha.
— Também te amo, papai. Eu sou só sua.
Louis continuou por alguns minutos acariciando o rosto da filha, admirando cada detalhe. Nem percebia que estava sorrindo a todo momento, olhando para a beleza da menina. Harry cansada após ter sido fodida pelo tio e pelo pai, fechou os olhos. Entregue aos carinhos do pai. Sentindo o membro do mais velho ainda dentro de si. Zayn ao perceber a bolha dos dois ali, silenciosamente recolheu suas roupas, vestindo-as, e foi embora. E os dois ali naquela névoa de carinho, não se deram conta da ausência do outro.
300.000,000 m/s.
Essa é velocidade média aproximada da luz. 
Desde séculos atrás, com intuito do pensamento e estudos astronômicos, cientistas tentaram estimar a velocidade da luz. Teve alguns que acreditavam que ela pudesse ser infinita, devido à sua complexidade e dificuldade de medir algo tão grandioso para a tecnologia daqueles tempos.
Em 1638, Galileu Galilei chegou a realizar um experimento para tentar calcular a velocidade da luz. Mas somente em 1819, em um de seus experimentos, o físico francês Armand Fizeau conseguiu definir a velocidade da luz, com uma margem de erro de 10% em relação à medida atual. Marcando um fato histórico na ciência astrofísica do século 18. Este servindo como base para mais inúmeros estudos, utilizados até os dias atuais. 
Em 1912, quando Albert Einstein desenvolveu a teoria da relatividade, já com auxílio do experimento de Fizeau sobre a velocidade da luz, e as teorias das ondas eletromagnéticas de Maxwell. Galileu também previu um fenômeno conhecido como lentes gravitacionais. Basicamente, o cientista percebeu que algumas galáxias poderiam agir como uma lupa, distorcendo a luz de outros objetos no espaço e os ampliando. Fenômeno que foi confirmado depois de 110 anos com as imagens captadas pelo telescópio espacial James Webb. 
Louis é fascinado por astrofísica. Era seu sonho desde criança se tornar um cientista da astronomia. Matemática e física eram suas matérias favoritas na escola. Passava suas noites olhando para o céu estrelado de Doncaster, através da claraboia de seu quarto no último andar da casa onde ele passou sua infância e parte da adolescência. 
Sempre lhe encantou como a ciência, em um paradoxo, parecia ser algo tão mágico, mas ainda concreto, ou ao menos o mais próximo do real. E quando a ciência ultrapassa nosso terreno, indo para dimensões de grandezas de como o universo funciona. Esse tipo de pensamento faz Louis se emocionar. 
Louis seria um grande astrofísico. Estava em seu coração desde antes mesmo que pudesse saber. Chegou a ser aceitado no curso de astronomia em uma das melhores universidades de Londres. Mas como a vida acaba levando para rumos diferentes, acabou cursando direito por pressão do pai. Louis poderia ter lutado contra. Não era seu dever estudar algo o qual ele não amava, apenas porque o pai pediu e acreditava que era de suma importância que o filho tomasse conta da advocacia da família. Mas ali com seus 21 anos, com a recém descoberta de que a namorada, Alice, estava grávida, ele cedeu ao pedido do pai. Pensando no futuro daquela criança sendo gerada no ventre da mulher. 
Apesar da empresa de advocacia ter sido herança familiar, ele se orgulha do mérito de ter feito o pequeno escritório de Doncaster, ter crescido, transferindo-se para Londres, e se tornando um dos advogados mais bem respeitados do país. Louis se sente satisfeito por isso. Mas no fundo, sua memória ainda o leva para a sua primeira paixão, a astrofísica. O fazendo imaginar o que ele estaria fazendo se ele tivesse conseguido alcançar seu sonho. Lhe trazendo um sentimento de frustração.
Apesar de sua vida ter seguido outro rumo o qual ele sonhou desde a infância, Louis não se arrepende de suas escolhas. Pois ele sabia o quão difícil foi a sua jornada de universitário, com a namorada carregando sua criança, construindo uma família, que logo foi desestruturada quando Alice, já então noiva, faleceu no trabalho de parto de Harry. 
Harry...
Quando Harry nasceu, Louis renasceu junto. Aprendendo uma nova vida, aprendendo novos sentimentos, os quais ele pensava que ele nunca teria. Louis pensava que nada e nem ninguém poderia tomar o lugar do seu amor pela ciência. Até chegar Harry. 
Louis sabe que a velocidade da luz é calculada em aproximadamente 300 milhões de m/s. Mas ao segurar aquele pacotinho ainda sujo de resquícios de sangue, chorando. Contradizendo todo o seu ceticismo quanto à emoções e sentimentos, Louis sentiu como se o amor naquele momento, chegou em seu coração uma velocidade que pudesse ultrapassar a calculada pelo cientista Armand Fizeau. 
A astrofísica era sua paixão, seu lar. Mas como um amor que não pudesse ser correspondido, ele não pôde morar naquele lar. Louis quis rir quando ele percebeu que seu lar não era um estudo, uma ciência, mas sim seu filho. Esse que ainda não tinha sido nominado durante a gestação. Alice queria decidir o nome apenas quando ele nascesse. Trabalho que ficou somente para Louis após o falecimento da noiva. 
Harry. Príncipe do lar. Esse é o significado do nome de Harry. 
Louis não hesitou ao escolher esse nome. Harry se tornou uma âncora para Louis. Com todas as incertezas e frustações da vida de Louis, Harry era a única certeza que ele tinha. Seu porto seguro. Cuidou dela com todo o cuidado e amor possível. Louis sabia que o amor por ela era algo que nenhum cientista poderia medir. Ele sabia que amava a filha mais que a si próprio. 
Mas o que Louis não previa era que esse amor paternal fosse ultrapassar todas as barreiras da sua moralidade. Louis não previa que fosse se entregar de corpo e alma para aqueles desejos libidinosos. O desejo carnal possuiu os dois naquela casa. Ambos sentiam seus corpos se esquentarem apenas com a presença um do outro. Ali eles esqueceram dos laços sanguíneos que os conectam. Eram apenas corpos se queimando em urgência em se juntar entre si. 
O fato é que mesmo tendo ciência de seus atos, ele não estava disposto à recuar. Louis não é religioso. Mas sabia que se existisse um deus, ele seria condenado por seus pecados. Depois de ter provado do corpo da filha, ele sabia que não conseguiria mais parar. E ele não iria. Mas sua ingenuidade o fez acreditar que era apenas algo carnal. Se mergulhando naquele prazer inestimável, dois corpos loucos para gozar, agiam como dois animais por instinto, ardentes em tesão. E o único amor que antes ocupava ali, o fraternal, aos poucos estava sendo substituído por outro tipo de amor. Louis estava hipnotizado demais para perceber isso.
Harry sentindo o sono bater, forçou-se à abrir os olhos, se deparando com o olhar azul ainda sobre si. Sorriu cansada, e disse:
— Papai, vamos subir? Tô' cansada.
— Uhum. — murmurou Louis, ainda hipnotizado no rosto da filha. Louis poderia olhar para ela por quanto tempo fosse, e sabia que não se cansaria. Passou os dedos pelos lábios da menina, vendo o sorriso da menor se abrir, e nem ao menos percebendo que sorriu junto. Levantando o olhar para os olhos verdes, que o olhava com ternura. 
— Papai? Porque está me olhando assim? — Harry perguntou com tom de divertimento. 
— Eu te amo sabia? — ignorou o questionamento da menina, e afundou seu rosto no pescoço dela. Deixando beijos ali. E a pegando de surpresa ao puxar seu quadril contra o seu, levantando do sofá. Rindo ao ouvir a filha gemer com o atrito em suas regiões baixas. Harry levantou o seu o rosto para o pai, e com um sorriso sapeca, riu e se soltou do colo do maior, correndo em disparada rumo as escadas em direção ao segundo andar. Ouvindo o pai gritar, indo para sua direção.
— Ei! Pra quê correr, amor? 
Louis subiu, indo em direção ao seu quarto, o qual já dividia com a filha nos últimos dias. Mas estranhando ao não encontrar a garota ali. Se direcionou à suíte, e também não a encontrou. Imaginando que ela estivesse no seu quarto, caminhou para a porta, mas parou ao ver Harry indo em sua direção, com as mãos atrás do corpo. O corpo ainda nu. Louis a olhou de cima a baixo. Mesmo já conhecendo cada centímetro do corpo de sua menina, o qual se deliciou nos últimos dias, ele sentia que nunca se cansaria de olhá-la. 
— O que está escondendo aí? — questionou ao perceber as mãos atrás do corpo da garota, e vendo sua expressão de como se estivesse escondendo algo. 
— Peguei algumas coisinhas pra gente brincar, papai. — respondeu, e mostrou o que tinha em suas mãos. Um vibrador e dois lenços.
— Brincar? — Louis perguntou com um sorriso ladino, já sentindo seu pau começar a endurecer com a menção da filha. Já se aproximando da menina, a puxou bruscamente pela cintura, encostando seus corpos. E com a outra mão, levou para a mandíbula de Harry, a puxando para cima, encostando seus lábios. — Você é tão insaciável, carinho. Teve dois paus te comendo hoje e ainda quer mais? 
— Sim... — sussurrou contra os lábios do mais velho, sua voz já demonstrando o tesão. — Você disse que o castigo acabou, papai, não é?
— Acabou, princesa. — disse, e estendeu sua língua, passando pelos lábios da filha. Mas recuando quando Harry tentou avançar para um beijo. — Shhh...calminha... Fala pro papai o que você quer. Você foi tão boa pra mim. Me obedeceu direitinho, deixou o papai usar o seu corpo como quisesse. Papai vai te dar o que quiser. Fala pra mim.
— O que eu quiser, papai? — questionou e mordeu seus lábios inferiores, tentando conter seu sorriso de animação. 
— Uhrum. — murmurou o mais velho, acenando positivamente, levando a mão que estava na cintura da filha, passeando pela barriga, em direção a buceta. Não conseguindo conter o gemido ao sentir a xotinha já molhada novamente. 
— Eu quero gozar bem gostoso, papai. Quero mais. — disse com a voz fraca, segurando o gemido de tesão ao sentir os dedos do pai brincando com seu grelinho. Mas logo, recompôs sua postura, pegando o mais velho de surpresa ao empurrá-lo em direção à cama. O deitando ali. 
— Seu pedido é uma ordem, amor. — riu pela atitude da filha. E levou sua mão para o cacete já endurecido. Não prevendo o tapa em sua mão, dado pela garota. Antes que questionasse, Harry subiu em seu colo, dizendo:
— E eu quero também que você fique quietinho pra mim, sim? Você se divertiu tanto essa semana. Não me deixando te tocar, enquanto você fazia o que quiser comigo. Gozando que nem louco no meu corpo enquanto deixava sua filhinha sem. — a voz e a expressão meiga ainda estava ali. Harry levou sua mão para o pau duro em baixo de si, e apertou fortemente a glande. Sorrindo ao ouvir o pai gemer rouco, e o cacete expelindo pré-gozo com pressão. — Agora quem vai mandar no seu corpo sou eu. Fui clara? 
Louis, sentindo a dor na sua glande, tentou levar sua mão para o pau, para se soltar do aperto, mas foi impedido quando ela puxou seus braços, levando para cima da cabeça. Se assustando com o tapa desferido em sua bochecha. 
— Eu perguntei se fui clara. — disse a menina entredentes. Sorrindo ao ver o pai acenar positivamente. Segurando os pulsos do mais velho com uma mão, levou a outra mão novamente para o cacete duro do pai. Rindo ao ver se em seu umbigo já formava uma poça de pré-gozo. Disse em tom de divertimento — Parece que o papai gosta de dor. 
Louis poderia se soltar, sabia que tinha mais força que a filha. Mas ao ver a dominância da menina, sentiu um frio na barriga, contradizendo o resto do corpo que se esquentava cada vez mais. Louis faria qualquer coisa pela sua menina. Então ele já rendido pela filha, nem percebeu que a garota já amarrava seus pulsos com os lenços na cabeceira da cama. Que estava com o corpo sobre si, deixando os peitos em frente o rosto do mais velho. Hipnotizado ao ver aqueles peitos cheinhos, com os mamilos rosados durinhos e os piercings brilhando, levantou sua cabeça para alcançar um dos mamilos da menina. Chupando com avidez, investindo sua língua, e puxando levemente com os dentes. 
Harry gemeu ao sentir a boca do pai. Já terminando de amarrá-lo na cabeceira, levou sua mão para os cabelos lisos do mais velho, puxando levemente para aproximar mais de sua boca. E Louis gemendo ao sentir a dorzinha em seu couro cabeludo. Harry se afastou, ouvindo um som erótico da boca do pai soltar seu mamilo. 
— Tão gostosa, amor. Seus peitos são uma delícia. — disse e viu Harry se afastar de seu colo, para buscar o vibrador. — Fala pro papai o que você vai fazer?
— Nada que você não queira, papai. Prometo que não vou ser maldosa igual você foi comigo. — disse se aproximando novamente, sentando nas coxas do mais velho, levando o vibrador pequeno para seu grelinho, ligando na potência média, gemendo rouca com o estímulo. 
Louis a assistia com devoção, apesar do estímulo não estar em si, gemeu junto com a filha ao ver como a bucetinha se contraía, e como estava molhada pelo seu melzinho. Louis acreditava que poderia gozar apenas com aquela cena. Seu cacete expelia mais pré-gozo. Sua barriga já estava tão molhada que parecia que já tinha gozado. 
— P-papai...tô' tão molhadinha pra você. — gemeu Harry.
— Amor, senta gostoso no meu cacete, por favor? Tô' louco pra sentir sua buceta apertar meu caralho de novo. — pediu com a voz rouca, ansiando sentir o calor da sua menina.
— Calma, papai. A gente ainda nem começou. — respondeu Harry, e tirou o vibrador de seu grelinho, levando para o cacete duro do pai, que gemeu alto ao sentir a vibração em si. A menina levou o vibrador para a glande rubra, misturando seu melzinho e pré-porra ali, deixando tudo mais molhado. 
— H-harry...— gemeu o mais velho. E sentindo a filha sentar em cima de seu cacete, arrastando os lábios da buceta molhada em si, ainda sentindo a vibração concentrada em sua glande. — Harry! Para! Eu vou gozar. 
— Goza pra mim, papai. — ordenou a menina.
Louis não pôde controlar mais seu corpo, anunciando seu orgasmo, gozando e esporrando sua porra em sua barriga e peito. Gozando pela segunda vez aquela noite. Aliviado ao sentir a vibração parar. Harry se abaixou, recolhendo todo o resquício de porra com sua língua. Gemendo ao sentir o gosto do pai. Levou sua mão para os lábios do mais velho, colocando dois dedos ali, sentindo a língua quente. Puxando pelo queixo, deixando a boca dele aberta, aproximou seu rosto, e deixou a porra escorrer de sua boca, cuspindo na boca do pai, o fazendo sentir o gosto do próprio prazer. E logo avançando em seus lábios, em um beijo molhado, e bagunçado. 
Harry se afastou, e rapidamente pegou o cacete ainda duro do mais velho, e sentou bruscamente, em ansiedade em sentir o pau do papai novamente. Louis gemeu arrastado pela sensibilidade. Mas ao ver a filha já sentando com pressa, os peitos pulando com os movimentos, ele não teve coragem de reclamar. Estava hipnotizado com a filha. Sua pele alva, bochechas rubras, o suor caindo pela testa, as sobrancelhas franzidas, boca entre aberta deliberando mais gemidos, e os cachos castanhos sobre os ombros. Os olhos verdes claros o encarando. Olhos famintos, demonstrando toda a luxúria que existia ali. Apesar de toda a visão erótica que Louis via, ele ainda conseguia enxergar a mais bela arte. Encantando pela beleza da menina. Ele sabia que ela seria sua perdição. 
"Porra...eu tô' fodido." — Louis pensou. 
— Papai...seu cacete tá' tão fundo em mim. — disse levando sua mão para baixo de seu umbigo, sentindo a elevação do pau do mais velho ali em sua barriga. 
— Princesa...eu não vou aguentar. Me deixa te tocar, p-por favor. — implorou Louis para a menina. Tentando se desvencilhar dos lenços que o prendia à cabeceira. Vendo a filha diminuir a velocidade de suas quicadas, acreditando que teria seu pedido atendido. Mas se assustou ao sentir os dedos dela apertar um de seus mamilos, puxando fortemente, o fazendo gemer. — P-porra...não faz isso... 
— Você vai me tocar apenas quando eu decidir que pode! Se prometer ficar quietinho, eu deixo você me chupar, sim? — disse Harry, e ouvindo o pai responder rapidamente:
— Sim, amor. Por favor...eu prometo. 
Harry se levantou do colo do pai, gemendo ao sentir a falta dele o preenchendo, e foi em direção ao tronco do mais velho, posicionando seus joelhos ao lado da cabeça dele, expondo sua buceta para o pai. Louis sentiu sua boca encher d'água ao ver a bucetinha molhada da filha ali, ansioso para sentir o gosto. E gemeu junto com a menina ao sentir a buceta tocar seus lábios. Já estendendo a língua, investindo contra o grelinho duro e sensível. E chupando todo o seu melzinho que não parava de descer, misturando com sua saliva, escorrendo por todo o seu queixo, e molhando seu pescoço. 
— P-papai...que boca gostosa. Chupa minha bucetinha tão bem. — gemeu arrastada, e começou a rebolar no rosto do pai, arrastando pela língua dele até começar a sentir a pressão em seu ventre. — Papai! Eu v-vou gozar! 
Louis sentiu aquela sensação familiar se construir em seu ventre ao ouvir a filha gemer. Incentivado a fazê-la gozar, começou a investir a língua contra a entrada que pulsava mais com o orgasmo próximo. Harry olhou para baixo, vendo que os olhos azuis lhe encaravam com tanto desejo. Não conseguindo mais se conter, gozou, e esguichou contra a boca do mais velho. Louis ao ver que a filha tinha gozado com tanta força, molhando toda a sua boca e rosto, sentiu seu cacete contrair, e gozou contra sua barriga. Gemendo abafado contra a buceta da menina. 
Harry saiu de cima do corpo do pai, e então viu que o pai tinha gozado sem nenhum toque. 
— Caralho... — soprou Harry. Mas ela ainda não se sentia saciada. Imediatamente subiu no colo do pai, e sem hesitação colocou o cacete dentro de si, ignorando a reclamação e gemido baixo do outro. — Agora quero leitinho na minha buceta, papai!
— Não...eu não c-consigo mais. — sussurrou fracamente Louis, sentindo a sensibilidade de já ter gozado pela terceira vez naquela noite.
— Não perguntei que consegue! — disse autoritária, e começou a quicar no cacete dolorido do pai. Extasiada pelo prazer e gemendo junto com o mais velho que ainda o olhava com desejo.
Louis sempre foi acostumado a estar no papel de dominância no sexo. Com sua menina ali o usando como objeto para prazer próprio, o fez repensar em como ele é louco por Harry. Capaz de fazer qualquer coisa por ela. Apesar da sensibilidade do orgasmo recente, ele ainda sentia seu corpo arder em tesão. Não se sentia mais como um homem de 40 anos, mas sim um jovem disposto a dar prazer para sua filha por quanto tempo ela quisesse. Sentindo o aperto da buceta contraindo em volta de seu pau, e os gemidos da garota ficando cada vez mais alto, denunciando que Harry iria gozar novamente. 
— Goza de novo pro papai, goza amor. — pediu Louis. Harry gozou logo após, sentindo as pernas tremerem em tesão, contraindo ainda mais em volta do cacete do pai. Louis gozou logo em seguida, gemendo rouco. Mas logo sentiu o desespero bater ao ver que Harry voltou a quicar, dessa vez mais rápido.
— P-papai...papai. Tão gostoso. Seu caralho é tão b-bom. — disse Harry com a voz falhada, não percebendo que já chorava, a fazendo soluçar. Mas não parava de sentar no colo do mais velho. 
Louis ao ver que a menina chorava, mais uma vez sentiu seu ventre se contorcer. Enchendo ainda mais a buceta da filha com sua porra. Sentiu suas vistas escurecerem. Depois da quarta vez que gozou, desistiu de contar. Harry estava determinada a cavalgar em seu cacete, e não parecia disposta à parar. Louis tentou se soltar do lenço que ainda o prendia na cabeceira. Mas sem sucesso devido à fraqueza.
— Papai...eu ainda não terminei. Fica quietinho pra mim, sim? Sempre fui uma boa menina pra você. Agora está na hora de retribuir. - Harry disse, ainda não deixando de sentar no colo do mais velho, com certa dificuldade, ainda gemia por sentir o cacete fundo em si.
Louis respirou aliviado, quando Harry parou de cavalgar. Mas logo se assustando quando a menina levou as mãos para seu pescoço, apertando o local. Sentindo sua pressão sanguínea se desestabilizar e sua respiração se dificultar ainda mais, sentiu a filha voltar a cavalgar com mais destreza e velocidade.
Louis gemia cada vez mais alto, e rouco. Harry já sentia seu orgasmo se aproximar novamente, em apenas ouvir os gemidos do papai. Louis, que já sentia seus membros inferiores já começavam a ficar dormente, pela perca da força. Ainda sentindo as mãos de Harry apertar em volta de seu pescoço, dificultando a passagem de ar, suplicou com a voz falhada:
— Amor, por favor. Me solta...tá doendo. - Louis pediu, seus olhos já brilhavam pelas lágrimas se acumulando ali.
— Papai! Não! Eu p-preciso de você! Não entende? — clamou Harry, com a voz falhada, sentindo mais suas lágrimas derramarem pelo rosto. Já se rendendo ao choro mais uma vez. 
Louis sentiu seu peito apertar, um sentimento de confusão, ele não sabia mais distinguir o que estava acontecendo naquele momento. Ele queria parar, seu corpo já denunciava todo o cansaço. Mas ao ver o rosto da filha, molhado em uma mistura de suor e lágrimas que escorriam de seus olhos. Ele não quis parar mais. Se tivesse o poder de paralisar no tempo, todo o seu redor, para que continuasse naquele nuvem de prazer com sua menina por quanto tempo quisesse, ele faria. 
Louis disse que estava doendo. E sim estava, mas não era mais a dor da sensibilidade em seu membro depois de tanto gozar. Estava doendo, porque ele sentia a necessidade de tocar sua menina. Já era seu vício mais profano, ele precisava sentir sua pele. E então tirando forças de onde não sabia de onde vinha, forçou seus pulsos, rasgando o lenço que o prendia. Agarrando o quadril de Harry, se sentando, e a abraçando fortemente. Sentindo os braços dela envolver seus ombros, o apertando contra si. Seus rostos se tocando. Raspando os lábios contra o do outro. 
— Eu também preciso de você, amor! Papai tá' aqui... — Louis respondeu.
— Eu te amo muito, papai...
Louis ouviu aquela frase, que sempre esquentou seu coração com o carinho, desde que ouviu a filha falar desde pequena. Mas dessa vez ele ouviu, e sabia que o sentido dessa frase já não era mais o mesmo. 
— Eu te amo, meu amor. Muito! 
Ambos chorando, em um misto de tesão, desejo e mais sentimentos que nenhum deles conseguiam descrever naquele momento. Cegados pela nuvem de prazer, corpos quentes em combustão. Louis começou a comandar os movimentos da filha em cima de si. A incentivando a rebolar mais no cacete grosso. Sons de peles se chocando, e gemidos ecoavam aquele quarto. 
Não mais se contendo, gozaram ao mesmo tempo, gemendo pelo outro.
— Papai...
— Amor...
•━━━ ✽ • ✽ ━━━•
Estava os dois dentro da banheira, envoltos pela espuma. Louis abraçando o corpo de mole de Harry em seu colo, com a cabeça deitada em seu ombro. Distribuindo beijos pela derme macia do pescoço da garota. Passando seus dedos pelo corpo da menina, com carinho. 
Harry cansada, estava de olhos fechados, tentando não se render ao sono. Se deliciando com as carícias do pai. 
Ambos ainda em silêncio. Um silêncio confortável, aproveitando da companhia do outro. 
Harry perdida em seus pensamentos, sentiu a sua garganta arder ao pensar em algo. Já não segurando o choro começar, fazendo Louis se assustar. 
 — Amor? O que foi?  — perguntou e virou o corpo da filha para frente de si, a puxando pelo queixo, e olhando nos olhos.
Louis acenou positivamente a cabeça, olhando nos olhos verdes avermelhados pelo choro recente, incentivando-a à continuar. Harry abria a boca várias vezes tentando falar o que estava preso em sua garganta, sentindo a respiração entrecortada. E sentindo os dedos do pai em sua bochecha.
— Calma, bebê. Respira pro papai, sim? — disse e iniciou uma respiração profunda, para que a filha o seguisse. Após um momento ao ver que ela se acalmar, puxou seu rosto, começou a trilhar o rosto da menina com seus beijos. — Conta pro papai. Lembra que sou seu amigo?
— E-eu tô' com medo, papai. Agora que você sabe que eu sempre fui louca por você. Tenho medo que um dia você se arrependa e me deixe. E se isso acontecer eu não vou poder fazer nada, eu sei que o a gente tá' fazendo é errado. Mas eu não q-quero te perder papai. — disse com a voz falhada, com dificuldade devido ao choro.
Louis ao ouvir as palavras da filha, sentiu seu coração apertar, e em urgência buscou os lábios da garota, a beijando com pressa. Louis sabia que estava fodido desde o começo. Ele não sabia que ele iria se render aos desejos carnais, se envolvendo com a própria filha. Mas se envolveu. Assim como não sabia que o amor fraternal estava dividindo espaço com mais outro tipo de amor. O amor puro entre duas pessoas. 
Louis sabia que sua moralidade estava corrompida. Mas ali, percebeu que assim como tudo na sua vida ele acabou perdendo o controle. Ele não tinha mais controle do próprio coração. Já era tarde demais para voltar e arrancar um sentimento dali. Louis estava fodido. Harry estava fodida. Mas nenhum se arrependiam de seus atos. 
"Há sempre um pouco de loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura." 
Tentando transmitir todo o seu sentimento ali. Louis avançou nos lábios da menina. Seus lábios se chocando um contra o outro, uma bagunça de línguas. A proximidade de seus corpos quentes não era o suficiente naquele momento. Ambos sentiam a necessidade de fundirem seus corpos em um só, para que nunca mais se soltassem. 
— Nunca mais repita isso, entendeu? Eu te amo. — Harry acenou rapidamente e buscou os lábios do pai novamente, mas se afastando depois para falar:
— Promete que vai ficar pra sempre? 
— Pra todo o sempre, meu amor. 
Naquela noite, depois de mais alguns minutos na banheira, foram se deitar. Abraçados. E sem perder o novo hábito que tinham criado de dormir com Harry esquentando seu membro dentro de sua intimidade. Apenas como um ato de carinho, sem malícias, com a necessidade de sempre estarem com os corpos ligados ao outro. Se renderam ao sono.
"Me desculpa."
Foi a escrita que Harry encontrou no seu diário, que estava no travesseiro do pai. Lugar que deveria estar sendo ocupado por ele, mas não estava. O lado da cama já estava frio. Denunciando que ele tinha ido embora tempo antes de Harry acordar. 
Harry não entendeu a razão daquele pedido de desculpas. Achou que pudesse ser alguma brincadeira do pai. Mas não era. 
"P-papai...cadê' você?" — Era o único pensamento que habitou na cabeça de Harry nos seguintes dias. 
— Princesa, você precisa acordar. — Zayn disse à Harry.
— Porque ele fez isso? — Harry pergunta à Zayn.
Zayn gostaria de poder responder. Mas a verdade é que ele não sabe o que dizer. Olhando para a menina ali sentada na cadeira do escritório da empresa de seu pai, mexendo nervosamente nas cutículas feridas de tanto mordê-las nesses últimos meses. Ele gostaria de ter uma resposta. Mas apenas olhou para o chão e suspirou cansado.
— Já faz a porra de três meses! — ela gritou batendo na mesa. Não aguentando mais segurar o choro. Sentindo todo aquele sentimento que esteve segurando por muito tempo. Tentando ser forte, ela prometeu a si mesma que não iria chorar. Mas como tudo tem hora marcada para acontecer, ela se rendeu a dor que estava presa ali. Sentindo a garganta arranhar com o choro gritado. Se envolvendo nos próprios braços, tentando se confortar. Mas desejando que aqueles braços fossem os do pai.
— Harry...acorda.
— Acordar do quê!? — gritou a menina. Sentindo seu corpo doer pela ausência do pai. Mas estranhando ao não ver mais Zayn na sala do escritório. E então ouviu a voz de quem ela mais sentia falta naquele momento. 
— Amor? Acorda...
Harry acordou. 
Acordou e viu a expressão preocupada do pai, que estava sentado na cama. Soltando a respiração aliviada ao perceber que era apenas um sonho. Sentindo o rosto molhado pelo suor e lágrimas. Voltando a chorar novamente ao ter a lembrança do pesadelo. E Louis logo a envolvendo em seus braços puxando-a para seu peito, fazendo um carinho em seus cabelos cacheados.
— Shhh...carinho...papai tá' aqui. Foi só um sonho. Tá' tudo bem. 
— V-você não foi embora. — disse com a voz falhada. 
— Eu não fui, amor. Papai prometeu. Lembra? — Louis respondeu, e puxou o rosto da filha para frente ao seu, deixando um beijo carinhoso em seus lábios. E falando mais uma vez:
— Sempre estarei aqui.
•━━━ ✽ • ✽ ━━━•
Referências utilizadas sobre as citações relacionadas aos estudos astronômicos: Mundo Educação Uol, Webb Nasa, Revista Galileu, CanalTech.
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twosfus · 1 year
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𝑪𝒍𝒆𝒂𝒏𝒊𝒏𝒈 𝒕𝒉𝒆 𝒔𝒉𝒆𝒍𝒗𝒆𝒔
— With Plot.
! Conteúdo Adulto (+18).
! Sexo explícito (hétero).
! H!inter. Pronomes femininos.
! Tomlinson brothers. (Will & Lou).
! Linguagem imprópria.
! Dominação.
! Overstimulation.
! Spanking (leve).
! Degradação (leve).
! Consentimento dúbio - derivado de cnc.
Se não gosta do tema ou da forma que os personagens estão sendo referidos, não leia! Caso leia mesmo assim, assuma a responsabilidade pelos seus atos, por favor.
Não coloque a culpa em mim, se você ignorou os avisos.
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Descrição: Harry é a nova empregada dos Tomlinson 's, ainda em seu período de adaptação. Um dia, quando vai limpar as prateleiras, Louis se aproxima para ajudá-la com as escadas, e logo depois William, o caçula, chega mais cedo de sua corrida. E é então que ela descobre a parte mais difícil de seu emprego. O motivo pelo qual as outras não duraram.
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O terreno com mais metros quadrados que o estádio de futebol dos Broncos, Empower Field, e o casarão central gigantesco, não surpreenderam ela. Já sabia que seria trabalhoso tentar ali, mas não haviam outras opções melhores no momento. Era isso, ou pegar a vaga no bar de Bill. Honestamente, Harry conheceu bem aquele cara, não eram boas notícias precisar dele, então é definitivamente um não para Billie's Pub.
Dois meses atrás, ela não imaginou que estaria nessa situação. Sua amiga Deena lhe deu vários conselhos sobre Jonathan, disse que o garoto era um canalha, que usaria ela e depois deixaria que se virasse. Naquele tempo, ela não deu ouvidos, claro, estava apaixonada. O que é melhor para manter alguém nublado de estupidez, do que a paixão? Harry gostaria de ter feito diferente antes. Gostaria de voltar para o passado, e desistir de entrar na maldita caminhonete. Assim, nunca pegaria a estrada, não sairia de sua cidade natal, onde era conhecida e acolhida por todos, para uma pequena cidade no meio do nada, em Arkansas.
Maldito seja Jonathan e suas mentiras de merda, seu jeito galanteador e charme.
Ele agia como um Romeu do século vinte e um. Carinhoso, gentil, sensual e cheio de lábia. Suas semelhanças vão até a parte onde a família da mocinha o detestava. De resto, ele era apenas um pau buscando por um buraco para fazer uma festa.
Levou dela todo o pouco dinheiro que tinha, de seu trabalho de meio turno na escola infantil. Coitada, realmente acreditou que de todas as garotas de Cleveland, ele escolheu justamente ela.
— Você tem algo especial em você Haz. - o cafajeste disse.
E ela caiu, feito um cachorrinho que espera que você jogue a bolinha para correr e pegar. E então, percebe que você nunca teve a intenção de jogar o brinquedo, e que ele foi o único bobo a acreditar.
Haz queria ser especial, em uma cidade onde tudo é monótono e conhecido. Nada muda. Ela queria algo novo, uma aventura, e teve. Até não ter mais.
Agora, está sem grana, sem experiência ou qualquer curso. Sua pouca idade é um bônus para conseguir o segundo emprego, ela acha. Espera que sim. Harry não conhece uma rua nesta cidade de poucas lojas, as quais já tem seus funcionários, todos de dentro da família. Há visitantes na temporada, mas ninguém seria trouxa o suficiente para permanecer ali, ninguém a não ser o idiota galanteador e a mocinha boba.
Depois de fodê-la bem e conseguir sua confiança para ludibriá-la, até mesmo Jonathan foi esperto o suficiente para saber que não tinha nada para alguém de fora dali, e se foi. Mas para onde Harry iria? Sem seu celular e se sentindo fraca por ir contra o que todos avisaram, e acabar assim, ela não voltaria para sua cidade natal. Tinha algum orgulho, não voltaria atrás.
Gordon e Camilla se sentiram mal por ela, pela situação, e a abrigaram em sua pensão, sem cobrar um aluguel de início. Mas sob o acordo de que arrumaria um emprego. Com isso, foi de porta em porta oferecendo o que sabia para todos, na tentativa de ter alguém para contratá-la. Até que, a senhora Dorby, com seus olhos azuis julgadores, a boca franzida, com marcas de expressão ao redor, e vinco dentre as sobrancelhas, ofereceu a ela uma chance única.
A garota que trabalhava pros Tomlinson's, donos do grande terreno -que mais parecia uma fazenda-, no final da Allen St, pediu as contas. Não disse a ninguém o motivo, mas as pessoas falam. Elas especulam e fofocam sobre os rapazes, filhos de Héctor Tomlinson.
Os garotos mimados da cidade. Play boys.
Disseram as más línguas, que as empregadas do casarão não duram mais que um ou dois meses. Os meninos são um tormento como empregadores, para qualquer um que se disponha e queira se manter trabalhando lá. O que, no geral, são mulheres. Esse parece ser um importante requisito.
Talvez seja por assédio, cobranças em demasia, um lugar insalubre. Ou seria a falta de vários outros direitos do trabalhador. Não há bem como saber o que as leva a se demitir, principalmente porque não contam nunca, e pouco depois, somem da cidade.
De qualquer maneira, o que poderia ser tão ruim quanto estar desempregada, em um abrigo temporário, tendo chances de ser despejada se não tiver uma garantia, renda fixa, ou a noção de que não teria o que comer, sem a piedade dos moradores da cidade? Para Harry, não havia nada.
(…)
Héctor Tomlinson, no auge dos cinquenta anos, grisalho e bem apessoado, é um homem animado e muito alegre.
Gosta de estar na moda, cuidar da saúde e se manter informado do que está acontecendo na atualidade. Essas coisas de postar no gram e mandar vídeos no snapchat. Até mesmo colocar fotos de roupa social, ou das férias na Califórnia, de calção e o peitoral de fora, nos aplicativos de namoro.
Haz o adorou. Ele é como ela gostaria que seu pai fosse, não o rabugento e grosseiro Damien.
Ela sentiu inveja dos rapazes, até conhecê-los. Definitivamente havia algo de errado com Héctor, e com a criação daqueles garotos. Talvez ele quis demais manter a juventude, e negligenciou os filhos. Eles parecem desconectados e sua comunicação é péssima. Os garotos ignoram o pai, e Héctor apenas finge um afeto claramente inexistente entre eles.
Louis é o mais velho. Harry acha que tem cerca de trinta e poucos, mas não sabe, ele não disse. O primogênito não fala muito com ela. Apenas apertou sua mão no dia em que foram apresentados, e disse seriamente para o pai:
— Veremos o quanto essa vai durar. Você não devia contratar funcionários sem me informar antes. Eu devo avaliá-los, sabe disso. - ele olhou com desprezo para ela novamente, e acrescentou, rudemente: — Espero que não se repita, sou eu quem faço os pagamentos, e não aceitamos qualquer um.
Sem mais, pediu licença e saiu. Harry se chocou que ele teve o mínimo de educação de dizer-lhes licença, já que não os cumprimentou ao que entrou, mal olhou para ambos, disse o que achava que devia, e foi embora. Ela o temeu, sentindo a instabilidade que teria no emprego caso não se movesse conforme as cordas guiadas por ele, o marionetista.
Já o Tomlinson do meio, Xavier, é distante. Ele se mudou quando recém fez vinte e um, e agora, aos vinte e seis, não retorna para a cidade. É casado e já tem filhos, trabalha na empresa em que faz sociedade com um amigo arquiteto. Eles fazem grandes projetos em parceria.
Ela não conseguiu conhecê-lo ainda, e parece que nem vai.
O caçula, William Tomlinson, é o mais extrovertido e conversador dos três irmãos. Com apenas dezenove, somente três anos mais novo que ela, ele age como um moleque imprudente. Juvenil, como todos os garotos maturando são.
Harry percebeu os flertes de William, mas sabia que não deveria se deixar levar. Os rapazes são lindos, jovens e tem dinheiro. Mas dessa vez, ela tem noção do que poder ou lábia significam, e que ela não é especial, não para mudar alguém. No máximo, uma boceta apertada para foder e dispensar.
E mesmo que fosse apenas sexo casual, ela não iria transar com nenhum deles. Não perderia o emprego fácil assim. Nem por garotos bonitos, ou por uma boa trepada.
(…)
Já tinha aspirado o sofá branco, com tecido macio e quentinho de veludo. Esfregou com a vassoura o tapete que antes cobria todo o chão da sala de estar. Passou pano no chão, aspirou as quinas e junções das paredes, limpou os vidros e partiu para passar o espanador nos móveis. Estava exausta, tinha feito coisas o dia todo, sem parar. O corpo latejava, os músculos doloridos tamanho esforço físico, e ainda faltava tanto.
Ela precisava lavar os banheiros, limpar os quartos e arrumar a cozinha, pelo menos, não tinha de cozinhar. As roupas estavam devidamente separadas, terminando seu processo de secagem. Harry teria que passar peça a peça, uma exigência de Louis. O merdinha mandão e rude.
Parada no meio da sala, observando os porta retratos e jarros caros, ela avaliou se deveria ter algum produto de limpeza próprio para não danificar algo dali, mas não foi dito nada a ela. Eles devem saber que ela não tem como deduzir o que pode ou não deteriorar coisas valiosas como aquelas, então, se algo acontecer, não é culpa sua. Apesar de que, ela quem terá que ressarcir o dano.
Com um limpa móveis e um óleo para encerar madeira, ela iniciou o serviço. Tirando o pó, e então passando um pano molhado com pouco óleo, para não manchar a madeira.
Sua mente estava a km/h, os pensamentos passavam em alta velocidade, reavaliando a lista do que faria, o que já tinha feito e o quão confortável estaria sua cama, quando ela voltasse para a pensão. Precisava dormir por pelo menos um mês, para se recuperar da exaustão que já está sentindo em poucas semanas de trabalho.
Sabia um pouco a rotina dos rapazes agora. Louis acorda tão cedo quanto o pai, na primeira luz do dia. Ele toma café preto, come ovos e bacon, vai para academia e duas horas depois, às oito em ponto, volta para casa, para trabalhar no escritório. E fica lá até anoitecer. O primogênito parece cobiçá-la e detestá-la na mesma medida. Sempre criticando o que Harry faz.
Já Héctor, vai para a academia cedo, depois dá uma volta no pequeno comércio e para na cafeteria de Jenna, uma mulher de quarenta e poucos, gentil mas certeira. Haz tentou serviço lá, não deu certo, obviamente.
Ele tem uma queda por ela, sempre tentando chamá-la para sair, levando flores e comprando vários pãezinhos. Jenna, entretanto, não parece muito impressionada, ou talvez, apenas se faça de difícil para manter o interesse dele. De qualquer forma, é fofo vê-los juntos.
Depois disso, Héctor volta para casa, para o almoço, conversa com ela sobre algum vídeo que viu na internet, ou uma mulher linda que curtiu seu perfil de namoro, perguntando o que poderia dizer para parecer mais legal para ela.
Gostava mesmo de Héctor, não poderia afirmar que é ou foi um bom pai, porém, é um patrão e um cara divertido. William com certeza é igual ao pai. Flertador nato e confiante. A única coisa que difere na parte de romance, é que Will sabe o que dizer para ter uma garota apertando as coxas.
Ele é o tipo que faz as calcinhas molharem e estarem no chão em pouco tempo de conversa. Definitivamente um fodedor, mesmo tão jovem.
Ela tenta se manter longe, mas ele sempre procura por ela na casa, se encosta ou senta em algum lugar próximo, e assiste Harry trabalhar pesado, enquanto fica divagando sobre suas próprias coisas ou elogiando-a, até que suas bochechas fiquem quentes e as manchas vermelhas cubram desde seu pescoço, até as orelhas.
Will também tem a mania de andar seminu pela casa. Chega do futebol ou das corridas diárias sem camisa, com o calção de tecido leve, abaixo do quadril, a virilha quase toda aparente. Protegendo apenas o equipamento principal.
Ela sempre se perde, levando os olhos pelo caminho feliz dele. Os pelos ralos que vão para dentro do elástico da roupa, e então o volume marcado do pênis grosso. No geral ele nem está excitado, apenas meia bomba ou só em sua forma roliça e flácida dentro do calção, sem uma boxer, mas ela pode notar que é grande.
Quando terminou os móveis inferiores, colocou as mãos na cintura e pensou que teria que limpar as prateleiras de cima. Essa é uma parte realmente chata da faxina, Haz terá que usar a escada, de novo. Ainda que seja alta, não é o suficiente para poder passar o pano por ali.
Ela foi para o quarto de limpeza, buscar o material pesado para carregar nos braços até a sala. Héctor estava fora, Louis trancado no escritório e Will, talvez em uma corrida. Ela não sabe. De qualquer forma, Louis não se ofereceria para ajudá-la. Se ao menos Héctor ou William estivessem ali, ela teria mais chances de obter um dos dois carregando a maldita escada pesada.
A coisa de aço estava lá, em pé. Haz tentou erguê-la, se esforçando ao máximo. Sem sucesso. Ela sentia que era algum sarcasmo do destino com ela. Rindo de sua fraqueza, não só emocional como também, física.
Maldita escada de merda!
Decidida, como foi em todas as outras vezes que teve que carregar o trambolho por aí, ela empurrou a escada, pegou-a pelo último degrau e começou a arrastá-la pelo piso, fazendo um ruído agudo e enervante.
Estava na metade do caminho quando paralisou completamente ao som da voz grave, irritada.
— O que você acha que está fazendo?
Harry abaixou a cabeça, insegura. Louis causava essa reação nela.
Sem jeito, a garota largou a escada e juntou as mãos na frente do corpo, segurando a bainha da saia do uniforme.
— Preciso da escada para limpar a prateleira, senhor. Mas é pesada, não consigo pegá-la, então a arrasto.
Louis bufou, olhando para as costas dela, analisando as coxas carnudas e a bunda apertada no tecido preto da saia. Os sapatos nos pés e as meias brancas. Parecia uma ninfetinha, o tipo que vestia uma fantasia erótica de empregadinha e se ajoelhava para sugar o pau do patrão.
Ele se questiona todas as vezes que vê a garota limpando a casa, agachada ou empinada por aí, com a calcinha branca à mostra, marcando os lábios gordinhos de sua boceta, se ela já chupou ou trepou com seu pai, assim como algumas outras. Ou se foi com William, provavelmente com ele.
A falta de ética das meninas que trabalharam ali, deixam Louis emputecido. Ele não trata as serventes com frieza à toa. Precisava fazê-lo, colocá-las em seu devido lugar, já que seu pai é um velho babão, buscando por garotinhas com xoxotas novas para comer, ou Will, um garanhão sem escrúpulos.
Ele olhou para o chão, observando os riscos no piso, incomodado.
— Você riscou o piso. Sabe o quão caro foram? Se não tem força para levar a escada, deixe-a. De outro jeito ou peça ajuda antes de fazer uma merda dessas! - disse ríspido.
Ela se encolheu, chateada pela forma que ele falou, e sabendo que os pisos riscados seriam descontados.
— Desculpe, senhor. Preciso mesmo dela, não tenho como alcançar as prateleiras de cima. Sinto muito pelo chão, não queria causar danos, sei que descontará do meu salário.
— É, eu vou. Dá próxima vez, peça ajuda… incompetente.
Ele sussurrou a última palavra, despejando baixa a ofensa. Mesmo assim, ela ouviu, e se sentiu estúpida pelo que fez. Ele já a odiava, e procurava motivos para implicar com tudo que fazia, depois disso, a perseguição provavelmente iria piorar.
Louis passou por ela, e pegou a escada nos braços fortes, fazendo os músculos flexionarem no tecido da camiseta.
Ele não fez um mínimo esforço para levar o maldito trambolho para a sala e abri-la em frente a prateleira alta.
Haz se sentiu aquecer por dentro, observando a força dele, o corpo malhado e firme. Porra! Uma pena que Louis é tão insensível e grosseiro.
Ela agradeceu em um tom servil, constrangida. Esperou que ele saísse dali, e a deixasse voltar ao trabalho. No entanto, o primogênito apenas cruzou os braços, e ficou olhando-a.
— uh, precisa de algo senhor?
A timidez é clara em sua voz, e Louis sorri com isso. O primeiro sorriso dele na presença dela.
— Não, quero ver o seu trabalho. Comece.
Ela tremeu sob o escrutínio dele. Os olhos azuis cristalinos, sérios, como se estivessem nublados. A boca em uma linha firme e rosada, e as sobrancelhas grossas, franzidas.
— Comece, agora Harry. Não pagamos você para que fique parada feito uma idiota.
Seu maxilar travou em desafio, se pudesse, unharia todo o rosto presunçoso do babaca. Mas não poderia perder o emprego.
Ela se forçou a andar para frente, os músculos travados, pareciam pesados. Subiu os degraus da escada nervosa, sem saber se pela raiva ou pela tensão. Sentiu o movimento do corpo dele, a presença firme e viril atrás dela. Louis parou ao pé da escada, assistindo ela erguer os braços para retirar cada item da prancha de madeira pendurada na parede.
Ele se aproximou cada vez mais, segurando os lados da escada aberta, firmando-a no chão, quando nem precisava. Seus olhos subiram pelas pernas clarinhas, até de baixo da saia.
Os músculos retesaram e as mãos travaram no aço, os nós dos dedos brancos pela força.
A calcinha rosinha estava molhada, os grandes lábios gordinhos pareciam que iam pular para fora. O tecido apertado na fenda, espremendo os pequenos lábios da xota. A língua dele se encheu de água, e ele quis provar o sabor, sentir o cheiro, tocar aquela bocetinha chamativa.
Sem ter noção do que fazia, ergueu os dedos, resvalando de leve as panturrilhas dela, acariciando suavemente.
— O que… o que está fazendo, senhor? - a voz trêmula, saiu em um sussurro delicado e temeroso.
— Continue limpando.
A arte de cerâmica em sua mão tremeu, ela firmou os dedos, achando que poderia derrubá-la.
As palmas apalpam suas pernas, até alcançarem as coxas grossas, e ele aperta-las. Os dedos afundam dolorosamente na carne. Ela acha que ouviu um rosnado vindo dele, mas não tem certeza, concentrada nos toques, no aperto.
Haz se sente zonza.
— Eu não deveria fazer isso. Não deveria tocá-la assim, me faz parecer um otário hipócrita. Mas, merda! Como posso resistir a você, quando está o tempo todo empinando esse rabo, mostrando essa boceta molhada para quem quiser ver. Se oferecendo.
Seu corpo estremeceu, dos pés à cabeça, a estátua de cerâmica foi posta de volta no lugar, e ela se questionou se deveria deixá-lo avançar com isso. Se deveria retrucar e respondê-lo devidamente. Não devia deixar que ele a humilhasse dessa forma, porém, seu corpo estava tão quente, a xoxota pulsando e os mamilos sensíveis, endureceram contra a blusa.
Os dedos grossos vagaram até o tecido úmido da calcinha, roçando-os ali, sentindo como ela está molhadinha.
— Se-senhor… Isso não, você não… uhn! - Haz suspirou sôfrega. Com seu canal dolorido e o clitóris latejante.
— Por favor, senhor, não faça isso comigo. Não posso ser demitida. - lágrimas surgiram em seus olhos verdes, mesmo assim, ele continuou a tocá-la como queria, arrastando sua calcinha para o lado e passando os dedos entre a fenda babadinha dela. Sentindo o grelinho inchadinho e o buraco apertado da xota.
— Se fizer o seu trabalho direito, não vou demiti-la. Ou então, me pare. Saía da escada e nós acabamos com isso agora.
Ela não se moveu inicialmente. Passaram-se alguns segundos, onde ele levou os dedos molhados para a boca, sentindo o gosto da lubrificação dela.
Salgado e azedinho. Uma delícia.
— Vamos, trabalhe Haz, não seja uma vagabunda.
As outras artes de cerâmica foram deixadas de lado, ela sabia que não conseguiria mais se concetrar na limpeza. Ele pegou suas panturrilhas e forçou que movesse os pés, separando ainda mais as pernas. Louis subiu um dos degraus, parando embaixo da saia dela, e ergueu a cabeça, abrindo os lábios gordinhos da bocetinha, e passando a língua quente desde o grelinho até a abertura.
— Ahn! Lou! - ela gemeu, surpresa pela carne quente em seu grelinho.
Ele sorriu, mordendo de leve um dos pequenos lábios e sugando, para então, voltar a lamber e lambuzar o clitóris. Suas mãos largaram os grandes lábios e foram para a bunda, apertando as nádegas gostosas e dando alguns tapinhas.
Levou apenas um tremular das pernas dela, e o relaxar de sua xotinha, para que ele metesse a língua dentro, adentrando a cavidade apertada com a carne rija.
Harry gemeu mais alto e tentou fechar as pernas, cheia de tesão, pressionando a cabeça de Louis entre as coxas grossas. Instigado pela pressão leve em seu crânio, ele acelerou o ritmo, macetando a xoxota.
— Loui-is, isso! Assim, por favor, continua assim… Porra! - ela choramingou, esfregando as pernas, amassando as laterais do cabelo dele, descendo o quadril, para sentar em seu rosto.
Ele voltou com as mãos para o rabo dela, apertando a carne macia e cravando os dedos ali, segurando ela pelo traseiro, parando os movimentos que Harry fazia em sua cara lambuzada. A garota tremelicou chorosa, sentindo o pinicar da barba raspando sua pele, a língua fodendo seu buraco apertado, a boca sugando seu melzinho.
Louis era um puto grosseiro, mas sabia mamar uma boceta muito bem! Harry estava fervilhando, como um vulcão pronto para erupção. Não importava mais se ainda teria o trabalho quando acabassem, se ele chutaria sua bonda para fora ou se a manteria como sua serva, particular. Tudo que passava pela mente atordoada dela era que queria encharcar o rosto todo dele. Gozar gostoso e esguichar nele.
A chance de serem pegos só aumentava o tesão, de ambos. Havia tanto fluxo de sangue correndo para os pontos certos, em sua cabeça e ouvidos, eles não tinham outro foco se não no corpo um do outro.
O primogênito sentia o gosto salgado no palato. Desejava morder e estapear aquela bocetinha quente. Cacete! Como ele queria deixá-la dolorida de tanto bater, e depois de tê-la toda mole, afundar os dedos e trepar com ela. Fodê-la até que chorasse.
Concentrado nesse pensamento, imaginando a face dela molhada pelas lágrimas, a voz fraca e entrecortada implorando, o corpo doendo e a grutinha sensível de tanto ser maltratada, de tanto foder. Ele levou os dedos direto para baixo da saia preta, metendo dois de uma vez junto com a língua. Macetando com um sequência de estocadas rasas, e então algumas profundas, abrindo o canal, alargando a boceta.
— Lou! Uh! Louis- i-isso é dem..Ahn! - O grito ecoou por toda a sala. Ela sentiu o ventre contrair, a boceta latejar e relaxar, e então esporrou a cara dele toda. Molhando seu pescoço, nariz e bochechas.
— Caralho.
Harry achou que iria cair da escada, com o corpo leve, todo molinho. Estava distraída com a onda do orgasmo que teve, o rosto agora escorado nos braços, apoiados no último degrau da escada. Mas ela soube que tinha algo errado, sentiu o corpo dele tenso atrás do seu.
A voz grave de William pegou Louis de surpresa, travando-o por alguns segundos. Ele não virou o rosto para o irmão, decidindo o que fazer. Ao invés de parar o que faziam e se castigar pelo que aconteceu, ele limpou o rosto com as mãos e então resolveu ajudá-la a descer, guiando o corpo até o meio da sala, fazendo ela se ajoelhar, e apoiando o peitoral dela contra a mesa de vidro; esmagando as mamas contra a matéria fria propositalmente.
Sem desviar o olhar, e pouco se importando com as tentativas da garota, agora desesperada por ter sido pega, Louis permaneceu apertando as costas dela, ajoelhado atrás do corpo macio, forçando-a a permanecer onde estava, e perguntou indiferente para o irmão:
— Quer me assistir comer ela, ou vir aqui participar?
– Ele abaixou sua fronte, até seu peitoral colar nas costas dela, e sussurrou em seu ouvido:
— Ela não se importa, não é querida?
Soltou um dos braços presos entre seus corpos e acariciou o cabelo cacheado dela.
— Vai deixar nós dois usarmos você, o quanto a gente quiser, não vai amor? Você quer isso não é? Aposto que já se imaginou dando para nós dois, uh? Talvez até tenha pensado em como seria ter os dois paus ao mesmo tempo, indo fundo em você, te deixando toda arrombadinha.
Ela estremeceu, arrepiando-se dos pés à cabeça. Os pelinhos altos e os mamilos durinhos contra a mesa.
Ter os dois Tomlinson 's trepando com ela, ao mesmo tempo… isso era, isso é… um sonho quente do caralho!
— Nós não podemos senhor, o que fizemos foi errado, isso não pode…
Ela foi calada, não por Louis, mas por Will, que se agachou na frente deles, e enfiou os dedos em sua boca, afundando-os até alcançar sua goela.
Ele está com seu maldito calção de corrida, abaixo dos quadris, com os poucos pelos pubicos escuros a mostra, quase mostrando o pênis. Apesar de que, nem é necessário tê-lo para fora, ela já sabe seu tamanho amedrontador. Agora mesmo, o mastro está duro, apontando para cima na barra do short de tecido leve. Forçando o poliéster como se fosse estourá-lo para fora do caminho.
Erguendo mais os olhos verdes pelo corpo, ela ansiou poder lamber a pele suada todinha. Sentiu o cheiro almiscarado de suor e desodorante. Harry salivou por aquele cacete grosso. A baba escorrendo por seus lábios vermelhos e gordinhos, pingando no tampo da mesa.
— Woa! Você realmente quer isso. Está se babando inteira. Vê Lou? Olha como essa cadelinha esta louca para ter uma rola gorda, hein? Duas será seu prêmio por ser uma boa garota, sim?
– Louis ainda mexia em seu cabelo, afagando o couro cabeludo. Ele riu em seu ouvido, rouco e grave, o ruído retumbou em suas costas, ela pode sentir ele rindo. A outra mão de William foi direto para o seu rosto, dando tapas de leve, apenas para demonstrar seu poder sobre ela.
A garota definitivamente não relutaria, ainda que não fosse realmente respondê-lo. Ambicionava por eles, mas não diria em voz alta. Eles fariam o que quisessem com seu corpo, e ela nunca falaria que sim para eles, em uma provocação velada, buscando respondê-los de outras formas. Passou a língua quente pelos dedos, e sugou, olhando sob os cílios, doce e passiva, para confirmar o que eles queriam saber.
— Ok. É melhor que você aguente tudinho. Seja uma menina boazinha.
Ele retirou os dedos da cavidade úmida e Louis ergueu o tronco, tirou a mão do cabelo dela, ergueu a saia e puxou a calcinha para cima, com força. O caçula se inclinou e ambos observaram com prazer ela contorcer, o tecido rosa molhado de goza, enfiando entre a carne rosada dos grandes lábios, apertando o clítoris e a pele delicada da vulva.
— Uhh!
Eles riram das tentativas fracassadas de fuga da garota, que sentia-se queimar por causa do atrito do algodão, oprimindo sua bocetinha sensível.
Foram minutos rápidos em que Will puxou o tronco dela, puxando-a pelos cabelos, apenas para soltar seus braços, e depois deitou o tronco, batendo os seios com grosseria contra a mesa. Ele se aproximou dos corpos quentes ainda mais, parando ao lado dela, levando uma de suas mãos para dentro do calção.
Harry tocou o falo gordo e caloroso, todo molhadinho de pré-gozo. A mão dele cobrindo a sua, punhetando o caralho, da cabeça as bolas. William jogou a cabeça pra trás e gemeu rouco. Ela pode ver a goela mexendo, ele engolindo e balançando os quadris, aumentando a velocidade da punheta gostosa.
Focada no irmão mais novo, ela esqueceu da calcinha na xoxota, e de Louis. Que se fez presente fazendo o que gostaria desde antes. Um primeiro tapa veio com violência, batendo de palma aberta contra a bocetinha.
Haz gritou, e o corpo deu um pulinho para frente, sendo barrado pela mesa, o estômago foi apertado contra o vidro e ela grunhiu e perdeu o fôlego.
— Se concentra cadela. Não pode ter uma mão na sua boceta que se distrai do serviço, desgraçada inútil!
- Louis disse, falsamente bravo. O corpo dela encolheu, e a menina choramingou, tentando focar em sua mão no comprimento quente, descendo e subindo, apertando e massageando a cabecinha.
Sua calcinha foi rasgada, um puxão bruto de Louis para tirá-la do caminho.
— Porra! Ela tá brilhando, toda babadinha… - Ele passou os dedos desbravando sua boceta. Sentindo a textura suave da pele. Abaixou-se e esfregou o nariz por entre as coxas, alcançou e sentiu de pertinho o cheiro incrível da xota. Passou a língua ali de novo, brincando, saudosista. Harry espasmou e manhou, frágil. Ele foi subindo de volta, beijando as nádegas, e então, afundou os dentes na pele.
— Louie! Isso doeu! Caramba! - O cara riu, e mordeu de novo e de novo, vendo ela ladrar. Will grunhiu ao que ela apertou seu pau com força, em reflexo a mordida forte em seu traseiro.
A garota abaixou a cabeça contra o vidro frio, aplacando seu corpo fervente. Ela apenas se deixou sentir os dentes afundando na pele, a dor e a impotência, o prazer de estar a mercê dele.
O garoto mais velho se ergueu, sorrindo para as marcas que deixou na pele antes branquinha, os pontinhos vermelhos e arroxeados pintadinhos na carne. Lindo pra caralho.
Se voltando para a vulva brilhante, ele levantou o braço para longe, e voltou com força, batendo na xoxotinha várias vezes. Harry tentou fechar as pernas, contorcer e fugir, e os caras riram do desespero dela. A boceta pulsava tanto que ela achou que estava em carne viva.
William gemeu e levou a outra mão para a banda esquerda, arranhando a por cima das marcas que o irmão fez, batendo ali. Eles judiaram dela até que a garota derramasse o que seriam as primeiras de muitas lágrimas.
Seguiram com o espancamento, até Louis soltá-la.
— Ela tem uma boca bonita, né? uma boquinha de boquete. Vamos querida, venha mostrar o que sabe.
Ele levantou e caminhou até o sofá, os músculos tensos, maxilar travado, concentrado nela. Que se erguia aos poucos com o rosto molhado de saliva e lágrimas, um pouco desorientada e sentindo a mão melada na rola quente do irmão dele. Will tirou a mão dela dali, e levou a palma dela a boca, assistindo ela colocar a língua para fora e lamber. O gosto amargo no palato, e um sorriso lento surgindo no rosto dela.
— Que vadiazinha… Gostou disso tanto assim? Vá lá, ele vai foder sua boca e eu vou comer sua bunda bonita.
Ela gemeu e caminhou com pernas de bambi para perto de Louis, se ajoelhando entre as pernas abertas dele. Sua mão delicada foi para o zíper da calça, antes dele pará-la.
— Com os dentes, putinha.
Ela sorriu sacana, a covinha afundando na bochecha esquerda, os olhos brilhantes travados com os sérios de Louis.
— Como o senhor quiser.
Arranhou as coxas dele por cima da calça, e se ajustou, abaixando o tronco e abrindo a boca. Agarrou o metal gelado entre os lábios e travou-o com os dentes, tendo cuidado para não perdê-lo ao que puxava para baixo, até o final. Ainda com a visão travada com a altiva de Louis, ela lambeu o tecido da boxer, sentindo a grossura protegida pelo pano. Parou em cima da cabeça larga do caralho, e sugou, babando na roupa íntima e sentindo um gostinho dele.
Se atreveu a raspar os dentes e riu, orgulhosa de si, quando ele soltou todo o fôlego, vidrado.
Louis afastou o rosto dela e retirou as calças, deixando para ela o trabalho de descer a boxer, também com os dentes.
A pica pulou para fora, batendo no quadril dele. Ela engoliu em seco, e Will sorriu ao observar a interação dos dois. Olhou orgulhoso o pênis largo e grande do irmão mais velho. As veias saltadas na carne rosada, a cabeça derramando pré-gozo, brilhante e avermelhada, o saco pesado com pelos ralos. Realmente, deveria dar felicitações a ele por seu lindo caralho. Tinham uma boa genética afinal.
O primogênito voltou a sentar no sofá, agora mais próximo a borda, deixando o escroto cheio pendendo, roçando o veludo branco. Suas pernas bem abertas e as mãos nas coxas malhadas.
— Vai chupar ou não? Pretende ficar parada igual uma idiota olhando?
Harry se irritou, engatinhando para frente, entre as pernas peludas. Ela usou as mãos para masturbá-lo, antes de metê-lo inteiro na boca, sem qualquer reflexo, aguentando a ânsia pelo falo em sua goela.
A garota sugou e babou o pau inteiro, se divertindo ao deixá-lo louco de tesão. As mãos agora massageando as bolas. Louis levou as mãos para o cabelo dela, fazendo carinho enquanto batia os quadris para cima, trepando com a cavidade quente da boca úmida.
Ela aguentou tudo que ele quis dar. Deixou que puxasse para fora e esfregasse seu rosto pelo saco quente, pondo a língua para fora e salivando neles, chupando uma bola de cada.
Ele não parou de ferrar com ela, ambos em uma competição de quem cederia primeiro. Voltou a colocá-la para mamar no seu pau, balançando para cima ao mesmo tempo que empurrava a cabeça dela, pelos cabelos, para baixo, em direção a virilha, fodendo a garganta até ela chorar, esfolando-a por dentro.
— Você é uma garota tão gostosa, querida. Caralho! Aguenta tão bem, não é? Você pode lidar comigo, a única que pode… Oh! Humm!
Uma sequência de ganidos e lamúrias roucas ecoaram pela casa. Haz não previu, até que sentiu a lingua quente de Will lambuzando seu cuzinho. Ele levou as mãos aos peitos, brincando com os mamilos dela. Torcendo e apertando, enquanto beijava as nádegas machucadas. Judiou dos seios por cima da roupa até que ela torcesse e chorasse no pau de Louis, que vibrou com a contração na garganta dela.
Suas palmas voltaram, abrindo o traseiro para que pudesse lamber, chupar, e enfim, forçar a língua a violá-lo. Haz tentou tirar o pau da boca para gemer, mas Louis empurrou tão fundo que ela achou que iria vomitar em sua rola. As bochechas afundaram, criando vincos e seus olhos queimaram, não tanto quanto a garganta. O refluxo doendo e todo o ar pareceu sair do corpo dela.
— Vamos amor, suporte isso. Não é muito para uma putinha desesperada por porra como você! Fique quietinha, sim?
William fodeu sua bunda com a língua, tão bom! Deixou o cuzinho relaxadinho para ter os dedos dele. Dois em uma só metida, movendo o corpo dela bruscamente para frente. Ela ficou em silencio, quando ele passou a dedilha-la, sentindo as paredes de seu canal apertar e arder, sua bordinha queimar e Louis puxar o pênis de sua garganta doida, para batê-lo em suas bochechas, alguns tapinhas com a rola quente em cada lado de seu rosto. Babando nas bochechas, molhando de porra, esfregando-se ali.
— Que cuzinho apertado! Acho que você nunca deu ele, não é? Uma cadela do caralho, que nunca deu a bundinha. Isso é.... Uau! É como encontrar ouro.
As arremetidas se tornaram grosseiras, a palma da outra mão dele foi esfregar seu grelinho e Harry se sentiu sobrecarregada. Teria outro orgasmo em breve, assim como Louis aparentemente.
Suas coxas se contraiam, e ela podia ver alguns músculos do abdômen dele repuxando. Realmente gozaria logo, e ela iria engolir tudinho!
Não demorou muito para que ele enfiasse o pau na boca dela e esporrasse, assim como ela fez nas mãos de William. Seu grito abafado pela goza enchendo sua boca, fazendo ela engasgar e vazar um pouco da porra pelos cantinhos dos lábios. Sem deixá-la perder nada, o irmão mais velho correu os dedos pelo caminho das gotinhas de esperma, do queixo até de volta para onde pertenciam, dentro dela.
O caçula não parou de fode-la por trás, contente de ver o estado em que a menina estava, e como seu irmão respirava com força, com o peitoral vermelho e as bochechas rosadas. O corpo dela estava escorregadio de suor, assim como o do irmão mais velho.
Essa, dentre todas suas transas, é a que vai se manter um suas melhores memórias, definitivamente. Já haviam dividido uma garota antes, os três irmãos, mas havia ficado no passado, outra empregada, outro momento. Com certeza a altura do que estava acontecendo agora. Talvez, melhor ainda com Harry.
Seus braços cansaram, os músculos queimando pelo movimento de repetição, contraindo, mas ele não parou. Ela chorou e implorou, indo para gozar de novo e ele apenas riu.
Antes que tivesse outro orgasmo, Will paralisou, deixando-a frustrada. Haz chorava copiosamente.
Eles se levantaram, com um olhar cúmplice. Louis tomou um fôlego, e saiu atrás de um cigarro. William se sentou no sofá, onde o irmão estava antes, observando ela tremer e chorar.
— Levanta e tira a roupa.
A ordem veio de Louis, encostado na janela gigantesca. Ele sequer a olhava, admirando o jardim extenso e colorido em frente ao casarão.
— Anda logo filha da puta! - Haz se surpreendeu por William falar com ela assim pela primeira vez, rude. Mas visto que ele não tinha gozado ainda e seu pau estava duro por algumas horas, ele estava com certeza desconfortável e angustiado para vir.
— Sim, senhor. - sussurrou em resposta, toda carente e servil.
Ela levantou devagar, assim como tirou peça por peça, aos poucos, com calma. Parou de frente para o caçula sentado e esperou para o que viria.
— Vira de costas e senta no pau dele, põem os pés no sofá e arreganha bem as pernas. Abre bem elas, feito a puta que todos nós sabemos que você é.
Seu olhar foi imediatamente para ele, assistindo-o fumar, imperturbável. A fumaça saindo da boca fina, o corpo malhado, já nu. Ela nem percebeu quando ele tirou a camiseta. Haz não havia notado antes, mas agora, não pode deixar de reparar nas tatuagens. A cobra nas costas, sombreada, o número vinte e oito no tríceps esquerdo e algumas frases que ela não conseguiu ler.
— Harry? Vem cá...
Se lembrando do outro irmão, ela viu seu pau de fora e virou-se toda contente. Finalmente teria o caralho dele fodendo-a.
As mãos grandes ajudaram-na a se ajustar, abrindo as pernas, por fora das dele, e então descendo na rola espessa. Quando a cabeça do caralho rompeu seu buraquinho, Haz parou, tentando voltar a se erguer, sentindo uma pontada dolorosa em seu cuzinho. Mas William não deixou, afagando sua cintura, ele pressionou para que ela sentasse, pouco a pouco, com o canal em uma aperto de ferro, querendo expulsá-lo.
— Arhg! Droga, me solta! Will, e-está doendo… p-por favor eu- me solta!
— Shh… está tudo bem querida, eu sei que dói, desculpe. Já vai passar, sim? Você só tem que ficar quietinha, e relaxar. Vai melhorar, eu prometo.
Melhorou, ainda que a pressão fosse estranha, alargando seu canal. Seu buraquinho ainda doía, ela achava que poderia tê-la rasgado, o pênis cutucando sua barriga, fazendo um contorno na pele.
Harry subiu e desceu com auxílio em seu colo, devagar e com calma, sentindo o comprimento ir e vir em seu interior. A dorzinha agora sendo prazerosa, uma queimação deliciosa.
Louis se aproximou, parando na frente dela, ele se abaixou até estar face a face e soprou a fumaça do cigarro em seu rosto, antes de beijá-la. Não foi amoroso ou suave; assim como o próprio Louis, seu beijo é exigente e dominante. O gosto amargo do cigarro e o próprio sabor dele. Tudo se misturava em uma avalanche de sensações. William fodendo seu cuzinho, Louis beijando sua boca, e então seu pescoço, deixando marcas, mordendo e chupando a pele. Sua clavícula, os seios. Parando um tempo por ali, para sugar, mamando em suas tetas. Mordiscando a carne quentinha até machucar, deixando ela com marcas roxas.
Ele beijou a barriguinha, seguindo o contorno do pau do irmão, subindo e descendo, se enterrando fundo no traseiro dela. Para enfim chegar onde queria.
— Achei que tivesse mandado você abrir suas pernas. Se arreganhar para mim.
Imediatamente ele apagou o cigarro, jogando a bituca no piso frio, pegou seus pés, e moveu as pernas, inclinando o corpo dela sobre o de seu irmão mais novo, abrindo-a, até que ela se sentisse empalada, e sua boceta estivesse exposta, toda abertinha para Louis, que repousou seus pés sobre o estofado.
Ele encarou ela uma vez mais, com um olhar duro, antes de cair de boca em sua boceta, novamente. Haz gritou e se contraiu, ele levou as mãos para as panturrilhas, impedindo de fechá-las, e comeu sua xotinha, salivando no grelinho, sugando os pequenos lábios e lambendo os grandes. Louis mordiscou até mesmo suas coxas, novamente avermelhadas por causa da barba dele.
Ele se deliciou com a xota, como se estivesse em seu banquete favorito. O prato principal, uma boceta molhadinha e apertadinha, toda avermelhadinha e pronta para ser devorada.
Louis parou apenas para mandar que William trepasse direito com ela, que a comece decentemente. Isso pareceu deixar o irmão mais novo puto. Ele segurou firme o quadril dela, levantando pouca coisa acima de seu colo, e passou a bater seu pênis, dentro e fora, em uma sequência ríspida.
Haz gritou, o ruído de pele contra pele era ouvido pela sala, as nádegas dela se chocavam contra a virilha de Will, que grunhia atrás de seu corpo, aproveitando o aperto quente do canal. Ela se sentia crua e sensível. Não conseguia mais se conter, os gritos falhos e lamúrias eram como um incentivo para os meninos.
A garota teve outro orgasmo vigoroso ao que Louis sugou seu grelhinho, raspando os dentes por cima e chupando como seu fosse a porra de sue doce predileto.
Foi tão intenso que ela tremeu todinha, as pernas chacoalhando sem que ela conseguisse pará-las. Seus músculos tinham espasmos seguidos, assim como a bocetinha, que esguichou.
Louis se afastou rápido, assistindo junto de William os jatos de goza que saiam dela, molhando seu peitoral e o estofado branquinho do sofá, que ela mesma tinha limpado mais cedo.
Sem dar a ela um descanso adequado, o garoto mais velho pediu para o irmão se erguer, segurando ela pelas coxas. Quando já de pé, eles caminharam até a janela de vidro da sala, com Harry nos braços fortes de Will, em um estado de semiconsciência. Ela ainda se contraia um pouco, tão exausta e sensível.
O caçula parou de costas para o vidro, e se apoiou ali, com o pênis ainda fundo dentro dela, sem se mexer.
Não conseguindo esperar mais, Lou guiou seu próprio cacete para dentro da boceta relaxadinha dela, metendo devagarinho.
— Não! Chega! L-lou, não, por favor… will! William!
Ela gritou e implorou por uma pausa, mas não adiantou. Eles comeram ela, os dois de uma vez, fodendo-a com agressividade. Macetando a boceta e o cuzinho dela com força. Ambos concentrados, cada um perseguindo seu próprio orgasmo.
O corpinho dela pulava entre eles, Haz chorava de soluçar, tamanha sensibilidade. Ela ardia tanto! Sabia que não andaria por alguns dias. E não importava o quanto implorasse, eles não paravam de trepar com ela.
— Você pode aguentar amor. Nos deixe feliz, sim? Aguente só mais um pouquinho.
Ela acenava freneticamente que não, em desespero, ao mesmo tempo em que vários “sim's” eram sussurrados por si.
Não demorou para que gozassem, esporrando ela em seus buracos. Deixando-a toda arrombadinha.
Haz também gozou violentamente, o ventre contrária em espasmos intensos, mas dessa vez não saiu uma gota de seu próprio melzinho.
Quando eles puxaram para fora, a porra pingou, escorrendo por todos os lados como uma cascata perolada.
Ela resmungou manhosa, toda dolorida e com sono. Will e Louis ajeitaram-na nos braços dele, caminhando de volta e sentando no sofá da sala. Haz apertou bem as coxas, suspirando e tentando prender os últimos resquícios da goza deles dentro de si.
Eles demoraram alguns minutos para se moverem novamente, acabados. Talvez vinte ou trinta minutos, até que Louis desse tapinhas nos braços de William. Ambos olharam para Harry, aconchegada no peitoral quente dele, dormindo.
— Vamos lá para cima, vou encher a banheira para darmos um banho nela. Depois a mimamos um pouco, sim?
O outro rapaz apenas se levantou em resposta, subindo para o outro andar, sendo seguido pelo irmão mais velho. Eles deixaram as roupas na sala, pouco se importando com o que o pai ia achar.
Louis encheu a banheira e Will entrou, sentando-se atrás da garota, apoiando as costas dela em sua frente. O irmão mais velho foi atrás de um par de calças para vestir e alguns sais de banho.
Pelo resto do dia eles abraçaram, massagearam e mimaram ela, dando beijinhos em sua testa, bochechas e lábios, afirmando o quanto ela é uma boa menina e como eles gostam dela. Falando coisas carinhosas e fofas.
Harry se sentiu nas nuvens. Esse foi com certeza seu melhor trabalho.
(...)
Ela permaneceu trabalhando na casa dos Tomlinson 's, surpreendentemente, a garota nova na cidade, foi a única que deu certo para ficar no casarão.
Pouco depois que iniciou o serviço lá, ela mudou-se para a casa. Os rapazes pareciam amá-la, sempre comprando presentes para ela, a levando para passear, fazendo tudo o que Haz pedisse.
Ela tinha até mesmo uma gratificação gorda, todo fim de ano. Nada poderia ser melhor.
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Espero que tenham gostado! Xoxo. ﻬ ⋆ . ˙ ִֶָ
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twosfus · 2 years
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𝑩𝒍𝒂𝒄𝒌𝒃𝒆𝒓𝒓𝒚 𝒇𝒊𝒍𝒍𝒊𝒏𝒈.
𝆹𝅥 Without plot.
! Sadismo.
! Masoquismo.
𝆹𝅥 Sexo anal e oral.
! Degradação.
! Spanking.
| Se não gosta do tema ou da forma que os personagens estão sendo referidos, não leia! Caso leia mesmo assim, assuma a responsabilidade pelos seus atos, por favor.
| Não coloque a culpa em mim, se você ignorou os avisos.
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“Porra! Claro que quero amor, não faz ideia de quantas vezes eu já me imaginei comendo esse cuzinho!” - ele passou o dedo por cima do buraquinho enrugado, sentindo relaxar e então contrair, como se quisesse sugá-lo para dentro.
O cubículo do banheiro é apertado, por isso, Louis cogitou levá-la a pia e trepar com ela em frente ao espelho, mas corriam o risco de serem pegos. As vezes ele gostaria que eles fossem, apenas para acabar com toda a mentira, para que não precisassem mais se esconder. No entanto, sabia que isso seria demais para Hannah lidar, não podia ser ele o pivô da separação dela com tudo aquilo que conhece.
Mas algo se romperia ali, ele tinha certeza disso. E só podia deduzir que seria o relacionamento deles.
Ele decidiu então, pegar ela pela cintura, virar seu corpo em seu colo, para que fique de frente para si, podendo olhar em seu rosto doce, e ver se estava prestando atenção.
"Façamos assim” - Ele levou as mãos para o maxilar dela, acariciando a pele da mandíbula e subindo para as bochechas coradas, sendo carinhoso, contrariando suas palavras firmes.
-“Você vai ficar de joelhos para mim e vai chupar o meu pau, deixar ele bem babado, para depois eu foder sua bundinha, entendeu?”
Hazz tinha os olhos verdes vidrados, absorvendo tudo que podia, gravando os detalhes do rosto dele em sua mente, sentindo-se derreter, um pouco boba, pela forma que ele tocava seu rosto. Ela prontamente obedeceu o comando, se afastando de seus toques, murmurando vários “sim, senhor”, ansiosa para senti-lo na boca.
“Mas presta bem a atenção, Hazz… é bom que você mame direito, não fique enrolando feito uma vagabunda, porque vou comer sua bunda com a baba que deixar no meu pau. Se não fizer um bom trabalho, vai lidar com as consequências disso, e eu não vou dar a mínima se doer”.
Ela choramingou em resposta, ajoelhou-se no chão frio e sujo, sentindo ele acariciar seus cachos e idealizando como seria ter o cacete grosso dele em seu cuzinho. Teria que salivar nele todo, se esforçar para fazer com que coubesse em sua boca até a garganta. Talvez não fosse ruim tê-lo a seco, mas não iria arriscar perder a virgindade assim.
Hannah tocou-o por cima do tecido, massageando e arranhando desde os joelhos até o quadril. Em uma de suas idas, ela subiu as mãos para desfazer o cinto e depois, uma mão foi direto para o zíper da calça, abrindo-o, enquanto a outra esfregava o pênis marcado, sentindo a umidade onde está a cabeça gorda do cacete, que estava sendo angustiantemente aprisionado no espaço apertado entre a virilha e as roupas.
Hazz lambeu os lábios, animada para tirá-lo dali.
Sempre agia assim, Lou adorava vê-la puxando seu mastro para fora, como se estivesse desembrulhando um presente. Abrindo uma bala que estava louca para chupar. Faminta.
“Anda logo! Piranha do caralho.”
Alguns fios amarronzados caiam por seu rosto, a fazendo parecer adorável ao que fez biquinho, dengosa pelo que seu senhor a chamou. Ela puxou a calça social junto da boxer para baixo, com a ajuda dele, que ergueu o quadril e as coxas do vaso, deixando a pica rígida, enfim, livre. Ele aproveitou para se mover um pouco mais para frente, sentando na beira da tampa, deixando suas bolas no ar.
William suspirou aliviado, e ela sentiu o corpo molhinho, em êxtase, por estar prestes a fazer sua coisa favorita, e pelo orgasmo de antes. Toda relaxadinha, ainda mais com a massagem que Tomlinson fazia em seu couro cabeludo.
Hazz estava quase cantarolando em felicidade.
Se inclinando para frente, cuspiu em suas mãos e passou a masturbar desde o saco pesado e macio, a carne longa e tenra, até o falo, suave e molhadinho de pré-gozo.
Parecia uma linguiça grande e gorda, que ela queria provar todas as vezes que fosse possível. Era sempre uma experiência nova dar-lhe um boquete.
Hannah apertou bem a cabeça vermelha, fazendo a porra escorrer lambusou os dedos na goza e voltou a deslizar a mão por todo o pênis. Ela manteve a outra mão no escroto pendurado, massageando, acariciando tal qual ele fazia em seus cachos. Até que finalmente quebrou a espera e colocou a glande entre os lábios, fechando-os ao redor, com cuidado para não raspar os dentes, e então sugá-la com um plop. Repetindo a ação várias vezes, sentindo o gosto salgado da carne e o amargo do pré-gozo na língua.
“Porra! Mama direito meu pau? Não seja uma cadela egoísta e coloque essa boca de chupa rola para trabalhar!” - Louis deu um aperto punitivo em seu cabelo, reunindo-os em um rabo de cavalo mal feito, puxando os fios e a cabeça dela com firmeza, força-a para baixo, em direção a sua virilha.
Hannah soltou lamúrias abafadas, sentindo sua garganta latejar e sua mandíbula doer, por ter de se abrir para acomodar a piroca espessa e pesada.
Ela se sentia cheia.
Afundando as bochechas, numa sucção, formando um vácuo na cavidade úmida, Hazz se concentrou em respirar pelo nariz, e tentou não se engasgar quando o falo alcançou sua goela. Ela sentiu o aperto da ânsia, mas buscou se manter firme, tendo o quadril dele empurrando, balançando em sua frente. Louis forçou a cabeça dela, arrastando seu rosto nos pelos pubianos.
“Isso, assim mesmo… hmm… Porra, v-você é tão boa nisso querida. É provavelmente a única coisa que sabe fazer direito. Uma puta medíocre para todo o resto, mas definitivamente boa chupando um pau!” - murmurou, soltando um ganido quando a laringe espasmou, ouvindo os chiados dela. Gemendo pelo prazer disso.
Louis estabeleceu um ritmo, fodendo a cavidade estreita em estocadas lentas e grosseiras. Saindo, até que apenas o falo avermelhado ficasse, e então, metendo devagarinho a pica, para senti-la engasgar. Sorrindo e batendo com a outra mão de leve em seu rosto.
“Sabe o que… Uhm! eu acho? Que a minha cadelinha merece uns tabefes de rola. O que acha? Você quer?” - Questionou com doçura, já se retirando da cavidade bucal, e esfregando o pênis pela bochecha esquerda, através do caminho que as lágrimas fizeram, até o queixo dela. Amando ver seus olhos verdes cheios de água.
O cacete quente deslizava contra a pele corada, dando leves batidinhas, melando a bochecha com baba e porra. Ele esfregou também nos lábios, só para então ir para o outro lado do rosto dela.
Hannah suspirou um baixo “sim, por favor!”, e em seguida implorou para ele espancar-lhe a face, não apenas com sua rola. E assim Louis fez, dando risadinhas enquanto batia a mão pesada no rosto dela, com tamanha força que fazia o rosto virar, a bochecha antes corada pelo esforço, agora se encontrava com a marca da mão dele, volteada por manchas. O barulho dos tapas ecoavam pelo banheiro, e ele passou a intercalar entre dar batidinhas com o pênis babado, passando o pré-gozo da glande no rosto dela, para depois, pegá-la desprevenida com um tapa ardido.
Ainda se divertindo com o choro, Louis moveu uma perna entre as dela.
“Roça sua bocetinha no meu sapato” - Ele ordenou.
Ela fez o mais depressa possível. Sentindo o tecido de couro envernizado contra sua xotinha, moendo-se ali, balançando para frente e para trás, ensopando o verniz, sentindo seu canal e o grelinho pulsarem, quentes.
Entediado de estapear-lá, ele parou o que fazia e apenas observou sério enquanto ela se remexia, roçando em sua perna.
“Hum-uh… está igualzinho mimosa, quando minha cachorrinha está no cio, ela se esfrega nos ursinhos, almofadas, em tudo que pode. Você é uma cadelinha no cio, não é amor?” - disse imperturbável, como se não estivesse com o pênis duro, latejando e as bolas pesadas para gozar.
“Doidinha pra dar para quem quer que se disponha a comer. Aposto que se não fosse eu, ia deixar qualquer um passar a mão debaixo da sua saia, sentir o quão molhadinha você fica, pronta para deixar que usem sua xotinha a qualquer momento, não é, cadelinha?” - comentou indiferente, olhando com tamanho desprezo para ela, que fez Hannah se encolher, diminuindo vagarosamente o ritmo em seu sapato.
“Não te mandei parar, caralho! É assim que vai fazer com seu marido de merda. Ficar se esfregando nele, implorando para ele te comer e então ser uma vadiazinha tímida” - Sorriu enquanto via ela negar com a cabeça, chacoalhando os cachos, e então voltando a se esfregar no sapato dele.
Louis continuou seu discurso insensível, humilhando-a.
-“Convenhamos meu bem, você não é nada tímida. Aposto que estava louca para abrir as pernas pra mim no dia em que nos conhecemos… Acredito que deixaria até o padre Nicolás te foder com a salsichinha dele, né? Ia gostar de ter aquela mão velha tocando sua bocetinha, sentindo o cheirinho dela de perto, lambendo, e enfim, metendo aquele pinto enrugado dentro de você. Hein?”
Hannah lacrimejou, negando veemente, e abaixou a cabeça, os cachos indo para a frente de seu rosto delicado. Ela sentiu pequenos choques no ventre, se mexendo como se estivesse coçando uma coceirinha em sua xoxota, bagunçando com seu grelinho. No fundo estava amando, mas sentia-se realmente envergonhada por Louis pensar que ela seria capaz de transar com qualquer um além dele e futuramente Maxwell.
“Olha pra mim! Não gostaria disso, então?” - Ele riu dela, buscando por sua atenção, para poder afirmar com uma falsa convicção:
“Realmente querida, você é bem medíocre. Seu futuro marido, por mais molenga que seja, vai acabar se cansando de você. Uma vadiazinha mediana”
William obviamente não pensava isso dela, se Hazz fosse mesmo mediana, ele nem faria esforço. Mas ela é incrível, tão gostosa e quente que ele não consegue deixar de desejar cada parte dela obsessivamente.
Quando ergueu o rosto de Hannah suavemente, seus dedos acariciaram seu queixinho trêmulo, e ele se deliciou em assisti-la chorar silenciosamente. As poucas lágrimas escorriam-lhe a face, fazendo seu caminho para o queixo, molhado tanto os dedos dele, quanto pingando na blusinha dela. Com um sorriso sacana, ele levou os dedos úmidos à boca, lambendo, sentindo o gosto salgado.
Abaixou-se mais, dobrando a coluna, sentindo a cabeça de seu pau cutucar a barriga, e então lambeu o rosto dela. Desde a bochecha até próximo ao olho esquerdo. Desceu as mãos para os mamilos durinhos e os apertou, torceu e puxou, ouvindo ela gemer bem de pertinho, sentindo ela ofegar em sua cara.
Ele apertou de mão cheia os peitinhos dela, fazendo com que sentisse uma dorzinha boa. Levou-as, em seguida, para debaixo da blusinha, subiu arranhando a barriguinha quentinha, fazendo ela se contorcer em seus pés, e enfim chegou ao objetivo, alcançou os seios pequenos e calorosos.
Repetindo o processo de antes, mas agora, pele com pele.
“Vem cá, vem chupar o meu pau. Vou te dar um motivo real para chorar.” - sussurrou rente a face dela, arrastando o nariz pela bochecha, até a orelha, sentindo o cheiro gostosinho do creme de baunilha que ela usa no cabelo. Mordiscou o lóbulo e sugou, abrindo um sorriso lento e sacana contra a pele sensível, ao que ela bufou exasperada.
Pouco depois disso, ele ajeitou sua postura, puxou ela para frente pelos cabelos e passou a foder sua garganta, não mais no ritmo lento de antes, mas sim brutal. Sabia que ao fim disso, ela estaria rouca.
Fodeu até que, não só as lágrimas como também a saliva que escorria pelos lábios dela, até o queixo, molhassem sua virilha. Sabia que sua garota já estava se cansando, que sua mandíbula provavelmente doía, e a garganta estava ardendo, como se estivesse sendo arranhada por seu cacete.
Ele mesmo estava perto de gozar, gemendo e vibrando, tendo seu pênis envelopado pela cavidade quente e úmida.
“Babou bem o meu pau, amor? Estou muito afim de comer o seu cuzinho agora, acha que é o suficiente?” - ele puxou seu caralho dos lábios dela com um cloct, por conta do vácuo.
A goela de Hannah queimava, e sua voz estava rouca e falha, entrecortada. Ela tremia e sentia suas pernas bambas de novo, ansiosa e próxima de ter outro orgasmo. Olhou bem para o pênis, pensando em como ficaria arrombadinha por causa dele. Claramente iria doer, já que a saliva seca, talvez até rasgá-la um pouco, criando fissuras anais em sua bordinha.
Mas ela queria tanto sentir isso! Só de imaginar seu ventre retraia, seu clitóris latejava e a boceta pulsava em necessidade, toda babadinha.
Hazz fez um biquinho para cuspir novamente, agora no cacete dele. Melecando toda a carne e voltando a masturbar.
Se levantou, com os joelhos vermelhos e doloridos, e sorriu satisfeita.
“Quer que eu cavalgue, ou que me apoie na porta?”
Ele subiu as mãos pelas pernas lisinhas e delicadas, tocando as marquinhas da pele no caminho para debaixo da saia. Sentindo o quanto a xota estava melada e quente. Brincou um pouco ali, rodeando e tateando; acariciando os pequenos lábios amarronzados, a junção de suas coxas, os grandes lábios onde sabia que a tonalidade era de um vermelho, tom de morango. Ela era tão azedinha em sua boceta quanto um. Mexeu também com o clitóris inchado, maravilhado em como ela se contorcia, suas pernas tremiam e seus gemidinhos eram tão dengosinhos, que sentiu a vontade de judiar dela. Entretanto, não fez.
“De frente para a porta, querida. Levante a saia e segure acima do quadril, mantenha assim”
Hazz o fez, silenciosamente, dolorida entre as pernas pela provocação anterior do seu senhor, ela parou de frente para a porta de madeira branca, puxou a saia próximo a cintura e esperou.
“Abra as pernas” - ela abriu, não distantes o suficiente, com vergonha por saber que os olhos azuis estavam presos em seu cuzinho. - “Mais, abra mais!”
Lou soou irritado, no entanto, ela gostava de deixá-lo bravo. Quanto mais nervoso, mais agressivo ele era. E Hannah achava uma delícia toda a brutalidade.
Finalmente abriu mais as pernas. Suas nádegas contraíram e ele as afastou, observando o cuzinho abrir e fechar.
“Que cuzinho lindo! Adoro essa sua bundinha”. Louis sorriu e Hannah virou o rosto, encostando o corpo parcialmente na porta, para poder olhá-lo.
Ela o viu levar os dígitos até sua abertura e esfregá-los ali. Sentiu uma sensação estranha dessa vez, mas gostou.
Louis se levantou, parando atrás do corpo miúdo dela, usou uma mão para pressionar o rosto de Hazz contra a porta, consciente de que ela o vigiava. Sua palma foi direto para cima dos olhos, cegando uma parte de sua visão. E então, Tomlinson levou os dedos que antes estavam no buraco enrugado, para a própria boca, salivando neles. Ao tirá-los, imediatamente cuspiu no cuzinho e o assistiu piscar.
Era um buraquinho pequenino dentre as nádegas gostosas dela. E, Droga! Louis estava com uma vontade filha da puta de arrombá-lo com se caralho. Assistí-lo sumir dentro da bundinha virgem dela. Vê-la tentar correr, só para perceber, desesperada, que não havia saída, a não ser, aguentar seu pênis alargando seu canal ao máximo.
Sem que ela reclamasse pela demora, ele pincelou os dedos, sentindo a pele macia, e forçou os dois para dentro, obrigando o canal dela a abrir-se. Ouvindo as lamúrias e gemidinhos finos que Hazz soltava.
Apesar de todo o jogo de sadismo e degradação, Louis não quer realmente machucá-la, por isso, passa a dedá-la suavemente. Metendo os dígitos em estocadas lentas, aproveitando os ofegos delicados e a sensação das paredes macias, o aperto e o calor dela.
Tendo o suficiente de esconder a face de seu escrutínio, ele leva a mão, que antes tampava a visão dela, para a cintura, acariciando ali, sentindo a textura da cútis.
“Como se sente querida? Bom o bastante? Acha que posso aumentar o ritmo?”
“E-eu… é como uma pressão lenta e constante. Ah! a-ardeu no início, como se estivesse queimando, mas agora, agora está tão gostosinho Lou… Pode ficar assim só mais um pouquinho?” - ela gemeu baixinho, toda dengosa.
Louis levou o nariz à nuca dela, sentindo o cheiro de suor e creme, passeando por ali. Seu pênis estava dolorido e ele decidiu arrastá-lo pelas bandas da bunda dela, esfregou a cabeça melada na pele quente. Ele deu leves mordidas pelos ombros de Hannah, sugando a pele sensível e arranhando os dentes pelas zonas erógenas. Sua garota é tão linda e doce. Porra! As vezes ele não consegue acreditar que ela decidiu confiar seus sentimentos, fantasias e intimidade a ele. Pelo menos por um curto período de tempo, Lou acredita que ela é sua por completo.
“Pode ir mais forte senhor, mais rápido.. uhh!”
William deu arremetidas grosseiras para dentro do buraquinho avermelhado e um pouco mais relaxadinho. Abrindo-os lá dentro, alargando-a.
O quadril de Hazz ia de encontro com a porta, batendo contra a madeira com a mesma força que os dedos dele entravam e saiam do cuzinho. Ela bufava, grunhia e choramingava, se sentindo no limite, como se fosse esfolada de dentro para fora, tão, mas tão sensível que poderia ter outro clímax só com isso. Com os dedos da outra mão dele afundando na carne de sua cintura, tentando mantê-la no lugar, o ruído da porta batendo e os gemidos graves dele em sua nuca. O falo quente esfregando em suas nádegas, as pernas firmes atrás das suas, bambas, e a ardência que ressurgiu em seu buraco por conta da ação brusca.
O ar parecia pesado e tudo era demais para suportar.
“To sentindo o seu cuzinho tão relaxadinho, acho que já está pronto para o meu cacete” - sussurrou contra a pele dela. Hannah apenas acenou em concordância, sem conseguir fazer mais do que sons incoerentes, por ter seus sentidos sobrecarregados.
Ele retirou os dedos da abertura, afastou o rosto de perto dela e observou como estava rosadinho e piscava em torno de nada, como um convite para meter seu pênis ali.
Tomlinson se acovardou minimamente, avaliando que talvez nem mesmo o semen que escorria da glande ou o cuspe, seriam o bastante para não machucá-la.
Pensando nisso, colou bem seu corpo ao dela e ergueu em uns 45° graus a coxa gostosa, empurrando seu quadril e deslizando o pau pela vulva encharcada, fazendo isso por tempo o suficiente para lubrificar-se um pouco, fazendo Hannah gemer pelo atrito.
Largou a perna dela e puxou a nádega direita, expondo-a para que pudesse guiar a cabeça gorda da rola para dentro do cuzinho. Rosnou e forçou a cabeça grossa para dentro.
O buraco se contraia, resistindo a penetração, Hannah ofegou alto, sugando o ar como se estivesse sufocando.
“Relaxe e empurre amor, me deixe entrar” - ela tentou, fazendo movimentos de expelir, em contrapartida, William foi rápido em empurrar a glande ali, tendo seu falo sugado para dentro do canal apertado. Seu gemido sufocado foi encoberto pelo grito angustiado dela, que moveu o quadril em direção a porta de madeira, se remexendo para fugir. Os músculos da bunda dela apertavam, assim como o cuzinho comprimia ao redor dele, em um ato reflexivo. Mais uma vez, dentro de um curto período de tempo, Hazz estava chorando.
Ela imaginou que poderia doer, mas se assustou com a pressão feita em seu canal, a queimação e as pontadas em seu buraco faziam ela se contorcer.
“Puta que pariu! Você está me esmagando! ” - ele grunhiu, resfolegando, e se remexendo, sentindo a cabeça de sua rola ser espremida. Chegava a ser sufocante.
Por mais que quisesse ser forte e aguentar, por causa da dor irradiando, pela primeira vez, ela considerou que essa pode ter sido uma má ideia.
“Loue… isso dói muito, po-pode tirar, e-eu não sei se eu consigo, eu… é grande demais” - implorou com a voz chorosa. Chateada pelo pensamento de que não poderia lidar com o caralho grosso dele em si. Se só a glande já deixava suas pernas moles e o cuzinho dolorido, imagina o comprimento todo.
Porra! Hazz estremeceu com a ideia.
“Oh querida, você pode suportar isso, sim? Podemos tentar mais um pouco, e se ainda sim não quiser mais, paramos por completo, uh?”
Retirando a mão da nádega dela, levou-a em direção a um dos seios, acariciando e puxando o biquinho. A outra mão permanecia em seu pênis, segurando e mantendo-o no lugar onde estava.
“Não vamos desistir agora, não é? Sei porque me ofereceu o seu cuzinho amor. Já que eu não poderia comer sua boceta virgem, então pelo menos você me teria te fodendo por trás, não é?”
Ela manhou, tentando ignorar a ardência, mentalizando o quão bom se tornaria. Era verdade que não podia deixa-lo penetrar sua vagina, mas ao invés, poderiam se divertir tendo sexo anal. E seu noivo nunca desconfiaria dela, assim todos ganhariam. Pelo menos é o que ela acha. Poderia transar e mesmo assim continuar pura.
“t-tudo bem, po-podemos continuar” - Hannah, apesar de dar razão ao que ele disse, não respondeu a provocação, indisposta para retomar este tema.
Concentrada em se acalmar, focou na sensação dele apalpando seu seio, em como ele passou a lamber e sugar sua pele. Hazz pediu para que ele levasse uma perna ao meio das suas e passou a balançar o quadril em círculos, tentando ter uma fricção em seu clitóris entre a porta e o tecido do jeans, que ainda estava nas coxas dele. Mas não funcionou. Percebendo a frustração dela, Louis largou o peito para tocar o grelinho, alisando e esfregando a carne quente, fazendo o que ela precisava.
Quando notou que Hannah estava mais tranquila, voltou a se enfiar dentro do canal, afinal a pior parte já havia passado.
A parte interna das coxas dela estavam vermelhas, sua mão apertava o tecido da saia com força, o corpo relaxando e tencionando, como se pulsasse com a entrada do caralho dentro do cuzinho. Ela podia sentir-se rasgar aos pouquinhos. Era uma tortura lenta e dolorosa. O cacete parecia tão longo dentro de si, como se cutucasse seu estômago. Hazz tinha a impressão de que poderia sentir o contorno dele em sua barriga.
As bolas roxas e pesadas encostaram nas nádegas, Louis suspirou em alívio, apesar da pressão dentro do canal que envelopava seu pau, num aperto firme.
“P-parece que você está me estirando toda por dentro, me deixando toda arrombadinha, lou. Porra, isso é- e-eu nem sei como me sentir… Ahm!”
Ele deu a ela o devido tempo para se acostumar, foram vários minutos até que ele começasse a se mover lentamente dentro dela. Retirando seu pau até ficar só a glande, e voltando para dentro do calor pulsante.
Hannah gemia a cada estocada, se sentindo aberta, com uma pressão constante e estranha em sua bunda. Pontadas agudas na coluna e um repuxar na entrada.
As coisas foram evoluindo gradativamente, em algum tempo ele largou o grelo dela para que pudesse tampar sua boca. O barulho da porta se chocando com o batente retornou, dessa vez mais agressivo. O quadril dela batia na madeira com força, as bolas e a virilha dele ricocheteavam em suas nádegas, deixando-as vermelhas. Louis grunhia feito um animal, trepando com ela rudemente. Os gritos abafados ainda eram ouvidos, o som de pele contra pele. Qualquer um que passasse por perto, saberia o que estava acontecendo dentro do banheiro feminino da igreja, e seria a fofoca da semana.
O cuzinho ardia e relaxava, parecendo agora, mais acostumado ao cacete longo e grosso entrando e saindo, batendo dentro e fora. Eles pareciam febris, suando, contorcendo, gemendo, cheios de tesão e calor. Tudo evoluía como uma espiral ascendente, até parar.
“Shh, alguém entrou. Fica quietinha”
Hazz resmungou, brava por ele ter parado de comê-la, logo quando as coisas estavam indo tão bem. Quando tinha se tornado bruto, mas gostoso.
Eles focaram para ouvir os passos, o clickt clacket do salto batendo no chão conforme a pessoa andava pelo banheiro.
Escutaram com constrangimento a porta do cubículo bater e em seguida ser fechada, e então o barulho da urina batendo contra a cerâmica do vaso.
Hazz segurou o riso, mas não conseguiu se controlar. Soltando bufadas divertidas, sonoramente esquisitas, o som característico de risada quando tenta ser contida, mas sem sucesso. A situação toda parecia ridícula. Eles estavam dentro do banheiro da igreja, com os pais e o noivo dela sentados dentro da paróquia, enquanto ela tinha uma rola afundada em seu cuzinho e ouvia uma mulher, que não tinha a menor ideia da profanação que acontecia logo ao lado, fazer xixi.
Era definitivamente hilário, pelo menos até William voltar a balançar o quadril, inquieto e perto demais de gozar para ter o pudor de se segurar. Caso a mulher ouvisse eles trepando, o máximo que poderia fazer, é ir fofocar para as pessoas. Mas não saberia ao certo qual casal estava ali, tendo atos obscenos.
Evitando comê-la com força, apesar do tesão que estava, passou a meter lento e suave. Aproveitando os apertos do canal, o quão tudo aquilo era bom. Comendo ela com calma, absorvendo cada detalhe da transa.
Hazz voltou a gemer e suspirar, dessa vez, baixinho.
E ele tirou a mão da boca dela, para alocar ambas em sua cintura, se apoiar ali e fode-la.
“Ai, assim… isso! Uh! É tão gostoso!” - Torciam para que a outra mulher não tivesse escutado, mas pelo som da descarga e o bater brusco da porta, parecia que sim. Os sapatos de salto voltaram a fazer barulho, dessa vez, indo rápido de encontro ao chão, o som de água corrente pode ser ouvido, então um bufar irritado e a batida estrondosa da outra porta.
Pelo maldito inferno! A mulher definitivamente ouviu.
Sem se importar se estariam ou não ferrados a partir daí, Louis sai de dentro dela e com calma vira seu corpo para si, olhando em seus olhos carentes e avermelhados de tanto choro. Ele acariciou a bochecha e perguntou, preocupado:
“Acha que ela te conhece? Será que vai se dar conta que não estamos lá fora, e ligar os pontos?” - Hannah deu de ombros, não querendo pensar nisso, excitada para terminar a transa e poder gozar de novo.
“Você não pode se segurar, não é? Sempre sendo uma vadiazinha por atenção… sabia que ela ia nos ouvir!” - suspirando ele guiou o corpo dela para frente do vaso sanitário.
“Ergue a perna e apoia o pé na tampa” - mandou sério.
Deixou que ela obedecesse e ergueu a saia novamente, apertando o tecido junto do quadril dela, segurando ali.
“Inclina o corpo para frente e apoia as mãos na parede”
Sem dizer nada, novamente ela fez o que foi dito. Prendeu a respiração em expectativa, só para soltá-la de uma vez ,junto com um grito fino ao que ele meteu o caralho todo de uma vez em seu cuzinho. Ele passou a penetrá-la com força e pressa, querendo chegar ao orgasmo.
Louis fodia ela com violência, fazendo com que gritasse e se contorcesse. O buraco convulsionava ao redor da rola, o corpo dela era empurrando para frente, e só se mantinha no lugar por causa das mãos firmes segurando seu quadril. As pernas magricelas bambearam mais uma vez, e ela achou que iria cair.
“Argh! Porra! Lou! Isso é tão bom, e-eu sinto você me alargando tanto… Ugh!”
Ele rosnava e grunhia, tamanho esforço físico para comer ela, seu corpo batia contra o dela e Louis podia sentir o cuzinho dilatar e contrair. Tão quente e escorregadio.
Caralho! Ele não ia conseguir aguentar muito mais tempo.
Decidiu então, voltar com uma mão para o clitóris, esfregando lá, em seguida abrindo e acariciando os pequenos lábios e depois metendo os dedos na boceta babada. Podia sentir a lubrificação escorrer pelas pernas dela.
Os grandes lábios e até a virilha estavam ensopados.
Hannah soluçou quando sentiu ele dedá-la, tocando o ponto g. Porra! Estava tão intenso, a mente dela girava, o ar parecia pesado demais para respirar.
Era tudo tão…
O orgasmo estourou, como explosivos, bagunçando com ambos. Deixando eles trêmulos e sensíveis, tendo choques no pé da barriga, seus corpos pareciam flutuar. Era além do que imaginaram que iam sentir. Louis ainda entrava e saia, mas sem coordenação, extasiado demais. A xotinha dela se molhou inteira, tremelicando, o clitóris parecia estar em carne viva, dolorido e inchado. O cuzinho aberto, e cheio de porra, e o canal queimando pelo esforço. Tudo era tão delicioso.
.
Ainda dentro da nuvem de confete orgásmica, ela sentiu quando Louis se retirou de dentro, soltando um muxoxo incomodado. Ele tirou a perna dela de cima do vaso, ergueu sua calça e se recompôs. Após isso, se sentou no sanitário, puxou-a para seu colo, e a deitou de ladinho, entre seus braços.
“Você está bem, meu amor?” - sem conseguir verbalizar algo, ela resmungou e acenou, deitando a cabeça no peito dele e ouvindo o coração bater acelerado. O cheiro de suor e sexo deixando ambos satisfeitos.
Hannah estava quase dormindo, exausta e feliz.
Não viu, mas pode sentir quando ele usou papel higiênico para limpar as pernas dela e tentar secar a saia. Em seguida, puxou a blusa suada pelos braços dela, deixando a pele úmida exposta. Ele tomou coragem, e se levantou com ela nos braços, pediu que Hazz destrancasse a porta do cubículo e foi com ela até as pias, olhando para ambos, refletidos no espelho. Seu peito apertou com a imagem.
Sem pensar muito, soltou-se dela, vendo sua garota se equilibrar e se estabelecer na sua frente. Os olhos azuis vaguearam pelos seios à mostra, mas o momento era íntimo demais para se deixar levar. Então ele ligou uma das torneiras e passou um pouco da água fria desde o pescoço suado, até o umbigo.
Fazendo um caminho refrescante pela pele dela. Molhou mais as mãos e passou pelo rosto, seguindo a linha do nariz, fazendo carinhos nas bochechas, testa e queixo. Em seguida, pegou vários papéis toalha, e começou o processo de secá-la.
O rosto, o torso nu, a boceta e então o cuzinho escorrendo porra. Ele apertou o papel toalha em seus cachos, tentando secá-los um pouco, assim como fez com a blusinha dela, antes de vesti-la novamente. Gostava de cuidar de Hannah, não só após o sexo, mas sempre que podia, o que não era frequente.
Louis não podia mais suportar isso. Saber que jamais teria ela completamente. Entendia que era muito ambicioso da parte dele querer que ela abdicasse de tudo que conhecia.
Ele não poderia proporcionar a ela o apoio da família, ou a compreensão e amor de seu noivo e amigo de infância.
Fora que acabaria a influenciando a se questionar sobre sua religião, a qual conviveu a vida toda. Em algum momento ela sentiria saudades, mágoa e irritação, em algum momento iria se arrepender e odiá-lo.
Hannah ainda era jovem, e ele esperava com todo seu coração que ela amadurecesse uma mulher confiante, que tivesse dúvidas, e fosse livre, dentro da realidade em que escolheu aceitar viver.
Louis a amava com tudo de si, mas acreditava que iria superar. Era hora de se despedir dela.
Estranhando a falta de um diálogo entre os dois, e a intensidade em que a olhava, Hazz sentiu o coração doer, deduzindo o que viria. Seus olhos verdes encheram-se de lágrimas, e ela passou a sussurrar vários “nãos” e “por favor, não faça isso comigo. Não me deixe, Lou”.
Ele fez uma careta triste, sabendo que isso iria doer em ambos. Aproximou o rosto dela, e deu selinhos em sua testa, pontinha do nariz, e lábios. Ainda ali, respirou fundo e disse:
“Me desculpe, não aguento mais fazer isso. Não posso pedir para que venha comigo, seria egoísta. Mas também não posso mais ficar com alguém, que não se entregará por completo. Ter que permanecer em um lugar que repudio, suportar pessoas que vão contra tudo que acredito, e ainda vê-lá se casar com ele… Desculpe, mas não vou me machucar ainda mais só para ter um pedacinho de você” - ela engasgou com seu próprio choro. Molhando a face dele assim como a sua estava. Agarrando-se a ele em um abraço sufocante.
Louis esperou que ela dissesse algo, e ela esperava que ele reconsiderasse, afinal, já tinham tido momentos como esse em mais de um ano e meio juntos. Porém, Hazz sabia, ela sentia que dessa vez ele seria firme, e ela provavelmente não voltaria a vê-lo. Ainda sim, não conseguiu pedir para que ficasse, não conseguiu falar que fugiria com ele. Sua vida era ao lado de Maxwell, e dessa forma, permaneceria.
“Tchau, amor. Espero que encontre felicidade em seu casamento.” - ele se soltou dela e saiu dali, indo também embora da igreja discretamente, para não mais voltar.
Hannah sentiu seu corpo mole, se agachando no chão do banheiro e chorando compulsivamente. Seu coração parecia ter afundado no peito.
Em cerca de uma hora, ela se recompôs e voltou para o banco onde seus pais estavam, sentando-se ao lado de Max, e dando um pulinho pela pontada que sentiu em seu buraquinho violado.
“O que foi?” - ele perguntou, gentil e preocupado.
“Nada demais, acho que sentei numa farpa”.
A conversa findou, e ele buscou a mão dela no banco, voltando a se concentrar no culto, enquanto a mente dela se dispersava, sabendo que ficaria dolorida por dias, ao andar e sentar. Que arderia toda e lembraria quem fez isso com ela.
Buscou Louis pelo ambiente, querendo observá-lo um pouquinho mais, porém ele tinha sumido.
Não estava em lugar algum. Ela percebeu, enfim, que ele havia ido embora, dessa vez, para sempre.
Hannah apertou a mão de Max, e segurou o choro, fingindo não notar o olhar fixo e inquisitivo do pai.
Ela se casaria, e iria superar. Seria feliz também, mas seu coração sempre doeria de saudades dele.
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{2/2}_
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twosfus · 2 years
Text
𝑩𝒊𝒓𝒕𝒉𝒅𝒂𝒚 𝑷𝒂𝒓𝒕𝒚.
— With a lil plot.
! Sadismo.
! Bondage.
! Degradação.
! Dupla penetração.
! Group sex.
! Hbottom. Pronomes femininos.
! Bdsm 24/7.
! Daddy kink.
! Alfa x ômega.
Se não gosta do tema ou da forma que os personagens estão sendo referidos, não leia! Caso leia mesmo assim, assuma a responsabilidade pelos seus atos, por favor.
Não coloque a culpa em mim, se você ignorou os avisos.
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Descrição: Harry e Louis namoram. O Alfa decide levar seu ômega para se divertir em uma cena, como um presente para seu próprio aniversário.
Ele e seus amigos vão para um clube e pagam por uma sala fechada. Louis faz uma festinha particular oferecendo Harry, que é amarrado no ar, todo aberto para os caras.
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Zach, Ian e Tommy estavam na área vip, rodeados por garotas. Eles passavam as mãos pelos seios ou pelo traseiro de algumas delas; em algum momento se tornaram mais ousados, passando a enfiar os dedos debaixo das roupas, apalpando suas bocetas, deixando elas assanhadas e desinibidas.
O clube está lotado, a música sensual não é alta como em uma balada, mas a batida grave retumba sob seus pés. Há luzes de led entre roxo, azul e vermelho, espalhadas em pontos estratégicos do espaço, dando destaque às dançarinas. As banquetas de couro do bar estão todas ocupadas, e os garçons seminus, atravessam o lugar para todos os lados, com uma bandeja nas mãos e uma coleira no pescoço.
Harry passa a mão em seu próprio pescoço, tateando a correntinha de ouro e o pingente delicado, com as iniciais de seu dono em preto, de borda dourada. Sem ser chamativa, mas ainda ali. Um aviso para quem podia entender.
O ômega cobiçou as coleiras, sentindo falta da sua, do couro e do pinicar dos spikes pressionando sua pele sensível. Ele desviou os olhos para Clavin, que chegou até eles, erguendo os braços, com um copo de bebida em cada mão e os olhos brilhantes.
Seu pescoço estava com marcas de batom, e Harry sentiu o cheiro gostoso dele quando se abraçaram, em um cumprimento além do fraternal.
Se pudesse, ele passaria o nariz por toda a pele, e fungaria ali, manhoso. Os outros rapazes com seus corpos malhados e maneira dominante, os odores másculos, intensos, enchiam ele de tesão. Gostaria de lamber todos eles.
A palma pesada apertou sua cintura, puxando-o para trás, fazendo com que se soltasse de Calvin. Louis colou em suas costas, rosnando baixo em seu ouvido.
— Não haja feito uma cadela, não no meu maldito aniversário!
Harry encolheu, fingindo não saber do que Louis estava falando. Rodgers riu da situação, abraçando seu melhor amigo, dando tapinhas em suas costas.
— Feliz aniversário mate! - ele se aproximou e sussurrou em seu ouvido — Está tudo pronto para mais tarde. Nina usou as cordas que você gosta.
Tomlinson se animou, beijando a bochecha dele e sorrindo, pegou um dos copos de sua mão.
— Vamos, os caras estão esperando.
Ele virou a bebida antes de se mover, o álcool não fazendo muito efeito para Louis, que passou o braço pelo ombro do namorado e guiou ele em direção ao grupo barulhento.
Calvin ficou para trás, analisando a bunda em movimento de Hazza, que balançava dentro do tecido leve da calça pantalona.
Ele está tão gostoso que Calvin mal pode se segurar, recebendo uma olhadela de aviso de Louis, que se vira para encará-lo sob o ombro.
Certo… mais tarde.
(...)
Harry está irritado.
Seu alfa parece tê-lo esquecido completamente, e os caras também não lhe dão atenção. Ele bufou e fez biquinho, assistindo outras ômegas roçando os meninos. Lou está bebendo cada vez mais, admirando as coelhinhas que estão rebolando no palco. Ele está quase babando, como se fosse subir lá em cima para fodê-las, dando a todos um tipo diferente de show.
Enciumado, ele decide fazer algo para ter atenção.
Hazza se desvencilhou do aperto firme do namorado, sem dizer aonde ia. E apesar de não olhá-lo, Louis sentiu ele se distanciar, sua presença deixando-o. O garoto queria encontrar o banheiro do clube, para mexer em sua roupa, para deixar seu corpo mais exposto para os caras, mas acabou em uma escada. Curioso, subiu os degraus rapidamente, com medo de ser pego e expulso dali.
O segundo andar é completamente diferente do clube embaixo. Há vários palcos no ambiente, com cavaletes, divãs, e estantes com acessórios de bondage e açoitamento. Floggers, palmatórias, chibatas, cordas, algemas entre outras coisas.
É interessante e convidativo. Haviam outras pessoas espalhadas por ali, assistindo as cenas, sendo voyeurs para os exibicionistas. Há alguns dom 's em cadeiras, com seus subs ajoelhados, sentados ou em pé, ao lado deles, sem falar ou se mexer. Somente esperando por alguma ordem.
Um suspiro desejoso saiu de seus lábios, e ele pensou em voltar para o seu próprio dom, afinal, tinha saído do seu lado sem pedir permissão. Porém, seu interesse foi aguçado ao ver um corredor pouco iluminado, à esquerda. Hazza imaginou que ali fossem os quartos privados, e que talvez… ele poderia ir dar uma olhadinha.
Antes que se movesse, sua visão foi tampada. O tecido preto grosso não o deixava enxergar nadinha à sua frente. Nervoso, ele tentou puxá-lo para fora de sua vista e se afastar de quem o cegou. Mas seus pulsos foram pegos por mãos fortes, que giraram seus braços, pressionando-os em suas costas. A pessoa que o prendeu não é a mesma que o vendou, ele sabe disso porque pode sentir mais de uma presença ao seu redor.
Os lábios gordinhos se abrem em arfadas, ele treme dos pés à cabeça, com medo. Está tão assustado, que não consegue reconhecer os odores. Feromônios masculinos e característicos, que deveriam ser familiares.
— Cor?
Ele reconhece a voz de Louis, relaxando e sentindo um grande alívio.
— Verde senhor… Me desculpe por… - não consegue terminar sua frase antes de levar uma bofetada na bochecha, a pele ardendo e pinicando.
Porra! Louis está furioso com ele.
— Não, eu não vou desculpa-la. - Louis segura seu maxilar com firmeza. - Sua palavra de segurança? - ele diz, entre dentes, com pouca paciência.
Harry treme e choraminga, chateado por irritar seu senhor. O corpo viril ainda está atrás do seu, roçando a virilha em seu traseiro, apertando firme seus braços, de uma maneira que machuca.
— Boo. - Respondeu, alto e ansioso pelo que viria.
Este é o apelido de Lou, que apenas seu namorado e seus amigos conhecem. Harry o inventou quando ainda estavam no colegial, no último ano, onde sua amizade estava evoluindo e eles sentiam que não poderiam viver um sem o outro. Hoje em dia as emoções estão mais controladas, eles se conhecem e sabem melhor. Não é mais tão intenso quanto na adolescência. Mas o apelido passou a funcionar como a safeword deles, desde que descobriram se encaixar na relação bdsm de escravidão 24/7.
Ian arrasta o corpo voluptuoso de Harry para o quarto, Louis o segue para dentro, onde os outros rapazes já estão aguardando.
— Vamos amarrá-lo e então usá-lo como quisermos. E você vai ficar em silêncio, não terá qualquer escolha aqui. No entanto, antes de começarmos, vou perguntar uma única vez. Você tem certeza que quer continuar?
Hazz pensa um pouco sobre. Ele não sabe bem o que Lou fará consigo, no mais, há outras pessoas na sala, com certeza, mas ele não consegue reconhecer quem são. Talvez alguns outros dom’s, ou os meninos. Dá um pouco de receio nele, uma hesitação que surge por ter noção de que seu senhor está bravo consigo e vai deixar outros homens tocá-lo como querem, sem que ele possa fazer nada, somente usar sua palavra segura, o que acabará com tudo imediatamente.
Já tinha sonhado com isso outras vezes. Louis dividindo-o com outros caras, principalmente seus amigos próximos. Eles judiando dele, fazendo-o chorar de tanto fodê-lo.
Droga! Sim! Sim! Sim! Ele quer tanto isso!
— Sim senhor, quero continuar, obrigado.
Uma mão grossa acaricia seu rosto, não é a palma de seu dono, ele reconheceria.
— Consigo ver a marca perfeita dos seus dedos na bochecha dela cara, puta merda… isso deve ter doido. - houve um hálito quente em seu rosto, em seguida, lábios úmidos beijando todo o lado aquecido, onde sua face foi atingida. — Ele machucou você princesa… Coitadinha. - outros beijos, agora espalhando por todos os lados.
Alguém riu, grave e rouco. Calvin talvez?
— Isso não chega nem perto do que faremos com ela.
— Hazza é uma cadela. Uma putinha que adora atenção… ela vai amar. Não é, vagabunda? – ele concordou com Louis, extasiado.
— Tira a roupa dela.
A ordem veio de um canto que Harry não conseguiu identificar, mãos começaram a tocá-lo, não só retirando suas vestes, mas beliscando, apertando e massageando seu corpo.
— Deus! Ela é tão gostosa, Lou. Esperamos por isso faz tanto tempo. - Este é Zach. Ele quem desce o zíper da calça, e abaixa o tecido, até que suas pernas fiquem livres. A mão dele engancha no elástico da calcinha, prestes a tirá-la, enquanto outras mãos beliscam suas nádegas dolorosamente.
Há alguém arranhando sua barriga, afundando os dedos em seu quadril largo. Lábios beijam seu pescoço. Outro alguém está sugando sua pele da clavícula, e de repente, uma língua úmida lambe seu lábio inferior e depois desliza para dentro. Eles começam um beijo caloroso.
Harry sente quando sua blusa de seda é arrancada, assim como a calcinha. Ele apenas ergueu os pés, para que o tecido saia. Agora os caras ficaram mais agressivos, o beijo obsceno cria ruídos molhados e os cheiros se misturam no ambiente.
Hazza sabe que Louis está por perto, ele consegue reconhecer sua presença, mas ele não o está tocando, nem parece próximo dele. Um choramingo manhoso escapa, pela falta do contato com seu senhor. E mesmo que Lou saiba o que ele quer, não vai alcançá-lo, deixando que seus melhores amigos se divirtam com a sua coisinha.
Tommy puxá a carne das nádegas, afastando-as bem, deixando o cuzinho exposto. Seu dedo médio resvala o buraquinho, criando uma fricção leve.
— Parece tão apertadinho… é quase, virginal.
— Definitivamente não é virgem. Na verdade, é surpreendente que não esteja toda aberta, do tanto que eu uso. - Louis riu da besteira que seu amigo disse, lembrando da época em que sua garota realmente era virgem. Nunca inocente, mas com certeza apertadinha e disposta a chorar em seu pau.
— Oh, claro… De qualquer forma, se ainda não está, no final da noite estará. - ele chupou o dedo, antes de tê-lo de volta no traseiro de Harry, sentindo a entrada se contrair com o toque. — Ela vai ficar toda arrombadinha.
O ômega tremelicou sob as mãos dos alfas, que riram.
— Tragam-na aqui. - A voz de Louis soava tão séria, ele parecia sóbrio, mesmo que tenha bebido vários shots com os meninos. Deve ter haver com a cena acontecendo. Quando há algo assim rolando, ele fica centrado e mandão, Harry acha tão sexy.
Calvin e Tommy guiam ele até que esteja tropeçando em uma superfície de couro. É um pouco desconfortável, mas não duro como uma pedra. Tem um estofado preenchido por algodão, no entanto, é firme o bastante para que ele tenha que se esticar sobre.
Seus braços são puxados e esticados para frente, as pernas separadas, bem abertas, e seu tronco está projetado para baixo, o pênis pressionando contra o couro, vazando em sua barriga, e seu peitoral apoiado em cima da coisa.
Leva pouco tempo até que seus braços e pernas sejam presos. Harry demora para finalmente entender que está em um cavalete.
— O que acham? Palmatória? - Ian pergunta.
— Nah, com a vara será mais divertido. - Este é Zach falando, sua voz rouca soou perto demais.
Há uma risada que ecoa pela sala toda. Harry teme o que está por vir. Ele sabe o quão sádicos Louis e Zach são, dois malditos maníacos. Claro que seu mestre nunca o machucou dessa forma, e também sempre irá protegê-lo. Louis não permitiria que Zach o agredisse com crueldade. Mas mesmo assim, o medo é tão forte quanto a excitação.
Palmadas violentas são dadas em seu rabo empinado, seus muxoxos desesperados competem com o som. É dolorido e ridículo. Suas pernas chacoalham, trêmulas.
Passa pouco até que algum dos rapazes esteja esfregando o pênis em seu rosto. O cara ri, como se fosse uma piada.
— Abre a boca, puta.
Harry não notou antes, mas o corpo de Tommy está montado sobre o seu. Sendo uma massa pesada de músculos prensando-o no cavalete, empurrando todo o ar para fora de si, em arfadas pesadas.
A mão grande de Tommy agarra um chumaço de cabelo, puxando sua cabeça para cima com firmeza. A virilha dele está colada em sua bunda, o cacete grosso espreita por entre as nádegas, e o peitoral dele pressiona as suas costas.
Ele pode ouvir sussurros, sabe que estão decidindo com o que vão lhe surrar. E é uma droga que não consiga ouvir direito o que eles falam. Eles estão fazendo de propósito, de forma que Harry não poderá se preparar para isso. Querem surpreendê-lo.
Tapinhas são dados em seu rosto, para que preste atenção. Ele se lembra então, que tem que abrir a boca, e quando faz, imediatamente sente o gosto salgado do cacete.
Haz não sabe de quem é o caralho grosso que está em sua boca, mas o cara está louco de tesão, ele pode sentir nas veias pulsantes do pênis, na forma como o pré-gozo amargo vaza aos montes em sua língua. É bom… tão bom!
Quando o cara passa a meter, ele acha que está pronto, mas não. A rola vai fundo e sua garganta tensionada, que está tentando expulsá-lo. Há um gemido gutural, e então, ele é fodido devidamente. Estocadas grosseiras, baba e lubrificação escorrendo pelos cantos dos seus lábios vermelhos. Ainda não há lágrimas em seus olhos, tão pouco virão. Harry está acostumado com a brutalidade, Louis é muitas vezes pior.
Seu cuzinho está sendo roçado pela pele macia do caralho de Tom, às vezes a cabeça molhadinha da rola resvala em sua entrada, pegando ali, como se fosse penetrá-lo. Entretanto, eles sabem que ele não vai, não sem permissão, não antes que o próprio Louis foda sua coisinha.
— Vá mais forte Calvin. Segure a cabeça dele, e esfole sua maldita garganta de tanto foder. Pare só quando ele estiver chorando, não importa quantas vezes você tenha que gozar para isso, porra! - Louis resmungou bravo. Ele estava com um plug anal na mão, enquanto Zach passava lubrificante em toda a borracha.
Ian passava as cordas pelos arcos no teto, preparando o próximo passo da brincadeira, onde eles realmente iriam se divertir.
— Tenho mesmo que ensinar vocês como se trepa com uma puta, caras? Isso é sério?
Sua fala é como o incentivo que faltava para estourar algo em Calvin. Ele segura os lados de sua cabeça e estoca tão forte em sua garganta que queima. A virilha dele está em sua cara agora, os pelos grossos esfregando em sua face. O cacete está tão fundo em sua goela, que Harry o sente palpitar na traquéia.
Sua tentativa de suspiro falha, um estrondo esquisito zumbe de si, e Calvin treme. Tommy ri em suas costas, moendo contra ele. Styles passa a lutar contra a bile, tentando manter o suco gástrico no estômago.
Rodgers literalmente deixa-o sem voz. Suas arremetidas são tão violentas e profundas, que há o barulho específico de carne batendo contra carne. A parte de seu nariz, boca e queixo, vão estar vermelhas quando terminarem. Fora o quão molhados já estão, de cuspe e porra. Está escorrendo por seus lábios e clavícula, pingando no chão. Nos pelos de Calvin também, batendo úmidos contra ele, fazendo seu rosto coçar.
— Uh! Então é assim que você gosta, sua vagabunda? Ia ser delicado com você, mas não há razões para ter misericórdia de vadias, não é? Oh-huh! Caralho!
Ele fode mais um pouco, Harry quer chorar, mas ele segura, como se desafiasse quem seria o cara a fazê-lo derramar lágrimas, desabar. Pelo visto não seria Calvin e seu pau grosso.
O cara solta um grito alto quando goza em sua garganta. Harry se esforça para aguentar a cabeça do pênis empurrando o volume de porra, que vem em grande quantidade, para baixo. Sua traquéia comprime, tentando engolir, e isso aperta o pau sensível. Rodgers ofega e puxa para fora, reclamando.
Hazz está tossindo e derramando o esperma no processo. Os outros caras dão risada.
— Espero que seja melhor comendo sua bunda do que é recebendo um boquete, dude! - Zach afirma, com o riso frouxo.
Tom saiu de suas costas, deixando um rastro de sêmen para trás. Em sua fenda, nas nádegas e também uma e outra gotinha escorrendo em sua coxa interna. No segundo seguinte, a venda está sendo puxada de cima de seus olhos. É estranho e desconfortável abri-los novamente. A claridade incomoda, mas ele vai se adaptar.
Louis está parado na sua frente, nu. O pênis como uma seta larga, apontando para cima.
Pela cara que ele está, Harry tem consciência do quanto se ferrou. Louis vai foder tanto sua garganta, que ele estará desgastado e completamente em prantos.
Oh, merda…
Um sorriso sacana surge no rosto magro, um brilho arrogante nos olhos azuis. Seus dedos agarram sua mandíbula, e se apertam ali, cravando as unhas.
— Abre.
Basta isso para que ele ponha a língua para fora, espero pelo pau do seu mestre.
— Você é uma cadelinha fodida, não é amor… Uma putiha desesperada do caralho!
Ele empurra, a cabeça que se parece com um cogumelo adentra a cavidade até o fim, forçando o caminho para dentro da garganta já judiada.
Porra, dói! Mas Harry não chora. Seus olhos verdes aguados observam seu senhor sob os cílios longos.
Parece tão inocente.
Louis solta um dos lados do rosto, para segurar os cachos com força, firmando o aperto no couro cabeludo. Isso o deixa aflito. Mas piora quando Tomlinson passa a penetrá-lo com ímpeto. É violento e machuca. Harry se sente cheio e sem ar. As lágrimas começam a escorrer sem que ele queira. Apenas descem por suas bochechas vermelhas enquanto suga o pau.
— Não estou nem perto, querida. Vou acabar com você! Quer ser uma vadia difícil, vamos ver o quanto você se mantém assim.
Ele geme e soca o pênis para dentro, o ômega é obrigado a tentar relaxar, mas a sensação é como um rastro de fogo ardente. Todas as vezes que alcança o fundo da garganta, ele acha que vai vomitar. É tão intenso, que eles não notam Ian, Tommy e Calvin se masturbando.
Zach chega por trás do garoto no cavalete. Ele aproveita a imobilidade e distração, para pincelar o plug preto longo, no cuzinho dele, assistindo contrair.
Maldito seja Zachy, sadista fodido!
Ele age como se não fosse nada demais, acariciando a si mesmo enquanto empurra a ponta escorregadia na bunda.
Suas nádegas repuxam, flexionadas. O idiota ri e da um tapa ardido em cada lado.
— Vamos carinho, relaxe para mim, uh? Só quero ajudar você para o que está por vir. Me deixe brincar, yeah?
Harry grunhe, Louis geme e manda Zach metê-lo de uma vez. Os olhos verdes se arregalam e ele tenta olhar para trás, para o outro cara prestes a foder seu traseiro. Ele não consegue, obviamente, mas sente perfeitamente quando a ponta emborrachada atravessa seu esfíncter, abrindo caminho em seu canal. A ardência faz ele chorar manhoso, balbuciando com a rola na boca, impedindo a si mesmo de cravar os dentes na carne gorda que entra e sai.
O plug violando-o traz uma sensação estranha, a pressão em seu cuzinho vai aumentando cada vez um pouco mais. Este é um daqueles brinquedos de ponta fina e base larga, e Zacharie está empenhado em abri-lo completamente com aquilo.
Hazzy se sente suar. Nas suas coxas trêmulas, nos pés, axilas, pescoço e barriga. Ele está vertendo suor, molhando o couro.
— Cara, é tão gostoso vê-la lutar com isso. O cuzinho está vermelho e se fechando contra o plug, mas mesmo assim ela não pode ir contra ele. – seu tom baixo é quase inaudível, ele suspira, parecendo vidrado em como o buraquinho está tentando empurrar a borracha dura para fora.
Quando a base larga finalmente entra, Harry solavanca para frente, gritando sufocado. Louis segura suas orelhas e fode sua garganta. Ele parece sem foco agora, estocadas firmes mas um pouco perdidas. Seu ômega chora tanto, que as lágrimas se misturam com o gozo, acumulando ao redor dos lábios que envelopam o cacete.
A testa dele brilha, e os olhos azuis se fecham, apertados, em êxtase. Tão perto de seu orgasmo.
Ian e os outros assistem o cavalete trepidar, as coxas musculosas de Louis estremecerem e Hazz cerra as pálpebras firmemente, soltando ruídos lamuriosos pelo quão fodido estava, na frente e por trás.
O braço malhado de Zach se movia para frente e para trás, tirando e depois forçando o plug no reto dele. Seus cachos loiros estavam indo para todas as direções, bagunçados. O torso bronzeado brilhava, como se tivesse passado óleo. Os lábios gordinhos eram mastigados em reflexo ao prazer. A glande sumia e aparecia no aperto cerrado de sua mão grande. Uma visão quente e viril. Até mesmo os outros caras ofegaram com a cena erótica..
Louis empurrou com força. Uma arremetida profunda, as nádegas contraíram e as pernas espasmaram. Ele ainda segurava a cabeça cacheada enquanto moia o quadril, arrastando a virilha, mantendo o pênis na goela do seu ômega, tendo certeza de que ele iria engolir toda sua porra.
Harry, entretanto, não pode fazê-lo. No minuto que o alfa puxou para fora, sua traquéia contraiu e todo o esperma voltou. Ele gorfou a porra toda no chão. Louis saltou para longe, para que não pegasse em seus pés, Zach parou os movimentos e por alguns segundos constrangedores, todos ficaram em silêncio.
Até os cinco amigos caírem na gargalhada. Rindo da incapacidade dele de engolir o sêmen.
— Caralho princesa, não imaginei que fosse tão inútil.
– Ian disse, entre as lufadas de riso. Harry se encolheu e chorou, se sentindo humilhado.
Zachie deu tapinhas por cima do plug, na base que tampava seu buraco, fazendo se mexer dentro do canal. Ele choramingou por isso, até ter a mão de Lou levantando seu queixo.
Woah cara, ele estava bravo.
— Sua estúpida! Só tinha uma maldita função, e nem isso conseguiu fazer! Me humilhou na frente dos caras! - Os tapas vieram, pesados em suas bochechas. Ele pode sentir o anel de compromisso que tinham, contra a pele sensível. — Putinha burra do cacete!
O barulho ecoou por todo o quarto, os meninos pareciam chocados com a agressividade de Louis, menos Zach que sorria, adorando.
Foram tantos tabefes que seu rosto parecia ferver.
Seu alfa só parou quando estava respirando forte, a mão vermelha e os lábios com pequenos arranhões, sangrando. Ele os mordeu devido a fúria com que batia na face de sua menina.
Agora o garoto verdadeiramente chorava. Os choramingos e os soluços altos, o corpo convulsionando, tamanha intensidade.
Louis sempre se sentia um pouco mal depois de bater em sua menina, temendo que tivesse ultrapassado algum limite. Mas Harry dizia que não, que estava tudo bem e que ele adora quando o alfa é violento.
— Oh, querida… não seja uma bebê chorona, sim? - ele se abaixou para fazer carinho no rosto dolorido dela, suavemente. Sua menina aninhou-se ao toque, como um bichinho querendo afagos, os quais Louis deu de bom grado.
Ele beijou a testa molhada de suor, acariciou os cachos e tirou os fios que caiam no rosto angelical.
Calvin se moveu, aproximando-se deles, ele massageou as costas dele, também tentando acalmá-lo, e Zacharie retirou cuidadosamente o plug, apesar disso só tê-lo feito chorar mais.
— Amor… pare de chorar, sim? Por favor bebê. - Tomlinson está realmente preocupado que tenha sido demais. Ele vai em direção às restrições, para soltá-lo e obter uma pausa. Mas a voz grossa e falha de sua garotinha, o impede.
— va-amos… vamos continuar… po-por favor, senhor.
- O som não foi mais do que um sussurro quebrado, mas seu mestre entendeu de qualquer forma, e sorriu para como sua menina é forte. — Tudo bem amor, porém quando quiser parar, quando for demais, diga sua palavra. Não se superestime.
Hazz balançou a cabeça em concordância, não podendo mais falar. E Lou deu um beijo em seus lábios molhados, e então se levantou. Parou ao lado da cabeça cacheada e olhou para seus amigos. Eles olhavam de volta em preocupação e expectativa.
— E então, quem vai ser o próximo?
(...)
Harry está com a garganta tão fodida, que ele não sente mais nada do pescoço para cima. Sua voz não é mais do que sussurros finos e doloridos. O ômega sabe que não vai conseguir falar pelo mês inteiro, só que vale a pena.
Tommy está atrás de si no cavalete, com um vara de bambu, espancando suas coxas, traseiro e costas. O som do assovio canta pelo ar, e os outros meninos avaliam o desempenho.
Seu corpo solavanca no cavalete, e as lágrimas vem gordas, assim como a saliva que desce dos seus lábios para o chão.
Dói, mas vai tão além, de uma forma alucinante. É como pequenas agulhas atravessando a pele. Harry acha que já ultrapassou o ponto de sentir isso como algo ruim. É apenas prazer na dor e também o costume, o calor.
Seu corpo estremece, Calvin acaricia seus cachos, Zach sua bochecha, Ian seus ombros e Louis dita como Tommy deve açoitá-lo.
Eles ficam nisso. Dez, vinte, vinte e três… trinta chibatadas. E então as próximas fazem com que Styles volte ao estado inicial, de quando começaram o açoite. O canne pega em seu cuzinho, repetidas vezes.
Na primeira batida ele acha que é sem querer, mas então vem uma sequência e um grunhido de orgulho, um aval. Foi Louis quem mandou.
Harry passa a tentar gritar, seu corpo treme tanto, que está pulando sobre o couro. Ele se remexe, puxando as restrições.
Porra! Porra! Inferno! Isso dói como o diabo maldito!
— Lou… Lou, por favor! Papai!
Com esse chiado, as chibatadas param. Ele sabe que Louis apenas ergueu sua mão para que acabasse.
Seu rosto está encharcado e Harry não pode parar de soluçar e arrulhar nem se quisesse. O carinho característico de seu mestre vem como um oásis. Sua água no deserto.
— Tudo bem princesa, já acabou.
A partir daí eles soltam-no, e dão amor, carinho e afagos. Um descanso para seu bichinho, por ter sido uma boa coisinha…
(...)
Ele foi amarrado nas cordas. Preso e pendurado. Os joelhos erguidos e abertos, deixando seu cuzinho abusado à mostra.
As cordas passavam por seu peitoral. Os mamilos que haviam sido repuxados e torcidos, agora latejam. Seu corpo todo estava marcado, pelos apertões, as chibatadas, chupões, mordidas e tapas. Tudo entre roxo, vinho e rosa.
Doía como uma cadela!
Seu pau, com um anel peniano, estava duro de novo, tão vermelho que parecia prestes a explodir.
Depois que acalmaram ele, Zach o chupou até gozar suas bolas, deixando-o seco. Ian lambeu e sugou seu cuzinho machucado, e foi tão delicioso! Ele gozou com isso também.
E agora, estava erguido, todo arreganhado e contido. Era novamente a vez dos caras usá-lo.
Louis sendo o primeiro, claro. Parou em sua frente, e meteu o pau dentro de seu traseiro, fazendo Harry estremecer. Deslizou fácil por causa do plug. Porém, em contrapartida, encheu ele até o talo.
— Podem tocar. - ele comandou, e os caras se aproximaram, apalpando onde podiam do corpo suave.
Mas Zach foi além, ele se aproximou de Louis, assistindo enquanto ele o fodia, a virilha batendo em sua bunda, com força. Ele riu e passou os dedos pelas nádegas, até encontrar seu buraco preenchido, os olhos castanhos se viraram para Louis, com um pedido óbvio, esperando a permissão.
Lou sorriu sacana, adorando a ideia não verbalizada.
— Mete eles. Harry vai gostar.
Dois dedos foram enfiados, forçando sua bordinha a abrir ainda mais. Hazz gritou e tentou se mexer, a corda maltratando sua pele, deixando dolorida e vermelha a cada tentativa. Nada adiantou, os dígitos grossos adentraram seu canal e seu alfa não diminuiu o ritmo por isso, achando graça.
Louis comeu seu cuzinho, enquanto Zach metia dois dedos dentro.
As estocadas grosseiras foram incômodas até Louis tocar seu ponto doce. Ele bateu com a cabeça da rola em sua próstata repetidas vezes, fodendo-a. Seus corpos batiam um no outro, as cordas balançavam.
Ian e Tommy passaram a esfregar o pau em partes do seu corpo. Roçando a cabecinha quente de seus pênis nos mamilos sensíveis, melando-os, assim como fizeram no pescoço, bochechas e barriguinha. Sujando Harry por inteiro.
— O que você é, querida? - Louis perguntou, entre arfadas.
Harry choraminga. Suas pernas presas dormentes pelo tempo em que ficaram abertas e erguidas. Seu cuzinho arde tanto! Ele acha que não vai poder se sentar mais.
Há esperma em seu rosto, costas, bunda e escorrendo de seu buraquinho.
— Sou seu depósito de porra, senhor. Seu buraco de esperma.
- as bochechas são acariciadas, assim como os cachos, e Louis sussurra afirmações dóceis, palavras reconfortantes e amáveis.
Os caras dão risadinhas, assim como estavam fazendo enquanto fodiam sua garganta.
— Você é a atração da festa amor, é o brinquedinho mais legal, aquele que quero exibir e dividir com meus amigos, sim?
Um tapa foi dado em sua nádega direita, roxa. A pele que já estava dolorida, pinicou, e Harry remexeu nas restrições.
— Você adora, não é? Gosta de ser o centro das atenções. Quando os caras te bolinam, quando te apalpam pensando que não estou vendo. Você sempre foi louco para que te comessem porque é uma piranha, uh?
— Sim! Sim! Sim! Eu adoro Lou! - foi tudo que ele conseguiu murmurar, perdido no prazer de ter o caralho grosso do seu papai indo fundo nele.
Seu alfa fodeu seus nervos para fora, deixando a sensação de estar à flor da pele. Harry queria ter gozado junto dele, todo soltinho, em êxtase pelo grunhido, e então, a porra quente correndo para fora de seu buraquinho, caindo no piso e melando suas nádegas, ao que Lou retirou-se e saiu de perto. Mas ele não conseguiu, bloqueado pelo anel, apesar de que, Harry acredita não ter mais nenhuma porra em suas bolas, para que possa por para fora.
— Minha vez.
Zacharie disse antes de empurrar a cabeça gorda dentro. Harry estava tão aberto e molhado que foi tranquilo. Seu cuzinho todo relaxadinho e frouxo, aceitando a pica espessa com barulhos úmidos.
Ele parecia estar alucinando, numa experiência extracorpórea. Zachy segurou sua cintura e trepou forte com ele.
Hazz só conseguia choramingar, todo manhoso. O cara ia fundo e acertava sua próstata já sensível. Era como se quisesse virá-lo do avesso. As bordas do canal estavam inchadinhas, assim como os mamilos e a cabeça roxa de seu próprio pau. O qual Ian e Tommy passaram a lamber e dedilhar, a fim de provocá-lo.
É tão abundante. Ele se sentia indo ao espaço, totalmente sem ar, e então em queda livre de volta para a terra. Sendo um sentimento opressor. Bom e ao mesmo tempo, doloroso.
Era como se o queimassem vivo, a chama vindo de dentro para fora, febril e assustador.
Urros eram ouvidos por ele, enquanto o corpo balançava pelo ar com brusquidão. Harry fechou os olhos, não podendo fazer mais do que aceitar e sentir tudo o que eles tinham para dar. Sua boca estava aberta, soltando ofegos, choramingos e gemidos entrecortados. Roucos e suaves. Zach iria gozar, ambos sentiram isso, os movimentos apressados e grosseiros, as arremetidas dolorosas, como se, quanto mais perto ele está de gozar, mais violento fica.
O ômega acha que não vai aguentar, tão… mas tão doido. Porém, seu dono para ao lado de sua cabeça, agachado. Ele segura seus cachos e os tira da frente do ouvido esquerdo, antes de começar a sussurrar palavras de incentivo.
— Você é uma menina tão boazinha, não é bebê? Aguenta tanto pelo papai. - Ele deu-lhe beijinhos pelo rosto. - Pode suportar mais um pouco, não é amor. Você é a minha garotinha forte, que vai deixá-los usá-la, e vai suportar tudo isso. Vai deixar o papai feliz.
Harry acenou freneticamente, tentando desligar todas as suas emoções e sensações para se concentrar na voz gostosa e sussurrada de Louis em seu ouvido. O acalento bondoso, a afirmação de que ele é tão bom e deixa seu papai tão feliz. Que agrada-o tão bem.
— Hazzy, amor… Você é minha coisinha preciosa! O amor da minha vida, me deixa tão orgulhoso!
Ele gemeu, longo e agudo. Seu lábios vermelho mal estava aberto, o som foi tão excitante quanto o que Zacharie fez ao gozar.
Ambos suspiraram satisfeitos, finalmente havia chego ao fim. Pelo menos para Zach. Harry acha que sua mente e alma já não estão mais presentes, assim como ele não sente mais seus membros. Nada funciona conforme seu cérebro ordena. Ele é só uma massa mole e desmiolada.
Louis passou a beijá-lo, lento e calmo, distraindo-o. Ele soluçou e chorou mais alto, entre os beijos, quando Calvin trepou com ele. Mas não sentia tanto assim, não tinha noção do tempo ou espaço. Flutuava pelo quarto para além da nuvem orgasmática em que esteve outrora. Era como um balão, rodopiando pelo cômodo.
Cal era do tipo romântico, ele foi o mais doce desde o início. Transar com ele era como mergulhar em um lago profundo e sereno. De certa forma, tão arrebatador quanto. Sua voz tenor proferia elogios com tanto carinho e apreço, que Harry não só se sentia bem fodido, como também apreciado, admirado. Era como uma musa recebendo odes apaixonadas.
Tão bom e doce, tão delicado e gentil. Louis sorria entre os beijos a cada nova frase que saia da boca do seu melhor amigo, ele também estava aprovando os elogios, e apesar de às vezes dar uma mordidinha ou outra, mais forte, demonstrando sentir um pouquinho de ciúmes, ele ainda gostava que sua boa menina fosse bem tratada, que a cuidassem.
Tão suave quanto veio, o corpo quente e macio de Calvin se foi. Dessa vez Harry não percebeu que ele gozou. Não tinha respostas de seus nervos, nem sentia do quadril para baixo direito.
Estava bem alimentado e bem fodido.
— Ainda faltam dois convidados, amor. Eles estão olhando para você como se fosse um pedaço de bolo e eles estivessem famintos. Está pronto para isso, bebê? Não posso deixar meus convidados com fome no meu aniversário, não é?
- Harry implorou para que acabasse ali, disse tudo o que sentia e o que não sentia mais em si. Estava definitivamente acabado, não achava que pudesse suportar mais uma rodada.
— Podemos fazer o seguinte, bebê. Você tem os dois de uma vez, sim? Dessa forma eles terminam juntos e este será o fim. Eu poderei limpá-la e cuidar de você todinha. Uhm?
Ele busca por os pensamentos em foco. Tenta ponderar, mas sua mente vaga, distante. A conclusão mais fácil que pode ter, é deixar que eles façam isso. Que os dois paus o fodam de uma vez.
Não sabia se seu cuzinho iria aguentar, mas já tinha sido tão abusado ali, que provavelmente não sentiria, devia estar todo aberto e escorregadio.
— Tudo bem papai, eu quero. - Louis dá algumas ordens antes de dar-lhe um selinho e sorri contra sua bochecha.
Os rapazes se juntam para retirar as cordas, e mudar sua posição, amarrando-as novamente, dessa vez mais frouxas. Ele está preso como se estivesse em um balanço. Os dois alfas que vão usá-lo desta vez, estão ao seu redor, na frente, e atrás.
Hazz deita a cabeça no peitoral de Tommy, e sente Ian em suas costas, o calor do corpo de ambos deixando ele feliz, pronto para se aconchegar numa espécie de conchinha a três.
Mesmo quando pensou que não sentiria mais nada, que seu sistema nervoso já havia pifado, ele ainda pode notar o dedo de um deles rondando sua fenda.
— Caralho! Ele está todo aberto! - Eles riram, Harry esfregou a bochecha no peito quente em resposta, sem se importar com nada.
— Eu vou primeiro, e você entra depois, ou vamos juntos, de uma vez? - Perguntou Tommy. O peitoral vibrando no rosto de Harry conforme ele falava.
— Do jeito que ele está arrombado, nem vai sentir se entrarmos de uma vez. Vamos os dois.
Eles entraram. As duas cabeças gordas buscando passagem pela borda frouxa do canal. Harry deu um pulo entre eles, assustado.
Achou, assim como todos ali, que estava tão aberto que não sentiria nada. Mas definitivamente sentiu a pontada ao que teve que se abrir para abrigar os dois caralhos espessos dentro de si.
— Papai! Por favor papai, cadê você? - Hazz implorou, chamando por seu dono desesperado. Um pânico crescente de que não aguentaria aquilo.
— Shh, está tudo bem meu amor, você vai ficar bem… papai está aqui. - Louis segurou sua mão, sentindo o suor que estava na palma escorregadia de sua bebê.
Ele beijou e acariciou a mão da sua menina. Passou a confortá-la com sua presença, dizendo a ele que estava tudo bem, que ela podia lidar com isso, enquanto Harry sentia o avançar das duas rolas em seu interior, preenchendo-o de tal forma, que o ômega não conseguia respirar direito.
Estava tão empalado em ambos os penis, que sua voz não saia mais, ele apenas balançava a cabeça, desnorteado.
Os meninos seguraram suas coxas e passaram a arremeter para cima, caçando seu buraco no ar.
— É bizarro como ele ainda parece tão apertadinho, mas ao mesmo tempo, molhado e suave. Porra! Tão gostoso! Ahh!
— Ian murmurou em no topo de sua cabeça, Louis mantinha-se por perto, ainda segurando sua mão, mas agora, mandava os outros meninas ajeitarem a sala. Em algumas festinhas de aniversário, sempre tem aqueles que ficam para limpar a bagunça, afinal.
Os caras passaram a macetar seu cuzinho sem qualquer misericórdia. Eles arranhavam e apertavam sua carne para se segurar, enquanto grunhiam e urravam, batendo com as rolas grossas dentro do canal. As lágrimas gordas escorriam pela face vermelha, seus olhos verdes reviravam sob as pálpebras fechadas, o corpo todo relaxadinho sofria com alguns espasmos. A mão suada, ora ou outra apertava a de Lou, só para garantir que seu papai estava ali ainda, consolando-o. Os muxoxos que saiam de sua boca eram incompreensíveis, e seu ventre parecia estar levando pequenos choques elétricos.
Tommy foi o primeiro a gozar, gritando em plenos pulmões, e depois dando um selinho na boquinha vermelha de Harry. Ele puxou devagar para fora, com todo o cuidado para não machucá-lo.
Ian veio logo em seguida, esporrando no cuzinho, fazendo escorrer para fora ao que puxou seu pênis. Louis tratou de retirar o anel peniano de seu bebe com cuidado, recebendo um chorinho suave e fraco, os olhos verdes se abriram, olhando unicamente para seu papai, mesmo quando os meninos ajudaram a desamarrá-lo.
Louis recebeu uma toalha úmida e fofinha, limpando a pele judiada de seu amor com delicadeza e toda a calma do mundo. Ele deu beijinhos em sua cabeça, orelha, bochechas e pelo pescoço, fazendo cócegas ali.
Ele percebeu que sua menina não estava exatamente aqui, que tudo aquilo foi intenso demais e levou ela para o subspace. Tudo bem, ele lidaria com isso.
— Amor, você está me ouvindo? - acariciou seu rosto com o dorso da mão. - consegue responder o papai, bebe?
A cabeça cacheada balançou, mas nenhum som foi ouvido.
— Vou levar você para casa, sim? Vou te dar um banho quente de banheira, com todos aqueles sais que você gosta. Também vou te alimentar. Fazer seu prato favorito, uhm? Volta para mim querida.
Os caras apenas observavam a interação, tirando os olhos deles apenas para ir atrás das roupas espalhadas e para retirar as cordas dos ferros chumbados ao teto.
Louis pegou sua menina no colo, e se apoiou no cavalete, pedindo a Calvin, ajuda para vesti-la.
Por um minuto, quando foi atrás de uma garrafa de água, prestes a soltar a mão da sua omega, ela não deixou. Apertou firme e fez cara de choro, desesperada e manhosa. Louis suspirou e voltou para perto dela, abraçando-a e a acolhendo em seus braços fortes.
— Não vou deixá-la, nunca! Você é a minha vida, meu amor. Nunca vou deixá-la sozinha.
Depois de mais alguns minutos de uma conversa amena e baixa, palavras de afirmação do quão boa ela foi e o quanto ele a ama, Harry foi retornando aos pouquinhos. Ainda muito sensível e manhoso, não deixando que Louis saísse de perto de si um segundo sequer, nem mesmo quando chegaram ao carro e se despediram dos garotos.
Cada um veio até ele na rua, para dar um beijinho em sua bochecha e agradecer pela noite, mas Harry se encolheu no ombro de Louis, todo envergonhado. Eles sorriram com afeto, beijaram-na mesmo assim, e partiram.
Já dentro do táxi, seu papai fez carinho nela, até que estivesse quase adormecendo.
— Este foi o melhor aniversário de trinta anos que eu poderia ter. Obrigada meu amor, por estar comigo… Por estar na minha vida. Você é o meu sol! Eu não poderia estar mais feliz de envelhecer ao seu lado.
ִֶָ ִֶָ ִֶָ
— Não ficou exatamente como eu queria, mas espero que tenham gostado! Xoxo... ﻬ ⋆ . ˙ ִֶָ ˙ ִֶָ
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