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#vacine covid 19
portalnaynneto · 2 years
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Comprovante de vacina deixa de ser exigido em Pernambuco
Comprovante de vacina deixa de ser exigido em Pernambuco
Do G1 PE Nesta quarta-feira (18), a apresentação do comprovante de vacinação completa contra a Covid-19 para entrar em eventos, serviços e atividades sociais, econômicas e esportivas deixou de ser obrigatória em Pernambuco. A decisão foi publicada no Diário Oficial do estado e vale, também, para Fernando de Noronha. De acordo com o governo de Pernambuco, a decisão de deixar de cobrar o…
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emsergipe · 2 years
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INFORME PUBLICITÁRIO: Baixa cobertura vacinal pode reintroduzir doenças erradicadas
INFORME PUBLICITÁRIO: Baixa cobertura vacinal pode reintroduzir doenças erradicadas
Sergipe registra queda no índice de vacinação geral, sobretudo em crianças e adolescentes nos últimos três anos. A redução é resultado de uma tendência que atinge o Brasil desde 2015, mas que se acentuou com o inicio da pandemia da Covid-19. O cenário é preocupante, principalmente, quanto a cobertura de vacinação contra sarampo, caxumba e rubéola (Tríplice Viral D1). De janeiro a setembro do ano…
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just-an-enby-lemon · 1 year
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I never on my life got this nervous with a post before. This is me advocating for a group I'm not a part of and I tried to do my research the best I could. So let's go.
THE YANOMAMI HUMANITARIAN CRISIS (AND GENOCIDE)
When the pandemic hited Brazil and it was revealed that former president and Trump personal dick sucker Jair Messias Bolsonaro refused the vacine numerous times and ignored Pfizer tentatives of contact, not only that but he spred dangerous misinformation about the virus. Because of his lack of responsability during the covid-19 crisis brazilian left wing started calling him a genocide. But we had no idea how right we were.
Bolsonaro was always a huge supported of mineration. He even tried to legalize it on indegenous people - an effort he didn't suceed. One of brazilian biggest gold reserves is in protective areas more specifically in the divise between Brazil and Venezuela were the yanomami indigenous tribe lives. Well you can imagine where the story goes.
Bolsonaro defunded organs that protected native people and put on comand of the yanomami areas high ranking militar people who had no experience, instruction or prepare whatsoever for it. They made a concil to discuss the righs of land and protection of the Amazon rainflorest and none of the members where native people. They autorized the miners to act close to the area.
Not only that but they refused to send help, closed health centers and ignored letters from people working for FUNAI (the organization that protects and acts on indegenous land) about extreme violence from the miners and corruption inside the institucion (for instance their helicenter for specialized helicopters was being used by the miners who bought the people fiscalizing the landings). 30% of the medicine sent to the tribe never got to them.
With the miners destroying the land they depended to leave, bringing deceases and cominting acts of violence soon famine came to the tribes and the miners started to trade food for either gold or more frequently sexual favors mostly from minors. Some that couldn't sexually assault them by despair did it by force and a 12 year old girl was abused and killed, her body throwed in the river, the authorities took a long time to hear the natives denounces and try at least rescue the body. They also used food as payment to work either on their farms or by doing the mining. Besides that they would trade alcohool and drugs to the natives to turn them addicted and dependent on them.
Bolsonaro and some of his personal are being investigated for purposifully causing this tragedy as means to facilitate mining wich constitutes in proper ethinical genocide. It's only an investigation but if nothing more his inaction and omission already constitutes a human rights violation. I don't know if anyone will actually respond for it. I hope they do but I don't trust this capitalistic society to do anything against powerfull people no matter what they do.
Now I did lie in the begining of this post. I'm sorry. I said we had no idea about it and that's a lie. Me and other white people had the priviledge of not knowing or caring enough. Indigenous activists have been talking about it the whole time. In november when doing a presentation about how psychology could help in the fight for land reform and indegenous spaces my research took me to an interview with an indigenous leader where he said that Bolsonaro's discourse by itself made so the miners and landowners relatated to agriculture would invade protected areas and beat or even kill the natives who oppose and when they talked about their rights they would say "not for long" or "it doesn't matter president Bolsonaro is on our side". That was just based on his racist rethoric against native people. His actions were even more talked about. This was an evitable tragedy and we have to keep it in mind so we can always listen and look for the signs of prejudice and violence to at least try to end them before it's too late.
I'm doing this post not for a lession on white inaction but mostly because there isn't much I can do to help as a broke college student. So I'm trying to maybe hype some donations from you guys.
Here is the link from an organization who is helping to buy food and medicine and help the humanitarian crisis. I did some background checks and also this one actually accepts money in different currencies. So yay. Please, please IF YOU CAN DONATE.
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agua-sua-linda · 2 years
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Na última semana, ultrapassamos 670 mil mortes por Covid-19 no país. A pandemia ainda não acabou e a média móvel de mortes voltou a crescer, com um aumento de 55% dos casos em relação aos dados de duas semanas atrás.
O que tem segurado a gravidade de casos (intubação de pessoas) é o fato de 83% da população já ter recebido a primeira dose e 78% já estar imunizada com duas doses. Mesmo assim, imunologistas aconselham que a população mantenha cuidados básicos de prevenção, higienizando as mãos e usando máscaras PFF2 em locais fechados.
O doutor em microbiologia Atila Iamarino explica que o mais importante nesse momento da pandemia seria o governo fazer uma campanha para aplicar a primeira e segunda dose em quem ainda não se vacinou. Infelizmente, neste governo, parece que isto não vai acontecer. Em entrevista à TV americana Fox News, mais uma vez, Bolsonaro fez pouco das vacinas. Ele é o único presidente que assume publicamente não ter se vacinado, estimulando seus seguidores a não se vacinarem.
Cerca de 20% da população ainda não tomou nem a primeira, nem a segunda dose. Isso faria muita diferença no controle da pandemia no país, evitando o surgimento de novas mutações e diminuindo a circulação do vírus. Sobre as doses de reforço, a terceira e quarta dose, Atila explica que elas fazem diferença para idosos e pessoas com imunossupressão e comorbidades.  
Saiba mais:
Brasil registra mais de 75 mil casos de Covid e 298 mortes em 24h - Folha de S.Paulo, 01/07/2022: https://bit.ly/3yBPEOt
Entenda quem deve tomar dose de reforço - Atila Iamarino:  https://bit.ly/3nzx576
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a vacina do vpn matou alguem
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Efeitos colaterais da vacina
Os efeitos colaterais da vacina são reações adversas que podem ocorrer após a administração de uma vacina. É importante destacar que a maioria desses efeitos são leves e temporários, sendo sinais de que o sistema imunológico está respondendo à vacinação e criando defesas contra a doença em questão.
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem dor no local da aplicação, vermelhidão, inchaço e sensibilidade. Além disso, febre baixa, cansaço, dores musculares e de cabeça também podem ser observados. Estes sintomas costumam desaparecer em poucos dias sem a necessidade de tratamento específico.
É fundamental ressaltar que os benefícios da vacinação superam em muito os riscos de efeitos colaterais, uma vez que as vacinas desempenham um papel crucial na prevenção de doenças infecciosas e na proteção da saúde pública. A eficácia e segurança das vacinas são amplamente comprovadas por estudos científicos e pela experiência de décadas de uso em todo o mundo.
Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas mais graves, embora sejam extremamente incomuns. É importante seguir as orientações do profissional de saúde responsável pela aplicação da vacina e relatar qualquer sintoma incomum após a vacinação.
Em suma, os efeitos colaterais da vacina são geralmente leves e passageiros, sendo completamente justificáveis diante dos benefícios proporcionados pela imunização. Manter o calendário vacinal em dia é essencial para garantir a proteção individual e coletiva contra doenças evitáveis.
Segurança da vacinação
A segurança da vacinação é um tema de extrema importância, pois diz respeito à proteção da saúde pública e individual. As vacinas são desenvolvidas e testadas rigorosamente para garantir a sua eficácia e segurança antes de serem disponibilizadas para a população.
Os benefícios da vacinação superam em muito os possíveis efeitos colaterais que podem ocorrer, sendo estes em sua maioria leves e temporários, como dor no local da aplicação, febre baixa e mal-estar passageiro. Estes sintomas são considerados normais e fazem parte da resposta do sistema imunológico à vacina, contribuindo para o fortalecimento da imunidade do indivíduo.
É importante ressaltar que os órgãos reguladores de saúde, assim como a Organização Mundial da Saúde (OMS), monitoram constantemente a segurança das vacinas disponíveis no mercado, realizando estudos e pesquisas para garantir a sua eficácia e segurança. Casos raros de reações adversas graves são investigados minuciosamente para avaliar a real associação com a vacinação.
A desinformação e os mitos sobre a segurança das vacinas podem contribuir para a queda da cobertura vacinal, o que coloca em risco a proteção coletiva contra doenças evitáveis. Por isso, é fundamental buscar informações em fontes confiáveis e seguir as recomendações dos profissionais de saúde, que são os mais capacitados para orientar sobre a importância da vacinação e seus benefícios para a saúde pública.
Casos de óbito após a vacinação
Os casos de óbito após a vacinação têm sido um tema de preocupação para muitas pessoas em todo o mundo. É importante ressaltar que, embora a vacinação seja fundamental para prevenir doenças graves, como a COVID-19, em alguns casos raros, podem ocorrer complicações adversas.
É crucial entender que a grande maioria dos efeitos colaterais das vacinas são leves e temporários, como dor no local da aplicação, febre baixa e mal-estar geral. No entanto, em casos muito raros, algumas pessoas podem desenvolver reações mais graves, incluindo óbito.
É fundamental ressaltar que a ocorrência de óbito após a vacinação não significa necessariamente que a vacina foi a causa direta da morte. Os órgãos reguladores de saúde de diferentes países realizam investigações detalhadas para determinar se há uma relação causal entre a vacinação e o evento adverso.
É essencial que o público mantenha a confiança nas vacinas, pois elas desempenham um papel fundamental na proteção da saúde pública. Os benefícios da vacinação, em termos de prevenção de doenças graves e redução da transmissão viral, superam os riscos associados a possíveis eventos adversos graves.
Por fim, é importante seguir as recomendações das autoridades de saúde e informar qualquer efeito colateral após a vacinação. A transparência e a comunicação aberta são essenciais para garantir a segurança e eficácia contínuas do programa de vacinação.
Investigação sobre mortes relacionadas à vacina
A investigação sobre mortes relacionadas à vacina é uma questão de extrema importância no cenário da saúde pública atual. A vacinação em massa é uma estratégia crucial para controlar a propagação de doenças infecciosas e proteger a população de potenciais surtos. No entanto, é fundamental realizar investigações rigorosas e imparciais sempre que ocorrem mortes após a administração de vacinas.
É importante ressaltar que a ocorrência de mortes após a vacinação não significa necessariamente que as vacinas sejam a causa direta dos óbitos. Muitas vezes, as mortes podem estar relacionadas a condições de saúde preexistentes ou a fatores externos que não estão diretamente ligados à vacina em si. Por isso, é essencial realizar uma investigação minuciosa para determinar as verdadeiras causas dos óbitos e avaliar se há alguma relação com a vacinação.
As autoridades de saúde e os órgãos reguladores devem conduzir essas investigações de forma transparente, seguindo protocolos científicos e éticos. É fundamental garantir a segurança e eficácia das vacinas, bem como manter a confiança da população no programa de imunização. Ao esclarecer as circunstâncias das mortes relacionadas à vacina, é possível aprimorar os protocolos de vigilância e garantir a proteção da saúde pública.
Em resumo, a investigação sobre mortes relacionadas à vacina é um processo complexo e essencial para garantir a segurança e eficácia dos programas de imunização. É fundamental conduzir essas investigações de forma cuidadosa e transparente, visando sempre proteger a saúde e o bem-estar da população.
Mitos e verdades sobre a vacina do covid-19
A vacina contra a COVID-19 tem sido um assunto de extrema importância e discussão em todo o mundo. No entanto, com a disseminação de informações falsas e incompletas, é crucial separar os mitos das verdades relacionadas a essa vacina tão aguardada.
Um dos mitos mais comuns sobre a vacina do COVID-19 é que ela pode alterar o DNA das pessoas que a recebem. No entanto, isso não é verdade. As vacinas atuais funcionam estimulando o sistema imunológico para produzir uma resposta de defesa, sem qualquer impacto no material genético das células.
Outro mito é o de que a vacina pode causar a doença em si. As vacinas disponíveis são desenvolvidas com base em partes inativas do vírus, o que significa que não há forma de contrair a COVID-19 através da vacinação. Pelo contrário, a vacina ajuda a prevenir a doença e a reduzir sua gravidade.
Além disso, há quem acredite que as vacinas foram desenvolvidas de forma apressada e, portanto, não são seguras. No entanto, é importante ressaltar que os processos de desenvolvimento e testes das vacinas seguiram todos os protocolos de segurança e foram rigorosamente avaliados antes da aprovação para uso.
Em resumo, é fundamental buscar informações confiáveis de fontes seguras e especializadas ao discutir sobre a vacina do COVID-19. A vacinação em massa é uma das principais estratégias para controlar a propagação do vírus e proteger a saúde de todos.vinfos.
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ocombatente · 25 days
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Cerca de 200 colaboradores do MPRO foram imunizados contra Covid-19 e Influenza
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No auditório do prédio-sede em Porto Velho, servidores e membros do Ministério Público de Rondônia (MPRO) receberam ação de vacinação contra Influenza e Covid-19 na manhã desta quinta-feira (29/2). A iniciativa faz parte do programa de saúde e bem-estar da Instituição, visando promover a qualidade de vida dos funcionários, reduzir o índice de absenteísmo no trabalho e contribuir para a cobertura vacinal do Estado. “O Ministério Público de Rondônia tem uma política de gestão de pessoas que engloba o cuidado com o servidor, sempre buscando ações, projetos que visem à qualidade de vida dos servidores” explicou a Chefe do Setor de Atenção à Saúde, Christiani Ignes Sonda.     Uma das imunizadas nesta campanha, a analista em Psicologia Erika Oliveira Chaquian, falou que sempre toma vacina quando a instituição disponibiliza. Disse ainda que “é uma importante ação da instituição, e serve de exemplo para os demais órgãos e sociedade”. A primeira etapa da campanha de vacinação de 2024 do MPRO foi realizada pela Secretaria-Geral em conjunto com o Setor de Assistência à Saúde (SEAS), e contou com a operacionalização da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa). Com essa ação o MPRO reafirma a importância da vacinação, e reforça o compromisso do Parquet com a saúde e o bem-estar de seus colaboradores e o zelo pela comunidade em geral. Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article
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pacosemnoticias · 1 month
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Administradas mais de 7,3 milhões de vacinas em Portugal em 2023
O Ministério da Saúde anunciou que mais de 7,3 milhões de vacinas foram administradas em Portugal em 2023, no âmbito do Programa Nacional de Vacinação e da campanha de vacinação sazonal contra a gripe e a covid-19. Esse número corresponde a mais de 3,5 milhões de utentes, mais de um terço da população do país. O envolvimento das farmácias comunitárias foi destacado como contributo para o sucesso da campanha de vacinação. A vacinação sazonal 2023/2024 ainda está em curso, tendo sido vacinadas mais de 2,4 milhões de pessoas contra a gripe e quase 2 milhões contra a covid-19. Foi publicada uma portaria que visa consolidar o modelo de governação e funcionamento do Programa Nacional de Vacinação, adaptando-o à nova organização do Serviço Nacional de Saúde. A portaria aborda o circuito vacinal e define as responsabilidades desde a autorização de novas vacinas até à sua administração aos utentes. Diversas entidades, como a Direção-Geral da Saúde, as Unidades Locais de Saúde e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, têm papéis definidos no processo. A Administração Central do Sistema de Saúde é responsável pela monitorização dos recursos financeiros.
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noticiasdecolnizamt · 1 month
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Atenção Colniza: Vacina contra Covid-19 passou a fazer parte do calendário vacinal da criança em 2024
A partir de janeiro de 2024 a vacina Covid-19 pediátrica foi incorporada no Calendário Nacional de Vacinação. A decisão foi oficializada nesta quinta-feira (14) para a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Nota Técnica nº 118/2023 , do Ministério da Saúde.  Segundo a pasta federal, a medida foi tomada com base em evidências científicas mundiais e dados epidemiológicos de casos e…
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flordomamore · 1 month
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palavradigital-blog · 1 month
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Cobertura vacinal completa contra covid em crianças não chega a 12%
Fiocruz faz alerta para persistência no número de mortes A cobertura vacinal completa contra a covid-19 em crianças é baixa e traz um alerta para a persistência no número de mortes causadas pela doença. Entre os jovens com menos de 14 anos, apenas 11,4% receberam as três doses do imunizante. O alerta foi feito nesta segunda-feira (11) pelo Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância),…
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blogoslibertarios · 2 months
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Deputado cria projeto que impede obrigatoriedade vacinal da Covid-19 em crianças
  Sob a liderança do deputado estadual Paulo Mansur (PL-SP), o debate sobre a vacinação infantil contra a Covid-19 voltou à pauta do Legislativo com o Projeto de Lei n° 5/2024. Em dezembro de 2023, o Ministério da Saúde lançou a Nota Técnica n° 118/2023, estabelecendo que, a partir de 01 de janeiro de 2024, as vacinas contra o vírus seriam incorporadas ao Calendário Nacional de Vacinação…
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amazoniaonline · 2 months
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Belém oferece vacinação contra gripe e COVID-19 em shoppings neste sábado
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A Prefeitura de Belém anunciou a disponibilidade de vacinas para gripe e COVID-19 neste sábado, 24. É uma oportunidade para a população que, durante a semana, não tem oportunidade de ter acesso ao serviço. As vacinas estarão disponíveis em quatro shoppings centers da capital: Grão Pará, Boulevard, Pátio Belém e Castanheira, das 10h às 17h. Esta ação ocorre também como parte do encerramento da campanha contra a Influenza, que é exclusiva para a Região Norte e está prevista para terminar no dia 29 de fevereiro. Opções de Vacinas Disponíveis Pfizer Bivalente: Destinada a grupos prioritários a partir dos 12 anos, essa vacina é recomendada para idosos com 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas. O intervalo entre as doses é de seis meses para estes grupos. Outros grupos prioritários, incluindo trabalhadores da saúde e pessoas com comorbidades, devem observar um intervalo de um ano entre as doses. Coronavac Monovalente: Esta vacina é voltada para pessoas de cinco a 59 anos que não pertencem aos grupos prioritários. O objetivo é iniciar ou completar o esquema vacinal, que consiste em duas doses. Influenza: A vacina, produzida pelo Instituto Butantan, é aberta a todas as pessoas a partir dos seis meses de idade. Ela é especialmente importante para grupos prioritários, protegendo contra três tipos de vírus da gripe - Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e Influenza B. Importância da Vacinação A Sesma destaca a importância da vacinação para a prevenção de doenças, especialmente no período chuvoso entre novembro e maio, quando há aumento na circulação desses vírus respiratórios. A vacinação contribui para a redução de adoecimentos, complicações e mortalidade relacionados a essas doenças. Para receber a vacina, os cidadãos devem apresentar uma carteirinha de vacinação e um documento oficial com foto. Com informações da Agência Belém. Read the full article
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ntgospel · 2 months
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Aumento de casos de sarampo no mundo é alertado pela OMS
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/saude/aumento-de-casos-de-sarampo-no-mundo-e-alertado-pela-oms
Aumento de casos de sarampo no mundo é alertado pela OMS
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A preocupação da OMS com o aumento de casos de sarampo
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou recentemente para o aumento de casos de sarampo em todo o mundo. Segundo a entidade, houve um aumento consistente de casos da doença em todas as regiões do globo, exceto nas Américas. Essa preocupação é reforçada pelos dados mais recentes, que indicam mais de 300 mil casos de sarampo reportados ao longo de 2023, um aumento de 79% em relação ao ano anterior.
A situação no mundo
O aumento de casos de sarampo em 2023 foi um recorde, com 51 países reportando grandes surtos da doença. A conselheira técnica da OMS, Natasha Crowcroft, alerta que os números são subestimados, e estima-se que o número de mortes por sarampo tenha aumentado 43% em 2022.
Para 2024, a OMS prevê que mais da metade dos países do mundo sejam classificados como em alto risco ou em altíssimo risco para surtos da doença até o final do ano. Além disso, estima-se que 142 milhões de crianças no mundo estejam vulneráveis ao sarampo por não terem sido vacinadas, sendo que 62% delas vivem em países de baixa e média renda.
Crianças e vacinação
Um ponto preocupante é o declínio na cobertura vacinal global contra o sarampo, que está em 83%, apesar do ideal ser uma cobertura de 95% para evitar surtos da doença. Durante a pandemia de covid-19, muitas crianças não foram imunizadas contra o sarampo, o que contribui para o aumento de casos da doença.
Situação do Brasil
No Brasil, em 2019, o país perdeu a certificação de país livre do vírus do sarampo após um ano de franca circulação da doença. Entre 2018 e 2022, foram confirmados casos de sarampo em diversos estados, mostrando a recorrência da doença no país.
A doença e a importância da vacinação
O sarampo é uma doença infecciosa grave que pode levar à morte e sua transmissão acontece facilmente por meio de gotículas no ar. Os principais sinais da doença são manchas vermelhas no corpo, febre alta, tosse, irritação nos olhos, nariz escorrendo e mal-estar intenso.
A forma mais efetiva de prevenir o sarampo é por meio da vacinação. Atualmente, existem três tipos de vacinas que protegem contra o sarampo, a caxumba e a rubéola, sendo essencial garantir a imunização, principalmente em crianças menores de 5 anos.
*Com informações da Agência Brasil
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pernambuconoticias · 3 months
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Quando devo tomar a vacina contra a COVID-19? Sou obrigado? Quem deve ser vacinado?
No auge da pandemia da COVID-19, milhões de pessoas foram bombardeadas com informações sobre o novo coronavírus. Com o passar do tempo e com a chegada da vacina, o mundo focou no esquema de vacinal criado pelo governo federal e obedecido pelos estados e municípios. No começo as pessoas passaram a ser vacinadas seguindo uma ordem bastante criteriosa. Pessoas com comorbidade, idosas e servidoras da…
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ocombatente · 25 days
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Cerca de 200 colaboradores do MPRO foram imunizados contra Covid-19 e Influenza
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No auditório do prédio-sede em Porto Velho, servidores e membros do Ministério Público de Rondônia (MPRO) receberam ação de vacinação contra Influenza e Covid-19 na manhã desta quinta-feira (29/2). A iniciativa faz parte do programa de saúde e bem-estar da Instituição, visando promover a qualidade de vida dos funcionários, reduzir o índice de absenteísmo no trabalho e contribuir para a cobertura vacinal do Estado. “O Ministério Público de Rondônia tem uma política de gestão de pessoas que engloba o cuidado com o servidor, sempre buscando ações, projetos que visem à qualidade de vida dos servidores” explicou a Chefe do Setor de Atenção à Saúde, Christiani Ignes Sonda.     Uma das imunizadas nesta campanha, a analista em Psicologia Erika Oliveira Chaquian, falou que sempre toma vacina quando a instituição disponibiliza. Disse ainda que “é uma importante ação da instituição, e serve de exemplo para os demais órgãos e sociedade”. A primeira etapa da campanha de vacinação de 2024 do MPRO foi realizada pela Secretaria-Geral em conjunto com o Setor de Assistência à Saúde (SEAS), e contou com a operacionalização da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa). Com essa ação o MPRO reafirma a importância da vacinação, e reforça o compromisso do Parquet com a saúde e o bem-estar de seus colaboradores e o zelo pela comunidade em geral. Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article
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pacosemnoticias · 3 months
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DGS diz que risco de propagação de sarampo em Portugal é muito baixo
A Direção-Geral da Saúde (DGS) considerou, este sábado, que o risco da propagação de sarampo em Portugal é "muito baixo", após a região europeia da Organização Mundial de Saúde (OMS) ter registado um aumento alarmante de casos nos últimos meses.
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Nas últimas semanas, o país contabilizou três casos de sarampo, dois dos quais importados.
Em declarações à agência Lusa, a coordenadora do programa nacional de vacinação da DGS, Teresa Fernandes, explicou que em Portugal o "risco é muito baixo", porque a "generalidade da população" está imunizada e o país continua "com excelentes coberturas vacinais".
"Estamos atentos e a prova disso é que estamos a detetar casos. O facto de haver estes alertas a nível internacional faz com que os nossos clínicos estejam mais alerta e a DGS e todas as entidades têm estado a alertar por vários meios sobre a doença. E, portanto, temos tido vários casos suspeitos, mas neste momento só se verificaram três", salientou.
A responsável admitiu que é possível que surjam mais casos, mas sem causar alarme, lembrando que desde 2020 -- quando foram detetados nove casos -- não havia registos devido às medidas de contenção da pandemia da covid-19.
"É possível que surjam mais [casos] naturalmente, porque o risco é muito elevado [na região europeia da OMS], mas geralmente são casos importados", disse, indicando que "Portugal é um dos países que tem o sarampo e rubéola eliminados", porque tem "um dispositivo de saúde pública que verifica qualquer caso que apareça".
De acordo com Teresa Fernandes, o país tem "um nível de vigilância bastante grande e de resposta de saúde pública".
"Apesar do nível de alerta estar muito elevado, nós vamos detetando os casos, vamos investigando, vamos reagindo e para já não temos motivos para um grande alarme, mas pretendemos sensibilizar, quer os profissionais para deteção de casos (...), quer as famílias e as pessoas para se vacinarem", afirmou.
Entre janeiro e outubro do ano passado, foram registados mais de 30 mil casos em 40 dos 53 países da região europeia da OMS, um aumento anual de 30%. Em 2022, foram registados 941 casos.
Nesse período, segundo a OMS-Europa, registaram-se 20.918 hospitalizações por sarampo e cinco mortes em dois países.
À Lusa, Teresa Fernandes recordou, citando a OMS, que Portugal tem o sarampo erradicado desde 2012 e que a vacina VASPR (sarampo, papeira e rubéola) é recomendada às crianças com 12 meses, apesar de ser possível a vacinação em idade adulta.
"O mais importante é a primeira dose aos 12 meses", porque nessa altura as crianças já perderam a imunidade transmitida pela mãe, e, portanto, "recomenda-se que não adiem essa vacinação, (...) porque são crianças que estão em escolas e em infantários e pode haver um surto, se houver mais do que uma criança não vacinada", alertou.
A coordenadora do programa nacional de vacinação disse ainda que 98% das crianças entre os 12 meses e os dois anos estão vacinadas com a primeira dose e 95% das que têm 5/6 anos também já receberam a segunda dose.
"Esta adesão tem-se mantido mais ou menos constante", frisou.
O esquema vacinal recomenda que se administre a vacina VASPR às crianças com 12 meses (1.ª dose) e com 5 anos (2.ªdose).
Os adultos nascidos em 1970 ou depois, que nunca tiveram a doença nem foram vacinados contra o sarampo, também são elegíveis para receber uma dose de vacina VASPR.
Segundo a DGS, o sarampo é provocado por um vírus e é uma das doenças infecciosas mais contagiosas, transmitindo-se de entre pessoas por via aérea, através de gotículas ou aerossóis de pessoas infetadas.
Habitualmente a doença é benigna, mas, em alguns casos, pode ser grave ou levar à morte.
A vacinação é a principal medida de prevenção e a vacina faz parte do Programa Nacional de Vacinação.
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