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#trupe oito e sete
mnakada · 4 years
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Onde Bolsonaro será testado
 Política sem ideologias e sem clãs partidários – é com essa promessa que Jair Messias Bolsonaro chega à Presidência do Brasil. O resultado é um governo dos mais variados matizes. Sete políticos "verdadeiros" estão no governo, além de sete militares e oito "tecnocratas". Será difícil harmonizar as diversas visões de mundo.
A trincheira mais evidente existe entre os chamados "Chicago Boys" e os militares, que também incluem Bolsonaro e seu vice, Hamilton Mourão. Os economistas liberais que rodeiam o guru das Finanças e superministro Paulo Guedes querem podar o Estado para um mínimo, salvando-o assim de um colapso. Se o Brasil não voltar a encontrar rapidamente o caminho do crescimento, o governo corre o risco de fracassar. "É a economia, estúpido!"
Guedes quer fazer cortes nos subsídios a empresas e nas altas pensões de funcionários públicos. Empresas estatais deverão ser privatizadas. Com essas medidas, ele está em curso de confronto com os militares, que não querem ver setores estratégicos como a exploração do petróleo e o fornecimento de energia em mãos estrangeiras.
"Existem grandes diferenças na área da política econômica", afirma o cientista político Oliver Stuenkel. "Por outro lado, os militares também sabem que os 'Chicago Boys' foram extremamente importantes para ganhar a eleição, já que, com eles, os bancos e investidores apoiaram a candidatura de Bolsonaro", explica.
O cientista político Sérgio Praça, também da Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ), vê potencial explosivo na urgente reforma da Previdência, que poderá derrubar o orçamento federal se não for realizada. "Parece improvável que os militares percam com a reforma da Previdência. É mais provável que Paulo Guedes tenha que fazer concessões", prevê. Segundo cálculos de especialistas, militares aposentados recebem até 16 vezes mais na aposentadoria do que contribuem. É nesse ponto que Paulo Guedes gostaria de agir.
Outro ponto de atrito pré-determinado fica entre a trupe econômica de Guedes e os "antiglobalistas". O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, defende uma "aliança cristã" com os Estados Unidos e a Rússia contra a "conspiração mundial marxista-comunista", integrada pela China e por organizações internacionais como as Nações Unidas. O próprio Bolsonaro pertence a esse campo, cujo guru é o jornalista Olavo de Carvalho – um recorte conservador de Steve Bannon do precursor do movimento xenófobo Alt Right (Direita Alternativa).
Segundo Oliver Stuenkel, é especialmente o discurso crítico contra a China que é um problema para os economistas – afinal, o comércio com os chineses é importante para o crescimento do Brasil. Cerca de 25% de todas as exportações têm a China como destino – no caso da gigante da mineração Vale, esse montante chega a um terço.
O anúncio da transferência da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, que irritou países árabes, é visto criticamente pelos economistas. "Desde a vitória na eleição, Bolsonaro silenciou pelo menos em relação à China", observa Stuenkel – o que possivelmente é um mérito de Guedes.
Mas o antiglobalismo também afeta os planos de privatização de Guedes. Oferecer empresas estatais ao mercado financeiro internacional faz poucos amigos no Brasil. "Os militares sabem que a população, em geral, não é pró-globalização. No fundo, Bolsonaro também é antiglobalista, acha que é importante o Estado controlar os setores importantes como a petrolífera estatal Petrobras", avalia Stuenkel. "Por isso, acredito que os militares conseguirão se impor de forma abrangente. Para mim, formam o núcleo de poder decisivo no interior do governo", acrescenta.
Um dano colateral do antimultilateralismo é a despedida do Brasil da política climática – a única área em que teve atuação de liderança até agora. Por outro lado, apesar da negativa de Bolsonaro de realizar a Conferência do Clima, a COP25, no Brasil em 2019, nem tudo está perdido ainda. "Ainda não está claro se o Brasil vai copiar a decisão desastrosa do governo Trump e sair do Acordo climático de Paris. Espero que não, porque não quero imaginar qual seria a reação global a isso", diz o jornalista ambiental André Trigueiro. "Mas quero lembrar que, nos Estados Unidos, existe uma diferença entre o que Trump anunciou e o que ele consegue impor", recorda.
Continua uma incógnita o que o Brasil pode esperar de uma aliança com os Estados Unidos. A doutrina "America first" de Trump deverá bloquear exportações adicionais do Brasil. Além disso, os EUA e o Brasil são concorrentes no âmbito das commodities, e a guerra comercial entre os americanos e os chineses poderia atingir duramente o Brasil. Se, no futuro, os chineses comprarem mais produtos nos Estados Unidos, o Brasil perderá.
"O grupo pró-Trump quer ficar próximo dos Estados Unidos, mas não tem uma ideia exata do que quer exatamente dessa forte parceria. Provavelmente, trata-se principalmente de projetar interiormente que esse governo é muito semelhante ao governo Trump", estima Stuenkel. "É que muitos eleitores de Bolsonaro estão convencidos de que Trump está fazendo um bom trabalho nos Estados Unidos."
Para Bolsonaro, a agenda do "combate cultural" poderá ser a mais fácil de superar. Com a contenda, ele pretende fazer recuar ideais progressivos e de esquerda, fazendo avançar uma agenda conservadora e de viés religioso. Atrás de sua "agenda cultural", estão potentes pregadores evangélicos como Edir Macedo e Silas Malafaia, que recusam a influência – que veem como demasiado forte – de "minorias" como as comunidades LGBT. O apoio dos evangélicos foi determinante na eleição. Agora, eles "têm" o ministério da Família, de importância estratégica.
"Na área das guerras culturais e do pensamento clássico conservador na área social, veremos grandes mudanças – especialmente porque não há grupo no interior do governo que tenta impor uma estratégia mais moderada", acredita Oliver Stuenkel. "Para os economistas e os militares, de qualquer maneira, tanto faz o que o governo faz no âmbito das minorias", analisa.
Acabar com as cotas para o acesso à universidade, menos Estado social e mais controle dos professores e docentes suspeitos de serem "comunistas de esquerda": juntamente com um "fortalecimento dos valores da família", esses são campos políticos acalentados pelos eleitores de Bolsonaro. E, por isso, é preciso agradá-los. "Especialmente quando o crescimento econômico não for desencadeado rapidamente, ou quando houver um ou dois escândalos de corrupção", antecipa Stuenkel. "Bolsonaro sabe que, por isso, é importante apelar para os valores conservadores".
Deixar os partidos de fora do governo esteve no centro das promessas de campanha de Bolsonaro, já que as legendas políticas foram as principais responsáveis pelos escândalos de corrupção. "Eu duvido bastante não só que dê certo, mas que realmente seja tentado. Existe uma vontade real de governar de outra maneira. E é uma maneira de dizer para os líderes partidários que o novo governo não vai topar tudo o que foi feito antes", prevê o cientista político Sérgio Praça.
Mas, na realidade, a situação deverá permanecer como até agora. "Dizer que a barganha política acabou é retórica. Não tem como governar sem fazer concessões aos partidos políticos. Pode até funcionar por um ou dois meses, mas como estratégia de governo não dá certo", alerta Praça, para quem "a aprendizagem será rápida".
 Fonte: Deutsche Welle
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tesaonews · 5 years
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Análise | Tropico 6 aposta na seriedade e galhofa para ser o melhor da série
Você provavelmente já ouviu falar pelo menos uma vez na vida que todo ditador tem uma dezena de manias e costumes excêntricos que o fazem ser alvo de piada e chacota em alguma medida. Quando Tropico surgiu lá em 2001, o jogo tirava um sarro gigantesco disso enquanto brincava de ser um simulador de construção e gerenciamento à sombra de Sim City.
De lá para cá, embora a tiração de onda continue a mesma, muita coisa mudou e a série de jogos hoje publicados pela Kalypso Media não só se leva mais a sério como também alcançou um nível de maturidade e profundidade impressionante. Prova disso é que Tropico 6 traz de volta fórmulas do passado que deram certo, descarta ideias que na prática não funcionavam tão bem e expande jogabilidade e mecânicas para áreas antes inexploradas.
  Quem você quer ser?
Tropico 6 mantém o cerne de todos os outros jogos da série, não reinventando a roda e nem arriscando a ser algo que nunca foi. Isso significa que o mote continua o mesmo de sempre: você encarna El Presidente, um ditador cujo objetivo é fazer prosperar a belíssima ilha caribenha de Tropico, repleta de bananeiras e paisagens paradisíacas. Os meios pelos quais você alcançará isso, é você quem decide.
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Se quiser tocar o louco, governar com mão de ferro e tornar seu pedacinho de paraíso num inferno para as pessoas, você pode. Caso a democracia lhe pareça mais atraente, você pode tocar uma administração transparente, sem falcatruas e com eleições regulares para seu povo decidir os rumos de Tropico. Ou então você pode ficar em cima do muro, mexendo alguns pauzinhos para cancelar uma eleição e outra para se manter no poder e dar uma “ajuda” à oposição ao mesmo tempo que dá alegria e prosperidade econômica à população. Mas Newton já dizia que para cada ação há uma reação, e isso não é diferente em Tropico 6.
Você decide se o Palácio do Governo será um local admirado pelo povo ou uma lembrança de quem eles têm de temer (Captura de tela: Sergio Oliveira)
Para absolutamente toda decisão que você toma, há uma consequência e um preço a se pagar. Decidir por ser um governante implacável implica em agradar os militaristas espalhando fortes, torres de vigia, pontos de verificação e outras construções do tipo pela ilha. O problema é que na mesma medida que isso aumenta a sensação de segurança, também faz despencar os níveis de liberdade, gerando insatisfação e irritando algumas pessoas. Se El Presidente não conseguir equilibrar isso de alguma forma, logo a cidade estará infestada de rebeldes, com ataques e revoluções deflagrados aqui e acolá para desestabilizar o governo.
Equilíbrio, inclusive, é a palavra-chave que define muito bem o gameplay de Tropico 6.
Micro e macrogerenciamento
Embora você possa escolher uma linha e estilo de governo, é praticamente impossível segui-los a todo instante. Em Tropico 6, é preciso ter molejo para lidar com as inúmeras demandas vindas das oito facções que influenciam a população da ilha. Como você já deve ter percebido, na vida é impossível agradar a todos, e o game traduz isso muito bem.
Se você resolve dar prioridade aos pedidos do Tio Sam e dos capitalistas e faz vista grossa quando a trupe socialista demanda por algo, invariavelmente esse grupo ficará descontente, podendo até mesmo orquestrar um golpe para tirá-lo do poder. Cabe a El Presidente ficar atento às estatísticas políticas no Almanaque para ver como anda a satisfação dessas facções, dos religiosos, dos monarquistas, militaristas e assim por diante, e quais as chances de elas se rebelarem contra você. Como gerir tudo isso é o grande charme de Tropico 6.
Uma das formas é seguir o caminho tradicional. Embora você tenha uma visão política definida, atender a alguns grupos da sua ilha de vez em quando não vai “arrancar pedaço”. E isso pode ser feito de diversas formas, seja construindo um sistema público de transporte gratuito para abrir um sorriso no rosto dos socialistas, baixar um decreto que reduz o custo de construção de fábricas para fortalecer os laços com os Estados Unidos, erguer igrejas e catedrais para os mais religiosos… enfim. Desde que você consiga equilibrar a balança, tudo deve ficar bem.
Chave do sucesso em Tropico 6 é o equilíbrio: não atender às demandas das facções pode acabar em conflitos (Captura de tela: Sergio Oliveira)
Se nada disso sair como planejado, é possível gerenciar essa e outras crises praticamente a nível capilar. Atendo-se ao exemplo das facções, se uma delas tiver dando muito trabalho, Tropico 6 deixa El Presidente procurar por seus líderes para “resolver” a situação – seja enviando-os a um manicômio, fazendo-os enxergarem que estão errados com uma “ajudinha” ou simplesmente encomendando uma passagem para o céu. Resolveu o problema em Tropico? Cuidado que como desdobramento isso pode ter azedado as relações internacionais da sua nação com outras potências. E aí saímos do micro para o macrogerenciamento, tendo de lidar com política externa, diplomacia, contratação de embaixadores e coisas do tipo.
Esses diferentes níveis de gerenciamento sempre existiram nos jogos da série, mas aqui eles atingiram um nível de maturidade que faz de Tropico 6 divertido e igualmente desafiador.
Ilhas, ilhotas e ilhéus
Falando em desafio, a desenvolvedora Limbic Entertainment trouxe de volta algumas mecânicas e descartou outras para tornar Tropico 6 mais desafiador, interessante e até mesmo engraçado.
A primeira grande mudança afeta diretamente o design dos mapas do jogo. Até hoje, Tropico sempre trabalhou a ideia de você ser o ditador de uma ilha, o que muitas vezes acabava limitando a gameplay pela restrição natural do tamanho do mapa, cercado pelo oceano e sem ninguém por perto. O relevo também acabava atrapalhando e tornando algumas partes da ilha inutilizáveis. Em Tropico 6, isso muda com a introdução de arquipélagos. Agora, todos os mapas do jogo têm pelo menos uma ilha central e duas satélites, que se conectam à maior por meio de pontes ou portos e que podem ser igualmente habitadas e exploradas como você quiser.
Sozinha, essa ideia já altera a jogabilidade de Tropico 6 para algo jamais visto na série. Entretanto, ela também implica em outras coisas bem interessantes, como a produtividade dos locais de trabalho e dos trabalhadores. Explico melhor: antes, a produtividade e eficiência de, por exemplo, um escritório de construção eram determinadas pela quantidade de trabalhadores e o quanto eles recebiam de salário. Agora isso muda e todo mundo em Tropico tem hora para entrar e sair do trabalho – efetivamente batendo o ponto. E o que isso tem a ver com os arquipélagos?
Agora, em vez de uma ilha El Presidente comanda um arquipélago inteiro, numa mudança que impacta significativamente a gameplay (Captura de tela: Sergio Oliveira)
Ainda tomando os construtores como exemplo, se eles têm de se deslocar de barco até uma mina em construção em outra ilha, esse deslocamento levará muito tempo. Como consequência, é muito provável que ele só faça isso no dia e acabe atrasando outras obras e seu rendimento e qualidade de vida despenquem – bem parecido com o acontece com a gente quando temos de pegar um ônibus e um metrô para ir ao trabalho e mais duas conduções para voltar para casa (isso sem contar engarrafamentos).
Esse deslocamento casa-trabalho-casa também deve ser levado em consideração se você se preocupa com o bem-estar da sua população. Não adianta deixar a mina recém-construída sozinha lá na ilhota, sem qualquer infraestrutura, pois os trabalhadores sofrerão para chegar até o local de trabalho – isso se não começarem a construir barracões aos redores e a levar uma vida miserável sem diversão e acesso a qualquer serviço público básico.
Também é preciso ter cuidado com outro aspecto decorrente dessa mudança. Apesar de os mapas estarem maiores, isso não necessariamente significa que eles oferecem todo tipo de recurso. Pelo contrário, é bem possível que você não tenha absolutamente nenhum recurso e tenha de resolver isso de um jeito bem diferente: recorrendo a raids.
Com a construção de um porto pirata, é possível deflagrar raids para saquear os sete mares em busca de recursos e pessoas (Captura de tela: Sergio Oliveira)
Essa é outra novidade implantada pela Limbic Entertainment que torna Tropico 6 mais interessante e divertido. Se estiver faltando algum recurso no seu arquipélago ou até mesmo mão-de-obra, despache uma embarcação pirata para assaltar navios carregados de recursos por aí ou para “salvar” pessoas de outras ilhas e trazê-las para a sua. Se você estiver precisando de um ponto turístico atrativo, é possível recorrer à galhofa e despachar os desbravadores dos sete mares para roubar algumas maravilhas do mundo como a Estátua da Liberdade e até o Stonehenge.
Ah, e sabe aquela conta na Suíça que ninguém mais pode ficar sabendo? Agora o dinheiro “arrecadado” e guardado ali pode ser usado para contratar os serviços de uma espécie de intermediador para fazer certos “favores” para você. Na lista de gentilezas podem estar a anulação da constituição, o silenciamento de uma facção rival, a promoção de uma campanha de imagem pré-eleições e assim por diante.
Outra mudança bem-vinda no título foi a retirada do sistema de hereditariedade em Tropico 5. Considerado por muitos jogadores como ineficiente, ele permitia a El Presidente montar toda uma dinastia, com filhos, netos e bisnetos com características únicas, para governar por décadas a fio. No papel, a ideia era interessante, na prática, não funcionava tão bem assim como mecanismo de manutenção de poder. Para isso, foram trazidos de volta os discursos presidenciais repletos de promessas vazias e até acusações contra inimigos.
Para cada característica pé no chão de Tropico 6, sempre há uma outra galhofada, escrachada e exagerada para conferir o tão prezado equilíbrio que a Limbic fez questão de deixar espalhado por todo o jogo.
Fraquejadas
Para além de tudo isso, Tropico 6 é um jogo graficamente belíssimo. Embora seja “apenas” um simulador de construção e administração, o título traz texturas invejáveis e que permitem zooms espetaculares para o jogador conferir tudo o que acontece em Tropico ali, no nível do povo. A iluminação também é um show à parte, ajudando a dar ainda mais vida às cores das construções, dos campos e do mar no nosso arquipélago. Junte tudo isso a uma trilha sonora construída toda com base na música latina e pronto, estamos realmente no Caribe.
Todavia, é irônico notar que Tropico 6 dá suas fraquejadas justamente nos pontos em que é mais forte. Em toda esta análise falei de como o jogo preza pelo equilíbrio, pela dosagem das ações etc. Isso, entretanto, desanda principalmente quando surgem demandas do tipo “atingir nível tal de segurança”. Por mais que você tente equilibrar a distribuição de delegacias de polícia e até mesmo de torres militares de vigilância por toda a ilha, esse nível não é atingido. No desespero, quando você menos imagina, toda a sua ilha está tomada por torres, pontos de controle, fortes militares e policiais e com níveis como liberdade comprometidos apenas para cumprir uma demanda e seguir adiante.
Gráficos e iluminação são impecáveis e são decisivos para a ambientação da ilha de Tropico (Captura de tela: Sergio Oliveira)
Essa loucura toda poderia ser evitada se o Almanaque fosse um pouco mais detalhado e trouxesse mais informações sobre o que está dando certo e o que está dando errado em Tropico. Num jogo que incentiva a todo instante que você acompanhe dados, faltam informações que possam ajudar você a compreender o porquê de encher sua ilha de delegacias de polícia não surte qualquer efeito sobre o nível de segurança. É a taxa de desemprego? São as construções deterioradas? Talvez os desabrigados? Você até consegue ver esses dados, mas o jogo não apresenta qualquer relação direta de causa e efeito que possa pelo menos ajudar a justificar quando algo não está dando certo.
Sobre os gráficos, há alguns problemas menores que não chegam a comprometer o jogo tanto quanto esses pequenos desequilíbrios. Não é possível, por exemplo, dar zoom enquanto se está no modo de construção com um prédio selecionado – ao tentar fazer isso, você acabará rotacionando o edifício, e não aproximando ou afastando a câmera. A forma como os menus foram posicionados às vezes também pode atrapalhar. Não há a opção de escondê-los para favorecer a visualização do cenário, ou pelo menos ajustar o tamanho dos botões. Também senti falta de um papa fixo em algum dos cantos da tela, embora isso tenha sido disfarçado com uma visão panorâmica que não é tão prática assim. E sabe a trilha sonora? Embora as músicas sejam excelentes, faltou mais faixas para embalar longas sessões de gameplay. Depois de uma horinha e pouca, elas começam a repetir e logo você enjoa.
Por fim, uma queixa antiga: cadê as legendas em português? Um jogo do porte e do gênero de Tropico 6, em pleno 2019, não vir com legendas em outros idiomas que não o inglês é ultrajante e acaba estragando a experiência e compreensão por aqueles que não são tão chegados assim à língua bretã.
Vale a pena?
Acertando muito, mas muito mais do que errando, Tropico 6 aposta forte nas duas características que fizeram a fama da série: a seriedade e a galhofa. Pode parecer contraditório falar isso, mas é isso que os governos ditatoriais são, e Tropico abraçou para si.
As mecânicas apuradas de micro e macrogerenciamento, além dos novos mapas em arquipélagos, são um convite para jogadores que levam a sério o gênero e a série que estão em busca de mais desafio. Ao mesmo tempo, a adição das raids, roubo de monumentos e outras galhofagens conferem aquela descontração que torna o game atraente e acessível a quem só quer passar um tempinho se divertindo.
No fim das contas, Tropico 6 é não só o mais balanceado, mas também o melhor da série.
Tropico 6 está disponível para PC, PlayStation 4 e Xbox One. No Canaltech, o jogo foi analisado no PC com cópia gentilmente cedida pela Kalypso Media.
Leia a matéria no Canaltech.
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Leia aqui a matéria original
O post Análise | Tropico 6 aposta na seriedade e galhofa para ser o melhor da série apareceu primeiro em Tesão News.
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nerdgeekfeelings · 7 years
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Até quem não conhece Charles Chaplin, sabe quem é Charles Chaplin. por mais paradoxal que essa declaração pareça, é a mais pura verdade; busque uma criança de idade razoável para conhecer qualquer personagem de filmes ou de TV e mostre a ela uma figura qualquer – minimalista ou detalhada, bem-feita ou malfeita – de homem simples, usando um chapéu coco, um bigode mínimo e uma bengala e com certeza, ela saberá quem é; Ainda que não saiba seu nome direitinho, com todas as sílabas, ou ainda que o chame de Carlitos, ela saberá. Não é para menos. O homem que nasceu cheio de ideias, colocou, ou ao menos tentou colocar em prática toda as que pôde. E assim mudou o mundo. Ou pelo menos o tornou mais interessante.
Charles Spencer Chaplin, mais conhecido como Charlie ou Charles Chaplin, nasceu no dia 16 de abril de 1889, em Londres, na Inglaterra, e morreu aos 88 anos, em um dia de Natal, no dia 25 de dezembro de 1977, em Corsier-sur-Vevey, Vaud, na Suíça. Charles Chaplin se tornou uma figura emblemática da era do cinema mudo e, em especial, ficou conhecido pelo personagem Carlitos (ou O Vagabundo), criado e interpretado por ele mesmo. Além de ator, Chaplin foi também diretor, produtor, humorista, empresário, escritor, comediante, dançarino, roteirista e músico britânico. Mais além disso tudo. Chaplin foi Chaplin: único e incomparável. Jamais visto. Chaplin é um dos primeiros astros da história do cinema, elevando a indústria a um patamar que poucos ousaram imaginar na época. Entre os seus filmes mais conhecidos estão Luzes da Cidade e Tempos Modernos.
  Charles Chaplin foi abandonado pelo pai Charles Spencer Chaplin Sr., um alcoólatra, quando era muito pequeno. Sua mãe, Hannah Chaplin, atriz e cantora, ficou com o menino e o meio-irmão mais velho, Sydney. Sua mãe, que viria a sofrer problemas mentais graves e teve que ser internada em um asilo, foi capaz de sustentar a família apenas por alguns anos. Contudo, ela foi a responsável por inserir o filho mais novo no mundo da performance. Logo cedo, Chaplin mostrou talento para comédia. Contudo, como sua mãe perdeu a voz devido uma laringite e estava impedida de cantar, Charles e Sydney tiveram que achar uma casa e moraram em lugares pobres de Londres. Curiosidade: Foi observando a mãe, impedida de falar por um bom tempo e incapaz de falar com eficiência pelo resto da vida em razão de sua laringe danificada, Chaplin aprendeu a observar a genitora. E foi observando-a assim que ele aprendeu não somente a traduzir as emoções com as mãos e o rosto, mas a estudar o homem de uma maneira diferente.
MAIS QUE DE MÁQUINAS, PRECISAMOS DE HUMANIDADE. Chaplin estava determinado a fazer do seu show o seu negócio. Em 1897, usando os contatos de sua mãe (ex- cantora), entrou para uma trupe de dança. Chaplin fez sua estreia como ator como um pajem em uma produção de Sherlock Holmes. Em 1914, fez sua estreia no cinema em um curta chamado Making a Living, nos Estados Unidos. A partir dali, começou a desenvolver o personagem Carlitos (ou o Vagabundo), que se tornaria um verdadeiro sucesso. A primeira aparição de Carlitos para o público aconteceu no filme Kid Auto Races at Venice, lançado em 7 de fevereiro de 1914, produzido pelo estúdio Keystone.
Durante o próximo ano, Chaplin apareceu em 35 filmes. No mesmo ano trocou de estúdio e foi para a Companhia Essanay, que concordou em pagar-lhe US$ 1.250 por semana. A essa altura, Chaplin, que havia contratado o seu irmão Sydney para ser seu gerente de negócios, já era um astro.
A PERSISTÊNCIA É O CAMINHO DO ÊXITO.
Mais tarde, mudou novamente de estúdio, desta vez para a Companhia Mutual, que lhe pagava US$ 670 mil por ano. Com a Mutual, ele fez alguns de seus melhores trabalhos, incluindo Carlitos Boêmio (1916), Casa de Penhores (1916), Carlitos Presidiário (1917), e Carlitos Guarda Noturno (1917). Através de seu trabalho, Chaplin passou a ser conhecido por seu exaustivo perfeccionismo. Seu amor pela experimentação muitas vezes significava inúmeras refilmagens e não era incomum ele pedir a reconstrução de um set inteiro. Chaplin tinha fome de fazer arte e de fazer com que sua arte desse certo. Talvez por isso tenha sido o melhor dos melhores. Também não era raro ele começar como um ator principal, perceber que cometeu um erro no seu casting, e começar de novo com outra pessoa.
Mas os resultados de tanto trabalho eram compensados com sucesso. Durante a década de 1920, ele fez alguns filmes marcantes, incluindo O Garoto (1921), Pastor de Almas (1923), Casamento ou Luxo? (1923), Em Busca do Ouro (1925) e O Circo (1928). Os três últimos foram lançados pela United Artists, empresa de Chaplin co-fundada em 1919 com Douglas Fairbanks, Mary Pickford e DW Griffith.
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NADA É PERMANENTE NESSE MUNDO CRUEL – NEM MESMO OS NOSSOS PROBLEMAS.
Chaplin tornou-se igualmente famoso por sua vida pessoal. Seus casos amorosos com atrizes que tiveram papéis em seus filmes eram constantes. Em 1918, ele rapidamente se casou com Mildred Harris, de 16 anos. O casamento durou dois anos apenas, e, em 1924, ele se casou novamente, com a atriz Lita Grey, também de 16 anos. O casamento foi provocado por uma gravidez não planejada e da união nasceram Charles Jr. e Sydney. O casal se separou em 1927.
Em 1936, Chaplin casou-se novamente, com Paulette Goddard. Ficaram juntos até 1942. A separação foi seguida por um processo de paternidade desagradável com outra atriz, Joan Barry, em que testes provaram que Chaplin não era o pai de sua filha, mas mesmo assim o júri ordenou que ele pagasse pensão alimentícia. Em 1943, Chaplin casou-se com Oona O’Neil, de 18 anos de idade, filha do dramaturgo Eugene O’Neil. Os dois teriam um casamento feliz, que resultaria em oito crianças para o casal. É… Um dia a gente acerta, né?
POR SIMPLES BOM SENSO, NÃO ACREDITO EM DEUS. EM NENHUM.
Chaplin continuou criando filmes interessantes e envolventes na década de 1930. Em meio ao avanço dos filmes sonoros, produziu Luzes da Cidade (1931) e Tempos Modernos (1936) antes de abraçar o cinema “falado”. Esses filmes foram essencialmente mudos, porém possuíam música sincronizada e efeitos sonoros. Ambos os filmes seriam a sua consagração. Tempos Modernos, em especial, traçava uma critica mordaz sobre a economia e política mundiais. Chaplin foi ainda mais longe com o filme O Grande Ditador (1940), em que ridicularizou os governos de Hitler e Mussolini. Além do grande impacto imediato de “O grande Ditador”, o filme gerou influências posteriores. Uma delas foi na Música Iron Sky, de Paolo Nutini:
No entanto, Chaplin não era aplaudido universalmente. Suas inúmeras relações românticas atiçaram a fúria de alguns grupos de mulheres, o que, por sua vez, o levou a ser impedido de entrar alguns estados norte-americanos. Como a Guerra Fria, Chaplin não ficou mudo diante de injustiças cometidas em nome da luta contra o comunismo em seu país de adoção, os Estados Unidos. Logo ele se tornou alvo dos conservadores de direita. Em 1952, o procurador-geral dos Estados Unidos anunciou que Chaplin, enquanto navegava para a Grã-Bretanha em férias, não estava mais autorizado a voltar para os Estados Unidos, a menos que ele pudesse provar “valor moral”. Foi o que bastou para Chaplin dizer adeus aos Estados Unidos e passou a residir em uma pequena fazenda em Vevey, Suíça.
UM DIA SEM RIR É UM DIA DESPERDIÇADO.
Chegando ao fim de sua vida, Chaplin fez uma última visita aos Estados Unidos em 1972, quando ele foi premiado com um Oscar especial da Academia de Cinema. A viagem aconteceu somente seis anos após o último filme de Chaplin, A Condessa de Hong Kong (1966), primeiro e único filme em cores do cineasta. Apesar de um elenco estrelado, que incluía Sophia Loren e Marlon Brando, o filme teve resultado ruim nas bilheterias. Em 1975, Chaplin recebeu o reconhecimento de cavaleiro da rainha Elizabeth. Nas primeiras horas da manhã de 25 de dezembro de 1977, Charles Chaplin morreu em sua casa em Corsier-sur-Vevey, Vaud, Suíça. Sua esposa Oona e sete de seus filhos estavam ao seu lado no momento de sua morte. Em uma reviravolta que poderia muito bem ter saído de um de seus filmes, o corpo de Chaplin foi roubado pouco tempo depois do seu enterro, perto do Lago de Genebra, na Suíça. Dois homens exigiram US$ 400 mil como resgate. Os homens foram presos e corpo de Chaplin foi recuperado 11 semanas mais tarde. 128 anos depois, o espírito de sua arte vive.
[ESPECIAL NGF] 128 anos de Chaplin – O Homem da Ribalta Até quem não conhece Charles Chaplin, sabe quem é Charles Chaplin. por mais paradoxal que essa declaração pareça, é a mais pura verdade; busque uma criança de idade razoável para conhecer qualquer personagem de filmes ou de TV e mostre a ela uma figura qualquer - minimalista ou detalhada, bem-feita ou malfeita - de homem simples, usando um chapéu coco, um bigode mínimo e uma bengala e com certeza, ela saberá quem é; Ainda que não saiba seu nome direitinho, com todas as sílabas, ou ainda que o chame de Carlitos, ela saberá.
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mnakada · 4 years
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mnakada · 5 years
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mnakada · 5 years
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mnakada · 5 years
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mnakada · 5 years
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mnakada · 5 years
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·feitos por mim·
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mnakada · 5 years
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*·.·* Wallpaper Trupe 20:07 *·.·*
do vídeo: Trupe 20:07 responde 400% polêmico!
wallpaper criado por mim;
se gostar,dê like ou reblogue;
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mnakada · 5 years
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Fala nênê!
como ces tão? espero que bem!
hoje trago +6 loockscreens do maurinho;
·se salvar dê like ou reblogue·
·feitas por mim·
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mnakada · 5 years
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☆ +2 icons do maurinho ☆
· Se salvar/usar dê like ou reblogue ·
· icons feitos por mim ·
~.~
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mnakada · 5 years
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| icons do maurinho |
fala nêne!
icons feitos por mim;
se gostar/usar dê like ou reblogue;
icons feitos a partir dos stories dele; :)
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mnakada · 5 years
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★ São exatamente oiiiiiiito e seeeete bixoo ★
· Trupe 20:07 ·
· Vídeo novo do Mauro Nakada ·
· Trupe sincera ·
· Fotos de minha autoria ·
· Se usar/salvar dê like ou reblogue ·
·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.
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