Tumgik
#terra tornado
kawaiijohn · 1 month
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Ryan Hall voice: terry hoote
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The worst part about getting dragged into the Stranger Things fandom by Tumblr is that I'm from Indiana and.... Jesus Christ what fucking Indiana are they writing about. "The hills outside of Hawkins-" GIRL WHAT HILLS?????? This is Indiana, all we have is corn, flat-ass roads, and tornado season. Fuck off and go jump in a corn pit.
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chloemew · 2 years
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ur thoughts on magnet man?
Every time I read his name I immediately get his stage theme stuck in my head lol, it’s incredibly good. I like his design! And how he has those lil sleeve things instead of having an all-black bodysuit, it makes him stand out a lil more.
As for my interpretation - many, many years ago, I took the “magnetic personality” pun and ran with it, making him a terrible flirt (as in, he was terrible at flirting). Then somewhere down the line I dropped that and he became this nervous guy prone to trying to lighten the mood with poorly timed jokes that make his brothers cringe.
It’s kind of at odds with how he’s supposed to be the leader of the MM3 guys, but he’s been this way for so long that I don’t wanna change him now lol. I rationalise it by thinking hey, if you were a computer with Magnet Powers, wouldn’t you be nervous??
All that being said, when push comes to shove, my Mags is capable of being level headed and proactive, so he’s not entirely out of character. 😆
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ojin-ngode · 28 days
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Ukame.
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interlagosgrl · 1 month
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zona de peligro - pipe otaño.
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— aviso: adultério (mc catra.mp3), sexo desprotegido, fingering, penetração anal, degradação, linguagem imprópria, drunk sex.
— word count: 3,2k.
— nota: depois daquele smut com o Enzo, o Pipe talarico não saiu da minha cabeça. libriano nato quebra a cama dessas puta.
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você sabia que estava completamente fodida quando conheceu Felipe Gonzalez Otaño. ele era engraçado, bonito, tinha um corpo de arrancar suspiros e ainda te tratava como uma princesa. era o sonho de qualquer mulher que amava um homem bonito e engraçadinho. mas, tinha um porém. ele tinha uma namorada. e você também.
você o conheceu através de Matías, seu namorado. eles tinham se tornado amigos depois de se conhecerem nas arquibancadas de um amistoso da Argentina. desde então, não tinham se desgrudado. saíam quase todos os fins de semana e até mesmo no meio delas. Recalt sempre te levava quando podia e sempre trazia Felipe para o apartamento que vocês dividiam.
consequentemente, você tinha se aproximado da namorada de Felipe. era uma argentina educada que era tão comportadinha que na sua terra a chamariam de "sem sal". não era culpa dela. afinal, nem todo mundo tinha a sorte de nascer colombiana, como você.
era provavelmente por essa razão que Pipe era tão fascinado sobre você. você era deslumbrante, inteligente e o seu corpo o fazia perguntar onde Matías tinha te encontrado. o Recalt não ajudava, sempre comentando como a última foda tinha sido ainda mais incrível que a anterior. não era culpa do Otaño se o seu pau era poligâmico e queria saber se todo aquele papo do amigo era verdade.
tudo tinha começado de forma natural. uns sorrisinhos aqui e ali, a mão que descia um pouquinho mais ao abraçá-la, tirar a camisa propositalmente durante as partidas de futebol entre os amigos quando sabia que você estava olhando. depois, foram ficando mais necessitadas. você usava mini saias sempre que podia, deixando as pernas longas e delineadas sempre à mostra. Pipe sempre usava um boné virado para trás desde que você tinha dito que o achava bonito assim. seu perfume com feromônios nunca saía do seu pescoço.
você não sabia o porquê de fazer aquilo. Matías não era um mau namorado, mas o relacionamento tinha caído na rotina. sem saídas nos fim de semanas, o sexo sempre era uma rapidinha mal feita, sem conversas instigantes, sem surpresas, sem afeto. a relação morria aos pouquinhos e sempre que alguém fazia uma nova tentativa de puxá-los do fim, era frustrado pela falta de tato e intimidade.
aquilo, no entanto, não justificava o fato de você querer foder com o novo melhor amigo dele. talvez fosse porque ele te trocava para sair com Felipe nos fins de semana para assistir jogos e mais jogos de times argentinos. ou jogar futebol com ele enquanto te deixava mofando na arquibancada para assistir. talvez fosse porque você queria um pouquinho de vingança. e queria provar o que havia de tão bom no Otaño.
"não é assim que se faz um mojito." o argentino implicou com você enquanto você cortava o limão. você já tinha bebido uma variedade de drinks preparados pelos amigos de Matí e não sabia nem mesmo como tinham permitido que você segurasse uma faca.
"como não? só tem um jeito de fazer mojito." você justificou, olhando nos olhos azuis cor de mar que te tiravam do sério. as sobrancelhas grossas, o sorrisinho debochado, as bochechas vermelhas de sol e do álcool, tudo fazia você querer se jogar no colo dele.
"e você ainda 'tá fazendo errado!" ele retirou a faca da sua mão, tomando à frente na preparação do drink.
vocês estavam na casa de veraneio que os amigos tinham alugado para o feriado. a piscina estava cheia de pessoas que bebiam os drinks que vinham em rodadas. um pouco mais distante, na quadra de areia, alguns dos meninos se arriscavam no futvôlei, entre eles, Matías. na área de lazer, somente você e Pipe faziam os drinks. a churrasqueira, apesar de cheia, estava sem guarda. o fato de estar sozinha com Felipe a fazia arrepiar.
"acho que você só tá implicando comigo." você deu de ombros, se debruçando sobre o balcão. os olhos de Pipe se desviaram da sua tarefa por um momento, encarando os seus seios que caíam sensualmente sobre seus braços. seu biquíni branco era quase transparente. se você estivesse com um pouquinho mais de frio, seus mamilos seriam completamente visíveis.
"por que eu faria isso, hein?" ele te cutucou com um dos braços. era o jeitinho dele de revidar. estava sem camisa, a pele estava quente por causa do sol de verão. seus bíceps eram tão durinhos que você se imaginou como seria sentir aqueles braços ao redor da sua cintura. seus olhos tentavam permanecer nos dele, mas a barriga cheia de curvas arrancava sua atenção.
"yo que sé... você tem prazer de tirar os outros do sério." seus dedos puxaram uma folhinha de hortelã, agarrando-a entre os dentes.
"eu tenho?" ele gargalhou. o sorriso era pior que todas as outras partes. era o que fazia você entrar naquela zona perigosa de sedução. você se sentia cada vez mais necessitada de fazê-lo rir. "então quer dizer que eu te tiro do sério?"
antes que você pudesse responder, a namorada de Felipe entrou na área. ela comentava emburrada que tinha deixado o bronzeador no andar de cima e insistia para que o argentino fosse pegar. depois de diversas instruções sobre a localização do produto, Pipe deixou a produção dos coquetéis para satisfazer a vontade da garota.
você terminou de prepará-los, servindo um pouquinho para ela, que agradeceu gentilmente. depois de rodar os coquetéis pelas pessoas da piscina e para os jogadores na quadra de areia, você separou um copo para si e para Felipe, que tinha voltado para a área de lazer com uma cara amarrada.
"aconteceu alguma coisa?" você indagou, chupando o líquido forte do seu copo através de um canudinho.
"nada demais. 'tava só sendo feito de cachorrinho pela mulher." ele reclamou, pegando o copo que você havia separado para ele e bebendo de uma só vez.
“mas isso é normal… não? Matí faz as coisas pra mim o tempo todo.” você deu de ombros, ignorando o fato de que vê-lo tão bravo a deixava estranhamente excitada. "inclusive, eu ia pedi-lo pra achar uma coisa minha que eu enfiei na mala dele sem querer."
"por que você já não aproveita e me usa também?" ele perguntou debochado, fazendo você erguer uma sobrancelha devido à escolha de palavras. "sabe, como seu cachorrinho..."
você riu baixinho, terminando o conteúdo alcóolico do seu copo. seu hálito tinha gosto e cheiro de rum e hortelã. seus movimentos já estavam meio desengonçados. se você tomasse mais um copo você com certeza o usaria, sim.
"ai, Pipe. cuidado com a boca." você alertou, roubando outra folhinha de hortelã da bancada antes de mordiscá-la.
os olhos azul-céu se tornaram mais escuros quando ele ouviu a sua provocaçãozinha. já estava puto da vida com sua namorada há bons meses. não era segredo que a argentina só o namorava para satisfazer os pais, que haviam decretado que ela teria que se casar antes dos vinte e cinco. mas, ele também não sabia que serviria apenas de disfarce. era tratado como um namorado, cobrado como um namorado, mas não tinha os benefícios do namoro. claro, eles já haviam transado, mas não tinha graça nenhuma. geralmente, ele fazia todo o trabalho enquanto ela fingia gemidos.
"por que a gente não sobe e eu te ajudo a procurar?" o sorrisinho debochado se delineou, disfarçado de gentileza. você sorriu ainda mais largo. Pipe indicou o caminho até as escadas com a cabeça e você assentiu.
em poucos minutos você estava no quarto designado para você e Matías. a sua mala estava organizada em um cantinho do quarto enquanto a dele estava espalhada por todos os lados. quando Pipe passou pela porta, você a fechou, só por precaução. a ideia de estar fazendo algo proibido a consumia. o medo e a adrenalina faziam sua pele arrepiar.
"o que é que eu tenho que achar?" o Otaño seguiu até a mala bagunçada, presumindo que fosse de Matías. quando ele agachou e você viu as costas largas e os braços fortes trabalhando, você suspirou baixinho.
"uma blusinha. sabe aquele meu top vermelho, que tem umas cerejinhas?" você explicou. Felipe assentiu, lentamente. ele sabia bem que roupa era aquela. tinha olhado para os seus peitos a noite inteira até ver cerejas nos seus próprios sonhos quando você a estreou em um aniversário de um dos seus amigos em comum, poucas semanas atrás.
"isso?" ele arrancou o tecido estampado do fundo da mala, olhando sobre o ombro para você. um sorrisinho terno apareceu nos seus lábios enquanto você confirmava. colocando-se de pé e prestes a entregar a blusa para você, Pipe vacilou por um segundo. "o que eu ganho pela ajuda?"
"ué?" você colocou as mãos na cintura, um pouco chocada com a ousadia alheia. "pensei que a ajuda fosse gratuita."
"nada é de graça nesse mundo." ele deu de ombros, balançando a blusa na sua frente. os olhos azuis a atiçavam para concluir o pensamento dele, para tomar a decisão que, uma vez feita, não tinha volta.
suas pernas bambas sustentaram os passos que faltavam para você se aproximar de Felipe. o cheirinho dele de cloro e de resquícios de um perfume amadeirado a fez estremecer amedrontada. sua mente nem mesmo conseguia raciocinar. foda-se, você pensou. hoje eu faço a merda e amanhã eu penso nas consequências.
"um beijo, então?" sua voz tinha saído firme, apesar de você sentir que iria desmaiar. nunca tinha sentido tanto frio na barriga e tesão durante toda a sua vida. era incrível como aquele ato sujo poderia ser tão satisfatório.
"só um?" Pipe fez um beicinho, adorando tudo aquilo. que ele era um cachorro você já sabia, mas você não tinha ideia de que como ele abandonaria a moralidade com tanta facilidade. é como se ele tivesse esperado por aquele momento há um bom tempo.
sua mão direita foi até a nuca dele, os cabelos grandes tocando os seus dedos, fazendo-os coçar. a canhota segurou a cintura dele, agarrando-se firmemente à pele branquinha para que você não caísse no chão de tanta tremedeira. ficando na pontinha dos pés, você encarou os olhos azuis luxuriosos mais uma vez antes de unir seus lábios aos dele. a boca de Felipe tinha o mesmo gostinho que a sua, rum e hortelã. mas a língua dele era geladinha e se arrastava contra a sua de um jeito inédito. as mãos dele agarraram seu cabelo com força, a puxando para mais perto, consumando o ato que era vergonhoso, mas muito excitante.
seus dedos procuraram pela maçaneta, girando a chave que ali estava para evitar que qualquer pessoa os surpreendessem. os dedos de Pipe, no entanto, se preocupavam apenas em desamarrar os nós atados do seu biquíni. primeiro, foram os nós da parte superior. quando o tecido molhado caiu no chão, o argentino interrompeu o ósculo lascivo para admirar os seus seios. as mãos se uniram à exaltação, os apertando com força. a pontinha do indicador e do polegar capturaram os mamilos, os rosqueando com força. aquele mero afeto tinha causado uma ereção em Otaño e você conseguia ver bem através do calção de micro dry.
"entretido?" você perguntou. sua mão acariciava os fios dele com força, puxando-os cada vez que ele a apertava demais.
"ainda não." ele negou, largando os seus seios tão rápido quanto tinha os louvado. os dedos ágeis desataram os nós laterais da parte inferior da roupa de banho e você se pegou completamente nua na frente dele. da janela do quarto você conseguia ouvir as vozes dos amigos que estavam na piscina. "de quatro na cama, perrita."
Pipe te segurou pelo cabelo, te empurrando até a cama. você ficou sob seus joelhos no colchão, mergulhando para arquear as suas costas e se empinar como uma gatinha manhosa. Otaño tinha adorado aquilo. e justamente por você ser tão gostosa, ele nem avisou quando posicionou o dedo médio e o indicador na entrada da sua buceta, a penetrando de uma vez. a canhota se espalmou sobre a sua lombar, puxando e empurrando seu quadril contra os dedos dele.
"se fode nos meus dedos, perrita." ele ordenou. era bobagem sua não obedecer. já que estava no inferno, sentaria no colo do capeta com gosto. você jogou o corpo para a frente e para trás, necessitada, gemendo baixinho enquanto procurava por mais prazer. os dedos dele deslizavam com facilidade dentro de você e tocavam todos os lugares certos, mas você precisava de mais.
"mais, Pipe." você pediu, manhosa. ele se divertia em comparar os relatos de Matías com sua experiência pessoal. enquanto com Matí você ditava o ritmo, com ele você não era nada além de uma putinha manhosa que só queria ser fodida bem. e ele daria aquilo para você de um jeito que você jamais esqueceria.
com um risinho baixo de escárnio, ele adicionou um terceiro dedo no seu canal apertadinho. era difícil se movimentar, mas você aguentava como uma vagabunda treinada. ouvir você gemendo fazia o pau dele pulsar dentro do calção, ansiando pelo momento em que te foderia com força. a visão da sua bucetinha inchada, engolindo os dedos dele tão bem o fazia delirar. Matías tinha que desculpá-lo, mas ninguém tinha mandado arrumar uma mulher tão gostosa.
"assim não, Pipe." você gemeu, olhando pra ele sobre os ombros. seu olhar indicava necessidade, urgência. ele sentiu-se um pouquinho impotente, mesmo com os seus dedos indo fundo dentro de você. "eu preciso de mais."
como se finalmente entendesse suas palavras, Felipe saiu de dentro de você. os dedos melados foram até a sua boca e ele admirou enquanto você os sugava e mordiscava até estarem limpinhos. com a mão livre, o argentino puxava os shorts e a cueca para baixo, liberando o membro rijo que lutava para se liberar. seus olhos não deixaram de notar o tamanho, suspirando baixinho com a beleza e o comprimento. a cabecinha era rosada, as veias roxinhas saltavam por toda a extensão de cor leitosa.
"eu vou te dar mais." ele ditou, punhetando o seu próprio pau um pouquinho antes de agarrar a sua bunda para deixá-la abertinha. quando você sentiu um geladinho no seu buraco mais apertado e se virou novamente para certificar de que Pipe tinha cuspido no local errado, você sentiu a cabecinha lutando para deslizar para dentro do seu cuzinho.
"FELIPE!" você gritou agudamente, censurando-se o mais rápido possível por ter mencionado o nome dele tão alto. se alguém tinha escutado, você estaria mais fodida do que estava agora.
"que foi? eu dividido mulher mas não divido buraco." ele provocou, esperando por sua aprovação para que pudesse continuar a deslizar para dentro de você. "vai, perrita, eu sei que o Matí nunca te comeu por trás. e eu juro que você vai gostar."
seu corpo enrijeceu só de pensar na dor. mas, era excitante a ideia de Pipe te fodendo num lugar que você nunca tinha sido fodida. um lugar só dele, que só ele e você saberiam que tinha sido deflorado. você, então, assentiu devagarzinho. um sorriso largo se abriu na feição pidona de Otaño e em segundos ele voltou a empurrar a extensão para dentro de você.
seus gritos eram abafados pelo colchão. seu corpo ardia em dor e prazer. os gemidos roucos dele eram como uma recompensa, no final das contas. Felipe não era muito gentil, embora tentasse ser. às vezes ele escorregava rápido demais para dentro de você e quando você gritava ele não fazia menção de voltar atrás. sempre seguia em frente. até que ele estivesse completamente enterrado em você.
se não fosse pelo seu corpo tomado pelo álcool, você com certeza sentiu que desmaiaria quando ele começou a se movimentar. os movimentos eram tão sôfregos que cada empurrãozinho arrancava gemidos e xingamentos de Felipe.
"seu cuzinho é o melhor que eu já comi, sabia?" ele elogiou, empurrando mais rapidamente, aproveitando dos seus gemidos de dor misturados ao prazer. "tão apertadinho que meu pau até dói."
dois tapas fortes foram depositados de cada lado da sua bunda. Felipe ganhava mais confiança e fluidez nos movimentos. a dor era uma coisinha no fundo da cabeça que ia e vinha em ondas. o prazer já tinha tomado o seu corpo e cada vez que você sentia a virilha dele batendo na sua bunda, um gemido alto escapava da sua garganta.
nada se comparava àquela sensação. o desespero da dor se misturava com a sensação de ser deliciosamente invadida e a sua mente não conseguia associar aqueles sentimentos. então, você se torna uma completa bagunça. gemendo, balbuciando, pedindo por mais, ousando rebolar devagarzinho.
Otaño estava confortável, segurando seus cabelos com força para que você se empinasse mais e ele pudesse ir mais fundo, como se fosse possível. o barulho dos seus corpos se chocando e dos seus gritos eram como música para ele. o fato daquilo ser proibido o deixava com mais tesão, sentindo o pau pulsar dentro de você. você era tão apertadinha que ele sentia absolutamente tudo.
"eu preciso encher esse teu cuzinho de porra." ele afirmou. você apenas assentiu com a cabeça, as mãos agarrando o lençol com tanta força que você sentia as palmas ardendo. você estava tão perto de gozar. era tão facinho com ele metendo daquele jeito cafajeste. "pede."
"pede o quê?" você pirraçou, não conseguindo prestar atenção em nada além do seu orgasmo vindo.
"pra eu encher seu cuzinho de porra, vagabunda." ele deixou um tapa na sua bunda para te lembrar de que ele ainda também tinha que gozar.
"enche meu cuzinho de porra, Felipe." as palavras eram como um consentimento para que ele te fodesse com mais força e pressa. antes mesmo de se dar conta, você tinha gozado e gemia manhosa o nome dele. não demorou muito para que você o sentisse pulsar dentro do seu buraquinho, despejando todo o seu líquido dentro de você.
Otaño se retirou sem cuidado algum, arrancando um palavrão bem sujo seu. o fluído quente começou a escorrer pelas suas pernas e você aproveitava da sensação até ouvir as batidas na porta. seu coração quase saiu pela boca. se você estivesse de frente para um espelho, conseguiria ver o quão branca você estava.
"amor, você 'tá aí?" era Matías do outro lado. os olhos de Pipe encontraram os seus e você viu o sorriso cafajeste nascer. as mãos dele agarraram seus seios, brincando com eles enquanto você tremia na base.
"s-sim. eu vim trocar de biquíni." você mentiu. suas pernas ainda estavam bambas e seu corpo estava dolorido. você ainda tinha as marcas de Felipe por suas coxas, bunda e quadril. "eu menstruei e fiz uma bagunça. não quero que você entre agora."
"tadinha. tá sentindo dor?" Pipe segurou a risada, tampando a boca com sua blusinha estampada de cerejas. bom, você estava sim com dor, mas não era bem no lugar que ele imaginava.
"sim. pode buscar um remédio pra mim com alguma das meninas?" sua voz doce se fez ouvir mais uma vez. Matí concordou do outro lado e quando os barulhos de passos se tornaram distantes o suficiente, você abriu a porta e empurrou Felipe pra fora com toda a sua força.
"na hora de dormir, não esquece de empinar essa bunda pro teto." Felipe segurou as suas bochechas, deixando um selar demorado nos seus lábios rosados. "o pós é a pior parte."
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adaginy · 2 months
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The Big Guide to Humans: Home Planet
Humans come from a small, rocky planet, called Terra or Earth or some other translation of "dirt," where they lived on the land surface despite the planet being mostly covered (area and volume) by water. They do, however, measure temperature in a scale based approximately on the freezing and boiling points of water (at their average atmospheric pressure), set to 0 and 100. As with "years" (see lifespan and development), your local human can probably tell you the conversion to local measurements, if the knowledge is not in your local storage and the numbers are not being converted automatically by your translation dock. The planet's rotational axis is tilted relative to its orbital plane, resulting in "seasons," a predictable progression of local temperatures between local lows to local highs and back over the course of an orbit, despite its nearly round trajectory. This is in addition to the smaller temperature changes of the day/night cycle. Terran weather temperatures range from -90, below the freezing point of radon, to 60, nearly the boiling point of bromine, though humans mostly live where the weather over the course of a year ranges between -20 to 45.
Humans infamously breathe oxygen, but Terra's atmosphere is actually mostly nitrogen. The 23% oxygen concentration is enough for fires to sustain easily, assuming fuel and initial ignition, but low enough that fires smother nearly immediately when fully covered. Terra's rotation and heat from Sol combine to cause a predictable pattern of convection known as prevailing winds. Winds are often strong enough to move light objects without causing damage, not uncommonly strong enough to make it difficult for humans to move against it, or stronger, and sometimes strong enough to cause damage to buildings. This is in addition to regional threats of "extreme" winds, most notably tornadoes (fast-moving, localized funnels of winds strong enough rip buildings apart and fling heavy objects) and cyclones (weaker than a tornado, but traveling slowly and raining so copiously that shelters are also damaged by water).
Having such copious rain that buildings are damaged can happen outside of a cyclone, as well. While humans can swim surprisingly well for a non-liquid-dwelling species, this water has usually picked up so many contaminants that it is capable of overwhelming a human's immune system if it enters their body via their mouth or damaged skin.
Alternately, little or no water may fall on an area that does not usually experience water scarcity. The resulting "drought" kills plants and animals that cannot be moved. This is less predictable, but takes multiple years to come into effect. A vegetated area facing drought, however, is at particular risk for a wild fire, a fire that becomes too large and fast-moving to be smothered. Areas as big as residential ships can burned before the fire runs out of fuel or is able to be drenched.
Terra's planetary surface is made up of several pieces of "crust" floating on top of its liquid center. At the edges of these pieces, or at cracks in the pieces, huge pieces of crust can be forced upward or buckle under the pressure. Done slowly, so slowly no one notices, this produces mountains. Done quickly, it produces "earth quakes." Some earth quakes can only be sensed by sensors, but others cause buildings to shake apart. Humans know where these edges are and, instead of not building there, they design buildings that are able to resist being shaken. If the locus of the shaking is near or under the ocean, it can cause a fast-moving, towering wave called a "tsunami." An average tsunami is capable of obliterating buildings when it reaches shore, and then sucking any survivors into the ocean when it recedes (with strength far past even the best human swimmers). As with earth quakes, humans design buildings to survive being struck by this wall of water. The same edges and cracks also produce volcanoes, places where the earth's liquid center oozes or bursts out of the ground. This liquid will be at temperatures of 700 or more, above the melting temperature of radium and on past the the melting temperature of gold. It can cause fires when it touches things in addition to being so heavy and/or voluminous that it covers items in its path. Humans generally do not build very close to volcanoes that are frequently or explosively active. However, if a volcano is only likely to erupt once or twice within a human lifespan, or tends to ooze rather than burst, they will simply use several sensors to know when it will happen so they can get out of the way. Because they all originate in the same geological source, it is common to have two of these crack-based issues at once and not unusual to have all three.
Sometimes, rain falls in tiny frozen pieces, covering the ground in a layer of ice chips. Sometimes it falls in large rocks of ice, breaking and shattering what it strikes. Sometimes the temperature is anomalously hot or cold in places where the wildlife and human dwellings are not adapted to those temperatures. Sometimes massive sparks of electricity shoot from the sky to the ground. Sometimes the side of a mountain — or the ice chips piled on the side of the mountain — will fall off and slide down, burying and crushing everything in the way. Sometimes erosion under the surface will cause the surface to give way, leaving a hole in the ground big enough to swallow a person or a building. Sometimes the liquid inside Terra doesn't burst through the surface, but super-heats water until it does. While none of these features are unique to Terra, even among inhabited planets, it is uncommon for an inhabited planet to have so many of these features and it is nearly unique among humans to choose to live in afflicted areas. It can be helpful to understand, when one is wondering why humans and other life from their planet are "like that," that life only evolved on Terra once* and then experienced a burst of population up to and beyond local carrying capacities. Every species, including the plants, shares a common ancestor, and every creature that was ever born (hatched, sprouted, divided, etc) faced immediate competition from other, similar creatures. The ability to run faster, eat weirder, live hardier, spread farther provided an immediate benefit. Furthermore, in addition to the horrors described in this chapter of this guide, in Terra's planetary history there are multiple near-extinction-level events — new chemosynthetic species producing upheavals in the atmospheric gas balance, an asteroid strike, massive volcanic eruptions choking the air with ash and blocking energy from Sol — that further pressed evolution. Terra, truly, has earned its reputation as a death world — but less so for the life that has formed there.
*there is a long-standing idea that cephalopods may have originated separately, but this is really only taken seriously by the Chiparsen, who used to colonize via panspermia. While the Unified Government no longer accepts this as a valid territorial claim, the Chiparsen still hope to prove relation in order to put forth a diplomatic demand that Terrans remove cephalopods from their diet.
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vs-space-orcs · 2 years
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Imagine aliens who like to come to deathworlds to experience the local nightmare conditions, like those people that do extreme outdoorsy sports stuff (idk what that's called but those people are Insane. Anyway) or storm chasers.
Imagine the alien equivalent of a youtuber from a planet that had no concept of barometric pressure changes documenting their experience waiting for and through a thunderstorm. Would they naturally be able to feel changes in pressure in more detail than us since they aren't used to it?
"Hey everyone, logging in for the first time from Terra. We're two days ahead of a thunderstorm here in 'Ohklawhowma,' as the locals call it, and we can already feel the atmosphere changing around us. It's hard to describe. It's like your skin and bones feel... unsettled. Really fascinating."
"Hey everyone, logging back in one Sol day before the predicted storm, and we are really feeling the atmosphere changing as the day goes on. I'm doing alright but my partner Navideah is in bed, her bones and skin are hurting pretty bad. They say even among humans there are some people who are more susceptible to pain caused by these pressure changes. Absolutely insane to think a whole sentient species, an entire planet, just deals with this every day. I've been to a lot of deathworlds but Terra is something else."
"Hey everyone, it's the day of the storm and the storm is starting to 'roll in' as the humans say. *camera pans to show a large storm cloud approaching on the horizon*Look at these atmospheric water structures! This one is going to be pretty tame by Terra standards. No solid water chunks raining from the sky and definitely no 'tornado.' We respect humans who chase those storms but decided we're not that intense.
Anyway *bright flash of light* OH DAMN I think we just saw some lightning! *thunder clap* and there's the thunder. They say the shorter the time between the flash and the thunder, the closer it is to you. And look at this! The horizon is hazy because that water structure, 'clouds' the humans call them, is dumping absolutely massive amounts of water on the landscape. Really, really exciting stuff!"
*video taken from inside the ship, with the sound of water hitting metal echoing everywhere* "Hey everyone, my recording equipment is having some trouble hearing me over the noise of water hitting the ship. The humans like to say it's 'raining cats and dogs' which are two small Terran companion animals. Not sure what that means but it really is insane how much water is coming out of the sky! I have some more footage being captured on cameras outside the ship that I'll edit and post later.
These changes in the atmosphere are really brutal on the body. I'm feeling it pretty good. My head hurts like you wouldn't believe, and Navideah had a fluid leak from her scent organ earlier. Apparently this is completely normal for humans. Some of them don't even feel any different when these storms come, which is absolutely insane every part of my body including my skin hurts. I have never has more respect for the humans their world is absolutely one of the wildest we've been to. And this is just an every day thing for them! Absolutely wild." *loud thunderclap and screen goes black*
"Hey everyone, we made it through the storm! My recording equipment had some interference so I'll be sorting through footage but I just wanted to let everyone know we made it, and we are packing up to head home.
Pain aside, this has been an incredible experience. The awe you feel on this wide open plain as these massive super structures of water in the atmosphere approach is really something else. It'll set your antennas on end. It really will. The anticipation as the storm approaches and the pain increases is so intense. It's unsettling and uncanny, but you can't help but think how beautiful it all is.
Anyway, it's been a long few days, so we're signing out for a bit while we head back home and recover. Wave Navideah! This is us, signing out."
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idollete · 5 days
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JUJU DO TUMBLR!!! vi que o coitado do agus lain tava com 38° de febre hj e tudo o que eu queria era estar lá cuidando do bichinho 😔😔😔 diga-me, juju do tumblr, com toda a sua sabedoria e conhecimento, como você acha que o cast fica quando estão doentes? minha única certeza nessa vida é que o pipe fica bicudo, carente e manhoso, querendo atenção 100% do tempo e agindo como se estivesse a beira da morte (ele só tá resfriadinho)
essa aqui é tão antiga que até o inominável foi mentioned mas a gente releva porque é de antes dele ter se tornado um who nas nossas vidas shhhhh
pipe: ele pode ter cortado o dedo com papel e vai agir como se tivesse acabado de descobrir uma doença terminal e que ele só tem mais uma semana de vida, isso é um fato, e se você discorda, discorde aí da sua casa! o pipe fica manhoso ao EXTREMO quando está doente, precisa da sua atenção o tempo inteiro e acha um absurdo você cogitar a possibilidade de ir para a faculdade quando ele está literalmente morrendo, e essas são palavras dele. gosta de carinho, de xarope na boca, de massagem, quer ser mimado e paparicado. te diz que dói aqui, dói acolá. "dá um beijinho aqui, mô, pra sarar", faz biquinho quando pede. gosta de ficar com a cabeça no seu colo ou no seu peito, recebendo um cafuné no cabelo e se aproveita da situação para você fazer todas as vontades dele. é um total abusado!
matías: fica insuportável quando está doente, porque é birrento igual uma criança. não quer tomar os remédios, se recusa a tomar sua sopa, porque "tá com cara da maior gororoba que eu já vi na vida, pede pizza no delivery, porque isso aí é capaz de terminar de me matar", não lembra de beber água, já que só quer ficar jogado na cama. no entanto, ele te obedece direitinho eventualmente, é só charme para te irritar e ele, na verdade, aprecia muito tudo que você está fazendo. tanto que em um dia vai chegar na cozinha, te abraçar por trás e agradecer por tudo que você tem feito.
enzo: também fica insuportável, mas é porque fica ranzinza. o enzo tem uma cara de quem odeia ficar doente, porque simplesmente atrapalha toda a rotina dele. então, pelo menos a princípio, é um mala sem alça, fica fazendo birra para se cuidar direito, ainda que tome todos os remédios, ele não para quieto, quer agir como se estivesse normal e continuar trabalhando do mesmo jeito. quando ele percebe que não vai rolar de jeito nenhum, uma chavinha muda. ele vira o maior needy bf já visto na face da terra, vai chegar por trás de ti, apoiar a cabeça no teu pescoço e dizer, cheio de dengo, "nena...cuida de mim?/fica comigo?", te dá aqueles olhinhos de coitado e é capaz até de fazer um biquinho. gosta de deitar na cama, quase em posição fetal (porque esse homem tem um flair for the dramatic gigantesco) com a cabeça na sua barriga e ficar quietinho enquanto recebe cafuné. depois disso vai seguir regrado tudo que você mandar e te agradecer a todo instante.
esteban: ele é do tipo que adora ser paparicado, mas finge que não precisa, vai ficar o tempo todo dizendo que "amor, não precisa, eu posso fazer isso..." e logo depois solta um "mas muito obrigado, tá? você é a melhor namorada de todas", com um sorrisinho que entrega o quanto ele está curtindo ser cuidado por ti daquele jeito. fica mais molinho que o normal e, se estiver muito mal mesmo, perde a pose na mesma da hora, faz dengo também e vive com uma carinha de coitado pelos cantos. se você fica acordada até tarde, ele vai atrás de ti na sala e te chama para ficar com ele no quarto, não se importa se você estiver vendo série e diz que pode ver na tv de lá, ele não liga para a claridade, porque tudo que quer é ficar sentindo o seu calor e se aninhar no seu peito.
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refeita · 1 year
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Você é como uma cidade que nunca conheci.
Andando por aí, a sua fama não passou despercebida por ser tão interessante quanto sedutor. Me encantei pelas histórias, pelas fábulas e pelo sotaque característico que só tua voz sabia entonar. Alguns poderiam chamar de ilusão, porém, eu não. Gosto de chamar de fantasia. Você me contou dos caminhos, das madrugadas e das taças brindando, eu te contei dos meus céus cinzentos, noites sem lua e falta de mar. Éramos como um oposto complementar, morando em corações de signos gêmeos. Era de grande sutileza nosso desencontro, pois enquanto minha verdade era fixa e racional, a sua sempre foi vaidosa. Te mimei e envaideci para criar raízes na terra, mas só te impulsionei a voar cada vez mais longe. Meu amor te inflou até cruzar mais quilômetros do que os que já separavam nossos caminhos. Nada disso foi suficiente para que não me prendesse em suas narrativas mirabolantes, cheias de vilões e vilãs, mas nenhum jamais seria você. Sempre foi o príncipe das próprias histórias, eu sempre fui vilã das minhas, éramos uma dupla sintomática irrecuperável. O problema é que sua prepotência não previu o momento em que o sintoma não me bastaria mais, em que meu lugar de vilã seria questionado e, por consequência, você também. Me distanciei da sua certeza esmagadora e percebi que meus prédios eram de areia, minhas ruas eram de brisa e as histórias eram apenas versões, não verdades. Foi então que te percebi como uma cidade que nunca conheci. Uma cidade que sempre ouvi falar dos bares, das ruas e das luzes, mas nunca pude tocar com os meus pés e respirar o ar com meus pulmões. A distância era mais que física, era total. Você não me deu dicas sobre como me encontrar diante de suas encruzilhadas, ainda que me convencesse que sim. Foi pensando nisso que pisei em sua cidade, caminhei pelas suas areias, senti tua maresia. Foi lembrando de nós que contemplei o belo horizonte pela janela, sorrindo melancólica da ironia de estar no mesmo lugar que sua vaidade pela primeira vez em tanto tempo, porém sem a chance de te olhar no olho. Olhei pelas janelas da sua capital, tão longe da minha, pensando em como nosso mundo ruiu a ponto do nosso possível momento mágico ter se tornado a sepultura de tudo que construímos e destruímos ao longo dos anos. Nossa ligação é uma cidade fantasma que em nada reflete sua metrópole litorânea, destruída lenta e apressadamente até não restar nada além de pedras soltas, onde antes havia fortaleza, hoje existem apenas destroços.
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silencehq · 1 month
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Como mais uma noite comum, no pavilhão do acampamento, os semideuses se reuniam para mais um jantar. O ambiente era acolhedor com a fogueira queimando ao fundo e com todo o local recém construído após o desastre do dia da festa dos líderes. O brilho suave das tochas dispostas estrategicamente ao redor do espaço junto com as mesas de madeira e o aroma tentador de comida fresca flutuando pelo ar, uma mistura deliciosa de especiarias que abria o apetite de todos os presentes criava uma atmosfera bem tranquila para a noite. Risadas e conversas animadas preenchiam o pavilhão, cada mesa representando um chalé com seus moradores trocando informações sobre o dia cheio que tiveram até então.
O céu noturno se estendia sobre o acampamento, a lua parecia seguir escondida por trás de um véu de nuvens espessas, as estrelas há tempos não eram vistas, apenas aquela penumbra sombria era conhecida ultimamente pelos campistas. Essa única parte incomum já parecia ter se tornado parte da rotina, há quanto tempo não viam o sol nascer corretamente ou a lua tomar o espaço do céu noturno? Olhar para o céu pareceu perder a graça quando já não se tinha nem as estrelas para contemplar e talvez tenha sido por essa falta de interesse de olhar para cima que todos perderam o primeiro sinal: Relâmpagos.
Como luzes fracas e pouco chamativas, os relâmpagos começavam a aparecer nas nuvens que cobriam o céu. Em seguida vieram os raios, os barulhos agora dos trovões sendo mais perceptíveis, cortando a escuridão da noite e finalmente atraindo a atenção de todos que, aos poucos, se calavam. Era apenas um aviso de que a chuva da madrugada começaria mais cedo naquele dia ou um novo mau presságio de que algo estava prestes a acontecer? Os semideuses trocaram olhares nervosos, todos já começando a ficar tensos em seus lugares. Alguns levavam as mãos para as armas que carregavam as deixando já em cima da mesa, outros tentavam agrupar as crianças para que fosse mais fácil protegê-las de alguma ameaça.
Mas o que vinha não era algo ruim. Inesperado, sim, mas não ruim.
Enquanto a atenção parecia estar no céu, na entrada do pavilhão surgia uma figura esguia, com vestes brancas e simples. A fumaça verde saía de seus olhos, os passos robóticos e não naturais eram a indicação de que ela poderia estar de pé… mas talvez não estivesse ali. Rachel Elizabeth Dare, o Oráculo.
Seu cabelo ruivo parecia perfeito como sempre, os cachos bem arrumados e iluminados agora à luz dos relâmpagos. “É a Rachel?” uma voz infantil soou no meio da mesa do chalé de Deméter. Os semideuses se espantaram, Quíron se endireitou na mesa principal e Dionísio …. suspirou. Lá vamos nós de novo, pensava o deus.
Mas para surpresa até de Dionísio, Rachel, com a voz alta que era projetada para cada canto do pavilhão, começou com uma simples mensagem: “Eu, Zeus, através do Oráculo residente, reivindico a atenção de todos vocês. Atenção, a mensagem não será repetida. Estou ciente da situação do Acampamento. Embora muitos de vocês acreditem que nós não nos preocuparmos com a segurança de vocês, estão enganados. E é por isso que hoje, nesse momento, convoco semideuses para realizarem missões que irão decidir o rumo desse refúgio. O lar de vocês, o Olimpo e o mundo estão em perigo.” Suas palavras pareciam carregadas com o peso do destino não só daqueles presentes ali para ouvir, mas de toda vida na terra. Conforme Rachel falava, o ar ao redor dela parecia vibrar com energia que a fumaça verde emanava. Os relâmpagos e raios no céu continuavam a iluminar o local junto com o fogo das tochas e ninguém ousava interromper o que acontecia.
A ruiva caminhou até Quíron e Dionísio, o papel que ela segurava em mãos foi deixado na mesa na frente de ambos. “Os nomes dos semideuses que estão sendo convocados para as missões. Eles serão os líderes. A cerimônia de escolha das equipes deve ser feita por vocês.” as sobrancelhas de Dionísio subiram em surpresa com isso, os campistas normalmente escolhiam suas equipes mas colocar ambos os diretores para designar os nomes? Em todo o seu tempo de castigo, isso não tinha acontecido.
O Oráculo virou-se novamente para os campistas pois agora a fala voltava a ser direcionada aos jovens que assistiam com espanto e inquietação a situação. “No sótão estão os pergaminhos com as instruções das missões, cada líder deverá receber um. A partida é obrigatória, quem recusar, estará recusando uma ordem direta minha e as consequências serão inimagináveis. O destino do mundo, do Olimpo e do Acampamento está nas mãos de vocês. Boa sorte.”
Com as últimas palavras sendo ditas, Rachel despencou no chão de joelhos. Curandeiros correram para ajudar a ruiva, era nítido que ela estava mais uma vez de volta ao véu do Espírito de Delfos. Os olhos desfocados, em voz baixa murmurando palavras desconexas.
O silêncio pairava no pavilhão pois ninguém parecia estar disposto a falar algo então foi Dionísio quem quebrou aquele clima. “Bem, parece que finalmente vou conseguir me livrar de alguns pestinhas!” ele soltou uma risada alta, completamente satisfeito com a diminuição de campistas que aconteceria nos próximos dias dentro dos limites do acampamento. “Vocês ouviram o manda chuva, amanhã a cerimônia de revelação das equipes irá ocorrer no Anfiteatro. agora será que alguém pode me trazer uma nova coca diet? Estão muito devagar, como querem sobreviver a essas missões?” reclamou. Quíron parecia finalmente sair daquele estado taciturno, levantando-se para impor sua presença de maneira tranquilizadora aos campistas que já começavam a murmurar nervosamente entre eles nas mesas. “Acalmem-se, minhas crianças.” ele começou, atraindo os olhares ansiosos para si. “As missões sempre ocorreram e sempre vão ocorrer. Amanhã após o jantar, todos devem comparecer ao Anfiteatro para que possamos entregar os pergaminhos com as informações das missões. No mais, aproveitem o final do jantar e voltem para seus chalés. Tudo acabará bem.”
Ou ao menos era o que Quíron almejava para aquelas crianças. Que os deuses tivessem piedade daquelas pobres almas.
INFORMAÇÕES SOBRE A CERIMÔNIA
A cerimônia ocorreu um dia após a convocação de Zeus. Assim como Quíron e Dionísio afirmaram, o local marcado foi o ANFITEATRO após o horário do jantar.
No papel de Rachel apenas os nomes dos líderes estavam escritos, em IC, os semideuses que compõem as equipes destes foram escolha dos dois diretores presentes como ordem de Zeus. Em ooc, foi feito um sorteio para os membros das equipes e sorteio de quais líderes assumiriam tais equipes. Lembrando que a liderança delas era para figuras de autoridade no acampamento: Participantes das equipes; Caçadoras; Conselheiros de chalés; Instrutores.
Convocados para as missões, seus líderes já receberam o roteiro da tarefa que vocês irão desempenhar. Também receberam se essa tarefa vai ser CONCLUÍDA COM SUCESSO OU SEM SUCESSO. Se a equipe teve sucesso ou não, também foi sorteio. Qual roteiro pegaram, também foi sorteio.
Quem não está nessa leva, automaticamente estará na próxima leva.
SOBRE OS PRAZOS
Prazo para a conclusão do turno, interação, small, postagem de POV, QUALQUER forma de desenvolvimento que vocês adotarem, serão de TRÊS SEMANAS a partir de amanhã. Ou seja do dia 13/03 para o dia 03/04 .
Players têm até 48h para CONFIRMAR aqui na central que conseguiram falar com os membros de suas equipes e que eles confirmaram que irão participar. Passadas 48h, quem não tiver retorno de algum participante, comunicar a central para que possamos realocar os semideuses. Se algum líder não entrar em contato com os componentes da turma, também podem vir comunicar a gente para que possamos resolver.
Passado três semanas, no dia marcado (dia 03/04), o prazo de entrega será dado como encerrado. Equipes que CONCLUÍREM seus turnos/interações/POV/o que for combinado entre vocês dentro do prazo de três semanas, ganharão um bônus de 100 dracmas cada que poderá ser usado em IC no futuro OU uma arma mágica. (Iremos fazer as armas disponíveis para a recompensa e quem tiver concluído poderá escolher uma do arsenal, caso opte pela arma).
EQUIPES AQUI
Começaremos a enviar os roteiros aos poucos para os líderes por causa do chat. Mas todo mundo vai receber hoje!
Quem conseguir confirmar com toda equipe, já poderá confirmar na central e iniciar os planejamentos para a entrega.
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mekkanicalsol · 7 months
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Tornado, Fuse, and Terra designs
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bolladonnas · 5 months
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𝐫𝐞𝐯𝐞𝐧𝐠𝐞 (𝐩𝐚𝐫𝐭 𝐢), 𝔭𝔬𝔳.
! the anger that goes to his head could be appeased with a hug. the pain that consumes her, with love.
trigger warning: o texto abaixo contém tortura.
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a liberdade era uma sensação vazia, superestimada; do ponto de vista em que se encontrava, havia ansiado por ela, mas agora não sabia o que fazer com isso. belladonna caminhava em direção a sala do espelho, sem conseguir apegar-se aos detalhes da casa que havia crescido; o portal para a terra do nunca fora acionado sem muito pensar, sem pensar nas consequências do que estava fazendo. estava envolta de uma incapacidade quase congelante, sabia que se pensasse por muito tempo, acabaria desistindo; sabia que se olhasse demais para cada cômodo daquela casa, se lembraria de uma tortura ou outra, porque a verdade lhe machucava, lhe cortava o coração e mais, a deixava ciente de que tinha sido forjada naquela dor, naquele caos mas que talvez, outros caminhos pudessem está dispostos a ela. a rainha má parecia concentrada demais em seu livro de magia, o espelho já havia denunciado sua presença no que refletia a imagem dela, mas a mãe mantivera-se atenta ao que fazia, como se a evitando de propósito. o âmago remexia-se, as mãos suavam e havia uma certa excitação a percorrendo, a voz que a preenchia estava esperando por aquele momento; a dera liberdade em troca de ajuda e agora precisava lidar com isso.
‘    vai ficar parada aí ou vai dizer o que quer?        a voz de regina quebrou o silêncio que se seguia, a trazendo ainda mais para a única certeza que detinha: a rainha má era incapaz de nutrir sentimentos bons por si.          ‘     quantas vezes me torturou quando criança?        devolveu a pergunta, os olhos fixos nas expressões da mãe, que seguia plena, apenas os olhos ergueram-se do livro e o corpo pareceu cansada enquanto ela respirava fundo. não queria admitir, mas havia um pouco de expectativa; tinha feito aquela cena algumas vezes em sua cabeça, pensando em cenários e em um deles, regina pedia desculpas e justificava-se.        ‘         não consigo me lembrar, foram muitas porque você sempre foi fraca, irritante; o maior erro da minha existência. é o bastante?        foi a resposta que teve. qual era a novidade? belladonna sempre soube disso, que não tinha sido desejada, que se tornava um estorvo para regina com o passar dos anos.       ‘          achei que pudesse me surpreender, mas há um fato sobre mim regina, que talvez desconheça.        avançou na direção de outrem, as mãos caídas ao lado do corpo mas tudo parecia queimar, a pele, o sangue borbulhava, o coração pulsava mais rápido, os olhos estavam vermelhos de ódio.          ‘       nunca fui fraca, você me moldou assim, uma força da natureza, da maldade, do caos. e aqui estou, fazendo valer a sua vontade.
abriu os braços teatralmente, os lábios sendo moldados em um sorriso irônico; a mente preenchia-se de momentos, de tortura e todas as vezes que a própria mãe havia a superestimado, a colocado num lugar em que não a pertencia. belladonna havia se tornado fria, mimada, incapaz de amar ou ser amada e a culpava, estava tudo ali diante dos seus olhos.      ‘         e você quer me convencer disso com palavras, criança? sou a rainha má, tenho reinos e pessoas em minhas mãos. você não me assusta.        uma gargalhada escapou por entre os lábios da mais nova, sentindo toda a escuridão que mantinha em seu interior lhe escapar, lhe escorrer e tornar-se algo latente.          ‘     vou te convencer do contrário.       a voz tornou-se grave, a persona que habitava em sua extensão tomando posse; os olhos tornaram-se brancos, os lábios tremiam e havia resquícios dos vasos sanguíneos no rosto, nas mãos e braços, sangue demais ocupando todo o corpo, a transformando quase em uma caveira. não mais era belladonna.
sem aviso prévio as mãos estenderam-se na direção da rainha má, da mão esquerda uma fumaça preta, da direita fumaça vermelha, da boca uma neblina verde avançava na direção alheia, venenos de formas e composições diferentes.
o ataque fora rápido, contínuo e seguiu-se por horas, ocupando mais do que o castelo em que a rainha má vivia; o veneno consumiu parte das vilas que estavam perto, derrubando tudo o que fosse vivo e estivesse no caminho. os moradores da terra do nunca jamais haviam presenciado algo assim, questionaram de onde estava vindo mas não tiveram respostas. belladonna grimhilde escapou antes que a rainha má recobrasse a consciência, mas o preço da vingança seria alto, ela sabia.
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okeutocalma · 5 months
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Muzan Kibutsuji — Male Suicidal Reader.
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Informação sobre o capítulo.
╰►Personagem:  Muzan Kibutsuji.
╰►Anime/Mangá: Demon Sleyar.
╰►Pedido de: 
╰►Tema : Suicidal.
A silenciosa floresta era densamente coberta por árvores altas e frondosas, criando um emaranhado de sombras que obscurecem a trilha estreita, apenas sugerindo o caminho a ser seguido. O ambiente exalava um ar de calmaria, interrompido apenas pelo farfalhar das folhas e o canto distante de pássaros.
Caminhando por entre as árvores, um homem consideravelmente pálido e magro avançava cautelosamente, seus passos pareciam quase imperceptíveis. Seu rosto denotava uma expressão de calmaria, os olhos fixos no horizonte.
O pôr do sol que conseguiram se infiltrar pelas frestas das copas das árvores, lançavam pequenos feixes de luz, deixando a paisagem ainda mais misteriosa e bela. Cipós e raízes cruzavam o chão, criando obstáculos que exigiam cuidado e agilidade na caminhada.
O homem estava envolto por um silêncio opressor e permeado por um leve cheiro de terra úmida, seguia seu percurso com calma. Seu corpo esguio parecia se fundir com o ambiente, como uma sombra em movimento, enquanto a floresta parecia espelhar sua pele,a pele antes morena estava pálida.
Cada passo era dado com precisão, evitando qualquer ruído que pudesse quebrar o encanto do local. O homem se movia como se estivesse em comunhão com a natureza, absorvendo sua energia e mantendo uma conexão íntima com a floresta silenciosa.
[Nome] tinha desistido da vida, era algo tão óbvio. O ex caçador estava morrendo de fome.
 Normalmente, ele tentaria encontrar comida por causa de sua sobrevivência. Ele estava simplesmente viajando, tentando encontrar o lugar perfeito para morrer. A floresta era linda, era um lugar perfeito para cair morto.
◐⃘ㅤִ  ׄ  𔓕̶  ׄ  ִ  ׄ 🌙̼  ʿʿ ᘡ̲  ִ  ׄ  𖤩 ʿʿ ✿̼│
Muzan estava intrigado. O humano não fez nada para se ajudar, e mesmo assim ele não foi morto. Ele não tinha senso de direção e andava sem pensar, o humano era estranho.
Não se alimentou, não tinha nenhuma arma para se proteger, invés de matar os animais que teve oportunidade apenas os ignorou ou os ajudou com os pequenos ferimentos ou outras coisas.
Mal sabia o rei dos demônios que aquilo que sentia se tornaria em uma obsessão por aquele ser e logo ele seria seu belo rei. Seu demônio mais forte. Seu marido. 
◐⃘ㅤִ  ׄ  𔓕̶  ׄ  ִ  ׄ 🌙̼  ʿʿ ᘡ̲  ִ  ׄ  𖤩 ʿʿ ✿̼│
Quando finalmente encontrou uma bela cachoeira, [Nome] foi puxado para os braços de alguém que o travou em seus braços. Impedindo o seu objetivo que era pular lá de cima para o meio das pedras.
A água cristalina da cachoeira batia suavemente contra as pedras. Seus olhos encontraram os olhos daquele ser que o segurava, olhos vermelhos vibrantes,como a cor de sangue.
A última coisa que viu antes de sentir algo apertando o ponto de pressão em seu pescoço foi aquele olhos o observando com fascínio.
Depois, você não sabia quanto tempo tinha se passado quando acordou sentindo algo quente em sua língua e um pulso em sua boca.
Agora você tinha se tornado "a rainha" dos demônios, não tendo permissão para sair sozinho e sendo alimentado diretamente da fonte.
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quebraram · 1 year
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Eu te dei os meus sentimentos mais sinceros e bonitos, te eternizei nas linhas dos meus escritos mais doces, te dediquei a maior parte do meu tempo e arranquei seus melhores sorrisos com as minhas piores piadas. Ainda assim você deixou me jogarem no fundo de um buraco e fez questão de jogar a última pá de terra. Eu não merecia ter me tornado uma piada apenas por ter sentimentos ou por ter escolhido esconde-los bem no fundo do peito por não ser recíproco. Eu vou ficar bem, vou recolher todos os meus cacos, vou enxugar minhas lágrimas e vou seguir em frente, porque sempre foi assim e não vai ser diferente agora. Me apaixonar por você me ensinou a não querer sentir mais nada por ninguém, porque uma hora ou outra, por melhor que sejamos, nunca será suficiente... Nem no amor, nem na amizade, nem em nada. Me machucaram, me magoaram, me decepcionaram, me partiram em mil pedaços e riram da minha cara, mas as únicas pessoas que fizeram os papeis de palhaças foram as próprias que armaram o circo. E disso eu nunca vou esquecer, porque meu coração não tem alzheimer e meu cérebro não é um celular para que apague memórias como se fossem arquivos.
— O amor não é rosa, é espinho. Quebraram.
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dejuncullen · 1 year
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Perverso - Doyoung
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Beijar Doyoung tinha se tornado um vício. Não conseguia conter a emoção todas as vezes que o encontrava. Ao visitá-la, ele sempre descia do seu Porsche completamente seguro de si, vestia sempre uma regata e calça de couro, ambas pretas, no pescoço um cordão de prata e as madeixas sempre bem penteadas e fixadas para trás, num penteado milimetricamente perfeito.
Era calmo em suas ações, deslizava o óculos de sol pelo nariz e lhe dirigia o olhar mais sacana, com aquelas iris escuras que poderia jurar ser fuzilada por elas com tamanha intensidade. Os lábios se repuxavam levemente para a lateral e com a destra ele destravava a porta para que você pudesse se acomodar no banco de passageiro.
Ao lado dele você se tornava indefesa, perdida e completamente dominada. Ele sabia de tal poder sobre si, e fazia questão de usar isso ao seu favor. Vez ou outra apertava a pele cálida, esta que estava a mostra pois a saia não conseguia cobrir tão bem, deixando ali as marcas dos dedos esguios.
Esses mesmos dedos resvalavam pelo interior da coxa, subindo, circulando, até que estivesse perigosamente perto da calcinha já encharcada, mas todas as vezes que podia sentir a quentura do local, ele se afastava e voltava a atenção ao volante.
Doyoung era assim, viciado em joguetes e tentações.
Não podia se esquecer de quando ele a ordenava a sentar em seu colo, mesmo em público gostava de demonstrar dominância, e você o obedecia. Ali ele a acariciava, beijava seu pescoço, nuca e apertava a sua cintura, lembrando-se sempre de puxa-la para trás no intuito de que pudesse sentir a intensidade do seu desejo e em como estava tão duro com tão pouco.
No beijo... Ah! Parecia o paraíso na Terra. Aqueles mesmos dedos que te atiçavam no carro, agora, apertavam a pele do teu pescoço. O polegar deslizava nos lábios já molhados e procuravam a língua tão macia para que você pudesse chupar o dígito dele. Era lento no beijo, gostava de aproveitar e acima de tudo de provocar.
E quando você não aguentava mais e estiva praticamente implorando para que fosse fodida, ele simplesmente parava o que estava fazendo, te levava para o carro e dizia: "Está na hora de irmos. Isso não são horas para uma mocinha está longe de casa. "
O homem prezava pela sua pureza, pois para ele, o mais divertido era vê-la se contorcendo com os seus toques. Estes que durariam o tempo necessário até que ele se sentisse confiante para tomá-la para si e assim consumar tudo o que imaginara durante todo esse tempo.
No entanto, enquanto esse dia não chega ele decide fazer o que está em seu alcance, sendo um Doyoung perverso e completamente sádico, pois sabe que a tem em mãos.
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veritanascoste · 2 months
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Questa è una struttura per le onde EMR (elettromagnetiche).
(HAARP) Queste onde possono penetrare ogni cosa sulla Terra. Con EMR - impulsi elettromagnetici puoi appiccare incendi e distruggere tutto sulla terra. Anche per provocare i terremoti! Incluso uno tsunami! Tornado compresi!
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