Tumgik
#se tudo pode acontecer
martinbythelakes · 1 year
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falando especificamente para minha audiência português hablante: o que mais me machucou nesse jogo foi o fato de que a gente mal pegou na bola. pep conseguiu anular todas as nossas saídas criativas com uma facilidade enorme. na metade do primeiro tempo, por exemplo, o city estava brincando de jogar bola com o arsenal. enfim, é como falam em algum podcast que eu escutei: jogos se perdem antes do apito inicial e a gente já entrou meio que conformado com tudo.
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distanciastes · 1 year
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Eu desejo que você encontre alguém que te olhe como se você fosse a sua pessoa preferida desse mundo inteiro. Alguém que te olhe nos olhos e seja capaz de enxergar sua alma. Alguém que te abrace e seja capaz de fazer você sentir que lar nem sempre é uma estrutura. Alguém que ao te ouvir rir, caia na gargalhada também. Alguém que espere ansiosamente por uma notificação sua e se fruste quando você sumir do nada. Alguém que seja capaz de andar a cidade inteira para ir até você se souber que você não está bem. Alguém que saiba seus gostos, seus desgostos. Alguém que abrace suas inseguranças e te ajude a vê-las com outros olhos. Alguém que veja o que você julga ser defeito, e te faça enxergar que apesar deles, você segue sendo tão linda quanto se não os tivesse. Alguém que seja capaz de lembrar das suas medicações, restrições, e sinais de alerta. Alguém que lembre de detalhes que são tão importantes para ti. Alguém que você possa encostar a cabeça no ombro e descansar sem pensar no que pode acontecer. Alguém que entenda como funciona sua cabeça. Alguém que leia seus livros preferidos para você ter uma companhia para reclamar por quê a adaptação do cinema é meio bosta. Alguém que evite as coisas que te machucam e saiba conversar para resolver as situações. Alguém que não se importe em parecer um palhaço para te fazer rir. Alguém que ame tanto grude quanto você. Alguém que tope suas loucuras. Alguém que segure seu mundo e te dê o chão quando você desabar. Alguém que não te deixe se isolar ou ir embora porque sua presença é o que ele mais quer. Alguém que te olhe com calma, amor e paixão. Eu desejo que você encontre alguém que seja capaz de mover céus e terras por você, da mesma forma que você seria capaz de fazer por ele. Mas acima de tudo, eu desejo que quando o encontrar, ele te encontre também.
Cordélia.
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meowkthv · 11 months
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— ꒰☆̄꒱ : como gastar calorias o tempo todo
• o mais importante é ver o exercício não como uma tarefa chata que você precisa cumprir, mas sim algo que vai te ajudar a ficar fininhe ainda mais rápido!! tente não odiar se exercitar, ou é provável que você não vai manter a rotina o suficiente pra criar um hábito.
🌸̸̶ ׅ : breve resuminho aqui sobre como o corpo queima calorias pra facilitar a explicação: calorias são apenas uma forma de medição da quantidade de energia de determinada comida, e pra tudo que fazemos é preciso energia, ou seja, calorias. nós queimamos calorias simplesmente por existir, porque o corpo precisa da energia para os batimentos cardíacos, respiração etc, (inclusive pode-se calcular exatamente o quanto você gasta sem fazer nada em um dia; esse número é o TMB/ taxa metabólica basal.) é por isso que quando vc faz exercícios você fica ofegante e com o coração acelerado, pois para realizar esse esforço seu corpo utiliza mais energia.
agora que você sabe disso, pode identificar facilmente quando está queimado mais calorias que o usual e quando não está. lembro que quando descobri que assistir filmes de terror queimava kcal eu não entendi, mas é só porque tomar sustos deixa o coração acelerado, e isso gasta energia. você está o tempo todo queimado calorias, mas mudando pequenas coisas você consegue aumentar a quantidade delas, e vou falar algumas coisas que eu mesma faço.
— ꒰☆̄꒱ : nunca fique parado:
• sempre movimente alguma parte do corpo, nem que seja balançando as pernas quando está sentado, ou até mesmo mexendo os dedos. seja ativo, encontre coisas pra fazer, e nem tem que ser necessariamente um esporte, mas evite ficar desocupado o dia inteiro.
— ꒰☆̄꒱ : fique de pé:
• entre fazer qualquer coisa em pé ou sentado, escolha fazer em pé.
— ꒰☆̄꒱ : não recuse fazer algo que gaste kcal:
• odeia lavar louça? ok, mas vc poderia gastar umas 100kcal extras em 45min se lavasse. fazer isso me motiva a agir que nem ser humano normal mesmo estando afundada na depre, eu aprendi a gostar de arrumar a casa, limpar o quarto etc porque fico sempre pensando que isso está me ajudando a chegar ao meu objetivo.
— ꒰☆̄꒱ : faça as coisas do jeito mais difícil:
• você pode usar o elevador, mas suba de escada; você pode ir de carro, mas vá a pé; você pode seguir um atalho, mas vá pelo caminho mais longo.
— ꒰☆̄꒱ : tensione os músculos:
• essa é uma dica q eu vi no reloginho pra afinar a cintura (de fato funciona) e tem o bônus de requerir mais esforço do que ficar relaxado. é basicamente só tensionar a barriga como se estivesse prestes a levar um soco.
— ꒰☆̄꒱ : não pule os exercícios:
• obviamente, você queima calorias se exercitando, mas sabia que seu corpo pode continuar utilizando mais energia por até 48h depois de se exercitar? ou seja, até parado você vai estar queimando kcal.
além disso, músculos demandam muito mais trabalho do organismo do que gordura, então quanto mais músculos você tiver melhor vai ser seu metabolismo!! não estou dizendo pra vocês ficarem bombados até porque estamos no ed, mas pelo amor de deus façam exercícios pra não seremmagros com bf altíssimo.
🌸̸̶ ׅ : o único momento em que me permito descanso é quando estou dormindo (e tá tudo bem, dormir também gasta kcal) mas fora isso, eu vivo pelo pensamento de 'porque ficar parada quando eu poderia estar queimando calorias'.
🌸̸̶ ׅ : eu entendo que isso tá longe de ser saudável, então também vou colocar algumas coisas que não requerem exercício físico e que também queimam kcal.
• quando você fica com frio, seu corpo utiliza energia para tentar regular sua temperatura, por isso tome banhos frios ao invés de quentes, ou fique com frio de propósito (já vi gente falando pra dormir sem coberta mas eu pelo menos não consigo, ent façam oq conseguirem). É por isso que falam que água gelada acelera o metabolismo, aliás.
• exercitar o cérebro: por incrível que pareça, é verdade que estudar queima calorias, e isso acontece pois a atividade cerebral também requer energia. o cérebro utiliza cerca de 10 a 20% das calorias da TMB todos os dias (o que seria 10 kcal por hora para um TMB de 1300) mas quando a atividade cerebral é muito intensa, pode-se queimar 90 kcal/hora, só estudando. além disso, atividades artísticas tambem utilizam energia, então pintar, desenhar, tocar algum instrumento etc, além de ser um hobbie pode te ajudar a ficar fininho!!
se você realmente não tá afim de se exercitar, existem muitas coisas que você pode fazem além disso, até porque quase qualquer coisa gasta mais calorias que ficar na cama o dia inteiro :)
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poetaslivres · 2 months
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olá. tudo bem? eu sou o projeto poetas livres. fui criado com o objetivo de unir e divulgar todos os escritores desta plataforma. todo mundo é bem-vindo aqui! quem escreve, quem lê e quem gostaria de que mais pessoas fossem alcançadas com suas palavras. aqui repassamos textos autorais, então não vai faltar conteúdo para ler e seguir. este projeto tem o imenso orgulho de atuar na plataforma focando na visibilidade/disseminação de qualquer pessoa que se disponha a escrever o que sente no coração.
como participar?
para participar do projeto é bem simples! basta seguir o perfil do projeto aqui no tumblr e suar a hashtag #poetaslivres em todos os seus textos, histórias, contos, poemas e poesias. usando a tag do projeto, você permite que elas sejam adicionadas na fila para que assim possam ser reblogadas. lembrando que é muito importante que você siga o projeto, pois assim você fica por dentro de tudo o que acontece e também recebe diariamente várias autorias incríveis (na sua dashboard) que são reblogadas pelo projeto, e claro, descobre inúmeros perfis de escritores para seguir.
em caso de dúvidas/sugestões você pode entrar em contato com o ADM do projeto via chat ou através da ask
regras:
1. proibido usar a tag #poetaslivres para qualquer tipo de conteúdo que fuja da intenção primordial do projeto! ex: pornografia, divulgações não autorizadas, plágio, vendas e etc...
2. aqui é proibido plágio! o projeto não compactua com qualquer roubo de autorias alheias. o texto tem que ser seu, ou seja, criado originalmente por você! não use nossa tag para copiar, colar e postar adaptações não autorizadas ou textos de outros autores sem dar os devidos créditos. plágio é crime previsto em lei, denuncie.
3. textos em outros idiomas não serão reblogados pelo projeto. aqui é aceito apenas autorias em português brasileiro.
4. o projeto não rebloga textos contendo assuntos/temáticas sensíveis ou que fogem do interesse e intuito do projeto, como por exemplo: textos pesados sobre suicídio, anorexia/ bulimia, automutilação, assassinato, violência, estupro, sexo, conteúdo adulto/pornografia, religião, política, situações de vulnerabilidade entre outros.
5. só será reblogado imagens no projeto que contenham algum texto de obra autoral, do contrário será ignorado.
6. não será reblogado pelo projeto: fala de personagens de séries, filmes e desenhos, trechos de músicas, trechos de livros e histórias não autorais.
OBS 1: o projeto atua de segunda a sábado, dando início às postagens sempre por volta das 17h ou dependendo da disponibilidade do administrador.
OBS 2: questões a respeito de algum possível plágio que pode ter passado despercebido pelo administrador, favor tratar via chat ou ask, apresentando prints contendo provas contra o indivíduo acusado. existe uma opção de fazer denuncias de plágio dentro do aplicativo do tumblr, só clicar nos 3 pontinhos ao lado da publicação e clicar em denunciar e selecionar a categoria desejada.
ajude o projeto a te ajudar! siga, indique, use a tag #poetaslivres, compartilhe, reblogue para engajar! se o projeto cresce, a sua visibilidade ao ser reblogado também aumentará. uma mão lava a outra, sempre.
obrigado pelo seu apoio ao projeto. o poetas livres é uma galeria repleta com boas histórias para serem lidas. ♥︎♥︎
atenciosamente, @poetaslivres ♡
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐄𝐗-𝐌𝐀𝐑𝐈𝐃𝐎 ───── Vocês não têm mais nada, então isso significa que ele não deveria dormir na sua cama essa noite, né?
(𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀)Ꮺ aquele hc me deixou pensativa, não resisti, desculpa.
𓏲╰ ᰔᩚ ·# [𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒] ↷ Jae!pai de menina, sexo sem proteção (!), muita dirty talk, elogios e degradação, daddy kink :)), finger sucking, dumbification, choking, jae!dom, um tapa no contexto sexual e um tapa fora, breeding.
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— Tá bom — você suspira, com a mão na maçaneta, somente uma gretinha da porta restando, conforme guiou o homem para fora da casa —, boa noite.
Mas antes que conseguisse fechar a porta totalmente, despreocupada se vai ouvir algum cumprimento de volta, Jaehyun gira sobre os calcanhares, para te encarar mais uma vez. Sabe, eu ‘tava pensando...
— Não.
— ...sobre a festa de aniversário da nossa filha, na semana que vem. — Ele ri, soprando ar, mas não deixa de completar o raciocínio, mesmo diante da sua resistência automática. Esconde as mãos nos bolsos. — O que achou que eu fosse dizer?
Os seus olhos correm de um canto pra outro, evitando encará-lo enquanto, também, evita uma resposta verbal, senão uma irritaçãozinha. Ele, claro, porque não vale nada, aproveita-se da sua ausência de palavras pra responder por ti.
— O quê? Que eu ia pedir pra ficar? — a voz soa mais baixa, até mais rouca. O sorriso não abandona a face, canalha. — Que eu...
— E sobre o aniversário dela? — você corta. — O que ‘tava dizendo mesmo?
Jaehyun umedece os lábios, calando-se, feito se desse por vencido. “Nada demais”, conta, “só que eu vou chegar uma meio hora atrasado, mas não mais que isso. Por causa do trabalho.”
Hm, você murmura, de nariz em pé. O olhar passa pelo corpo na sua frente. Dos cabelos repartidos ao meio porque foram jogados pra trás de qualquer forma, o terno acinzentado, até os sapatos sociais.
Normalmente, a filha de vocês não fica com o pai nos dias de semana, porém hoje acabou sendo uma exceção quando precisou ligar para ele e pedir que a levasse na escola e buscasse no fim da tarde, pois estaria ocupada. Jaehyun não se opôs, estava na hora certinha do lado de fora da sua casa para pegá-la, e a trouxe de volta assim que você avisou que já estava em casa. Mas teve que deixá-lo subir, no entanto, coisa que você não costuma permitir. A pequena não queria largar do colo dele e só iria dormir se fosse o pai quem a colocasse na cama.
— Sabe — o tom de voz masculino soa baixo novamente. O Jung dá mais um passo à frente —, quando ela acordar, vai chamar pelo pai dela.
Você aperta o olhar.
— Aí, eu vou dizer pra ela que o pai dela está na casa dele — responde, simplista —, e que ela pode ver ele depois.
Jaehyun repuxa o sorriso, ladino.
— Ela vai chorar...
— Não vai, não.
— Vai, ela ‘tá chorando o dia inteiro. Ela ralou o joelho na escolinha hoje. — Mais um passo à frente, mais pertinho.
— Acontece.
— Qual foi? — Encosta o braço no batente da porta. — Não seja tão má, vai.
Você pende a cabeça, apoiando na porta. “O que você quer que eu faça, então?”, retruca, “Que te deixe dormir aqui?”
O sorriso no rosto dele aumenta, crescendo em câmera lenta, pilantra, mas sem mostrar os dentes. Por mais que mantenha a mesma pose, não pode negar, porém, que sente o corpo até arrepiar ao ser encarada de tal forma. Os olhos do homem brilhando, focando somente em ti. Tem vontade de socar a cara dele, de xingá-lo dos nomes mais vadios possíveis, e nem é a primeira vez que uma tensão assim se estabelece entre vocês.
Vai fazer quatro anos que estão separados. Você ficou com a casa, com o carro, com toda a parte do acordo que propôs no judicial. O Jung concordou com tudo, uma passividade que fez até a sua advogada destacar o quão obviamente ele ainda está apaixonado por você. Mas se manteve firme, não? Não pediu os papéis do divórcio por motivos fúteis — se a sua sogra não fosse tão filha da puta, talvez vocês ainda estivessem juntos.
Não tem muito o que reclamar de Jaehyun como um ex-marido, entretanto. Ele é mais que o pai dos finais de semana, sabe disso. A sua filha não sente a ausência dele, porque ele não se deixa ser ausente. Não precisa lembrá-lo de que se separou somente dele, não precisa lembrá-lo de que ainda é pai. E por mais que, às vezes, uma certa tensão como essa se estabeleça, na maioria das vezes, ele te deixa em paz.
Quer dizer...
— Sabe o que a sua filha falou pra mim ontem? — você cruza os braços. 
Ele ri, largo, o quê?
— Ela disse, ‘mamãe, seu namolado é muito feio’ — imita, com um tom de voz mais fino. — ‘O papai é mais bonito.’
Jaehyun continua rindo. Uma das mãos escapando dos bolsos da calça social para correr pelo rosto. Você, no entanto, não esboça nada senão a cara séria.
— Achou engraçado, é? — confronta, irritada. — Olha, Jaehyun, eu não quero você fazendo a cabeça da nossa filha.
Ele fica boquiaberto, ainda entre os sorrisos, a mão articula no ar, mas eu não fiz nada, se defendendo.
— Não é culpa minha se ela pensa assim — reforça. — E ela não tá nem errada, ‘cê sabe.
“Tsc, seu...”, até quer xingá-lo, esticando a mão para dar um soquinho no peito dele, mas engole o termo chulo, tal qual a mão é retida pelo homem, ainda no ar, antes de atacá-lo. A proximidade repentina te traz ainda mais pra perto. Tem que erguer o olhar para encará-lo e não se deixar abater.
— Esse namoradinho seu... — o termo no diminutivo soa debochado demais — ...ele sabe que isso não vai pra frente?
— Quem disse?
— Seus últimos relacionamentos fracassados, tentando me esquecer.
— Igual as putas que você fode, querendo me esquecer também?
— Que putas? — Sorri mais uma vez. A fala mais canalha vindo somente agora. — A última puta que eu fodi foi você.
O tapa estalado que você desfere na bochecha dele arde a pele alheia, é rápido, o pega desprevenido. Jaehyun pende a cabeça pro canto de leve, a língua empurra por dentro da boca, sob o local atingido. Até usa a palma da mão quente para circular o local. Mas é incrível como não perde a postura malandra.
— O quê? — Acaricia o próprio queixo, antes de esconder a mão no bolso de novo. — Não gosta mais de ser fodida como uma puta? Ele não te fode assim?
Você respira fundo. Poderia fechar a porta na cara dele, porém não faz.
— Ele, pelo menos... — o Jung continua — ...te fode bem?
O seu silêncio é o pior tipo de resposta possível nesse momento.
Jaehyun não segura o sorriso bobo, mordendo o lábio pra disfarçar regozijo. Ah, princesa...
— Não me chama assim — você, finalmente, se pronuncia.
— Por quê? — Ele deita a cabeça no batente da porta. — ‘Cê gostava tanto de ser a minha princesa... Não é? — Toca o seu queixo, arrastando o polegar de um lado ao outro. Ergue-se para ficar frente a frente contigo mais uma vez. — O que mais ‘cê gostava, hm? Muitas coisas, né? Era a minha princesa, mas uma princesinha tão suja, porra... Eu fazia o que fazia só pra agradar você, só pra te foder do jeitinho que gostava, lembra? — O toque do polegar sobe mais uns centímetros, escorregando, agora, por cima do seu lábio inferior. — ‘Cê lembra... É difícil esquecer, não? É difícil esquecer o papai.
— Jae...
— Shhh — a voz chia, suave. O foco dos olhos brilhantes estão na sua boca, bem onde o maldito polegar escorrega cada vez mais pra dentro, até afundar-se na sua saliva. — Comigo ‘cê não precisava pensar muito, né? Fazia o que você queria, como queria, na hora que queria. Pra que se importar, se o papai pode cuidar de tudo? Perfeito pra uma putinha boba que nem você, que só queria ser comida até o cérebro derreter, igual a porra escorrendo da buceta.
Você murmura, manhosa. Só não verbaliza nenhuma palavra porque está focada demais nas lembranças sórdidas que ele revive, e, claro, com os dois dedos que substituem o polegar dentro da sua boca.
E os dedos da outra mão do Jung se afogam entre os seus cabelos, a palma quente escorando contra a sua nuca. A sensação é tão gostosa, firme, que seu corpinho derrete, docinha. As pernas bambas só não te levam ao chão, porque o homem adentra porta a dentro contigo, fecha com os pés e te escora na parede mais próxima.
— Tô mentindo, hm? — prossegue conversando, a voz ecoando um charme caloroso pelos seus ouvidos. Você faz que não, a língua lambuzando a pele entre a saliva. Jaehyun sorri. — Não, né? O papai não mente. O papai te conhece muito, muito bem, princesa.
“Tanto que eu sei que esse cara com quem você tá saindo nem deve ter tocado em ti”, arrisca, certeiro. “Acertei, né? Ah, eu sei... Eu sei que você não daria pra ele. E por quê? Por que não tem vontade de foder com ele, hein? Por que ele não sou eu?”, o indicador escapa da sua língua, molhando pelo seu lábio superior, ao contorná-lo.
“É, é isso. É por isso. Não tem graça foder com outro senão eu, não é? Não quer contar pra mais ninguém o quão piranha você é, o quanto gosta de foder forte, de que te tratem mal”, os dedos encharcados escorrem pelo seu queixo, lambuzam de saliva pescoço abaixo, até a palma da mão se fechar na sua garganta. Porra, ele xinga, rouco. Roça o nariz ela sua bochecha, aspira o perfume do seu corpo, reconhecendo a fragrância importada que te deu de presente de casamento. “‘cê gostava até quando doía, ordinária. Me pedindo pra meter até ‘cê chorar, até as perninhas tremerem. Não importava a posição que eu te botasse, gemendo e pedindo mais, mais, igual uma cadelinha burra por pica.”
Encosta a ponta do nariz na sua, ambos de olhos fechados. O calor que as palavras te geram é tamanho que faz a sala de estar tão ampla e fresca ter a sensação térmica absurda de quente, feito a necessidade entre as suas pernas, interior de coxas se esfregando uma na outra.
E enquanto uma mão permanece adornando o seu pescoço igual um colar caro, a outra acaricia o canto do seu rosto, afetuoso.
— Vou te perguntar uma vez — ele sussurra —, e quero que você fale comigo, okay?
Você faz que sim, obediente.
Jaehyun capta o seu labio inferior com os dentes, erótico. Te faz arfar, as próprias mãos suando contra a superfície fria da parede.
— Diz pra mim, diz — ele começa — Quer que eu te foda agora?
Você resmunga, indignada. A boa consciência diz que não, te implora pra não se render, mas como se um diabinho murmurrasse no seu ombro, o corpo grita por senti-lo, por ser dele pelo menos por essa noite.
Por isso, a palavra que ecoa da sua boca é um não, só que mergulhado num tom tão docinho que só faz indicar o completo oposto do termo.
— Não? — Jaehyun imita, sarcástico.
— Não posso.
— Não pode? — e faz de novo. — Não pode, é? Não pode, papai... — Sorri, de canto, a covinha afundando no canto da boca. Leva a mão do seu pescoço para pegar a sua mandíbula, bruto. — Sobe pro nosso quarto, anda — orienta —, quero te encontrar sentadinha na nossa cama, e sem esse vestido.
É só ele te soltar pra você fazer seu caminho pelas escadas na frente dele. Jaehyun não tem pressa pra te acompanhar, sabe que será atendido, exatamente como pediu. Enquanto sobe os degraus, está retirando o blazer, em passos calmos pelo corredor oposto à porta do quarto da filha.
A porta da suíte está aberta, um sorrisinho não deixa de ressurgir na face masculina quando te vê nua, sentada sobre as panturrilhas, na cama de casal. Joga o casaco na poltrona mais próxima, trancando a porta em seguida.
Vem devagar, ignorando a ânsia estampada na sua face. O desejo exorbitante. Afrouxa a gravata, puxa o nó, deixando a peça cair no chão mesmo. Desfaz os botões da camisa nos pulsos, subindo um pouco as mangas pelo antebraço.
Quando está parado na sua frente, na beirada da cama, o olhar vai do seu rostinho mal iluminado por somente parte das luzes acesas até o teto espelhado. Mais uma vez que vai se ver virar uma putinha na minha mão, hm?
Segura nos cantos do seu rosto, os lábios tomam os seus com a mesma necessidade que você transborda ao ser facilmente deitada no colchão. As suas pernas se fecham ao redor da cintura dele, o quadril move-se loucamente para roçar o sexo já ensopadinho de tesão na braguilha dura da calça social. Não quer admitir pra si mesma, mas sentiu tanta falta disso — dele.
Jaehyun se aparta com um selinho no queixo, embora os seus resmungos queiram o manter por perto.
— Tenho que tirar isso — ele justifica, começando a puxar os botões da camisa.
Eu te ajudo, você murmura, os dedinhos correm para desafivelar o cinto, jogá-lo em um canto qualquer do quarto. Apalpa por cima da ereção, sentindo a umidade do tecido, culpa do seu roçar frenético em busca de algum prazer. Desculpa, sussurra, mordendo o lábio entre o sorriso, ao olhá-lo.
Jaehyun apenas ri, a cabeça tomba pra trás, retirando a camisa do corpo. O seu nariz se esfrega próximo às costelas dele, a boca também toca a pele quente, agora desnuda da cintura pra cima, ao passo que se encarrega de despi-lo abaixo. A língua lambe até quase no peitoral, sensual.
Quando a ereção ganha a atenção dos seus olhos, o Jung não te deixa nem tocá-la, pega na sua nuca, firme ao te domar.
— Quer na sua boquinha, ahm? — pergunta, bem baixinho. Você não consegue tirar os olhos. A ponta babadinha, um fiozinho fino se esticando até desaparecer conforme uma gotinha pinga na colcha. Saliva, faminta. — Quer meu pau fodendo a sua boca, é? Ou metendo na sua buceta? Olha pra mim! — Estala um tapa na sua bochecha, finalmente fisga o seu olhar. — Tão boba de tesão que leva pica em qualquer buraquinho, não é, princesa? Pô... — Sorri, delirante. — Quero meter tanto em você, sua cachorra.
Te deita na cama de novo, dessa vez arrastando os joelhos no colchão ao se colocar por cima. Empurra as suas coxas contra o seu torso, te abrindo inteirinha pra ele, mas logo os joelhos estão se ancorando nos ombros do Jung, numa posição que você sabe, vai fazê-lo ir tão fundo que os olhinhos já se reviram de satisfação.
Jaehyun esfrega o falo pesado pra cá e pra lá, por cima da buceta molhadinha. A bagunça úmida fica ainda maior quando surra com a cabecinha gorda bem no seu pontinho sensível, te fazendo choramingar, agarrada aos lençois da cama.
É sacana quando te olha, assistindo à sua reação de desespero. Morde o seu joelho, apontando lá embaixo finalmente, é tudo seu, meu amor, sussurrando antes de empurrar-se pra dentro.
Escutar o som prazeroso que ecoa da garganta dele te faz piscar, espremendo ainda mais tudo o que te adentra com gosto. Chama o nome dele, Jae, toda manhosinha, os braços esticados para abraçá-lo enquanto é dominada por completo.   Talvez ele estivesse certo mais cedo, você realmente se pergunta se outro cara vai te fazer sentir tão cheia, tão sedenta, tão... Argh, e quando ele começa a meter em você, tão deliciosamente fundo que se toca na região do ventre, sente doer, músculos rígidos, retesados.
Não consegue se mover, senão torcer os dedinhos dos pés de tanto prazer. Os olhos se fecham, pálpebras sendo apertadas, deixando-se ser tomada pela queimação extasiante na boca do estômago. Aí, a mente viaja de tal forma, louquinha de desejo, que não consegue emitir outro som a não ser os gemidinhos, ah, ah, ah, que eram pra ser contínuos mas são quebrados por cada choque das bolas na sua bunda.
Jaehyun ergue minimamente o torso, apenas para tapar a sua boca com a palma da mão.
— Cala a porra da boca — soa rígido, cuspindo as palavras quase num rosnado de frenesi. — Eu sei que a sua função de putinha tonta é ficar gemendo igual uma cadela quando ganha pau na buceta, mas ‘cê não quer acordar ninguém, quer?
Os seus olhinhos se arregalam de leve, faz que não, acenando.
— Isso, muito bem. — Roça a ponta do nariz pelas suas têmporas, a voz rouca ainda pertinho pra continuar conversando com você. — Não quer parar agora, não é? Hm? Não... Quer mais, quer foder mais. Quer meter até ganhar porra quentinha aí, né? Ah, princesa, dá última vez que eu enchi essa buceta de porra, também te dei um bebê. Quer mais um, ahm? — Joga os quadris com mais velocidade, impiedoso. O rosto coladinho no seu. — Quer, hm? Quer? Quer que eu lote de porra até essa bucetinha cuspir tudo pra fora, e eu socar de novo? Eu faço pra você, eu faço...
Você o deixa fazer, o que não é uma surpresa. Nem mesmo se passa pela sua mente algum consequência quando só visualiza o sorriso canalha do homem que te faz gozar duas vezes seguidas, sem pausas, sobre a cama em que ele costumava fazer a mesma coisa. Ao fim, você está tão exausta que desmonta, apaga o cérebro, nua, completamente dolorida e encharcada entre as pernas.
Quando acorda, é no mesmo horário que seu despertador costuma tocar bem cedinho, para que possa arrumar a filha pra escola. Levanta apressada, não se lembra de ter se coberto com a colcha e nem de deitar a cabeça no travesseiro, mas ignora o vestido jogado no chão e vai para o banheiro se arrumar de uma maneira apresentável para aparecer no quarto da filha.
Mas antes mesmo de abrir a porta e dizer bom dia, flor do dia, a pequena já está desperta, sentadinha na beirada da cama enquanto o pai termina de ajeitar o penteado cheio de elásticos coloridos e presilhas de cabelo.
— Bom dia, mamãe! — ela cantarola, no mesmo tom que você tem o costume de fazer para ela. — O papai dormiu aqui comigo, o papai tá aqui em casa. Olha o papai, mãe, olha! Olha!
Você não sabe o que dizer, atônita, parada no corredor, com a porta do quartinho todo colorido aberta para aquela cena. Leva o olhar para o Jung, o terno de ontem a noite intacto cobrindo o corpo, faltando apenas dar o nó da gravata e vestir o blazer. Os cabelos ainda úmidos de um banho no qual ele com certeza usou as suas coisas no banheiro da suíte.
— E, agora... — ele começa, ao finalizar o cabelo da filha. A pega no colo, de modo que possa ficar deitada por cima dos antebraços, imitando um aviãozinho no ar até a porta. — ...vamo’ tomar café, mocinha! — Arrasta a pronúncia da última palavra, teatral, enquanto os sons alegres da risada infantil preenche a casa. — Depois, o papai vai te levar pra escola, vamo’.
— Eba! — ela grita, eufórica.
Você segura no braço dele, Jae, chamando baixinho antes de deixá-lo zarpar pelo corredor até a cozinha.
— Relaxa — é o que te responde, exibindo um sorrisinho de canto. — A gente conversa mais tarde, pode ir dormir. Eu cuido das coisas aqui... Porque o papai tá em casa! — Volta a brincar com a pequena, balançando-a no ar.
— O papai tá em casaaa! — a sua filha imita de volta, até te fazendo esboçar um sorriso tímido diante de tanto entusiasmo.
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harriedoll · 3 months
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 2
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho, xotinha, porra
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
𖹭 Boa leitura, espero que gostem!
Wordcount: 2186
𖹭
- Vez do papai brincar.
O dedo de Louis brincava com a xotinha de Harper. Ele enfiava e rodava bem devagar antes de tirar. E repetia várias vezes, apenas para ver os olhinhos da filha rolando e brilhando em desespero. Seu pau pulsava apenas em observar como ela estava tão molhada, tudo que ele queria era se afundar no buraquinho quente.
- Você quer tanto, não é princesa? - Ele perguntou, recebendo um gemido baixinho seguido de uma confirmação rápida com a cabeça. A garota se sentia tão sensível. - O papai vai te dar amor, vou te comer bem gostoso até você melar todo o meu pau, hum? - Ele retirou seu dedo da buceta melada, o levando até seus lábios para poder sentir o gostinho salgado. Delicioso.
O olhar de Harry seguia o movimento de seu dedo. A cacheada estava de joelhos na cama do outro lado do pai, que não perdeu tempo em retirar seu dedo se sua própria boca e enfiar agora na da filha, que aceitou com bom gosto. Seus lábios gordinhos se fecharam ao redor do dedo, ela o sugava como se estivesse chupando um pau.
- É tão gostosinho, não é papai? Agora o senhor sabe porque eu gosto tanto de chupar a bonequinha... - O sorrisinho no rosto da garota parecia tão inocente, mas todos ali sabiam que não era. Louis sempre chamava Harper de boneca. A reação do mais velho foi enfiar outro dedo e ir mais fundo na boca da garota, fodendo sua boca com rapidez. A baba escorria por seu queixo e Louis gostava de ouvir o barulho que fazia quando seu dedo tocava na garganta da garota, a fazendo engasgar. Era uma cena tão quente e Harper os assistia, desejando ter o papai a tocando daquela forma também.
Louis havia prometido.
- Papai... - Ela murmurou, se levantando da cama para poder se aproximar dos outros dois. Louis se virou para a outra filha ao ser chamado. Claro, ele tinha que dar atenção para suas duas filhas. Ele a estendeu a mão livre, a puxando para mais perto. Harper estava de barriga para baixo na cama, seu rosto estava tão perto do cacete duro. Ela podia ver a glande vermelhinha brilhando com a porra escorrendo.
Harper não precisou pedir duas vezes.
- Tira a calça do papai, boneca. Quero sentir a sua boquinha. - Ele a incentivou, empurrando a cintura em sua direção. A garota prontamente obedeceu, levando seus dedos para a barra da calça. No mesmo momento Louis estava com a camisa social, seu pau sendo agora livre para sua bonequinha brincar.
A garota se aproximou, agora um pouco incerta. Ela estava obcecada pela ideia de chupar o pai desde o momento que o viu batendo uma na cadeira, mas estava tão incerta. Diferente de Harry, todas suas experiencias haviam sido apenas com a irmã. Nenhuma delas envolvia um garoto.
Louis pode perceber a hesitação de sua garota. Claro. O papai tinha que ensinar sua filhinha como chupar um pau. O seu pau. - Vem cá, bebê. O papai vai te mostrar.
Ele a chamou com o dedo, agora segurando seu pau pela base. Ele o guiou para a boquinha de Harper, a deixando sugar apenas a cabecinha.
- Caralho, Harper... - Louis praguejou, jogando sua cabeça para trás por alguns segundos. A boquinha quente o segurava tão gostoso.
Louis agora prestava atenção em suas duas putinhas. Harper chupava sua glande como se fosse a porra de uma chupeta e Harry se deliciava com os dedos do pai fodendo sua garganta. Louis não havia parado em momento algum e apesar de a garota estar começando a sentir falta de ar, ela não se afastou. Queria mostrar para seu papai como ela era boa. E Louis obviamente notou como sua filhinha não tinha dificuldade de engolir seus dedos.
- Tenho certeza de que não é a sua primeira vez, hum? - Seu tom parecia calmo. Ele encarava o rostinho de Harry, seus lábios estavam vermelhinhos e seu queixo totalmente babado. Ele pensou que talvez suas bochechas também precisassem de alguma cor, fazendo assim seus dedos saírem da boca da garota para poderem se prender nas bochechas da garota. A marca de seus dedos com certeza ficariam ali, os lábios de Harry agora formavam um biquinho devido a força que o pai apertava. Ele estava sério. - Fiz uma pergunta, Harry. Quantos paus nojentos você já colocou nessa boquinha?
Harry se sentia pressionada agora. Ela adorava o sexo sujo que tinha com irmã, mas sabia provar dos dois lados. Enquanto Harper recusava todas as investidas na escola, Harry sabia muito bem aproveitar as rapidinhas no banheiro com os garotos (e as garotas também). Ela se divertia bastante, mas seu pai não parecia gostar tanto.
Para Louis, a ideia de ter outros homens tocando sua princesinha era pior do que o segredo sujo que as duas matinham. Ou o que ele estava prestes a fazer com as duas.
Ele estava certo, afinal. Ele era o papai delas.
- Papai... Eu, me de- desculpa... - Suas palavras saíam emboladas devido ao aperto em suas bochechas. - Não vou fazer mais papai, e-eu prometo.
Louis sorriu cínico, aproximando seu rosto do da garota. - Claro que não vai, princesa. Hoje o papai quem vai foder a sua boceta de vagabunda. E se eu descobrir que você estava se esfregando em qualquer um, nós vamos ter sérios problemas. Harper vai me contar tudo, não é boneca?
Ele se virou para a outra filha, que apenas assentiu olhando para o pai. Ela estava muito mais preocupada em chupar o cacete do pai.
Louis deixou um beijo rápido nos lábios da garota cacheada, ele estava realmente interessado em outra coisa. Ele inclinou seu corpo, seus lábios tomaram o mamilo esquerdo da garota. Ele sugava com vontade, lembrando de quando entrou no quarto e encontrou as duas. A cena dos peitinhos balançando havia mexido com sua cabeça.
Sua mão se apoiou na cabeça da outra filha, ele empurrava sua cintura, fazendo seu pau entrar completamente na boquinha quente. Harper tentava se acostumar com a sensação de ter algo tão grande assim em sua boca, ela movia sua cabeça em movimentos de vai e vem enquanto seu papai a guiava pela cabeça.
Louis afundava seu rosto dos peitos de Harry enquanto Harper afundava seu cacete em sua boquinha. Ele se sentia no céu.
O biquinhos de Harry estavam vermelhinhos e sensíveis quando Louis se afastou. Harry gostaria de ter um poquinho mais de atenção ali, mas gostou mais quando seu papai segurou seus cachinhos, a guiando até seu pau.
- Harper, seja boazinha e divida com a sua irmãzinha, hum? - O mais velho pediu, tendo em segundos a visão mais excitante que ele já pensou ter. Suas filhas estavam em sua frente como duas cadelinhas, as línguas para fora enquanto tentavam se dividir para chupar o seu pau. Elas se inclinavam no colchão, deixando os rabinhos bem empinados no ar. Porra.
Harry engolia o pau do papai e Harper desceu com sua língua até as bolas, deixando pequenas lambidas. Ela as tomou em sua boca ao escutar os gemidos de aprovação do pai, ela o chupava como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca já tivesse provado.
Louis sentia que poderia gozar a qualquer momento ao ser tão estimulado, mas ele queria vir dentro de uma de suas garotinhas, então se afastou antes que pudesse atingir seu ápice.
As gêmeas o olhavam com os olhinhos brilhando, como duas criancinhas tristes ao terem seu brinquedo favorito tirado. Mas Louis tinha ideias melhores. Ele as instruiu a deitarem de barriga para frente na cama, puxando as duas para que ficassem na beira da cama. Seu corpo entrou no meio das pernas de Harper, ele finalmente iria dar o que ela tanto queria.
Suas duas mãos pousaram nas coxas da garota, ele as empurrou deixando então sua xotinha exposta. O pau de Louis pulsava com a visão. Harry também observava. Ela levou sua mão até a própria buceta, ela estimulava seu grelinho enquanto assistia seu papai foder sua irmãzinha.
- Você é tão linda boneca, o papai quer tanto te sentir... - Louis segurou seu pau pela base, o guiando para a entradinha apertada de Harper. Seus olhos se fecharam com força ao sentir seu pau sendo esmagado no espaço apertado, assim como os de Harper. O máximo que ela já havia aguentado eram os dedos de sua irmã. Ela soltava gemidos baixinhos, sentindo uma ardência em sua xotinha, mas mesmo assim levou suas mãos até a cintura do pai, o puxando para mais perto. Gemidos altos vieram dos dois ao que Louis entrou por completo na garota, as bolas batendo em sua bunda.
- Tudo bem, hum? - Louis olhava fixamente para o rosto da filha, capturando todas suas reações. Afinal, ele não queria machucar sua bebê. - Você está indo tão bem amor, recebendo o pau do papai assim. Tão gostosa... - Ele sorriu para a garota, pousando suas mãos agora em sua cintura. Ele deu o primeiro impulso, tirando seu pau lentamente somente para entrar novamente, cada vez com mais força. Ele estava encantando com o rostinho de Harper sendo tomado pelo prazer.
Seus olhinhos rolavam e ela mordia os lábios com força, se acostumando com o tamanho do caralho enfiado em sua buceta. Ela virou o rosto para o lado, buscando os lábios da irmã. Ela queria ser tomada pelos dois.
A cena foi o ápice para Louis. Agora seu quadril se movia rapidamente, fazendo seu pau bater com força no pontinho da garota, que tentava conter os gemidos entre um beijo. Harry comandava o beijo querendo que a garota relaxasse. Era uma cena tão gostosa de assistir, de qualquer ponto de vista. Louis se afundando na bucetinha da filha, ou então as gêmeas dividindo um beijo tão erótico como aquele. Era impossível saber quem estava mais excitado.
- Papai, papai. Assim, hum... - Harper não conseguia formar uma frase, tudo que soltava eram apenas palavras desconexas. Ela podia jurar que iria explodir de tanto tesão. - Me come assim papai! Oh, por favor.
O mais velho podia perceber que ela estava perto, ele levou uma de suas mãos até o grelinho da menina, o estimulando na mesma intensidade que comia sua xotinha gostosa. Ela levou as mãos para os próprios mamilos, os apertando enquanto sentia seu corpinho tremer.
- PAPAI! - O gemido alto saiu quando ela melou ainda mais o pau do mais velho, atingindo seu ápice. Ela sentia seu corpo nas nuvens. Louis parou com as estocadas, mas continuou com o estímulo no clitóris, prolongando seu orgasmo.
- Caralho, amor. Você foi tão bem, sim? Mas fez uma bagunça, olha... Melou todo o pau do papai. - Ele saiu de dentro da garota, observando o melzinho escorrendo de sua entrada. - Princesa, ajuda o papai a limpar. - Ele chamou atenção de Harry, agora virando para a gêmea cacheada. - Papai vai te dar atenção.
Harry sorriu de canto, sabendo que também teria o pau de seu papai. Ela ajudou Harper a subir mais na cama e virar. Mais uma vez ela tinha a boca colada na buceta da irmã, ela sugava todo o melzinho que vazaza de sua entradinha.
Louis virou apenas a cintura de Harry na cama, ele podia ver o a xotinha pulsando, implorando por um toque. Ele enfiou apenas a cabecinha, brincando com a filha mais velha. Ele poderia ter ido devagar, mas apenas a vaga lembrança de que sua princesa já tinha dado a bucetinha para outro garoto o deixou possesso mais uma vez. Seus dedos afundaram na cintura de Harry e ele entrou com força, começando a movimentar seu quadril rapidamente.
A garota soltou um gemido alto, que foi totalmente abafado com a mão do pai afundando seu rosto na xotinha da irmã. - Limpa direitinho, hum?
Louis segurou seus cachos, tomando impulso para ir cada vez mais fundo. O quarto agora era uma bagunça de gemidos. Harper estava jogada na cama pós orgasmo, mas ainda tinha sua xotinha sendo estimulada por Harry que era fodida com força pelo pai.
- Esse aqui... - Louis disse rude antes de acertar um tapa na coxa de Harry. - É por ter sido uma vagabunda e ter dado essa buceta para qualquer um antes do papai. E esse aqui... - Ele acertou mais um tapa, agora em cima do grelinho inchado da garota. - É por ter uma buceta tão gostosa assim, caralho.
Aquilo foi demais para Harry. Suas maos pousaram nas coxas da irmã, ela cravou suas unhas na pele branquinha enquanto tinha seu orgasmo, também gozando no cacete do pai. - O-OH, papai, me desculpa, papai.
Ela gemia baixinho, também sentindo seu corpo molinho. Louis não demorou para atingir seu ápice, derramando sua porra dentro da filha. Ele soltou um gemido rouco, estocando mais uma vez antes de sair de dentro da garora.
Sua porra branquinha escorria, mas ele foi rápido em enfiar o dedo ali, a empurrando de volta para dentro.
Seu corpo foi inclinado na cama e ele deixou um beijo no rosto de Harry. - Um presente, hum? Papai está orgulhoso de ver como cuidou da sua irmãzinha.
Ele fez o mesmo com Harper, deixando um beijo em sua testa.
- Minhas duas princesas deixaram o papai muito feliz.
Realmente, família era tudo.
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idollete · 1 month
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diva, como vc acha que os meninos chegariam na leitora? tipo, como flertariam pela primeira vez, como e onde seria o primeiro beijo? ouu primeira vez que transam se quiser ir pro lado mais nsfw loba brasileira pq amamos
vou tentar responder um cadinho de cada pergunta dksjsksn
matías: já chega cheio de gracinha mesmo, vai dizer que o não ele já tem, agora só falta ir atrás da humilhação se alguém disser que a leitora (loba brasileira) é areia demais pro caminhãozinho dele. é do tipo que flerta como se fosse uma brincadeira, faz algum comentário engraçadinho porque quer começar fazendo ela rir e é assim que ele permanece pelo resto da noite. eventualmente, ele vai dizer "isso aí, linda, vai rindo, vai rindo, quando você menos esperar...", ele não completa de propósito, quer ver se ela morde a isca, então quando ela pergunta "é? o que é que acontece?" ele vai chegar bem pertinho e sussurrar no ouvido dela que quando ela menos esperar vai estar de quatro na cama dele. o beijo é CHEIO de mão, aperta ela toooodinha, tem pegada e acaba com uma mordidinha no lábio inferior dele. na hora da transa não tem caô tbm, vai fazer de tudo um pouco, quer testar todas as posições, pode até ficar animadinho demais, mas não vai poupar tapas, xingamentos, puxões de cabelo, chama de puta, diz as sacanagens mais sujas etc
enzo: a abordagem aqui é beeeeeeem mais sutil, vai chegar de mansinho, porque quer conquistar primeiro, oferece um vinho, faz um comentário sobre a noite e começa a perguntar sobre ela, vai falar sobre o brasil e de quando ele veio pra cá. vai construir um climinha mto gostoso de tensão, sabe? espera o momento ideal pra chegar nela, quando estão sozinhos, provavelmente ele foi atrás dela em algum canto. não finge casualidade, dá aquele olhar diferente, mais intenso, medo dela da cabeça aos pés e dizer que tava procurando ela. vai na direção dela até encurralar na parede, mas ainda não toca, fica só ali, pairando. diz que tava procurando porque não consegue parar de pensar em algo desde que a viu. "o que?" "em como o gosto do vinho fica no seu beijo" aí acabou, ele sabe que a tem na palma da mão. vai ser calmo, mas sedutor e quando as coisas vão esquentando vai parar e dizer "não, nena, aqui não. quero te ouvir gritando o meu nome quando eu estiver te fazendo gozar" e leva a leitora pra casa dele. surpreende na cama, porque o jeito retraído esconde uma lábia que só e muita provocação
simón: antes de chegar ele já passa um tempão só na troca de olhares, mas encara mesmo, descarado quando se demora no decote dela, nas coxas, da bunda. em uma dessas olhadas vai umedecer e morder o próprio lábio, faz a mulher se sentir desejada. ele é ardiloso, tá de olho em tudo que ela faz e às vezes vai atrás, se estão numa festa e ela vai no bar, ele vai também, chega por trás e, com a desculpa de que não tem mto espaço, bota uma mão na lombar dela, chega bem pertinho até respirar na nuca dela e sai de perto com um sorrisinho sacana. em um certo ponto, vai chegar nela com atitude, joga uma conversinha casual só pra provocar mesmo, mas fala na lata, pergunta se ela já ficou com um argentino, se a resposta for não, ele diz "que bom que eu tô aqui pra ser o seu primeiro, então" e se for sim ele diz "mas não ficou com um argentino como eu". vai foder ali mesmo, "ir pra casa pra quê? perda de tempo, pô, eu tô aqui doido pra te comer, vamo lá em cima no banheiro, vamo". o beijo é cheio de língua, mas ele deixa claro ali que comanda, vai puxar o cabelo, manter a leitora paradinha e ditar o compasso. no sexo ele não cala a boca, geme pra quem quiser ouvir ou então tá sussurrando sacanagem no teu ouvido, chama de gostosa, de cachorra e diz que aquela é a buceta mais gostosa que ele já meteu
esteban: first things first, não é ele que chega na loba, é a loba que chega nele. ele passou um tempão encarando ela, meio incerto se chegava ou não, e quando fazia isso era de um jeito, na vdd, mais amigável que qualquer coisa, é claro que ele dava aquela olhada no decote tbm, mas desviava na mesma da hora. quando ele fica só, ela quem vai atrás, vai se fazer de perdida ou algo do tipo, bem safada mesmo, pede ajuda pra abrir o vestido porque é muuuito difícil e as mãozinhas dela não alcançam e chama ele de novo pra fechar, mas dessa vez ele entra no banheiro, não consegue evitar de tocar na cintura dela, aperta por impulso, vai olhar pra ela pelo espelho e quando percebe que ela quer tbm não tem mais volta. também vai foder ali mesmo, de frente pro espelho, porque quer ver tanto a bunda dela balançando toda vez que ele mete e quer ver o rostinho de quando ela estiver gozando. é desesperado, bagunçado, barulhento e com saliva pra todo canto, agarra pela nuca, levanta uma das pernas dela pra ir mais fundo e só consegue pensar no quanto tá doido pra esvaziar a porra toda dentro dela
agustín pardella: FLERTA DESCARADAMENTE!!!!!!!!! mores, esse homem adora flertar, i know it. não arreda o pé de perto dela depois que consegue enlaçar, fica de casalzinho mesmo, os amigos vão zoar dizendo que ele casou, mas ele não tá nem aí, com uma mulher dessas...como é que não casa? vai dançar com ela, mas na hora de beijar ele pergunta se ela não quer fumar um do lado de fora e é aí que ele agarra, com uma pegada que só, vai apertar as coxas, levantar uma pra ele se encaixar melhor. leva ela pra casa dele na hora da transa, porque uma vez só não é suficiente e ela vai precisar de uma cama quando ele tiver acabado. deixa a loba destroçada depois de uma surra de pica, vai testar umas posições que ela nunca fez na vida, não é nada convencional, usa e abusa da flexibilidade dela e dos dedos também, dá vários estímulos
pipe: fica babando de longe, pergunta pra todos os amigos quem é aquela, de onde vem, se tá solteira, o nome, idade, quer saber de tudo e não consegue tirar os olhos dela. ele chega junto com um amigo, porque ainda não descobriu as possibilidades de levar ou não um fora, mas rapidinho tá soltinho, soltinho e cheio de graça. ele é MUUUUUUITO o tipo de flerta pirraçando, vai encher o saco, é claro que fala da rivalidade br x arg, "você é tão linda, uma pena que torce pra seleçãozinha, mas tem problema não, eu ainda quero te beijar no mesmo jeito" perde a vergonha com facilidade e é difícil não cair na lábia, porque ele sabe direitinho o que fazer e falar. o primeiro beijo é lentinho, ele vai arrastar a leitora pra um cantinho, provocar antes de beijar, faz ela querer na mesma intensidade, segura com firmeza no quadril, deixa ela bem grudadinha nele. vão ficar nessa um boooom tempinho, viu? ele adora beijar, ficam os dois se pegando até que fica impossível continuar ali, é aí que ele pede, isso mesmo, ele pede pra foder ela, "deixa eu te foder, vai" e ela se vinga, faz ele pedir educadinho, com direito a "por favor" e tudo mais
fernando contigiani: ele é tão simpático e educado que no começo não dá pra saber se tá só jogando conversa fora ou tá flertando mesmo. a real é que ele tá sondando o terreiro primeiro, quer saber quais as chances, se ela tá solteira, quer entender direitinho. mas quando parte pro flerte, ele parte pro flerte. começa a se debruçar sobre ela pra conversar, tem de colocar uma mão na cintura pra chegar pertinho e falar no pé do ouvido, porque o barulho tá alto demais. vai ficando mais atrevido com o tempo, cativa com um sorriso que deixa qualquer uma louca, mas que tá sendo dado só pra leitora. também é outro que esquece do mundo e fica só com ela pelo resto da noite, uma hora vai perguntar se ela não quer ir pra um lugar mais silencioso e aqui perde o arrodeio todo. não dá um segundo quando ficam a sós e ele já tá prensando ela contra a parede e dando um beijão (que é tipo de cinema), faz ela sentir o quanto ele tá querendo naquele momento, puxa o cabelo de um jeito que faz ela se arrepiar da cabeça aos pés, diz que ela deveria ir pra casa dele, porque ele vai cuidar dela direitinho, aí ele não precisa falar mais nada. transa por horas, ele é incansável e vai dar muito mais orgasmos pra ela do que pra ele, embora também goze como nunca na vida
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cartasparaviolet · 3 months
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Não carregue mais o mundo em seus ombros. Solte. Você tem esperado o tempo todo pela pessoa ideal sem notar que essa encontra-se no reflexo de seu espelho. Coloque sua música preferida para tocar, sirva uma bebida e deguste de sua companhia ao menos uma vez. Você pode sentir o quão especial é? Você pode permitir-se descansar e ir com calma. Não há necessidade de apressar o passo ou desesperar-se. Isso porque tudo que precisa já encontra-se bem aí. Sei que você não teve a oportunidade de olhar para suas feridas e se quis, talvez, faltou-lhe tempo. Contudo, entenda que é necessário olhar-se com amor e tirar um momento consigo para que a cura possa acontecer. Você é a parte mais bela do seu mundo, a arte principal e sem você o quebra-cabeça da vida estaria incompleto. Você não é um tolo por suas inseguranças, medos ou por sentir demais. Orgulhe-se por sentir o mundo com os sentidos da alma. Tenha a bravura de assumir seus sentimentos e emoções mais profundas, chega de indiferença. Torne-se brando, leve, solto. Demorei para assimilar, porém no instante em que o conflito entra, o amor sai pela janela. Pode haver milhares de pessoas a sua volta, elas jamais poderão fazer o que somente cabe a ti. A felicidade é sua responsabilidade. E, quer saber? Ainda bem.
@cartasparaviolet
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moonlezn · 6 months
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bem que se quis
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o que era pra ser um sonho, virou pesadelo.
é assim que você se sente agora. a pontada no peito forte demais ao pegar seu namorado de três anos, jungwoo, beijando uma das líderes de torcida enquanto a final de handebol acontece na quadra da faculdade.
a situação piora quando você descobre que o seu inimigo de infância, jeno lee, te seguiu até ali e agora assiste a cena toda com o cenho franzido. você tinha acabado de chegar no vestiário feminino, ainda processa a imagem, sem forças para interromper o casalzinho. as lágrimas de decepção foram tão automáticas e pesadas que você nem percebe que elas rolam livremente pelo seu rosto.
"seu filho duma puta." jeno declara alto o suficiente para que os outros ouçam.
"amor... não é o que você tá pensando." woo tenta se defender, mas os lábios cheios de batom borrado anulam qualquer palavra.
"tá achando que ela é burra, seu pau no cu?" o menino atrás de você responde antes mesmo que pudesse pensar em rebater o ex-namorado.
"irmão, tá se metendo por quê? ninguém te chamou aqui."
finalmente eles se separam, jungwoo tenta limpar um pouco da bagunça na própria face. a menina te olha com dó e se retira do ambiente, desconcertada.
"tu é homem pra me enfrentar mas não pra ser fiel?" jeno ri com escárnio. "o pau deve ser desse tama—"
sem que pudesse evitar, jungwoo parte para cima de jeno, presenteando-lhe com um soco bem no nariz. o menino novamente ri, pondo a mão na área afetada.
"eu não sou de violência, mas vou ter que devolver o favor." pouco depois de afirmar, bem nos olhos do ex, jeno deixa dois socos bem acertados.
ele nunca usava as habilidades em artes maciais fora dos tatames, exceto quando, como agora, precisa se defender.
jungwoo mal viu da onde vieram as porradas, apenas sofre com gemidos dolorosos. com certeza vai ficar roxo. covardemente, ele corre para fora do vestiário, lançando um olhar indecifrável na sua direção, e você apenas desvia. não se daria a chance de sentir piedade.
o outro sacode as mãos vermelhas com o impacto, observando os seus ombros chacoalharem mais.
ele se aproxima de você, cuidoso e (nunca admitiria) preocupado. antes que pudesse tocar seu ombro, seu corpo gira de supetão.
"por que você me seguiu, garoto?" a voz ríspida não combina nada com seus olhos chorosos.
jeno respira fundo para manter a paciência. "você tá bem?"
"você acha que eu tô bem, seu idiota?" seca as lágrimas, não permitiria que ele tivesse mais material para te caçoar depois. "claro que eu não tô bem! e responde minha pergunta!"
"porra! eu te vi sozinha e sua cara não tava boa..." ele coça a nuca. "fiquei preocu... digo, fiquei curioso e cheguei aqui."
você bufa alto, cutucando bem a virtude que jeno tenta controlar.
"deixa de ser fofoqueiro, garoto! vai, pode ir, espalha pra todo mundo que eu fui chifrada."
"mas você é muito mal agradecida mesmo, né, garota. quase tive meu nariz quebrado por tua causa e..."
"porque você quis!" interrompe-o com tom estridente. "eu sei me defender sozinha!"
jeno força uma risada irônica. "ah, claro, eu vi que você tava super se defendendo."
"quer saber de uma coisa? não vou perder meu tempo com você não. tô com a cabeça cheia demais."
você praticamente foge correndo dali, indo direto para o carro e desabando no volante antes de dar partida. dor demais.
jeno fica sem entender nada enquanto caminha de volta para as arquibancadas, fechando a cara para evitar as perguntas dos amigos.
além de esquentadinha, é ingrata.
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de longe dá para entender que você e jungwoo estão brigando. o garoto tenta de todas as formas te puxar para um abraço, se explicar, te acalmar, chamar sua atenção, para que não terminem. mas você não dá a mínima, desvia todas as vezes, tanto dos toques quanto dos olhares.
"acabou, jungwoo. a-ca-bou."
"você vai mesmo jogar fora tudo que a gente construiu? nossos sonhos?" ele implora, no entanto você lê através das declarações sem significado.
"endoidou, foi?" a risada debochada que sai da sua boca acaba com a esperança do ex. "você me traiu não sei quantas vezes e sou eu jogando fora nossos planos? vai se foder."
"não fala assim, am—"
"oi, amor." a voz de jeno te surpreende. sente seu braço passar pela sua cintura e um beijo na bochecha. "esse cara tá te incomodando?"
de novo essa merda.
com o olhar magoado, jungwoo balança a cabeça e sente as pálpebras queimarem.
"já entendi tudo. felicidades." ele pega a mochila no chão e, finalmente, te deixa em paz.
assim.
um namoro de três longos anos acaba assim.
quando não consegue mais ver o menino por entre a multidão do campus, você estapeia o braço de jeno para longe de você.
"por que caralhos você fez isso?"
"de nada, garotinha. tá me devendo duas."
sua mão estala os dedos levantados de lee, que finge sentir uma dor descomunal pelo novo tapa.
"tá muito violenta. foi o chifre?" alfineta vestindo um sorriso ladino.
"vai se foder você também, jeno lee!" grita e vira o corpo para partir, mas ele te impede.
"ei, é sério. como você está?"
o semblante firme te quebra por um instante. ele parece genuinamente preocupado, apesar de não querer confessar. acontece que, por estarem há tanto tempo na vida um do outro, acabaram se acostumando. apesar de inimigos, a face familiar já fora conforto várias vezes para ambas as partes.
"olha, neno..." suspira exausta. "não quero falar sobre isso, tá? não agora."
ele morde o lábio inferior, engolindo outra pergunta. quando vai querer falar sobre? porque ele estaria lá.
"tudo bem, chatinha."
você remexe na bolsa, conquistando a atenção do fofoqueiro do jeno. quando acha o pacote de papel pardo, sem nem olhar nos olhos do menino, estende o braço em sua direção.
"que isso?" toma o pacote nas mãos, espiando o que há dentro.
álcool 70, pomada e band-aids.
"cuida desse corte." limpa a garganta para soar menos carinhosa. "porque ninguém merece olhar pra tua cara já feia com um corte horrível."
vai embora sem dar direito para argumentos. jeno contém um sorriso, olhando para os lados e recuperando a expressão séria, partindo na direção contrária.
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os dias passam, mas a dor não parece diminuir. é difícil.
durante a aula de psicologia II, a matéria mais fácil do semestre, você mal consegue se concentrar. está distraída, sentada bem no fundo da sala, pensando em tudo menos na discussão que se desenvolveu há bons minutos.
os momentos junto de jungwoo repassam mais outra vez em sua mente como um filme. nada foi real? será que só você sentiu tudo?
felizmente a aula acabou bem no segundo em que as lágrimas voltaram a molhar o canto dos seus olhos. sai andando apressada, esbarrando sem querer em algumas pessoas e dispara para a escada desativada do bloco C.
sentando num dos degraus, se permite soluçar e liberar todo pranto que bagunça seu coração.
"onde eu errei? por que eu sou tão insuficiente?" você sussurra para si mesma, mesmo sabendo que não é culpada. "por que?"
a porta corta-fogo range de repente, e você pula de susto, pondo a mão no coração. olhando para cima, vê jeno com apenas uma garrafa na mão. o nariz está enfeitado com um band-aid, pelo menos isso.
"tá devendo, chifruda? leva susto não." ele fala entre risos ao sentar num degrau abaixo.
"me erra, jeno."
"quer uma água?" sacode a garrafa na sua frente. "tem que se hidratar depois de chorar tanto."
antes não tivesse aceitado. o gosto péssimo e a queimação na garganta te causam tosse, e você xinga até a penúltima geração do garoto.
"isso é vodka, caralho! seu maluco!"
"é o remédio que você precisa, garotinha. bebe pelo menos mais três goles que tudo passa."
"essa é sua solução pra todos os problemas?"
"a sua não?"
revirando os olhos, toma mais da bebida. jeno sorri e bate palminhas silenciosas ao ver seu rosto se contorcendo pela queimação.
o silêncio abraça o recinto brevemente. o garoto presta atenção no celular enquanto você encara o nada, o corpo já leve dá uma pausa nos pensamentos caóticos de antes.
"universitária, chifrada e consolada pelo meu arqui-inimigo." sai da sua boca como um suspiro. ele bloqueia o celular e volta a prestar atenção em você. "nunca pensei em como seria o fundo do poço."
"você acha que eu sou seu inimigo?" jeno indaga. não dá para entender muito bem o tom de voz que ele usa, a expressão na face também não diz muito.
"foi você que disse isso."
"no segundo ano do ensino médio." afirma, contrariando seu argumento.
não é óbvio que isso é coisa do passado? já são adultos e, apesar de toda implicância, jeno não conhece uma vida sem você.
duvidosamente decepcionado, ele se levanta em direção à saída.
"só pra você saber..." ele hesita antes de fechar a porta. "não acho que você tenha culpa, ele que foi babaca." termina e se vai, te deixando confusa.
e com uma pontinha de arrependimento. e com a garrafinha vazia dele.
quando decide ir embora, a tontura te pega de surpresa. determinada, dá um passo de cada vez até o seu dormitório. mesmo demorando uns 10 minutos a mais, não tem problema. aos trancos e barrancos, chegou bem e viva.
depois que toma banho, o sono bate que não dá para resistir. depois de quase uma semana sem dormir direito, a vodka de jeno lhe concedeu um bom descanso naquela tarde.
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sábado jeno fica em casa?
só tem como saber a resposta se você bater na porta.
bate. na. porta. anda logo.
por que está tão nervosa? é só devolver a garrafa e ir curtir o resto do dia livre com sua própria companhia.
chacoalha o joelho e ensaia bater na madeira, cerrando os punhos. hesita.
ai. foda-se, é só o jeno.
é o jeno.
"vai ficar enrolando mais quanto tempo?"
quase morre de susto quando ele abre a porta. o costumeiro sorriso convencido enfeita os lábios do garoto.
"porra!" respira fundo para acalmar o coração acelerado. "que susto, seu maluco!"
ele não diz nada, apenas observa seu showzinho.
"por que você tá pelado?" arregala os olhos, engolindo em seco.
"nunca viu um homem sem camisa, garotinha?" passa as mãos sobre os gominhos do abdômen. você definitivamente não acompanha os dedos dele com os olhos. "tá gostando? eu posso pensar no seu caso."
"nossa, como você é convencido, jeno. nunca em mil anos eu ficaria contigo, se enxerga!" cruza os braços, se concentrando muito em não gaguejar.
"tá, arqui-inimiga." revira os olhos e se apoia no batente. "entra aí."
antes que pudesse refutar, jeno caminha pela sala e não de deixa opção. você entra e fecha a porta atrás de si, acompanhando-o no sofá.
ele toma o controle do videogame nas mãos novamente, fixando os olhos no combate fictício.
"jeno, eu não vou demorar. só quero te devolver a garrafa."
"deixa aí. lavou, pelo menos?" ele pergunta enquanto pressiona vários botões por vez.
não adianta nada porque ele perde, e você ri da pontuação dele. não é tão engraçado, mas você ri de chorar. jeno te encara sem expressão nenhuma.
"não tô entendendo qual é a graça." finge ofendimento, mas a casca dura racha aos poucos. não dá para não rir junto. "se você é tão boa assim, bora competir, pô. quero ver tu me ganhar."
desafio? claro que você topa. não tem mais nada para fazer mesmo. mas só por isso.
"ah tá que eu vou perder meu sábado contigo." seca as lágrimas com uma mão, a outra alcança a bolsa para ir embora.
"para de graça, encrenqueira. teus amigos tão tudo viajando, larga essa bolsa e joga comigo." te oferece o controle número dois. "duvido."
a palavrinha mágica te convence.
como se fosse nada, você ganha jeno de lavada. todas as vezes. sem nenhum pingo de pena. todo crédito aos seus irmãos mais novos, que te ensinaram tudo que sabe.
uma coisa não dá pra negar, você riu como uma criança a tarde (e noite) inteira, ao ponto de não ver o tempo passar. as reclamações de jeno te arrancaram boas risadas, e aí teve a pausa pro lanche. aí não dá pra lanchar sem assistir uma coisinha. só um episódio — foram 5.
já passa das nove quando percebe que precisa ir embora. jeno insiste em te levar em casa, você faz um doce pelo costume, mas a verdade é que andar pelo campus essa hora da noite é sinistro, então cede rápido.
"tá entregue, garotinha." põe as mãos no bolso para esquentar os dedos gélidos.
"valeu, neno. foi mal te alugar hoje."
essa seria a décima revirada de olhos do dia, mas ele se controla. tira as mãos do casaco e te puxa para perto pela manga da blusa, fazendo com que seus corpos se choquem num abraço.
de primeira, você congela ao sentir o corpo dele tão próximo, e também os braços fortes envolvendo sua figura de forma tão... doce.
no modo automático, retribui. enlaça os ombros firmes, esquentando a pontinha do nariz na clavícula cheirosa do mais alto.
"você. não. é. um. peso." murmura cada palavra sobre a curva do seu pescoço, te dá arrepios. "para com isso, tá?" ele volta a te olhar, afrouxando o abraço. "adorei passar o dia com a minha arqui-inimiga."
você ri, envergonhada.
"eu também, arqui-inimigo." admite como se fosse uma verdade difícil, fazendo-o jogar a cabeça para trás e soltar um grunhido. o aperto na sua cintura denuncia que é apenas uma brincadeira.
"esquece essa história, garotinha."
"me faz esquecer."
quase se arrepende de como aquilo soa. se não fosse jeno fechando os olhos e acariciando seu nariz com o próprio; se não fossem suas unhas na nuca arrepiada dele; se não fosse a respiração acelerada dele se misturando com a sua, teria se arrependido.
se não fosse o selinho molhado e hesitante que jeno deixa nos seus lábios, teria se arrependido.
se não fosse a sua coragem de aprofundar o beijo pedindo passagem com a língua, e a massagem que segue, e os sons que os lábios tão saudosos emitem, e as digitais calejadas pelo violão na sua bochecha, e as suas mãos frágeis perdidas no peitoral definido... se não fosse... mas foi. e nada te faria se arrepender do primeiro beijo que te deu a chance de ser feliz.
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soleillady · 25 days
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oioi, pode me explicar oq é "dia do metabolismo" ? E também como faz e qual a importância? Agradeço <33
Oie! Tudo bem? Espero que sim!
Vamos lá! 💜
O que é?
Bom, o dia do metabolismo é "parecido" com um dia do lixo, você pode comer mais do que come. A diferença entre os dois é que no dia do lixo você pode comer todas as besteiras (doces, salgados) que você quiser, já no dia do metabolismo você apenas come um pouco mais do que costuma comer, sem exageros e sem sair muito das comidas saudáveis.
Para o que ele serve?
Como nós do ED ficamos muito tempo sem comer ou restringimos muito a comida, o nosso corpo começa a se acostumar e o metabolismo vai se alterando de acordo com aquela dieta. Isso pode fazer você entrar no tão temido efeito platô, e para isso não acontecer você pode ter um dia do metabolismo. Você vai ingerir mais calorias para dar uma acordada no metabolismo e ele continuar funcionando como deve.
Como você pode usar isso e os benefícios:
É simples, você escolhe um dia da semana para fazer o dia do metabolismo, eu recomendo aquele dia em que você costuma acabar comendo mais, mas se não houver um dia que você come mais, escolha o que se encaixa melhor na sua rotina. Os benefícios são como eu disse em cima, evitar entrar no efeito platô e ter o metabolismo funcionando da melhor maneira possível.
Bônus:
O que é efeito platô? Efeito platô é quando o seu peso congela, você não engorda mas também não emagrece, isso pode acontecer por conta da baixa restrição. Pessoas com o peso maior tendem a conseguir perder peso mais rápido, mas quando elas estão com o peso menor fica mais difícil pois o corpo vai se acostumando com aquela rotina de restrição. Para "combater" isso você pode fazer a dieta zig-zag, que consiste em ingerir diferentes quantidades de calorias ao longo dos dias (segunda - 500kcal → terça - 800kcal → quarta - 400kcal e por aí vai), ou você pode adicionar o dia do metabolismo na sua rotina.
Lembrete: Não tem problema comer algo que não seja tão saudável de vez em quando, você pode encaixar essas comidas calórias na sua dieta inclusive, o importante é tomar cuidado para não ter compulsões, e eu sei que é mais fácil falar do que fazer, mas tenho certeza que nós vamos conseguir o que queremos!b
Espero que eu tenha tirado a sua dúvida e obrigada por perguntar, eu gosto de ensinar 💜
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sluttforromero · 1 month
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great war; parte um 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 enzo vogrincic
tw: angst
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fazia frio naquele dia. uma ventania insistente balançava as cortinas na sala e fazia o fogo da lareira se remexer de um lado para o outro, aumentando e diminuindo e por algumas vezes quase se apagando por completo.
parei por um momento para olhar o que estava ao meu redor. Era estranho olhar o papel de parede completo, sem os quadros pendurados na parede, sem as fotografias coladas avulsas próximas à porta de entrada, olhar a madeira do chão inteiramente exposta, sem o tapete branco que costumava ficar entre o sofá e a televisão me fazia querer gritar.
a caixa nas minhas mãos estava leve, não haviam sobrado muitas coisas para levar, embora que minhas veias dos pulsos estavam saltadas pela força excedida pelos meus dedos contra a caixa. havia ensaiado aquele momento repetidas vezes na semana passada; iria entrar e sair de cabeça erguida, mas era muito mais difícil colocar esse plano em prática do que fazê-lo funcionar na minha cabeça. encarar o final da linha agora era muito mais dolorido.
estava acabado; era o fim.
enzo apareceu na sala através da porta do quarto e quando me viu ficou parado, longe. De braços cruzados de maneira a a abraçar o próprio corpo ele me observava como se eu fosse um animal peçonhento que o atacaria assim que desse mais um passo em frente.
— ainda tem alguns vestidos seus no outro armário. — ele foi o primeiro a falar.
— não vou levar. pode jogar fora ou sei lá — tentei sorrir, mesmo não querendo de fato fazê-lo. — fazer de pano de chão. — não havia graça ou humor na minha fala.
— do casamento também?
tirei os olhos da caixa pela primeira vez para olhá-lo. enzo, que tinha quase que a metade do meu tamanho, mas agora, de alguma forma, parecia uma formiguinha perdida no jardim. os ombros encolhidos, cabeça baixa, voz branda e olhos vermelhos mostravam a destruição por de trás da muralha era tão avassaladora quanto a minha. mesmo que tentasse mostrar o contrário eu sabia que ele estava tão infeliz quanto eu, a diferença era que enzo sempre soube esconder seus sentimentos muito melhor do que eu.
o vestido de casamento, que fora feito pela falecida vó dele há seis anos atrás, ainda estava como eu havia deixado da última vez. embrulhado perfeitamente no saco plástico protetor, guardado cuidadosamente no fundo do armário. eu o havia visto na semana passada quando a mudança tinha saído do aplicativo de mensagens e de fato começou a acontecer, mas não tive coragem de tocá-lo. acho que me despedaçaria inteira se o fizesse.
ele ficou parada o meu lado depois de abrir o armário. ficamos ali, em silêncio olhando para o vestido como se ele fosse uma obra num museu, ou, na melhor das hipóteses, pudesse dar um fim digno a tudo isso.
eu fui a primeira a me afastar chorando. o barulho da minhas puxadas bruscas de ar só não era maior do que os saltos da minhas botas tocando o assoalho. qualquer coisa era alta demais naquele silêncio mortal, nunca achei que viveria para ver minha casa se tornar tão queita quanto um cemitério. Aquele apartamento no centro de Buenos Aires era uma cova onde jazia os restos do meu casamento.
eu fui pra sacada, mesmo com o vento gelado batendo fortemente contra meu rosto eu me recusava a entrar.
enzo veio para o meu lado. suas longas mãos seguravam as ondulações do ferro na sacada com uma certa força, batucando os dedos vez ou outra. ele fazia isso para organizar seus pensamentos. estava tão desesperado quanto eu. me assustei um pouco quando ele colocou sua jaqueta sobre meus ombros e me abraçou, me apertando contra seu peito.
então eu chorei. desmoronei na verdade, e nem me preocupei em tentar esconder as lágrimas ou todos os palavrões que saiam da minha boca entre uma puxada de ar e outra. eu me agarrei em seu corpo como se ele fosse um bote salva vidas em meio à tempestade, pois eu sabia, com cada fibra do meu ser que em breve as memórias do corpo de enzo contra o meu não passariam de uma memória distante que ficaria alojada na parte mais inóspita do meu cérebro.
— eu te amo. — falei. não valia mais a pena fingir costume diante do que estava acontecendo. eu jamais me acostumaria com a distância.
ele não me respondeu, mas isso já não me fazia chorar mais. Faziam meses que todas as minhas declarações eram ignoradas como se tudo o que eu dissesse não passasse de um ruído chato que o incomodava todas as vezes.
— eu te amo. — falei de novo. e de novo e de novo. falei até ele me levar para dentro de novo.
de pé no meio da sala ele se afastou, mas logo retornou com um copo de água que eu prontamente comecei a beber.
— eu realmente preciso que você pare de dizer isso. — enzo sussurrava gentilezas no meu ouvido, me dando um beijo na bochecha quando me acalmei. — você vai levar o vestido? — ele disse calmamente, analisando cada micro expressão no meu rosto para caso do choro voltar a atacar novamente. engoli o nó na garganta e assenti com a cabeça. — ótimo. mando entregar no seu apartamento até o final da semana.
eu apenas concordei com a cabeça, afundando meu corpo mais ainda no tecido da jaqueta, mesmo longe seus braços deixaram uma pressão fantasmagórica contra os meus.
— obrigada por tudo, enzo.
ele umedeceu os lábios e calmamente se aproximou. mesmo depois de tantos anos juntos acho que eu nunca de fato de acostumei sobre como o corpo de enzo fazia o meu parecer minúsculo. enzo me abraçou, um verdadeiro abraço de urso, onde suas mãos serpentearam para debaixo da minha camiseta, no qual eu pude sentir o gélido toque dos seus anéis de prata contra minha cintura. ele beijou minha testa com ternura, sussurrou "me desculpe" algumas vezes e sumiu corredor a fora. seus passos foram ficando cada vez mais longe até eu ouvir o som da porta da frente batendo.
nós não havíamos sobrevivido à grande guerra.
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chovendopalavras · 10 months
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faz tanto tempo que eu não sei o que é me sentir feliz de verdade, é como se eu tivesse perdido a capacidade de sentir algo intenso. nada me faz feliz por muito tempo, não sinto mais aquele frio na barriga gostoso quando anseio que algo bom vai acontecer, por eu sei que nada de bom vai acontecer, ou quando acontece não é nada que dure por muito tempo. tem sido dias sombrios, e eu ainda não aprendi a lidar com eles. ando por aí e as pessoas dizem que pareço bem, diferente, as vezes até dizem que pareço contente, será que sou mesmo boa atriz? mesmo depois de ter desistido de tentar? ainda existe alguém em algum lugar que consegue me decifrar? nunca fiz esforço para me esconder, mas parece que mesmo assim um muro de grafites distrativos se ergueu frente as minhas batalhas diárias, me trancou aqui, só eu e o caos. Me assombro quando penso que não lembro qual foi a última vez que sorri de verdade...Um momento em que eu não estivesse totalmente consumida pela angustia ou sendo conroida pela minha ansiedade ou pelo meu passado, sem conseguir seguir em frente. Fadigada da vida, isso que eu estou, presa em meu ciclo infinito de dor, onde nada acontece, só existe dor e vazio. Não consigo entender quando foi que minha vida tomou esse rumo, quando foi que meus sonhos começaram a ruir? Quando a esperança que existia morreu? quando perdi o controle de tal forma a não conseguir controlar meu próprio corpo? Quando tudo desmoronou? Eu me prendi em uma lugar isolado, sujo e escuro e não consigo encontrar a saída. Eu estou sozinha, incompreendida e ninguém pode me ajudar dessa vez.
@nevalisca + @catarsediaria + @confissoesangustiadas, para @chovendopalavras
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amethvysts · 21 days
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BFB – S. HEMPE HEADCANONS
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𖥻 sumário: só alguns headcanons aleatórios sobre o simón, o irmão mais velho da sua melhor amiga. 𖥻 par: bfb!simón x leitora 𖥻 avisos: simón flamenguista (mencionado só) e meio babaca. não tá revisado. acho que só, qualquer coisa, pode me avisar! 
💭 nota da autora: oii! cá estou eu com os primeiros headcanons em português desse blog. tive um pequeno surto de inspiração, então escrevi correndo, mesmo que morrendo de sono (talvez esteja um pouquinho confuso rs), mas o que importa é a intenção! pretendo expandir mais no futuro <3
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✮ㆍSendo amigas desde muito novas, é preciso dizer que você também cresceu com o Simón. Acompanhando desde a fase mais vergonhosa até a solidificação do status de colírio da faculdade. 
✮ㆍE mesmo que todas as festas do pijama que você participa com sua amiga serem de coração, justamente por gostar da companhia, não tem como negar que uma partezinha sua sempre aceita ir pra ter a chance de olhar pro irmão da sua amiga. 
✮ㆍO seu coração chega a palpitar sempre que ele chega pra se juntar a vocês na beira da piscina. A presença dele, às vezes tão repentina, sempre te afeta da mesma maneira: um calor que sobe do peito até as bochechas, uma bobeira indesejada. 
✮ㆍE é sempre de mansinho que ele conversa contigo. Solta uma piadinha boba aqui e ali, arrancando umas risadas aficionadas, te deixando molinha só de estar tão perto. 
✮ㆍFaz questão de ser aquele que te entrega tudo o que pede, desde a toalha até a latinha de refrigerante. Deixa que os dedos de vocês se toquem, ou que o braço encoste por um segundo ou outro a mais. Tudo isso feito com um sorriso de bom moço no rosto que até te engana. 
✮ㆍAma estar perto de você, muito mesmo. Acho que, depois de tanto tempo, passa a ser uma necessidade, e não só porque ele gosta de te deixar acanhada – no começo, pode até sido por uma questão de ego, por saber que conseguia deixar alguém tão embaraçada só por estar ali. 
✮ㆍMas acredito que ele se pega gostando da situação, mas agora de um jeito diferente. Simón gosta de observar teu jeitinho tímido; como você parece gostar dos elogios que ele te faz – que, agora, são sinceros e não só porque ele pode te atazanar – e a maneira que você sorri, alegre. 
✮ㆍAo mesmo tempo, acho que ele nunca toma coragem suficiente pra dar o bote. Com certeza esse cuidado surgiu conforme ele foi amadurecendo, já que não faz muito tempo em que as brincadeirinhas passavam do ponto. 
✮ㆍDigo brincadeira porque, até o momento que ele estava alheio aos próprios sentimentos por você – de que, talvez, ele goste mais do que deveria da melhor amiga da irmã –, não era raro encontrá-lo fazendo piadinhas sobre o teu estado ruborizado, ou falando tudo quanto é tipo de provocação te deixar pior.
✮ㆍCom a idade, é como se ele tivesse se tornado hiper consciente de como as palavras e ações dele te afetam. As provocações não param, mas têm limite, mesmo que ele se pegue sempre muito próximo de atravessá-lo.
✮ㆍIsso acontece em viagens, principalmente. Sem dúvida vocês já viajaram entre família, ou amigos. E são nesses dias juntos em que Simón se torna mais provocador. 
✮ㆍNossa, o tanto de vezes que esse malandro já te fez sentar no colo dele, quando todo mundo tem que dividir o carro, são incontáveis. 
✮ㆍ"Vem," Simón puxa seu braço, usando teu apelido de infância. Ele tem um sorrisinho tranquilo no rosto, mesmo que esteja parecendo o próprio diabo sentado no banco traseiro do carro. A bermuda de praia, tactel e curta, abraçando as coxas. "O carro já tá cheio. Vai ser melhor do que ir espremida". 
✮ㆍAs mãos ficam agarradas na tua cintura durante todo o trajeto, apertando forte quando fazem uma curva ou passam por um quebra-mola, te pressionando mais ainda contra ele. A respiração batendo nas tuas costas, e a sensação da barba roçando contra sua pele sempre que ele se aproxima. 
✮ㆍÉ enlouquecedor. Para os dois. Pior que ele com certeza fica pirado porque você ou tá se fazendo muito, ou realmente tá completamente alheia a tudo o que ele faz. Tortura, de verdade. 
✮ㆍO que leva ele a sempre querer te deixar mordida de ciúme. 
✮ㆍNa verdade, isso começou como algo bem a parte da situação de vocês. Como eu disse, o Simón é total o famosinho da faculdade, aquele que todo mundo é ou já foi apaixonado por, mesmo que sem querer. Então, sair é parte da rotina dele. 
✮ㆍChoppada ou evento da Universidade, ele vai pra tudo. O importante é sair de casa e estar perto de gente.
✮ㆍE ele sempre tá muito bem-arrumado. Cabelo cortado, look bem pensado (mesmo que seja só uma camisa do Flamengo e uma bermuda) e perfume que você consegue sentir do outro quarteirão.
✮ㆍÉ quase infalível. Toda vez que ele chega pra se despedir da irmã e você tá perto, ele te deixa com um bico do tamanho do mundo e totalmente emburrada. Como assim um homem bonito e cheiroso desses não vai passar a noite dentro de casa onde você pode ver? Injusto. Desumano.
✮ㆍOlha, acho que é até provável que ele comece a fingir que tá saindo pra um super evento cheio de mulher só pra te atazanar. Na real, Simón tá indo pra casa de um amigo passar a noite de bobeira, mas, claro, ele quer fazer um showzinho. 
✮ㆍE como ele ama te deixar com um bico deeeste tamanho! 
✮ㆍMas ele gosta ainda mais de desfazer. No dia seguinte ele chega bem mansinho perto de você, com uma carinha de fingido. Meigo que só, te convence a sentar um pouco com ele na sala, assistir um filme ou série enquanto a irmã não acorda. 
✮ㆍDe um minuto pro outro, ele já te conquista de novo. Conversa sobre tudo e qualquer coisa, enquanto a televisão fica em segundo plano. É rápido, mesmo que sutil, consegue estender o papo de "dormiu bem?" até "gostei do pijama. É novo? Nunca vi você com ele antes".
✮ㆍAté te faz esquecer do acesso de ciúme que você teve na noite anterior, quando teu humor ficou tão azedo que você ficou emburrada até a hora de pegar no sono.
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masterlist | navigation ── (edit) oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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sungsetport · 3 months
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★ FELIZ 1K!
#QUOTE: Sim! Depois de passar por perrengues de perder minha primeira conta aqui, finalmente bati minha meta final! Estou extremamente feliz e agradecido, a quem sempre esteve aqui, sempre me incentivou, sempre me acompanhou e me ajudou a chegar onde estou agora. Vocês fazem tudo aqui acontecer. Obrigado de verdade!
★ COMEMORANDO:
A maioria sabe que o mês oficial do orgulho LGBTQIAPN+ é em junho, mas isso não nos impede de se orgulhar o ano inteiro e reforçar esse orgulho para todos verem. Porque nós somos o que somos e não temos vergonha disso.
Pensando nisso, em comemoração a esse evento importante para mim que é os mil seguidores, vim com o desafio “PALETA DO ORGULHO”, pensado para todos os capistas de todos os estilos, de modo que todos se sintam extremamente confortáveis em participar.
É algo simples, mas feito com muito amor para dar visibilidade ao movimento do Orgulho LGBTQIAPN+ e, claro, incentivar e criatividade dos capistas incríveis que postam todo dia aqui no Tumblr. Podemos unir duas coisas e transformar isso em algo gigante, significativo e bonito.
★ REGRAS:
“Paleta do Orgulho” é um desafio simples de entender e participar, tendo como protagonista as cores das bandeiras da comunidade. Cada dia uma bandeira que vocês poderão usar como paleta para a sua capa. Vale lembrar que:
Não precisa seguir a sequência de dias como está no post, o tempo entre uma capa e outra você quem decide;
Estilo e personagens você quem decide também, faça suas próprias regras seguindo a única regra de usar uma paleta para cada capa;
Pode fazer mais de uma capa por paleta!
Caso queira variar, você também pode usar uma música/filme/livro ou qualquer coisa que represente a bandeira tanto quanto a paleta para se inspirar;
A comunidade LGBTQIAPN+ é ENORME, e certamente não poderia incluir todas as bandeiras aqui, por isso, sinta-se a vontade para seguir com o desafio mesmo depois das paletas acabarem, fazendo de outras bandeiras também;
Você pode incrementar as paletas com outras cores ou tons diferentes, mas tente não fugir das cores originais;
Use a hashtag “#PdOCset” para que eu e outras pessoas possam achar o trabalho de vocês;
E, claro, se quiserem me mencionar nos posts, fiquem a vontade!
★PALETAS:
– ꒰ ˙ # dia um:
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*sabemos que ambas as bandeiras lésbicas são válidas, por isso sinta-se a vontade para usar qualquer uma das duas paletas, juntas ou separadas:
– ꒰ ˙ # dia dois:
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– ꒰ ˙ # dia três:
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– ꒰ ˙ # dia quatro:
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*a bandeira transexual serve de guarda-chuva para bandeiras como demiboy, demigirl, bigênero e entre outras, que em sua maioria seguem a mesma paleta;
– ꒰ ˙ # dia cinco:
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– ꒰ ˙ # dia seis:
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– ꒰ ˙ # dia sete:
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– ꒰ ˙ # dia oito:
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– ꒰ ˙ # dia nove:
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*bandeira arromantica e agênero seguem a mesma paleta, então, caso queira, pode representar as duas em uma capa só.
– ꒰ ˙ # dia dez:
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– ꒰ ˙ # dia onze:
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– ꒰ ˙ # dia doze:
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– ꒰ ˙ # dia treze:
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– ꒰ ˙ # dia quatorze:
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– ꒰ ˙ # dia quinze:
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Com esse desafio, quero que, principalmente, pessoas da comunidade LGBTQIAPN+ tenha liberdade para se expressarem e mostrarem quem são através da arte, e para que quem mostra apoio também possa representar isso com carinho e respeito. Todos vocês são livres para serem o que quiserem e o que são, e também para expressarem cada bandeira como seu coração mandar. Já estou mais que pronto para as capas lindas que verei. Vejo vocês logo!
*todo e qualquer comentário lgbtfóbico deve ser denunciado a equipe do Tumblr, comentários de ódio não serão tolerados.
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imninahchan · 3 months
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oi mo faz um hc do jaehyun sendo maridinho ciumento
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JAEHYUN é muito ciumento. Muito. Do tipo que se irrita com o mínimo sorriso que você oferece pra outro cara, com o mínimo olhar de canto que algum filho da puta possa oferecer pro seu corpo, com o fato de qualquer um poder respirar o mesmo ar que a garota dele. Acontece que ele sabe que não pode ser assim se quiser manter um relacionamento saudável, e ele nunca aprendeu a causar ceninhas quando as vontades não são respeitadas, então tudo que ele faz é ficar em silêncio;
te vê de longe, na saída da escola, com a filhinha de vocês e o professor de artes. Sabe que está conversando sobre a lista de materiais nova que a escola pediu, mas não entende qual a graça que te faz rir tanto. Quando você chega no carro, ele está sério, nem menciona o nome do professor;
as perguntas mesmo são direcionadas pra filhinha de vocês ───── qual o nome daquele seu professor, filha? Ele é legal? É? Todos os seus coleguinhas gostam dele?
arranca todas as informações que necessita da inocência infantil, como quem não quer nada. Continua observando, a mente não evita criar um milhão de cenários diferentes nos quais o professor está a fim de você. Se morde por dentro, mas é orgulhoso demais pra ir dizer algo. É do tipo que vai suportar, por mais que grite internamente, se você se torna amiga do outro cara e o convida pro aniversário da filhinha de vocês;
Sorria mais, Jae, você lembra ele toda vez que o vê com uma certa carranca pelo salão. E JAEHYUN força um sorriso, caminhando até o tal professor de artes tão engraçado e legal. Não vai de cara colocar medo nele, vai causar inveja ───── minha filha é uma boa aluna, não é? Igualzinho a mãe dela... Minha esposa é uma excelente mãe, sou muito sortudo por ter conquistado ela... Estamos planejando ter mais um filho no próximo ano, ela quer muito, e eu amo a minha família, então... Eu seria louco de não ter mais um filho com mulher tão incrível, né? Quem sabe até tentemos agora, na nossa viagem pra comemorar o aniversário de casamento...
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segundachance · 11 months
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o amor ainda não acabou
mais um desfecho de mais uma linda história que infelizmente se transformou no pior dos pesadelos. agora que tudo acabou e cada um seguiu seu caminho, ou ao menos está tentando achá-lo; aprendi que nem todo mundo consegue seguir em frente tão rápido. o tempo de cicatrização muda de pessoa para pessoa. e tudo bem, sabe? sofrimentos não são eternos! somos nós que os prolongamos e causamos muito caos sem necessidade. uma hora a nossa ficha cai, e com isso, maturamos mais e aprendemos o que realmente é a resiliência. tem coisas que acontecem porque têm que acontecer para que nós aprendamos a lidar quando a situação, ocasionalmente, se repetir no futuro. é quase tudo um teste, uma avaliação. é normal zerar em tudo, assim como nas vezes que tiramos notas altas. e sobre o amor nunca foi diferente. a gente não pode resumir todo o amor existente no mundo como inválido, se em nossa vez de amar, ele acabou falhando. isso não simboliza que todos os próximos falharão também. pensar assim é limitador e retrógrado. pense nisso como mais uma pessoa que não era para você; que infelizmente acontece e o que importa é ter feito o seu melhor. apenas não absorva culpas desnecessárias. se você foi o pivor de tudo ter dado errado, procure ao menos aprender com seus erros e não mais cometê-los. se foi alguém com quem se relacionou cujo pôs tudo a perder, espere e deseje que essa pessoa melhore, e cuide para não fazer igual a ela. mas isso não significa que você precise manter a conexão com quem quer que seja. o que já foi, já foi... ninguém deve ser repetidor de erros alheios. um exemplo disso são pessoas com o coração ferido que buscam vingar-se, brincando com os sentimentos das demais como se não houvesse consequências; como se não existisse mais amor, respeito e nada de bom para elas e ninguém. por isso que nunca é saudável alguém em condição instável procurar embarcar numa nova relação, sendo que nem ao menos consegue lidar com si próprio. um exemplar de amor que deve vir primeiro, antes de tudo, é o amor-próprio; e junto a ele, o autoconhecimento e autocuidado. o amor ainda não acabou, se por muito amar, te fizeram sofrer.
— segundachance
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