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#saúde indígena
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Governo de Bolsonaro sabia sobre desnutrição e mortalidade infantil em aldeias Yanomami?
Governo de Bolsonaro sabia sobre desnutrição e mortalidade infantil em aldeias Yanomami? Um recente documento obtido pela Agência Pública revela que o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro sabia sobre a desnutrição infantil, mortalidade infantil e malária em oito regiões da Terra Indígena Yanomami, em Roraima. O documento, que tem 21 páginas, foi produzido pela Seopi (Secretaria de Operações…
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edsonjnovaes · 2 years
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São Francisco de Assis
São Francisco de Assis
São Francisco de Assis nasceu em Assis, Itália, em 1182, filho de Pedro Bernardone, um rico comerciante, e Pia, de família nobre da Provença.  Na juventude, Francisco era muito rico e esbanjava dinheiro com ostentações. Os negócios de seu pai não lhe despertaram interesse, muito menos os estudos. O que ele queria mesmo era se divertir. São Boaventura, seu contemporâneo, escreveu sobre ele: “Mas,…
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amazoniaonline · 1 year
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gossipgirrl · 1 year
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Os interessados devem se inscrever exclusivamente via internet, no período estabelecido; confira No estado do Ceará, o Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP - CE) anuncia um novo Processo Seletivo, destinado a contratação de profissionais da área da saúde, com atuação no Distrito Sanitário Especial Indígena do Ceará (DSEI). De acordo com o edital, esta Seleção busca preencher duas vagas para os seguintes cargos: assistente administrativo I (1); técnico de segurança do trabalho (1). Para se inscrever, é necessário possuir ensino médio ou técnico, com experiência na área de interesse. Aos profissionais efetivados, a remuneração mensal a ser recebida corresponde aos valores de R$ 2.619,54 a R$ 2.712,55, referente a jornada de trabalho de 44 horas semanais para o exercício das funções estipuladas. Procedimentos para participar Os interessados devem se inscrever no período de 20 a 30 de dezembro de 2022, até às 17h, exclusivamente via internet, mediante o envio da documentação para o seguinte endereço de email: [email protected]. Como critérios de seleção, os candidatos inscritos serão avaliados por meio de análise curricular e entrevista, prevista para ser aplicada no dia 23 de janeiro de 2023, em local e horário a serem definidos. O prazo de validade deste Processo Seletivo, de acordo com a publicação do edital, será de um ano. EDITAL DE ABERTURA Nº 67/2022 PCI Concursos
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chicoterra · 1 year
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Saúde lança programa para levar água potável a indígenas
Saúde lança programa para levar água potável a indígenas
Mais da metade das aldeias do país não têm água de qualidade garantidaO Brasil tem mais de 400 mil indígenas sem acesso à água potável e 55% das aldeias do país não têm água de qualidade garantida. Por isso, o Ministério da Saúde lançou ontem (10) o Programa Nacional de Acesso à Água Potável em Terras Indígenas. O plano prevê metas para alcançar, em até 20 anos, acesso universal a água tratada…
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humanaaa · 6 months
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CARAI então, eu achei um doc do word q me salvou no enem. Como eu sei q tem gente q me segue q vai fazer o Enem vou falar um negócio que eu aprendi quando eu fiz a prova: o Enem não se importa muito com o que vc vai escrever, e sim como você vai escrever
O que eu quero dizer: ele quer que você tenha 1 parágrafo de introdução, 2 de desenvolvimento e 1 de finalização. Meus professores sempre me avisaram que era bom começar a redação com uma citação, e na última frase do último parágrafo fazer referência a essa frase (tmb colocar uma citação em um dos de desenvolvimento vai parecer q vc tem repertório.) Tipo, se eu começar com, “tinha uma pedra no meio do caminho ”, no último parágrafo falar ”medidas devem ser tomadas, pois assim conseguiremos diminuir a quantidade de pedras no caminho da população brasileira).
Eu tô fazendo esse post pq eu achei um doc q eu fiz com um monte de citação aleatória q eu peguei pra usar no Enem, so estou repassando meu conhecimento passado 🫡:
Segundo MARTIN LUTHER KING, ATIVISTA POLÍTICO, aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.
Segundo JOÃO PAULO II, PAPA, a violência destrói aquilo o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano.
Segundo JOHN PIPER, TEOLOGO ESTADUNIDENSE, a marca da cultura de consumo é a redução de ser para ter
Segundo GEORGE ORWELL, ESCRITOR INGLES, alguns de nós são mais iguais do que outros.
Segundo GUIMARÃES ROSA, ESCRITOR E MÉDICO BRASILEIRO, apenas quando a água de boa qualidade acabar ela será valorizada.
Segundo PABLO PICASSO, ARTISTA ESPANHOL, a arte é uma mentira que nos permite conhecer a verdade.
Segundo CONFÚNCIO, FILÓSOFO E PENSADOR CHINÊS, se quiser prever o futuro, se deve estudar o passado.
Segundo NELSON MANDELA, LÍDER NA LUTA CONTRA O APARTHEID, a educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para mudar o mundo.
Segundo GIACOMO LEOPARDI, POETA ITALIANO, nenhuma qualidade humana é mais intolerável do que a intolerância.
Segundo MILTON SANTOS, GEOGRAFO BRASILEIRO, existem duas classes socias: a dos que não comem e a dos que não dormem com medo da revolução dos que não comem.
Segundo PAULO FREIRE, EDUCADOR E FILOSOFO BRASILEIRO, ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.
Segundo Barack Obama todos somos iguais e temos direito a perseguir nossa própria versão da felicidade
Segundo António Lobo Antunes, escritor e psiquiatra português, A cultura assusta muito. É uma coisa apavorante para os ditadores. Um povo que lê nunca será um povo de escravos.
Segundo um provérbio indígena, Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro
Segundo a OMS, organização mundial da saúde, “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença.”
Segundo Manuel Castells, sociólogo espanhol, “A internet é muito mais que uma tecnologia. É um meio de comunicação, de interação e de organização social.”
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rainhaladebaixo · 4 months
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↳ Conhecendo o Reino da Austrália
A Austrália é um reino soberano que compreende o continente australiano, a ilha da Tasmânia e numerosas ilhas menores. O país saiu da zona da Commonwealth Britânica após a guerra, mas que até hoje mantém ligações com a coroa inglesa, é o maior país em área da Oceania e o sexto maior país do mundo. A Austrália é um país megadiverso, com uma população altamente miscigenada e seu tamanho lhe confere uma grande variedade de paisagens e climas, com desertos no centro, florestas tropicais no nordeste, savanas tropicais no norte e cadeias de montanhas no sudeste.
Com o fim da guerra, a Austrália se transformou em um reino autônomo, atendendo os pedidos da população que vinham desde os anos 80 do Século XX para mudança de bandeira. As cores oficiais são o azul, branco, vermelho, verde e amarelo, englobando as origens indígenas e britânicas em um só símbolo.
Economia e Governo
A Austrália é uma monarquia constitucional parlamentarista, composta por seis estados e dez territórios. O país é governado pelo rei Leon II, coroado há oito anos, em decorrência do assassinato do rei George IV e de toda a família York, ramo principal da família real, por parte de um grupo rebelde, no maior atentado da história da Austrália contra a monarquia.
O rei Leon II foi o responsável por estabelecer uma nova constituição para o país, instituindo o voto direto para vereadores, prefeitos, deputados e senadores, entretanto, o rei tem o poder de nomeação direta de governadores dentre outros membros do poder executivo. A coroa ainda tem decisão para vetar e propor leis, sobrepujando qualquer uma das instâncias de poder, quer seja ela judicial ou parlamentar. Entretanto, Leon II já se mostrou inúmeras vezes como um monarca que respeita a vontade popular, algo que foi primordial para a manutenção da estabilidade política e econômica do país.
A população da Austrália é altamente urbanizada e fortemente concentrada na costa leste. Tem uma economia de mercado altamente desenvolvida e uma das rendas per capita mais altas do mundo. A Austrália é uma potência regional e tem o décimo terceiro maior gasto militar do mundo.
Com a destruição de Camberra durante a guerra, Sydney se tornou a capital do país, com o famoso prédio do Opera House sendo transformado no Palácio Real de Sydney e sede do governo, enquanto suas cidades mais populosas são Melbourne, Brisbane, Perth e Adelaide, com cada uma contendo um ducado. É um país etnicamente diverso e multicultural, produto da imigração em grande escala. Os abundantes recursos naturais da Austrália e as relações comerciais internacionais bem desenvolvidas são cruciais para a economia do país, que gera receitas de várias fontes, incluindo serviços, exportações de mineração, bancos, manufatura, agricultura e educação internacional. A Austrália tem uma classificação elevada em qualidade de vida, saúde, educação, liberdade econômica, liberdades civis e direitos políticos.
Os principais problemas enfrentados pela monarquia hoje em dia são as crescentes demandas do parlamento, que briga por maior acesso aos cofres públicos, ação prontamente barrada pela coroa e a exigência de que o Estado libere mais concessões públicas para os meios de comunicação
O Povo Australiano
Apesar de serem adeptos do liberalismo econômico, a população em grande parte é cristã, o que faz da sociedade australiana bastante conservadora quanto a pauta de costumes. Há uma certa resistência em algumas camadas da população, mas nos últimos anos o rei Leon II tem aprovado e publicado uma série de medidas pró LGBT e pró indígenas, que tem se mostrado populares com a parte mais progressista da plebe, apesar dos protestos da população com idade mais avançada.
O idioma oficial do reino é o inglês, mas são comuns regiões que falam italiano, árabe e yumplatok (maior tribo aborígene existente). Na Tasmânia é falado um dialeto chamado Palawa Kani, que é uma mistura de todas as línguas aborígenes locais.
Os feriados oficiais na Austrália baseiam-se em diversas observações religiosas, culturais e cívicas. As celebrações cristãs , nomeadamente o Natal e a Páscoa , são algumas das mais significativas observadas. O Dia do Trabalho é comemorado em cada estado e território, embora tenha datas variadas. Existem dois dias nacionais importantes, o Dia da Austrália (26 de janeiro) e o Dia Anzac (25 de abril - em homenagem aos soldados australianos e neozelandeses que morreram em batalha), que são feriados nacionais.
Tecnologia e comunicação
O grau de tecnologia do reino australiano é bastante similar à tecnologia do início do Século XXI. As camadas mais pobres têm acesso às mesmas benesses que as camadas superiores, mas em versões defasadas, quando a burguesia e a nobreza tem o que há de mais moderno. Entretanto, todos os aparelhos são controlados e monitorados pelo sistema de inteligência do governo
A coroa australiana tem o controle de todos os meios de comunicação, escolhendo a dedo quem tem direito as concessões do governo. A maior emissora do país é a estatal ABN (Australian Broadcast Network) que trabalha com muito afinco para manipular a população para acreditar que o governo está ouvindo suas demandas, utilizando-se de políticas públicas para estimular o consumo e dar a falsa impressão de que há liberdade e acesso à direitos básicos de qualidade, em troca de uma alta concentração de riqueza e poder na mão de poucos.
A Monarquia na Austrália
A dinastia atual da Austrália é a da família Lancaster, composta pelo rei Leon Albert Piastri Lancaster, ou Leon II, pela rainha consorte Alexandra Marie Versace Lancaster, pela princesa Lívia Elizabeth Versace Lancaster e pela rainha mãe Victoria Louise Piastri Lancaster. O rei Leon II é filho do 8o. Duque de Melbourne, Lance Lancaster, primo de primeiro grau do falecido rei George IV e que por anos manteve uma rivalidade com George IV, mas que era vista apenas como uma rixa amistosa entre parentes. Costumava-se dizer que enquanto os York possuíam o porte e a nobreza, os Lancaster possuíam o ouro e a riqueza da Austrália, já que a família sempre fora uma das mais ricas do país, em especial, após o casamento de Lance com Victoria Piastri, única herdeira do Piastri Financial Bank, o maior banco de investimentos da Oceania.
Há rumores de que seria uma tradição comum entre os Lancaster australianos de realizar casamentos arranjados entre as famílias mais ricas do país, para garantir que um Lancaster sempre estivesse na liderança da elite financeira da Austrália. Por esse motivo, houve muita desconfiança no enlace entre Leon e Alexandra, já que os Versace eram a segunda família mais rica do país. Os rumores desapareceram após o casamento, já que o povo australiano caiu de amores pelo casal, perdendo em popularidade apenas para a princesa Jasper York e seu príncipe consorte Kudzai Dombo do Império Rozvi.
Com o assassinato dos Yorks, o trono do reino fico vago por três dias sem um postulante ao cargo, já que haviam rumores de que a coroa estava amaldiçoada. De todos os duque que teriam direito a reclamar a posição, apenas Leon Lancaster, o 9o. Duque de Melbourne teve a coragem de se apresentar para assumir o posto, acreditando ser o único que tinha as qualidades necessárias para governar o reino no momento de sua maior crise desde a guerra, uma vez que a Austrália enfrentava uma grave seca, problemas nas contas públicas e denúncias de corrupção nos três poderes. Os Lancaster e os Versace usaram suas fortunas para dar aporte financeiro para o país, conseguindo tirar o país da crise financeira, além de propor uma profunda reforma política e começar uma perseguição fervorosa contra os rebeldes.
Hoje, oito anos após a coroação de Leon II, a rejeição à monarquia é quase nula, com focos de resistência nas cidades do interior, mas que são rapidamente reprimidas pelo exército ou pelo financiamento privado de grupos de extermínio locais.
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palavradigital-blog · 4 months
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Cacique pataxó hã-hã-hãe é assassinado em emboscada em Pau Brasil
Um cacique do povo pataxó hã-hã-hãe foi assassinado a tiros, nesta quinta-feira (21), na entrada da Aldeia do Rio Pardo, no município de Pau Brasil, sul da Bahia. Lucas Kariri-Sapuyá, de 31 anos, era dirigente estadual da Rede Sustentabilidade e agente de saúde do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) do estado. Ele foi cercado em uma emboscada, por dois homens encapuzados, quando retornava…
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tupiperiodico · 1 year
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Brasil em 2022
Para aprender uma língua, uma boa dica é acompanhar assuntos que te interessam e assuntos atuais nessa língua. Infelizmente, não temos jornais em tupi. Também faltam palavras para coisas que são problemas atuais no brasil, como o desemprego, corte de verba para educação e saúde, intolerância religiosa, etc. Mas consegui fazer um texto breve usando palavras dos dicionários de antes do séc. XVIII.
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Marãpe oîkó îandé retama? Como está nosso país?
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Îaîkotebẽ ka'a rarõmo. Itaîuberapotara oporoîuká nhẽ. Precisamos cuidas das florestas. A ganância mata.
Aqui, vemos o verbo ekotebẽ, que é "afligir-se", mas podemos usar com o sentido de necessidade. A ganância ficou como itaîuberapotara (vontade de ouro/dinheiro). Existe também tekoate'yma (vida preguiçosa) para "avareza" nos dicionários.
Ndopoporabykypotarangaî; pe ate'ymeté, e'i gûá orébo. Vocês não querem trabalhar; são preguiçoses, nos dizem.
Tem uma palavra bem longa aí. Vamos desconstruí-la: porabyky significa trabalhar; opoporabyky seria vocês trabalham; opoporabykypotar é vocês querem trabalhar; e ndoporabykypotarangaî é vocês absolutamente não querem trabalhar. Veja também a partícula gûá, que indica sujeito indeterminado do verbo. Quem nos dizem? Não mencionei. Disse apenas que nos dizem isso.
Kó yby xe mba'e, e'i oré îukábo oré sýkeme tembi'urama tyma. Esta terra é minha, diz quando chegamos para plantar nossa comida.
Aqui estou mencionando o MST, claro; um dos maiores produtores de alimentos orgânicos da América Latina.
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Abaetepitîaretá osapyapy ka'a komandá "soja" séryba'e kakuapa abati abé. Genocidas ficam queimando a floresta pra plantar soja e milho.
Aqui, usei abaeté como indígena; assim, abaetepitîara é quem mata indígenas. Para esclarecer o que é a soja, a associei ao feijão: komandá soja séryba'e — o feijão que se chama soja. O verbo kakuab significa criar planta ou bicho.
Nda ambyasybora poîtara ruã. Oîopoî tapi'irusu re'ĩ. Não para para alimentar as pessoas famintas. É para alimentar o gado.
Um jeito de falar de gado em tupi é tapi'irusu, isto é, anta grande.
Aîpó so'o ndîandé rembi'urama ruã bé. Oîmondó mamõygûara supé. Essa carne não é nossa comida. Mandam para o exterior.
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Abaetá i ambyasy. Ndokaruî be'ĩ o ekoagûera îabé. Muitas pessoas estão com fome. Não comem como antigamente.
Fiquei um tempo pensando em como dizem "como antigamente". Antigamente ou outrora pode ser raka'e, erimba'e, kûesenhe'ym ou mesmo akûeîme. Mas não são substantivos para eu usar o îabé. Então fiz (trs)ekoagûera, o costume antigo.
Abaetá ndoporabykyî. Ndi ate'ými. Muitas pessoas não trabalham. Não são preguiçosas.
Aqui está o jeito que decidi falar do desemprego.
Ndobasemangaî morabyky supé oporabykypotar îepé. Não encontram trabalho nenhum mesmo que queiram trabalhar.
Aqui aparece o -angá de novo, que seria absolutamente.
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Itaîuberabekasara abá oîukapab sendaba mondyka. Garimpeiros causam genocídio indígena destruindo aldeias.
Aqui eu chamei garimpeiro de procurador de ouro/pedra amarela brilhante: itá-îu(b)-berab-(rs)eka(r)-s-ara. Para dizem genocídio, eu me inspirei no guarani paraguaio jukapa e fiz îukapab, isto é, matar todes.
Itaîuberaba rekáreme, 'ygetá i motuîúki. Procurando ouro, poluem muitos rios.
Aqui é um caso em que usamos o indicativo circunstancial; quanto o advérbio vem antes do verbo.
Emonãnamo, anametá se'õû nhẽ. Assim, muitas famílias morrem.
Igualmente aparece o indicativo circunstancial; desta vez com um verbo irregular manõ/(rs)e'õ.
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Marãpe îa'ekatu îandé retama pysyrõmo? Como podemos salvar nosso país?
Tîaîmoin tembi'u abá nha'ẽme? Vamos por comida no prato das pessoas?
Tîasarõngatu ka'a 'y abé? Vamos proteger as florestas e os rios?
Tîarekokatu îandé retama morombo'esaba? Vamos cuidar bem das escolas do nosso país?
Îandé anama rorypape, Îasytatapytanga i berábi benhẽne! Para a alegria de nossa nação, a Estrela Vermelha ★ vai brilhar de novo!
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discernimentos · 5 months
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Transcendência: Do Esoterismo à Expansão da Consciência
A busca pela transcendência tem sido um tema central na história da humanidade, atravessando culturas, crenças e tradições milenares. Desde os primórdios, indivíduos têm ansiado por ir além dos limites da existência material, buscando compreender o desconhecido e explorar dimensões além do tangível. Esse anseio por transcender os limites ordinários da consciência vai além da mera curiosidade intelectual e se manifesta de várias maneiras, desde práticas esotéricas até a exploração científica da mente humana além do controle social.
O desejo humano de transcender é uma busca pela compreensão mais profunda do universo e de si mesmo. Nas tradições espirituais antigas, encontramos uma riqueza de ensinamentos sobre a transcendência. Culturas como a hindu, budista, taoísta e várias tradições indígenas têm explorado métodos para expandir a consciência, alcançar estados elevados de percepção e experimentar a unidade cósmica.
O esoterismo, com suas práticas místicas e simbolismo enigmático, desempenha um papel significativo na jornada humana em direção à transcendência. Desde a alquimia até a astrologia, passando pela magia ritualística e pela interpretação dos sonhos, o esoterismo oferece um caminho para a compreensão dos mistérios da vida.
Paralelamente, as tradições esotéricas também enfatizam a transformação pessoal, buscando a iluminação, a conexão com o divino ou a realização de um eu superior. Essas práticas frequentemente envolvem meditação, rituais, o estudo de símbolos e arquétipos, além da busca por estados alterados de consciência.
À medida que avançamos na era moderna, a busca pela transcendência não se limita mais apenas aos domínios esotéricos e espirituais. A ciência, a psicologia e outras disciplinas começaram a explorar e compreender os estados alterados de consciência, bem como os efeitos da meditação, do uso de substâncias psicodélicas e da neurociência na expansão da percepção humana. Estudos científicos sobre meditação, por exemplo, demonstraram seus benefícios na redução do estresse, no aumento da empatia e na melhoria da saúde mental. Além disso, pesquisas sobre substâncias psicodélicas têm revelado resultados promissores no tratamento de transtornos mentais e na promoção de experiências místicas ou espirituais.
A convergência entre a espiritualidade e a ciência na exploração da transcendência está redefinindo o entendimento coletivo da consciência humana. Enquanto a espiritualidade oferece ideias ancestrais e métodos tradicionais para a expansão da consciência, a ciência fornece um arcabouço investigativo e metodológico para estudar e compreender essas experiências. É crucial encontrar um equilíbrio entre essas abordagens para promover uma compreensão mais completa, visto que à medida que a sociedade avança torna-se imprescindível abraçar uma visão inclusiva que reconheça a riqueza tanto do conhecimento do senso comum quanto das descobertas científicas.
Em síntese, a jornada humana em direção à transcendência é uma busca contínua por significado, conexão e compreensão mais profunda. Seja através das tradições espirituais antigas, do esoterismo ou das explorações científicas modernas, a busca por transcender os limites da consciência continua a ser um aspecto fundamental da condição humana. A convergência e o diálogo entre essas diversas abordagens podem lançar luz sobre os mistérios da existência e nos guiar para uma compreensão mais ampla da sociedade e permitir um maior autoconhecimento.
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saudeempauta · 9 months
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Ora-pro-nóbis: A Planta Comestível que é um Tesouro Nutricional
Embora possa ser uma novidade para muitos, a ora-pro-nóbis, uma planta de origem brasileira, tem sido apreciada por séculos por suas propriedades nutritivas e versatilidade culinária. Neste artigo, vamos descobrir o que é a ora-pro-nóbis, seus benefícios e como você pode incorporá-la à sua dieta.
O que é a Ora-pro-nóbis?
A ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata) é uma planta perene e trepadeira, nativa do Brasil e parte da família dos cactos. Ela recebeu esse nome peculiar que, em latim, significa “rogai por nós”, devido ao seu uso em algumas cerimônias religiosas. A planta é altamente valorizada por suas folhas comestíveis, que são ricas em uma série de nutrientes essenciais.
Benefícios Nutricionais da Ora-pro-nóbis
A ora-pro-nóbis é uma potência nutricional. Ela é rica em proteínas, vitaminas, minerais e fibras, fazendo dela uma excelente adição a uma dieta saudável.
Rica em Proteínas
A ora-pro-nóbis é notável por seu alto conteúdo proteico. Cerca de 25% de sua composição seca é proteína, uma taxa impressionante para uma planta. Esta proteína é de alta qualidade, contendo todos os aminoácidos essenciais que o corpo humano precisa.
Cheia de Vitaminas e Minerais
A ora-pro-nóbis também é rica em vitaminas e minerais, incluindo vitaminas A, C e do complexo B, além de minerais como cálcio, magnésio, fósforo e potássio. Esses nutrientes contribuem para uma variedade de funções no corpo, incluindo a saúde óssea, a função imunológica e a saúde do sistema nervoso.
Fonte de Fibras
Além disso, a ora-pro-nóbis é uma ótima fonte de fibras. A fibra dietética é essencial para a saúde digestiva e pode ajudar a prevenir doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer.
Como Utilizar a Ora-pro-nóbis na Culinária?
A ora-pro-nóbis é incrivelmente versátil na cozinha. Suas folhas, que têm um sabor suave e textura tenra, podem ser usadas em uma variedade de pratos, incluindo saladas, sopas, guisados e refogados.
Algumas pessoas também usam a ora-pro-nóbis para fazer chás e sucos, ou a secam para usar como uma farinha rica em proteínas. Independentemente de como você escolha usá-la, a ora-pro-nóbis pode adicionar um impulso nutricional a qualquer prato.
Ora-pro-nóbis: Desmistificando a Jóia da Gastronomia Brasileira
Embora ainda seja pouco conhecida fora do Brasil, a ora-pro-nóbis é uma planta comestível que merece atenção. Com um perfil nutricional impressionante e um sabor suave, ela é uma adição nutritiva a uma variedade de pratos.
Um Breve Histórico da Ora-pro-nóbis
A ora-pro-nóbis é originária da América do Sul e tem uma longa história de uso entre os povos indígenas brasileiros. Eles a valorizavam tanto por sua nutrição quanto por suas propriedades medicinais.
Na era colonial, os padres missionários também reconheceram o valor da ora-pro-nóbis. Eles a cultivavam em torno de suas igrejas e a usavam como uma fonte importante de nutrição. Daí vem seu nome, que é uma referência à oração “ora pro nobis”, ou “rogai por nós”.
A Ora-pro-nóbis e a Sustentabilidade
Além de seu valor nutricional, a ora-pro-nóbis também é uma planta sustentável. Ela é resistente a uma variedade de condições de crescimento, o que a torna uma cultura atraente para agricultores de pequena escala ou jardineiros caseiros.
Ela pode ser cultivada com pouco ou nenhum uso de fertilizantes ou pesticidas químicos, tornando-a uma opção amigável para o meio ambiente. Além disso, a ora-pro-nóbis é uma excelente fonte de forragem para o gado, podendo contribuir para a agricultura sustentável.
Benefícios Medicinais da Ora-pro-nóbis
A ora-pro-nóbis não é apenas nutritiva, mas também tem várias propriedades medicinais. É conhecida por suas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e cicatrizantes.
Estudos científicos confirmam que ela tem potencial para ajudar a prevenir e tratar uma variedade de condições de saúde, incluindo doenças cardíacas, diabetes e certos tipos de câncer.
Promovendo a Ora-pro-nóbis
A pesar de sua incrível riqueza nutricional e potencial culinário, a ora-pro-nóbis ainda é pouco conhecida fora do Brasil. No entanto, há um crescente interesse global em plantas comestíveis não convencionais, e a ora-pro-nóbis tem potencial para se tornar uma importante cultura alimentar global.
Para isso, precisamos de mais pesquisa sobre a melhor maneira de cultivar e usar a ora-pro-nóbis, bem como esforços para promovê-la como uma fonte de alimento valiosa. Com a crescente consciência da importância de uma dieta diversificada e sustentável, a ora-pro-nóbis pode encontrar seu lugar ao sol.
Conclusão
A ora-pro-nóbis é uma planta comestível valiosa que é tanto nutritiva quanto versátil. Seja você um chef experiente procurando por um novo ingrediente para experimentar, ou apenas alguém tentando adicionar mais nutrientes à sua dieta, a ora-pro-nóbis é uma adição digna à sua cozinha.
Incluí-la na sua alimentação é uma maneira deliciosa e saudável de trazer um pouco mais da biodiversidade brasileira para o seu prato.
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Presidente Lula Determina Assistência Nutricional e de Saúde ao Povo Yanomami
Presidente Lula Determina Assistência Nutricional e de Saúde ao Povo Yanomami Em reunião com ministros e outros membros do governo nessa última segunda-feira (30/01), o presidente Lula discutiu quais as ações emergenciais para enfrentar a crise humanitária na qual se encontra o povo Yanomami de Roraima. Presentes na reunião presidencial: Rui Costa – ministros da Casa Civil; Flávio Dino –…
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edsonjnovaes · 16 days
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Acampamento Terra Livre 2024
Facebook O Acampamento Terra Livre (ATL), a maior Assembleia dos Povos e Organizações Indígenas do Brasil, acontece desde 2004, por regra todo mês abril e em Brasília – DF, e excepcionalmente em outro mês e outra unidade da Federação, a depender da análise conjuntura nacional e da situação dos direitos indígenas e das deliberações dos dirigentes e das organizações de base do movimento indígena.…
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amazoniaonline · 11 months
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chicoterra · 2 years
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Povo Wajãpi reivindica melhorias na saúde indígena
Povo Wajãpi reivindica melhorias na saúde indígena
No dia 24 de agosto, o povo Wajãpi, junto com o Ministério Público Federal (MPF), se reunirá com órgãos públicos para reivindicar melhorias à saúde indígena. A reunião será realizada no posto Aramirã, localizada na Terra Indígena Wajãpi (AP), e contará com a presença de representantes da Secretaria de Saúde de Pedra Branca do Amapari, do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), da Casa de…
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elkermit · 1 year
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No dia catorze de abril, tive a oportunidade de acompanhar o grupo de pesquisa numa tour pela Pequena África, na zona portuária do Rio. Realizar a caminhada pelas ruas que foram planos de fundo de grandes eventos históricos e cenário de embates sociais, como a Revolta das Vacinas, me fez refletir sobre todo processo de construção do estado. O privilégio enriquecedor de escutar a perspectiva do guia Lucas sobre o trajeto que não apenas faz parte do seu trabalho, mas também esteve presente na sua trajetória como jovem carioca me aproximou da região que eu só havia experienciado de passagem ou em pequenos “rolês” e comemorações. Ficou impossível não recordar sobre as aulas do ensino fundamental sobre o período monárquico, reparar nos nomes das ruas e disfrutar as paisagens urbanizadas proporcionadas pelo passeio, como a vista do jardim suspenso do Valongo e a subida do Morro da Conceição. Desde o começo do trajeto, lá no Instituto Pretos Novos, o sentimento de impacto ao perceber o quão recente é a descoberta do cemitério e todo o descaso da prefeitura e governo para tornar todo aquele patrimônio histórico acessível à população fluminense é revoltante. Por outro lado, é ainda mais esclarecedor estar num círculo que além de acreditar na luta antirracista contribui para a reeducação de todos que frequentam o espaço. As informações que nos faltam ou foram esquecidas acerca da descoberta das escavações e a da logística de desembarque e venda dos escravos nos eram contadas durante a visita. Assim tivemos a reconfirmação de que todas nossas leituras do final do ano passado estão em sintonia com todos os diálogos, principalmente quando o livro do Jessé de Souza “Como o racismo criou o Brasil” foi citado. As conversas sobre samba, religião se tornaram mais vivas a partir do momento que percebíamos esses elementos nas casas e paredes do bairro. A gentrificação foi outro tema que não pudemos ignorar, devido às novas construções milionárias que afetarão os moradores da Gamboa, com a tendência da repetição desse ciclo de diáspora, que abriu margem para enxergamos o quanto essas fugas na nossa cidade estão tão próximas de nós. É incômodo perceber que as marcas coloniais são recentes. Não estamos distante do que foi a escravidão e de toda a crueldade que envolveu o processo. Agregando às conversas, Lucas sempre trazia memórias relacionadas aos seus aprendizados na capoeira, cantou um cântigo de roda que questionava a bondade da princesa Isabel ao abolir a escravidão. Logo fiz um link com a exposição “Atos de revolta” que eu havia acabado de prestigiar no Museu de Arte Moderna, em que os curadores e obras apresentadas dialogam com a narrativa ocultada sobre a independência do Brasil, sempre relacionada unicamente a D. Pedro e consequentemente apagando a luta da população que estava à margem do topo da pirâmide social, assim, a luta dos povos negros e indígenas são relembradas com maestrias pelo museu. Em suma, o passeio foi maravilhoso e me fez desejar ter conhecido tudo aquilo antes, segui pensando como seria minha percepção de mundo se eu tivesse andando pelo centro do Rio quando mais novo, se eu tivesse estudado e presenciado mais da cidade, um trajeto que era raro e sempre relacionado a burocracia ou saúde de meus familiares. Eu, sempre como acompanhante e escutando o quanto era perigoso, nunca fui incentivado a estar ali com a intenção de contemplação e reflexão, por isso só pude adotar a vivência na minha rotina a partir da minha adolescência e das decisões profissionais e acadêmicas que elegi. Sem dúvida, voltei para casa com uma nova visão sobre todos aqueles espaços que já cheguei a pisar anteriormente, mas que agora posso ocupar de maneira mais consciente e me sentindo conectado à cidade.
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