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#reféns
blogoslibertarios · 4 months
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Israel recebe do Hamas segunda lista de reféns que serão soltos neste sábado
  O governo de Israel recebeu nesta sexta-feira, 24, os nomes da segunda lista de reféns que serão libertados pelo Hamas. De acordo com o jornal “Times of Israel”, a relação já foi enviada ao gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. O número exato de pessoas que serão repatriadas ainda não foi divulgado. A expectativa é que o grupo chegue nos arredores de Tel Aviv, neste sábado, 25. Mais…
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homocausticus · 4 months
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Os traumas de 7 de outubro
Com o fim do cessar-fogo entre Israel e Hamas junto com os relatos das reféns libertadas pelo acordo diplomático mediado pelo emirado do Catar. Fica claro que o Hamas tem uma vocação para o terror. A questão do uso de violência sexual como arma de guerra junto com o fato do uso de tranquilizantes em tais pessoas mostra que as tentativas de limpar a barra de um grupo terrorista só escondem uma…
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ivinagarcia · 10 months
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‘Reféns do Carvão’: a rotina insalubre dos trabalhadores nas carvoarias de Roraima
Texto: Ívina Garcia e Gabriel Abreu
RORAINÓPOLIS (RR) – O sol ainda nem nasceu, quando os trabalhadores da carvoaria começam a chegar na Azul Indústria e Comércio Ltda., madeireira localizada pouco antes da entrada de Rorainópolis, no sul do Estado de Roraima, a 260 quilômetros da capital Boa Vista. Às 4h, já é possível ouvir o barulho de serras trabalhando e homens arrastando ripas de madeira.
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A Azul é apenas uma das mais de 30 madeireiras que existem em Rorainópolis e nos distritos próximos, com uma organização idêntica: na entrada, existe uma serraria, que recebe as cargas de toras e é responsável pela produção de tábuas e ripas para a construção civil. Nos fundos estão os fornos feitos de tijolos e barro, onde as sobras de madeira são transformadas em carvão. O material produzido nessas carvoarias abastece a mineradora Taboca e os Estados de Roraima e Amazonas.
O processo da queima de madeira pode durar de três a dez dias, dependendo da quantidade colocada no forno. Segundo os carvoeiros, cada forno produz de 70 a 120 sacos de carvão, cada saco pesa 25 quilos. O valor de venda varia de R$ 25 a R$ 40, por saco. O pagamento dos carvoeiros depende da quantidade produzida por forno, podendo variar de R$ 70 a R$ 200 a diária, pagos apenas por dia trabalhado, sem considerar nenhum benefício.
Domingos Silva, 55, trabalha, há 12 anos, na carvoaria Azul. Saiu do Maranhão para o Pará, há 20 anos [2003], para trabalhar com o mesmo patrão que fundou a madeireira em Rorainópolis (RR). No território paraense, ficou por oito anos, antes de se mudar para Roraima [2011]. Domingos conta que em “dias bons”, consegue faturar R$ 160 a diária, mas optou pelo pagamento mensal.
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“Em um dia bom, a gente chega a tirar 200 sacos, depende de como a madeira chega aqui, né. Daí, nossa diária pode chegar a R$ 160, mas a gente optou por receber só final do mês. A gente só recebe se trabalha”, explica. “Aposentar, só se a gente se machucar, quebrar uma perna, aí pede do INSS”, afirma Domingos, que mora em Rorainópolis com o filho de 20 anos.
Há pelo menos 10 anos, Domingos e outros trabalhadores da carvoaria se mantêm sem carteira assinada, das 4h às 14h, diariamente, sem direito a férias remuneradas, folgas remuneradas, 13º salário, aposentadoria e outros direitos trabalhistas básicos. “Trabalhamos dois anos de carteira assinada, no começo da serraria, aí, depois, o dono vendeu para esse outro e a gente não tem mais a carteira. O Ibama [Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis] ‘dava muito no pé’ e ele desistiu”, conta.
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Assim como Domingos, Jorge Pinheiro Nascimento, 47, saiu de sua terra natal para trabalhar em Rorainópolis. Natural de Itacoatiara, a 175 quilômetros da capital do Amazonas, Manaus, Jorge não tem perspectivas de mudança de vida e trabalha exclusivamente para sobreviver. Quando a reportagem chegou ao local, Jorge descarregava um forno com carvão pronto. Sem máscara, luvas ou quaisquer equipamentos de segurança, Jorge carrega no rosto e nas mãos as marcas do trabalho fatigante.
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Na madeireira Azul, existe um abrigo com ripas de madeira construído para descanso e almoço, que possui poucas condições de conforto. Com metade de uma parede e telhas de zinco, os trabalhadores ficam em pé, em frente a uma mesa de madeira, onde dividem um almoço em uma vasilha de plástico. O bebedouro disponibilizado para eles fica em um recipiente de plástico, sem resfriamento e os pertences individuais são guardados em um mesmo baú de madeira onde eles guardam a serra utilizada no trabalho, que fica trancado com um cadeado. O calor e a desidratação são riscos diários aos quais os carvoeiros são submetidos.
O carvoeiro Domingos, por exemplo, precisou procurar por atendimento médico, devido ao calor do forno e a desidratação. Ele revela que sentiu fortes dores nas costas. “Perdi um dia de trabalho porque estava com infecção urinária. Lá, a enfermeira chega só de tarde, mas tem que ir cedo para conseguir atendimento. Aqui a gente tem água, mas acho que também fiquei assim por causa do calor do forno”, avalia.
Mudança de vida
Em outra carvoaria mais perto da entrada da cidade, a reportagem encontrou o jovem venezuelano Daniel de Jesus, 23. Diferente da carvoaria Azul, no local, existiam apenas fornos sem uma madeireira para abastecê-los. Daniel não soube explicar à reportagem de onde a madeira vem e nem qual seria o nome da empresa, já que o local não possuía placa de identificação. Ele conta que o trabalho é incerto, devido à carvoaria só funcionar quando os donos conseguem as sobras de madeira.
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Segundo Jennifer, a farmácia do Sistema Único de Saúde (SUS) não tinha o remédio gratuito para gripe e, por isso, Daniel foi trabalhar na carvoaria naquele dia. “A mulher me chama para vir encher o forno. Hoje ela disse que ia me dar R$ 100 para comprar o remédio. Estamos esperando ela voltar, para a gente ir à farmácia depois daqui”, explica Daniel.
O jovem venezuelano estava afastado do trabalho nessa carvoaria, após sofrer queimaduras nas costas, devido ao calor do forno. “Queimei toda a minha costa, fiquei internado um tempo e precisei ficar dois meses afastado, porque tive queimadura de segundo grau. Fiquei internado dez dias para curar minha pele”, conta o jovem, que trabalha há quatro meses no local onde sofreu a queimadura. Daniel e Jennifer moram em Rorainópolis e dividem o aluguel de R$ 650 em um quitinete com outro homem que não faz parte da família.
Nova Colina: um construtor de fornos
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Ao sul de Rorainópolis, no distrito de Nova Colina, Claudio ‘Mondrongo’, 46, é o responsável pela construção dos fornos. A reportagem encontrou com Claudio na madeireira Roraima Verde, onde ele trabalha sem registro profissional. No local, mais de 20 fornos funcionam sob a supervisão de cerca de 15 trabalhadores, sendo a maioria deles venezuelanos. Com apenas dois brasileiros no local, a comunicação é basicamente em espanhol.
A construção dos fornos leva cerca de seis horas, utilizando tijolos comprados pelo dono da madeireira e barro retirado da propriedade por outros trabalhadores. Claudio conta que é o responsável pela construção de mais da metade dos fornos que existem ali e em outras madeireiras da região.
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“No Maranhão, eu trabalhava mais. Às vezes, eu era contratado para fazer 90 fornos de uma vez. Aqui sou chamado para construir uns quatro ou cinco fornos. Na semana passada, fiz quatro lá na RR (em uma madeireira na rodovia)”, conta. Cláudio fatura entre R$ 350 e R$ 700 por forno construído, dependendo do tamanho e da demanda, tendo vida útil de 3 a 10 anos, dependendo da construção.
Claudio também já realizou trabalhos na serraria do local, mas saiu depois que o Ministério Público do Trabalho (MPT) realizou operação para o local regularizar os trabalhadores. Depois disso, “Mondrongo” resolveu ficar apenas na informalidade, porque a madeireira não costuma pagar no prazo. “Aqui você trabalha uma semana e eles pagam só duas semanas depois, não dá para continuar assim. Daí, às vezes, sou chamado para construir forno em outros lugares e se eu tiver carteira assinada aqui não consigo ir, então prefiro ficar desse jeito”, conta.
Boa Vista: ‘Ou trabalhamos aqui, ou passamos fome’
A descoberta da carvoaria pela reportagem da REVISTA CENARIUM foi possível por conta da visita a um dos principais cartões-postais da capital, o Mirante Edileusa Lóz (situado no Parque Rio Branco). O monumento tem 120 metros de altura, sendo o ponto de observação mais alto de toda a Região Norte, que possibilita uma vista panorâmica de 360º de toda a cidade. É lá de cima que a fumaça chama a atenção de quem está vendo a cidade do alto.
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Para chegar à carvoaria, foi preciso sair do Centro de Boa Vista e voltar para a BR-174. O local fica na Zona Sul da cidade, atrás da garagem de uma empresa que faz o transporte intermunicipal e interestadual entre o Amazonas e Roraima. Segundo moradores da região, além da carvoaria, há uma espécie de lixão público, onde as pessoas jogam lixo e colocam fogo, provocando mais fumaça nos arredores.
Na carvoaria, dentre os trabalhadores, a reportagem encontrou a família da brasileira Graça Vicente, 49 anos, casada com o venezuelano André Vicente e os três filhos do casal. Os cinco membros do núcleo familiar cumprem 12 horas de jornada diária, de segunda a sábado. Eles afirmaram que vieram para o Brasil por conta da falta de emprego na Venezuela. 
Graça relata que sobrevive do dinheiro que recebe trabalhando no local. Mãe, pai e filhos ganham entre R$ 70 e R$ 120 por dia trabalhado. Se não trabalharem, não recebem nada. A família relata que há dias em que a renda é de apenas R$ 20.
A maioria dos trabalhadores na carvoaria é de imigrantes que fugiram da crise econômica na Venezuela. “Ou trabalhamos aqui, ou passamos fome, porque emprego não tem. Alguns locais aqui de Boa Vista sequer aceitam a gente para trabalhar”, desabafa Graça.
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Toda a madeira usada na fabricação do carvão vegetal é recolhida das áreas de derrubada da Floresta Amazônica ou do recolhimento do lixo produzido na cidade de Boa Vista. Alguns trabalhadores da área relataram que, no local, não há um dono fixo, e que chegaram lá por precisarem de dinheiro para se alimentar.
História de família
Durante a visita da reportagem, em um lugar improvisado, sem nenhuma higiene e sob uma lona quente, sentados em tijolos, Graça Vicente, o marido e os filhos comeram pães com mortadela, manteiga salgada e beberam dois refrigerantes gelados, para amenizar o calor e a fome.  Após o lanche, Graça descreveu como chegou à carvoaria com a família.
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A brasileira, de sorriso tímido, revela na conversa, de pouco mais de seis minutos, o sonho de ver os filhos fora do trabalho da carvoaria. Graça diz que faz preces para que os filhos estudem. Os três possuem Ensino Médio. Uma das preocupações da mulher é com a saúde da família. O temor é de que adquiram doenças, por conta da exposição à fumaça.
“Algumas pessoas que trabalharam aqui já tiveram pneumonia, bronquite, asma, irritação na pele e nos olhos. É uma preocupação que eu tenho com todos nós, mas não tem outro jeito. É a minha forma de sustento”, afirma.
Geovani Vicente, de 20 anos, foi o único dos três filhos de Graça que aceitou falar com a reportagem, mas por pouco tempo. Ele relatou que sonha em deixar para trás o trabalho na carvoaria. 
“Eu não tenho um grande sonho. Eu só quero sair daqui e trabalhar em algo em que não fiquemos assim, cheios de poeira de carvão. Todo dia para mim é isso, tenho que chegar em casa e tomar banho para tirar a poeira”, afirmou o jovem. 
‘Preciso ajudar meu pai’ 
Caminhando mais para dentro da área da carvoaria do Distrito Industrial de Boa Vista, a reportagem encontrou outra venezuelana, Maria Isabel, que desde que chegou ao Brasil, aos 18 anos, trabalha na carvoaria. Hoje, com 23 anos, a função dela é abrir sacolas e ensacar os carvões que serão distribuídos aos supermercados de Boa Vista.
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“Eu trabalho aqui de segunda a sexta-feira. Hoje, o meu único sonho é ajudar o meu pai. A situação na Venezuela não está fácil e é daqui que eu posso ajudar ele. O meu pai trabalha lá como serralheiro e quase não aparece nada para ele. Aí eu tenho que ajudar, porque, às vezes, não tem o que comer. Se eu pudesse, eu o traria para cá”, afirmou a jovem.
Maria Isabel conta que chegou até a carvoaria por meio da indicação de uma amiga e uma prima. Ela relata a dificuldade que é trabalhar todos os dias no sol quente. “Não é bom, por causa do sol, o sol cansa muito. Mas por conta do dinheiro, é mais fácil ficar aqui, porque em outro lugar eu não vou conseguir o valor que consigo trabalhando aqui”.
O que dizem os órgãos de fiscalização
A REVISTA CENARIUM entrou em contato com os órgãos de fiscalização ambientais e de trabalho solicitando informações sobre a ocorrência de trabalho análogo à escravidão, possíveis crimes contra o meio ambiente e outras irregularidades nas carvoarias visitadas pela reportagem em Rorainópolis e nos arredores de Boa Vista (RR). A reportagem também questionou quais as ações ou medidas adotadas por esses órgãos visam coibir práticas irregulares e proteger os trabalhadores.
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“O Ibama realiza a gestão do Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor), ferramenta cujo uso é compartilhado entre o Estado e os usuários. O instituto combate, principalmente, fraudes no uso do sistema. Em abril deste ano, em operação de combate a fraudes no módulo DOF e no Sinaflor em Roraima, o Ibama eliminou 3.316 metros cúbicos de créditos indevidos dos sistemas e aplicou quatro autos de infração a duas indústrias madeireiras fiscalizadas, no total de R$ 654 mil”, informou o instituto.
O Ibama informou ainda que as autuações foram aplicadas devido a informações falsas fornecidas aos sistemas e por manutenção de madeira nativa sem licença em depósito. Além disso, também foram apreendidos 511,6 metros cúbicos de madeira.
Boa Vista
O MPT, por sua vez, informou que o trabalho análogo à escravidão pode ser verificado diante da submissão do trabalhador a condições degradantes: falta de acesso à água potável e até água para a higienização do corpo, o não fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual e de vestimentas adequadas, bem como a inalação de ar contaminado por partículas liberadas durante o processo produtivo do carvão.
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Segundo informações obtidas pela reportagem no local, os trabalhadores não recebem nem mesmo salário, recebem apenas pela produtividade, o que leva à jornada exaustiva à qual, oficialmente, eles não são obrigados a se submeterem, mas acabam se submetendo por necessidade de sobrevivência. 
De acordo com Artigo 149 do Código Penal, “reduzir alguém à condição análoga de escravo, com jornada exaustiva, sujeitando-o a condições degradantes, constitui crime com pena de reclusão de 2 a 8 anos e multa, além da pena correspondente à violência”.
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Denúncias
Em nota, o MPT informou que as denúncias de trabalho análogo à escravidão podem ser feitas por meio do site mpt.mp.br, aplicativo Pardal ou pelo Disque 100. A denúncia pode ser sigilosa ou anônima.
O MPT reiterou ainda que associado ao trabalho em condições análogas ao de escravo, já foi identificado, na carvoaria do Distrito Industrial, o trabalho infantil, sendo uma das piores formas de trabalho infantil, conforme a Lista Tip (Decreto 6.481/2008), tendo o MPT atuado prontamente para combater essa violação de direitos.
Denize Vital informou ainda que apenas 64 pessoas que atuam na carvoaria do Distrito Industrial estão ligadas à cooperativa e que somente brasileiros são filiados. Em relação aos venezuelanos, estes não fazem parte da entidade. Segundo Denize, ainda não se sabe como a legislação brasileira classifica os estrangeiros na lei.
Sobre a presença de menores, a presidente da cooperativa confirmou que foi assinado, no ano passado, com o MPT, um termo de ajuste de conduta para que os associados não levem os filhos para o local de trabalho. O que, segundo a lei brasileira, é classificado como exploração do trabalho infantil. 
Sem posicionamentos
Procurados para comentar sobre a documentação da carvoaria e se há autorização da mesma para funcionamento, o Governo de Roraima e a Prefeitura de Boa Vista não responderam aos questionamentos, até o fechamento desta reportagem, no dia 06 de maio.
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borboletasnegras · 6 months
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somos reféns das nossas obsessões.
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vogue-any · 1 month
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bios by me
⠀⠀ ⠀⠀✧ ۟ 肉桂 eu vou te amar
when you’re barely ( holdin’ on ) ͏͏͏𓆤ꦿᩙ
⠀ ⠀⠀@page.soobin ๋࣭ @yawnzzn ❤︎ ‎ུ⃨
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@yong.lixxx ♪ @realstraykids ✿⃘໋ׅ:·
⠀⠀ .🎀༘⋆ ִentão o amor nos torna reféns, 𝘀𝗲𝗿𝗲𝗶
𝘀𝗲𝘂 𝗲𝘁𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗮𝗺𝗮𝗻𝘁𝗲 e garanto que todas as noites 𝘁𝗲 ⠀⠀𝗮𝗺𝗮𝗿𝗲𝗶 . ─  ♪  ׁ @miniverse.__ ┊ೃ
❀ ིུ͠  ¿Ich liebe ? (⌒ ω⌒) @gnabnahc ◌ ༻
( 柾國 ) ׅ ͏❀༾ 𝘮𝘪𝘥𝘯𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘭𝘢𝘮𝘱 𝘨𝘪𝘳𝘭 ೃ 🐰
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itsjustbyler · 5 months
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Ok. I decided to write this to make my position on this very clear to all the people who follow me and also to those who, if they want, block me straight away.
I've been in several fandons where actors, actresses, directors or writers were incredibly disgusting people, so I had to learn to separate the work from the artist. I have several focus problems, I suffer from depression related to childhood trauma and I'm not in a very good phase. So I'm not going to apologize for continuing to support Byler and for continuing to watch and talk about Stranger Things, because Byler was one of the only things that managed to distract me from the problems going on in my private life.
I understand those who prefer to stay away from the fandom and I give all my support to those people. What I don't agree with is the idea that if you continue to interact with the fandom, you are a despicable, heartless human being. People come to tag byler for many different reasons that aren't just limited to the actor. When people say to leave Noah Schnapp out of the byler tag, it's because a lot of people are running away from their own reality and that doesn't mean they're supporting or ignoring Noah and everything that's happening, but rather doing it in other ways and using the tag byler for distraction.
I'm not a fan of Noah Schnapp, I don't engage with his posts. For me, I don't care what the actors do or don't do, so being called genocidal simply for talking about Byler bothers me a lot. I can separate the work from the artist. There are people who don't and I respect that and I understand a lot because the situation is very complicated. What I don't agree with is the antisemitism and homophobia accompanying all the hate he is suffering and this is not because I'm a fan of Noah, but because one thing does not justify the other. When I went onto his social media to understand what he had done, I saw people commenting on Hitler's photo on his Twitter posts, being extremely homophobic and I could understand why he blocked the terms "Palestine" and "Israel" from social media.
Regarding the conflict, I researched everything that has been happening for years, I saw the different points of view from different people to understand why there are people defending Israel and people defending Palestine because I wanted to learn about it. I have my own opinion and disagree with many of Noah's attitudes regarding this and I can understand the hate. I hope this get better soon and that all of this to end soon.
I also looked for ways to help as I can here in Brazil and if you are also brazilian and want to know how, click on this link and you will be able to help with donations:
Anyway, I will continue on the tag and interacting with the fandom. Feel free to block me whenever you want. This will be my only post about this.
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momo-de-avis · 5 months
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Estamos agora, dia 3 de novembro de 2023, no fim da quarta semana da ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. Ofensiva militar é um eufemismo para ataques imparáveis com bombas de fósforo branco. De acordo com a lei humanitária internacional, é um crime de guerra usar estas bombas junto de aglomerados de população civil: segundo a Euro-Med Human Rights Monitor, Israel lançou até agora mais de 25.000 toneladas de material explosivo, incluindo bombas de fósforo branco, em Gaza, no último mês (o equivalente a duas bombas nucleares), matando mais de 9000 pessoas (incluindo quase 4000 menores) e ferindo cerca de 32.000 (números reportados pela Al Jazeera, a partir do Ministério da Saúde de Gaza).
Os danos patrimoniais são também muito extensos, com cerca de 30% de todos os fogos em Gaza a serem afetados pela destruição do ataque israelita e mais de 5% a ficarem totalmente destruídos, de acordo com o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
Israel chama a isto o seu direito de defesa e os governos ocidentais (União Europeia e EUA) parecem apoiar sem reservas a matança de pessoas palestinianas como retaliação pelos ataques terroristas perpetrados pelo Hamas a 7 de outubro. As bombas de Israel são tão indiscriminadas que podem, inclusive, já ter matado alguns dos reféns que o governo israelita afirma querer recuperar a todo o custo, incluindo o sacrifício de milhares de vidas palestinianas.
No dia 27 de outubro, a Assembleia Geral das Nações Unidas votou e aprovou uma resolução a exigir tréguas humanitárias em Gaza, de modo a fazer entrar ajuda humanitária no território, e o cumprimento da lei internacional. Israel já informou que não acatará esta resolução.
Não aceitamos permanecer imunes ao sofrimento das pessoas palestinianas, ao cabo de 75 anos de uma ocupação determinada por poderes coloniais.
Não aceitamos o silêncio e conivência do Estado português, um Estado que se rege por princípios de igualdade e justiça, face ao castigo coletivo em curso no território de Gaza, que configura já crime de genocídio, de acordo com várias instituições internacionais.
Não aceitamos que um Estado terrorista como o de Israel goze de impunidade no palco internacional para cometer atrocidades contra a população palestiniana aos olhos do mundo inteiro, num território cuja autodeterminação continua a violar e colonizar, não respeitando os acordos internacionais que visam regular o conflito.
Face ao contínuo desrespeito pelas vidas humanas na Faixa de Gaza (território palestiniano sob cerco, vigilância e violência israelitas desde 2005), apelamos ao Estado português que utilize as estratégias ao seu alcance para:
1. Pugnar pelo cessar-fogo imediato em Gaza, a reposição do fornecimento de água, eletricidade e combustível e a entrada de ajuda humanitária em conformidade com a escala de destruição e sofrimento causados até agora;
2. A interrupção de relações diplomáticas com o Estado de Israel enquanto não forem cumpridas as obrigações à luz da lei humanitária internacional e da resolução das Nações Unidas.
O que acontece em Gaza é gravíssimo e inaceitável. Temos de agir agora e não esperar pelas lamentações futuras. Instamos o Estado português a fazer o que lhe compete, enquanto representante das pessoas que moram neste país, trabalhando pela defesa dos valores mais fundamentais da vida humana e da defesa de seres humanos sob a mais violenta opressão.
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wilmaravilhosa24 · 6 months
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Eu amo os poetas, vagabundos amantes das letras e reféns dos sentimentos.
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inutilidadeaflorada · 2 months
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XIX
Desentendendo-se da sua vida dupla Movendo-se acidentalmente para a compreensão finita Outra vez arrisco, seu objetivo é um monólogo Para cartas sem rementes, escondidas nas caixas de sapato
Cada recusa, uma sentença O limite sorriso ao desmanchar-se Arrisco a tecer vis caprichos para entreter o azar
Mas teus doze diabos Amam com os dedos Amam aspirando cores Amam beijando reféns
Comum a toda gente, é desconsiderado Uma Roma do drama, das últimas horas Dos cílios que não são mais trópicos Mas adagas contra ampulhetas
Tais colos se arriscam a girar teologias Influir filosofias centrifugas Rebatizar o intervalo entre os corpos Feito uma romaria, feito um purgatório
De tal circunstância, eu coloco confiabilidade Acredite, há um palácio de cristal ardiloso Envolto entre mistérios e lástimas Estes ouvidos são confessionários
Cada insulto um rastro de insegurança Acolha cada movimento convexo Feito pelo balé inconsistente de pernas Tenha um laço e uma fronteira deste caso
Cada enigma posto como ator de movimentos A metamorfose pela pura eternidade Mesmo que seja uma promessa minguada Todos querem toca-la sem pegar em moedas
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piristephes · 5 months
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Prece às Benevolentes/Prayer to the Kindly Ones
Ó Deusas filhas dos soberanos sombrios Daqueles que habitam a casa coberta pela treva Ouçam aqui a minha humilde contenda Pelos dias que passei testemunhando a vida Dos mortais cuja condição é menos que benigna E o ânimo interesseiro de líderes que os falham Em um sistema sangrento que nos agride a todos E vislumbrando a injustiça vi heroicos esforços De mortais iguais em acolher e abraçar Mesmo em meio às punições e reféns do poder de Soberanos injustos, desprovidos de coração Rezo a prece, ó Cães da Fúria. Rezo a prece, ó Justiceiras! Agitem teus chicotes e com vestes de vento Ergam-se sobre aqueles senhores que ousarem perpetrar Este sofrimento terrível que assola os mortais que buscam Viver honestas as vidas que os Deuses lhes deram.
english:
O Goddesses daughters of the dark sovereigns Of those who dwell in the house covered in darkness Listen here to my humble quarrel For the days I spent witnessing life Of mortals whose condition is less than benign And the self-interested spirit of leaders who fail them
In a bloody system that attacks us all And glimpsing injustice I saw heroic efforts Of mortals alike in welcoming and embracing Even in the midst of punishments and hostages to the power of
Unjust sovereigns, devoid of heart I pray, O Hounds of Fury. I pray, O Justice-Makers! Shake your whips and with clothes o'wind Rise above those lords who dare to perpetrate This terrible suffering that plagues mortals who seek To live honestly the lives that the Gods gave them.
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saramello123 · 4 months
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Se pudéssemos mudar um momento em nossa vidas
Oque mudaríamos ?
Arrependimentos
Erros
Decisões
Escolhas
Situações
Medos
Inseguranças
Até quantos perdões podemos dar sem nos tornar presos ou reféns de algo ?
Eu mesma não sei porque mesmo não querendo eu já dei vários
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blogoslibertarios · 5 months
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Israel divulga primeira imagem de reféns libertadas pelo Hamas
  O governo de Israel divulgou a primeira imagem das duas reféns libertadas pelo grupo terrorista Hamas, nesta sexta-feira (20). O registro, publicado no portal israelense Times of Israel, mostra mãe e filha cercada por tropas do exército israelense. Judith Tai Raanan e Natalie Shoshana Raanan, mãe e filha, respectivamente, foram sequestradas pelo Hamas durante o ataque a Israel no último dia 7.…
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homocausticus · 5 months
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Israelenses nas ruas
A guerra com Hamas não impediu que a população israelense fosse as ruas neste sábado. Em Tel Aviv, parentes dos reféns sequestrados pelo Hamas fizeram uma manifestação pedindo uma resolução que traga eles de volta pra casa. Em Jerusálem, protestos contra o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu pela condução da incursão militar na Faixa de Gaza e pedindo a sua demissão diante da tragédia que se…
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quebraram · 1 year
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Esconder os nossos sentimentos não é um sinal de força... Ser forte é lutar pela liberdade de senti-los e não deixar que eles nos aprisionem caso saiam de controle, porque não podemos nos tornar reféns deles. Portanto, que tenhamos equilíbrio sempre e que o medo de sermos julgados não nos impeça de sentir.
— Quebraram.
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tef4le1 · 1 year
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Ficamos reféns dos nossos pensamentos obsessivos, mas se eles fazem parte de nós, ficamos reféns de nós mesmos.
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callmehearts · 1 year
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É bom ser alegre.
Ser triste as vezes, tudo bem.
Só não deixe a emoção inundar seu dia.
Ao mesmo tempo que não somos reféns do medo,
Não somos prisioneiros da alegria.
Somos feitos de várias coisas
De pouquinho em pouquinho se faz a vida
- Ac.
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