Tumgik
#rabiscando
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O silêncio é ensurdecedor às vezes, e o corpo paga o preço de uma mente barulhenta!
Sinto o tempo todo que estou caindo e o eterno parece ser muito vazio!
O verbo parece incerto enquanto caminho abeira do precipício [...]
J.
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pedropaul8 · 2 years
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Sentir Falta
Vou sentir falta de você
Vou sentir muita falta de você
Mas não vou sentir falta
De quem eu tive que ser pra amar você
-
Não vou sentir falta do meu antigo eu
Não vou sentir falta das minhas outras lágrimas
Vou sentir falta de muitas coisas
De todas as coisas que puder chamar de boas
-
Vou pesar pra esquecer todas as outras
Que puderem me fazer pesar o coração
Mas é que foi importante pra mim
O quanto eu mudei ao te conhecer
-
E mais importante ainda
O quanto eu mudei ao te perder
Vou sentir falta
Mas ainda bem que já não lembro o caminho de volta
- Pedro Paulo
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prazeres-018 · 2 years
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Aquarius Hyoga - Saint Seiya EPG: Assassin
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rabiscosthings · 1 year
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Tudo é incerto
Se quando penso que vou tocar no vidro
Ele se despedaça
É transparente do outro lado
E torna-se um incômodo poder enxergar e não alcançar nada.
~AC
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guilhermevili · 2 years
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"<3🌹✊🏾
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"07/08/2022
"GUILHERME VILI
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oureav · 2 years
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Rabiscandooo
Just a sketch
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romanakkk · 2 years
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A amiga da Laura
Hoje era o dia. Era o dia que contaria para ela o que sentia pelo João.
Estávamos na fila da cantina. O barulho de vozes misturadas era ensurdecedor para os ouvidos mais sensíveis, o que não era o nosso caso. O céu estava ensolarado e havia pequenas gotas de suor por baixo da minha franja, era por isso que eu enxugava a testa insistentemente a cada cinco minutos para não ensopar o cabelo e parecer uma galinha molhada. Ter franja densa no verão era um sacrifício necessário para todas que possuíam uma testa grande demais.
— Eu vou querer aquele dinda ali de morango. Falou Laura para a mulher atrás do balcão que lhe entregou o pedido junto a um sorriso grande e generoso. — Pensei que fosse levar a fatia de pizza hoje, é a sua preferida. Comentei de forma automática enquanto observava a expressão da senhora se fechar ao chegar a minha vez. — Enjoei. Ela me respondeu simplesmente.— Não sabia que era possível enjoar de comida gostosa. Havia humor em meu comentário enquanto tentava ignorar o incômodo que a situação anterior havia me causado. Laura tinha uma influência interessante no comportamento alheio, todas as portas eram imediatamente abertas assim que as pessoas lhe batiam os olhos. — Agora sabe que é. Ela respondeu de forma seca e indiferente ao tom de brincadeira. Comigo não havia simpatia, suas respostas continham sempre uma agressividade camuflada que me atingia em cheio o coração sensível demais. Apesar disso, eu fingia não perceber, pois só assim poderíamos ser amigas. — Tenho uma coisa para te contar hoje, mas é segredo. Apesar de tudo eu realmente lhe considerava minha melhor amiga, mesmo não entendendo muito bem o seu comportamento controverso. Ela também me contava os seus segredos, pelo menos os mais importantes para uma menina de 12 anos dos anos 2000. — Estou esperando. Disse parando e me olhando direito pela primeira vez naquele dia. Seus olhos analisavam minhas expressões com as pálpebras ligeiramente cerradas. Ela era boa nisso. Tão boa que conseguiu adivinhar antes mesmo de escutar o resto. Será que foi meu leve olhar de relance na direção do João? Abaixei desconcertada as órbitas para os próprios pés ao notar o novo brilho de descoberta que ascendia em seu semblante. Sem afirmar ou negar, ela continuou com malícia na voz. — Olha lá... o João está olhando na nossa direção. Cruzou os braços no corpo enquanto eu reagia — Onde!?. Perguntei sem disfarçar o nervosismo, o meu coração saltava dentro do peito. — Ali do outro lado do pátio. Na verdade, acho mesmo que ele está olhando é para mim. Disse sorrindo arrumando os cabelos loiros — Matheus me disse ontem que ele está escrevendo um bilhete para me entregar, talvez até te procure para fazer isso. Uma chama faiscante tilintava dentro dos seus olhos ao perceber que eu murchava a cada respiração ofegante — Desculpe interromper, o que você ia me contar mesmo? — puxou a mão delicada na altura do rosto e fitou as unhas recém pintadas, impecáveis. — Nem lembro mais, acabei me esquecendo. Respondi finalmente dando um sorriso trêmulo desviando o foco para as minhas unhas roídas.
Como eu queria ser a Laura.
Senti seus olhos de cima a baixo, do dedão até o último fio de cabelo desalinhado da minha cabeça. Ela sabia. Tinha a mais completa convicção de minha inferioridade perante a sua imponente beleza. Eu também sabia, mas fingia não saber. Fui me encolhendo como uma concha virgem no fundo do oceano, em sincronia com discreto sorriso de satisfação que surgia pelo seu lado direito da boca. Era o seu prêmio diário. Porém, Laura teve que parar quando uma das nossas colegas de sala se aproximou, o desdém sutil que sentia por mim não poderia ser nítido para os outros. O endereçamento era apenas meu. O que me impressionava era o poder maquiavélico que despontava precocemente naquela cabeça dourada de 12 anos. Somente eu lhe conhecia realmente. Somente eu deveria receber o seu veneno.
O sinal tocou.
O recreio acabou.
— Já comeu, minha filha? minha avó perguntava com ar de preocupação — Tem suco de maracujá também na geladeira. Acrescentava enquanto mexia nas panelas. — Já sim vó, estou indo agora para a casa da Laura. Respondi enquanto pegava a mochila e jogava nas costas pequenas. — Vai sair no pingo do sol do meio-dia? Desse jeito você vai queimar seu juízo! Resmungava com as duas mãos na cintura batendo a chinela no chão — Deixa o povo terminar de almoçar menina e aproveita e veste uma roupinha melhor. Sua mãe podia comprar umas coisinhas mais jeitosas para você andar arrumada igual a Laura.
Como eu queria ser a Laura.
Corri com toda as minhas forças e desci a ladeira da rua da baixa. Finalmente poderia ver as bonecas importadas que ela havia ganhado de aniversário. Tinham chegado da capital e na nossa cabeça isso já era uma espécie de importação. Parecia coisa de outro mundo e, no final, acabava sendo. Mal conseguia conter aquela felicidade de novidade que incendiava meu coração sufocado. Na calçada fantasiei com os cabelos encaracolados e o porcelanato, sonhei com as infinitas brincadeiras que teria junto àquela estranha e confusa amizade. Era nesses momentos que pegava emprestada a alegria e poderia esquecer do casulo que minha alma habitava. Mas havia um grande porém. Era possível que a perversidade camuflada surgisse, como já era costume em ânimos assim. Eu ainda não sabia até onde a maldade da menina poderia chegar e tinha que ter cuidado, isso tinha. Ela não poderia notar o pulsar do sangue e as batidas do meu coração. Minha felicidade era o antônimo da outra e Laura, ah, Laura sabia como tomá-la para si.
— São tão bonitas... vamos brincar com elas hoje? — disse passando os dedos sobre os cabelos brilhosos e bem penteados de uma delas. — Cuidado com esses fios sua destrambelhada, olha lá que são importadas de Recife! resmungou chateada pegando o brinquedo de volta. — Vamos brincar que horas? perguntei com a típica impaciência de novidade. Já havia pensando no enredo, nos nomes dos personagens e até do grande final dramático que a história poderia ter. — Ainda não. Na verdade, não vai dar de jeito nenhum. Os olhos esverdeados me olharam de canto. — Você está muito ocupada hoje? Insisti. Clamava por alguma explicação que me fizesse perdoá-la mais uma vez. — Também não. Minha prima chega de viagem hoje mesmo. — Mas como você me chamou, pensei que fôssemos brincar. Podemos brincar as três. Tentei convencê-la. Minha cabeça latejava. — Não vai ser possível e é melhor você ir embora, ela daqui a pouco vem. Se levantou e me conduziu até a porta.
Abaixei a cabeça e bati o portão atrás de mim. Será que foi a minha pressa? Será que ela lia pensamentos também? Senti alguma coisa que não tinha nome dentro do meu limitado vocabulário. Não era raiva, era outra coisa, uma coisa diferente. Como seria o nome daquilo que estava sufocando minha garganta e a minha alma? Senti enjoo e cansaço. Em uma árvore no caminho vomitei. Laura era especialista em salgar as feridas abertas, era o seu secreto prazer. Era sua tentativa de controlar alguma coisa, já que se submetia sem escapatória ao ciúme de cárcere do pai. Eu fui a escolhida para a sua inquisição silenciosa. Minha submissão era pena por causa do pai? talvez. Pobre Laura, tão bonita e tão sozinha. Roubava todos os corações dos meninos na escola porque não conseguiria ficar realmente com nenhum no final das contas. Mas não, havia algo mais. Eu também mendigava Laura. Mendigava as migalhas de suas brincadeiras e brinquedos. Mendigava os olhares de admiração que passavam raspando pelas minhas orelhas e atingiam o alvo ao meu lado. Mendigava aqueles elogios que só respingavam em mim. Acompanhar aquele rosto de boneca me fazia ser alguém.
"Lá vai a melhor amiga da Laura."
"O pai da Laura só gosta que ela brinque com essa sua amiga."
"A melhor amiga da Laura é quem entrega os bilhetes dos admiradores secretos."
"Coitada da amiga da Laura, tão desengonçada perto dela."
"Amiga da Laura."
Mas Laura também precisava de alguém que compartilhasse de sua infelicidade de prisioneira. Me feria e nisso triunfava. Brilhava com sua luz dourada e perversa apagando a minha e me transformando em sombra. Percebi que havia virado um mero contraste de realce de suas cores. Eu sempre soube, mas fingia não saber.
Um dia. Só um diazinho eu queria ser a Laura.
Talvez eu ainda pudesse brincar com as bonecas. Eu ainda tinha esperanças.
— Ô de casa, Laura? Disse batendo palmas em frente ao seu portão. Mas dessa vez não foi Laura e nem sua mãe quem atendeu. — Ah é a amiga da Laura. Disse a empregada doméstica vindo ao meu encontro — Laura viajou hoje de manhã, ela não te contou? era algo importante? disse de forma atropelada, típico das pessoas muito ocupadas. — Esqueci uma boneca com ela na última vez que brincamos. Menti e não sei o porquê. Estava realmente pronta para ir embora quando Maria respondeu — Deixa só terminar de apanhar o lixo que abro a trinca. Você pode olhar se ela não está lá dentro do quarto. Uma ideia começou a surgir discretamente em minha cabeça, o pecado sabia esperar de forma paciente a fraqueza humana deixar a porta aberta. — Pronto, pode entrar, seu brinquedo pode estar socado lá dentro. O meu peito estava em chamas — Eu não demoro, Maria.
Caminhei vagarosamente pelo corredor da casa. Só havia silêncio e cheiro e desinfetante. Fingi naturalidade como se morasse embaixo daquele teto branco engessado. Ora freava, ora acelerava as passadas criando pequenas tensões e expectativas de forma teatral. Parei poucos centímetros antes da porta e respirei fundo três vezes. Três parecia ser um desses números ritualístico perfeitos para a ocasião, deduzi intuitivamente. O quarto ficaria muito diferente sem a presença da dona? rodei a maçaneta e fui colocando vagarosamente a cabeça para olhar lá dentro. Um mundo perfeito e o quarto dos sonhos. O ar cheirava a água de colônia. Consegui admirar cada pedaço e detalhe daquele universo usurpado temporariamente. Era meu por um minuto, era meu a torre da Rapunzel. Ousei deitar na cama e simulei acordar de um sono profundo. Toquei lentamente o lençol bordado fechando os olhos e deixando a textura invadir meus sentidos. Só faltava mesmo olhar o baú. Era ali que ela guardava o maior dos tesouros esquecidos. Mais uma vez respirei fundo três vezes e abri. Por descuido Laura deixou uma das bonecas novas de porcelana ali dentro. Aquele sentimento que apertava a garganta voltou. Com uma súbita coragem mesclada ao desespero, agarrei a boneca e enfiei dentro da pequena mochila de costas.
— Achou o seu brinquedo? a empregada perguntou sem tirar os olhos do pano de chão que esfregava na cerâmica da varanda. — Não Maria, pego com Laura quando ela voltar, até mais!.
O meu coração só acelerou daquele jeito quando nasci de parto parido. Havia cometido algo terrível. Terrível. Corri de volta para casa como se Maria pudesse descobrir o meu pecado. Sentia a gravidade dar grandes pancadas em todo meu corpo a cada passo e só conseguia ouvir a respiração e o meu coração, nada mais. Trazia um sorriso de gigante no meu rosto redondo e moreno, aquela boneca virou tudo aquilo que eu não poderia ter e que agora tinha. Roubei um pouco da beleza da Laura naquele dia.
Por um dia venci. Eu finalmente venci a Laura.
Romana Pires
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niela-d · 1 year
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Pretty random I guess?
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red-ama-miojo · 1 year
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A mimir zZzz
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Rabisco
Feito no dia 16.11.22
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feartguto · 1 year
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Screaming through scribbles
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nightwolfms · 2 years
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Isso msm, estou de volta, e desenhando isso aqui mesmo, quem reclamar pode falar com Cleber, a barata do atendimento ao consumidor.
QM quiser, vou postar mais no twitter, toda ajuda é bem vinda!
Twitter: https://twitter.com/X__NightWolf__X?t=SvwTBDHXXvClUJ1AZLLOrQ&s=09
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Quem Sabe....
#Rabiscando
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florzinhasexy · 2 years
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Sim psicóloga, estou bem, olha aqui o que desenhei
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deimosbreakfrost · 19 days
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atualizações da minha punk au😀
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eu fiz o design da axel, nichelle e julia🫂
a axel me inspirei em hardcore punk🥳 as bandas que me inspirei foram Rancid, bad religion , anti-flag,,, ela com certeza entraria em uma roda punk 😃
a nichelle eu apenas me inspirei em pop punk 🗣🗣🗣
já a Julia eu me inspirei nos 00's (2000's) tipo 21st Century Breakdown, american idiot, mcr e tal..
+ bônus chipper punk rock
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😀👍👍
MANO TO AMANDO
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meunivesoparticular · 4 months
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Quem sabe eu te encontre em alguma esquina por aí
Sem hora marcada, sem data, sem nada.
Só o acaso criando cilada pra gente cair…
Segura.
-M.
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bloomstars334 · 11 months
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rabiscando alguns centauros
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