Tumgik
#preso
mostro-rotto · 1 year
Text
Avete mai notato la facilità con cui le persone iniziano a darvi per scontato? Appena capiscono che ci tieni veramente, appena vedono che sei preso e gli dai attenzioni, diventi meno interessante, iniziano a cercarti di meno e risponderti con meno cura, però quando loro hanno bisogno di te, pretendono tu ci sia subito e si stupiscono se poi sei distante
51 notes · View notes
Text
Lo stupore della notte spalancata sul mar
Ci sorprese che eravamo sconosciuti
Poi nel buio le tue mani d'improvviso sulle mie
È cresciuto troppo in fretta questo nostro amor
Se telefonando io potessi dirti addio, ti chiamerei
Se io rivedendoti fossi certa che non soffri, ti rivedrei
Se guardandoti già finito negli occhi sapessi dirti basta, ti guarderei
Ma non so spiegarti che il nostro amore appena nato è già finito
È già finito
Se telefonando io potessi dirti addio, ti chiamerei
Se io rivedendoti fossi certa che non soffri, ti rivedrei
Se guardandoti negli occhi sapessi dirti basta, ti guardere
Ma non so spiegarti che il nostro amore appena nato è già finito
È già finito
È già finito
47 notes · View notes
okeutocalma · 9 months
Text
The killer [Capítulo Um]
No cenário sombrio, uma cena inquietante se desenrolava. O rosto do belo policial, agora assustado, era banhado por uma combinação de luzes vermelhas e azuis, criando um efeito dramático sobre suas feições atraentes. 
A luz vermelha, incisiva e intensa, criava uma atmosfera de urgência e perigo, delineando suas características marcantes e ressaltando a tensão evidente em seu olhar. Por sua vez, a luz azul, penetrante e fria, contrastava com a coragem subjacente em seu semblante, conferindo um toque de autoridade e determinação.
A luz vermelha e azul intercalava-se, criando uma dança visual que refletia a dualidade do momento vivido por esse policial. O vermelho pulsante era um símbolo inconfundível de alerta, evocando o perigo iminente que ele enfrentava. Já o azul, com sua calma aparente, iluminava as sombras, trazendo uma promessa de segurança e proteção mesmo diante das circunstâncias adversas.
A combinação dessas duas cores, enquanto iluminava o belo rosto do policial, revelava a complexidade de suas emoções.
Enquanto as luzes vermelhas e azuis piscavam freneticamente no ambiente, projetando suas cores intensas sobre o rosto do belo policial, era evidente o reflexo do medo e do susto em seus olhos. Seus traços bonitos e másculos contrastavam com a expressão de apreensão que tomava conta do seu rosto.
Em sua mão trêmula, ele segurava um caderninho de anotações desgastado, com a capa cinza e surrada, revelando as muitas histórias e investigações pelas quais aquele policial já passara. Suas mãos, normalmente firmes e seguras, tremiam levemente, demonstrando a tensão do momento.
A combinação das cores vibrantes das luzes e a palidez em seu rosto transmitiam a sensação de urgência e perigo, enquanto sua mente trabalhava freneticamente para compreender a situação que enfrentava. A cada pisca-pisca das luzes, o reflexo trêmulo em seus olhos parecia aumentar, mostrando o seu estado de alarme diante daquela cena.
Apesar do medo e da surpresa, a determinação do policial permanecia evidente. Sua postura firme e sua resistência em perder o controle transmitiam confiança, mesmo que por dentro estivesse sentindo uma mistura de emoções intensas. Era como se o próprio policial fosse um símbolo de coragem e bravura, enfrentando o desconhecido com determinação e coragem, utilizando seu caderninho como uma ferramenta de apoio constante.
Com passos lentos ele se aproximou da entrada do beco escuro e nojento. O policial soltou um suspiro horrorizado, seus lábios entreabertos expressando incredulidade diante da terrível visão que tinha à sua frente. Seus olhos percorriam o beco, onde a cena do crime se desenrolava em meio ao caos e à bagunça. O corpo inerte estendido no chão, os membros em posições desarticuladas, mostrava a violência dos eventos que ali ocorreram.
Apenas uma tênue luz de um poste distante iluminava a cena, criando sombras longas e desconcertantes. A sujeira acumulada nas paredes e no chão sujo e úmido parecia intensificar o ambiente sombrio do beco, reforçando a sensação de angústia.
O policial olhou para o cadáver com uma mistura de repulsa e tristeza estampada em seu rosto, enquanto sua mente tentava compreender o que havia acontecido ali. Sua respiração estava acelerada, e uma gota de suor escorreu pela sua têmpora, refletindo sua tensão e perplexidade diante da cena macabra.
Ele percebeu que vestígios do crime estavam espalhados ao redor: objetos jogados ao chão, marcas de luta nas paredes, manchas de sangue que destoavam do resto do cenário. A bagunça parecia ecoar a brutalidade do evento, criando um clima perturbador.
Enquanto se movia pelo beco, o policial tomava notas rápidas em seu caderninho, tentando registrar cada detalhe, mesmo com suas mãos levemente trêmulas. Ameaçadoramente, as luzes da viatura de polícia continuavam piscando no fim do beco, lançando uma luz inquietante e imprevisível.
Mesmo diante de toda a agitação e do horror da cena à sua frente, ele permanecia determinado a desvendar os segredos sombrios que aquele beco escondia. A resiliência e coragem do policial eram evidentes em sua postura, apesar do suspiro horrorizado e do sobressalto que o crime ali cometido lhe causou.
══════• •✠•❀•✠ • •═════
Em um lugar distante dali as luzes vermelhas iluminavam a fraca atração espalhada pelo espaço, destacando o belo homem de cabelos negros como a mais escura noite caíam em seus ombros como cascatas, a mínima luz que refletiam em seus fios o dava um brilho único. 
Seus cabelos o dançavam conforme ao leve vento, se movendo para cima e para baixo conforme ele se mexia, pele tão pálida que se compara a um papel, seus belos olhos, não são azuis como o céu e nem verde como a floresta , são um marrom  que dá estabilidade e conforto, sem deixar a sua elegância de lado.
E havia uma sombra em seu olhar, não aparentava ser nada maligno ou malicioso, apenas suas olheiras e a combinação de seus olhos levemente puxados e caídos , destacando seus belos e exuberantes cílios.
Uma tênue luz avermelhada adentrava pela pequena janela da sala, espalhando uma aura suave sobre o ambiente. O belo prisioneiro, com longos cabelos que corriam pelo seu rosto, percebeu que era o sinal do nascer do sol. Os raios dourados começavam a ganhar intensidade, banhando seu corpo e trazendo um brilho suave à sua pele. 
O preso, contemplando a cena, sentiu uma mistura de melancolia e esperança. A luz do amanhecer trazia consigo a promessa de um novo dia, mesmo que ali, na escuridão claustrofóbica da cela que chamavam de quarto, o belo prisioneiro se encontrasse privado de sua liberdade.
O belo prisioneiro, exausto e cansado, finalmente se senta na cama que fora deixada no quarto da cela. 
Ele abaixa a cabeça, deixando seus longos cabelos caírem sobre seu rosto, e solta um suspiro alto e audível, como se quisesse liberar todo o peso que carregava consigo. O cansaço refletia-se em seus olhos, que estavam pesados e marcados pelo período de confinamento. 
Ele se levantava esticando seus músculos escutando eles estralarem e depois voltava a sentar na cama enquanto escutava o barulho dos policiais caminhando pelo chão que ecoavam pelas celas.
7 notes · View notes
Text
"Quien no está preso de la necesidad, está preso del miedo. Unos no duermen por la ansiedad de tener las cosas que no tienen, y otros no duermen por el pánico de perder las cosas que tienen".
Eduardo Galeano.
16 notes · View notes
starkquinn · 8 months
Text
4 notes · View notes
gabinetedafarofa · 7 months
Text
🚨 TOC TOC TOC Jair Bolsonaro preso?! Hm, qual seria o nome da operação da Polícia Federal? No Farofeiros Cast #142 demos algumas sugestões junto de nosso maravilhoso chat AO VIVO!
youtube
2 notes · View notes
eurekadiario · 8 months
Text
Preso PO1135809: Trump, fichado en Georgia por sus intentos de alterar los resultados electorales
La prisión del condado de Fulton, en Georgia, ha hecho historia este jueves. En esta cárcel, cuyas condiciones para los presos son tan peligrosas que se encuentra bajo una investigación oficial, ha comparecido el expresidente de Estados Unidos Donald Trump para quedar fichado como imputado por -entre otras cosas- liderar una asociación de tipo mafioso para alterar los resultados de las elecciones de 2020 en ese estado. Es la primera vez que se toma una fotografía policial a un presidente de Estados Unidos en activo o retirado. Una fotografía que ya quedará para siempre.
Tumblr media
El expresidente Donald Trump habla con los periodistas antes de partir del Aeropuerto Internacional Hartsfield-Jackson de Atlanta, el jueves 24 de agosto de 2023, en Atlanta. (Foto AP/Alex Brandon) © Alex Brandon (AP)
La ficha policial le adjudica el “número de preso PO1135809″ y le describe como un varón blanco, de 97,5 kilos de peso y 192 centímetros de alto, de cabello rubio y ojos azules. Y detalla los cargos, desde la violación de la ley estatal contra la delincuencia organizada a las presiones sobre funcionarios públicos para que faltaran a sus obligaciones, pasando por la conspiración para falsificar documentos.
Como el animal mediático que es, Trump había calculado perfectamente los tiempos de su comparecencia para que le tomaran las huellas digitales y la fotografía. La fiscal del condado de Fulton, Fani Willis, le había dado al imputarle diez días para hacerlo, pero él escogió este jueves, el día después de que el resto de candidatos presidenciales republicanos acapararan los focos con su primer debate televisado antes de las primarias. Y la franja horaria en la que se trasladó a la prisión, en torno a las 19.30 (1.30 hora peninsular en España), es la de mayor audiencia televisiva. La expectativa de verle entrar en prisión y sus imágenes descendiendo del avión privado que le trajo desde su club de golf en Bedminster (Nueva Jersey) desplazaron casi por completo a sus rivales en la atención de los medios, hasta conseguir que menos de 24 horas después del debate apenar se hablara ya de ellos y la conversación se centrara de nuevo en él.
En el camino a la prisión, Trump recibió un trato presidencial: como en sus comparecencias previas como imputado en tres casos distintos, fue recibido por una comitiva a pie de avión y se trasladó a Fulton en una caravana de vehículos del servicio secreto. En la prisión, fue un sospechoso más. Tuvo que pasar por todos los procedimientos rutinarios para quedar fichado y depositar los 200.000 dólares de fianza acordados entre sus abogados y la fiscalía para quedar en libertad a la espera de juicio. Sus condiciones de fianza también incluyen estrictos límites para impedir posibles amenazas a testigos o implicados en el caso.
Trump había utilizado las horas previas a su arresto para anunciar la hora de su cargos arremeter, como suele, contra Willis, a la que acusó de ser una “izquierdista radical” y fomentar un aumento de la delincuencia en Atlanta. Después de 23 minutos en el interior de la prisión, y ya de regreso en el aeropuerto para tomar el avión de vuelta, volvió a repetir las acusaciones que profiere tras cada comparecencia judicial: “esto es una injerencia electoral”, “es un triste día para Estados Unidos”, “no hemos hecho nada malo”.
Mientras se aguardaba al expresidente en Fulton, Fani Willis había propuesto el 23 de octubre para comenzar el juicio contra otro de los 19 acusados en el caso, el abogado Kenneth Chesebro, que había pedido un proceso rápido. El juez Scott McAfee, encargado del caso, ha dado su visto bueno. Esa fecha no se aplicará necesariamente a Trump y el resto de sospechosos.
Al presentar el pliego de cargos la semana pasada, Willis había declarado que quería un juicio rápido para los 19 imputados. No está claro que lo vaya a conseguir. Tres de ellos, entre los que se cuenta Mark Meadows, jefe de gabinete de la Casa Blanca en la era trumpiana, pretenden que su caso se traslade a un tribunal federal. Y el expresidente no desea un proceso rápido; de hecho su estrategia se basa en retrasar lo más posible los casos, para exprimir el considerable beneficio electoral que le está reportando el presentarse como víctima, y a la espera de las presidenciales del año próximo. Si venciera, se le abriría la puerta a un autoindulto en sus casos federales.
Para el antiguo inquilino de la Casa Blanca y aspirante a regresar a ella, las comparecencias judiciales se han convertido casi en algo rutinario. La presentada por Willis, que le acusa de trece cargos -asociación para delinquir, presión sobre testigos y conspiración para falsificar documentos, entre otros-, es ya su cuarta imputación. Pero sí era la primera vez que tenía que presentarse en una cárcel: las tres veces previas acudió a los juzgados para declararse no culpable ante un juez que le leyó las acusaciones contra él. El sheriff del condado, Pat Labat, había declarado que el antiguo mandatario no recibiría ningún trato de favor y tendría que pasar por los mismos procedimientos que cualquier otro sospechoso.
En un giro que hubiera sorprendido en cualquier otro caso, pero muy de la marca Trump, el expresidente relevó solo horas antes de su comparecencia al abogado que había dirigido su defensa en este caso, Drew Findling. Su sustituto es Steven Sadow, un letrado de Atlanta que presentó la documentación para representar al expresidente a primeras horas del jueves. La página web de su bufete le describe como especialista en “defensa de casos notorios y de guante blanco”.
“El presidente nunca debió haber sido imputado. Es inocente de todos los cargos presentados contra él”, ha alegado Sadow en un comunicado. “Esperamos que el caso quedará archivado o, si es necesario, que un jurado imparcial y abierto de mente declarará inocente al presidente. Imputaciones pensadas para promover y ayudar a las carreras y ambiciones de los oponentes políticos del presidente no caben en nuestro sistema judicial”.
Los argumentos del abogado defensor se encuentran en la misma línea a la que ha recurrido Trump a lo largo de su ya abultado historial de imputaciones. En sus cuatro casos pendientes, el antiguo mandatario afronta un total de 91cargos que pueden reportarle más de un siglo de cárcel, pero él se dibuja a sí mismo como una víctima inocente de un sistema judicial politizado, al servicio de unos poderes demócratas que tratan de impedir por todos los medios que él vuelva a la Casa Blanca y defienda a los estadounidenses de a pie.
Es un discurso que ha calado entre las bases republicanas: antes del debate del miércoles, la media de encuestas le otorgaba una intención de voto del 52,2% entre los votantes de este partido, mientras que su inmediato seguidor, el gobernador de Florida Ron DeSantis, se queda en un 14,5%.
En vísperas de su comparecencia en Fulton, Trump reiteró sus argumentos en una entrevista concedida al comentarista conservador Tucker Carlson y publicada en X, la antigua Twitter, mientras el resto de candidatos presidenciales republicanos celebraba su debate. “Me han imputado cuatro veces, todas un sinsentido sin importancia”.
Tras su comparecencia en la cárcel, el expresidente deberá regresar a Atlanta en septiembre para que se le lean los trece cargos y se declare culpable o inocente. En los tres casos previos siempre se ha declarado inocente.
Los problemas judiciales de Trump comenzaron en marzo, cuando el fiscal de Manhattan Alvin Bragg le imputó por falsificación contable por el pago a la actriz porno Stormy Williams cuando comenzaba la campaña electoral de 2016 para que guardara silencio sobre su supuesta relación sexual. En junio, el fiscal especial Jack Smith presentó cargos contra él por haber retenido en su poder de modo ilícito documentos clasificados tras abandonar la Casa Blanca. A comienzos de este mes, Smith volvió a acusarle, esta vez de intento de manipulación de los resultados de las elecciones de 2020, cuando el demócrata Joe Biden le derrotó por siete millones de votos en sus intentos de renovar la presidencia por cuatro años más.
En Georgia, esa diferencia fue de apenas unos miles de votos: exactamente, 11.779 más para el demócrata. El estrecho margen de derrota en ese estado, tradicionalmente republicano de pura cepa, indignó especialmente a Trump, que insiste aún hoy en que él fue el ganador legítimo de los comicios de hace tres años.
El pliego de cargos recoge una conversación, publicada entonces por el Washington Post, entre el entonces presidente y el secretario de Estado de Georgia, Brad Raffensperger, en la que Trump pide el 2 de enero de 2021 al funcionario, también republicano, que le “encuentre” 11.780 votos, el número necesario para derrotar a Biden. También acusa al expresidente de participar en una trama para que electores falsos votaran a su favor en la ceremonia de ratificación de los resultados de los comicios en el Congreso de EE UU.
Otras 18 personas se encuentran también imputadas en este caso. Nueve de ellas ya se han presentado en la prisión del condado de Fulton para la toma de huellas, foto y entrega de la fianza correspondiente. Entre quienes ya han pasado por allí se encuentra Rudy Giuliani, el abogado personal de Trump y exalcalde de Nueva York, una de las personalidades que más insistió en que el republicano era el ganador legítimo en Georgia. Horas antes de la comparecencia de Trump, también se presentaba Mark Meadows en la prisión de Fulton para quedar fichado.
In a turn that would have surprised in any other case, but very typical of Trump, the former president replaced the lawyer who had led his defense in this case, Drew Findling, just hours before his appearance. His replacement is Steven Sadow, an Atlanta attorney who filed paperwork to represent the former president early Thursday. His firm's website describes him as a specialist in "high-profile, white-collar case defense."
“The president should never have been charged. He is innocent of all charges brought against him," Sadow said in a statement. “We hope that the case will be dropped or, if necessary, that an impartial and open-minded jury will find the president not guilty. Indictments designed to further and aid the careers and ambitions of the president's political opponents have no place in our judicial system."
The defense attorney's arguments are along the same lines that Trump has resorted to throughout his already lengthy record of accusations. In his four pending cases, the former president faces a total of 91 charges that can earn him more than a century in prison, but he paints himself as an innocent victim of a politicized judicial system, at the service of some democratic powers that try to prevent by all means that he returns to the White House and defends ordinary Americans.
It is a speech that has penetrated among the Republican base: before the debate on Wednesday, the average of the polls gave him a voting intention of 52.2% among the voters of this party, while his immediate follower, the governor of Florida Ron DeSantis, stays at 14.5%.
On the eve of his appearance in Fulton, Trump reiterated his arguments in an interview with conservative commentator Tucker Carlson and published on X, the former Twitter, while the other Republican presidential candidates held their debate. "I have been accused four times, all of them a nonsense without importance."
After his appearance in jail, the former president must return to Atlanta in September to read the thirteen counts and plead guilty or not guilty. In the three previous cases he has always pleaded not guilty.
Trump's legal problems began in March, when Manhattan prosecutor Alvin Bragg accused him of accounting falsification for paying porn actress Stormy Williams when she began the 2016 election campaign to keep quiet about her alleged sexual relationship. In June, special counsel Jack Smith charged him with illegally withholding classified documents after he left the White House. Earlier this month, Smith accused him again, this time of attempting to rig the results of the 2020 election, when Democrat Joe Biden defeated him by seven million votes in his bid to renew the presidency for four more years.
In Georgia, that difference was just a few thousand votes: exactly 11,779 more for the Democrat. The narrow margin of defeat in that state, traditionally a pure-bred Republican, especially incensed Trump, who still insists today that he was the legitimate winner of the elections three years ago.
The statement of charges includes a conversation, published at the time by the Washington Post, between the then president and the Secretary of State of Georgia, Brad Raffensperger, in which Trump asked the official, also a Republican, on January 2, 2021, to “ find” 11,780 votes, the number needed to defeat Biden. He also accuses the former president of participating in a plot so that false voters would vote in his favor at the ceremony to ratify the results of the elections in the US Congress.
Another 18 people are also charged in this case. Nine of them have already appeared at the Fulton County prison for fingerprinting, photo and delivery of the corresponding bond. Among those who have already passed through there is Rudy Giuliani, Trump's personal lawyer and former mayor of New York, one of the personalities who most insisted that the Republican was the legitimate winner in Georgia. Hours before Trump's appearance, Mark Meadows also appeared at the Fulton prison to be booked.
2 notes · View notes
leo-romsog · 2 years
Quote
Soy preso de tus besos, porque tu sabor es dulzura y tus labios son locura.
Leo Romsog
23 notes · View notes
dehvlogyoutuber · 2 years
Text
Professora é morta e tem corpo concretado na parede de casa; marido foi preso
A polícia de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, prendeu o engenheiro Jessé de Souza Cunha, acusado de matar a mulher dele, enterrá-la no quintal e cobrir o corpo com concreto e, depois, ainda ir a uma delegacia de polícia para registrar ocorrência pelo desaparecimento da mulher. Ele até fez buscas junto com familiares e postagens nas redes sociais pedindo que as pessoas informassem o paradeiro da…
Tumblr media
View On WordPress
3 notes · View notes
Text
Y me quedé pensando en aquel entonces cuando caminaba libre, cuando no era preso de ti, debí aprovechar mi libertad, me condenaste a una eternidad de soledad....
6 notes · View notes
divulgamaragogipe · 2 years
Text
Segurança da banda "O Kanalha" é preso após se passar por policial em camarim, em Santo Antônio de Jesus; ele tinha uma pistola
Segurança da banda “O Kanalha” é preso após se passar por policial em camarim, em Santo Antônio de Jesus; ele tinha uma pistola
Um homem ligado à banda “O Kanalha” foi preso, no último sábado (25/6), em Santo Antônio de Jesus, a 190 km de Salvador. Ele estava armado e portando um distintivo policial dentro de um camarim do espaço da Festa de São João. Testemunhas disseram que o homem teria feito ameaças a quem estava no local e foi detido por uma guarnição do 14º Batalhão De Polícia Militar. Com ele foi apreendido uma…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
sabrinarismos · 27 days
Text
Tumblr media
Não sei se é uma espécie de amarração amorosa, se é karma ou se simplesmente somos almas gêmeas destinadas a ficar juntos. Só sei que tem algo muito forte que me faz ficar preso em você.
Poetarisando
0 notes
ocombatenterondonia · 29 days
Text
MILITAR DO EXÉRCITO ACUSADO DE MATAR DUAS GAROTAS DE PROGRAMA POR ESPANCAMENTO E ASFIXIA É PRESO, VEJA VÍDEO
  A prisão do militar do Exército Brasileiro, Makson Oliveira, 21, pode desvendar as mortes de pelo menos duas garotas de programa ocorridas entre os meses de fevereiro e março em Manaus. O delegado titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) confirmou que Makson foi preso no último dia 19, terça-feira, no bairro de São Jorge, Zona Oeste de Manaus. Uma das vítimas do…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
culotte-ancienne · 2 months
Text
Tumblr media
0 notes
starkquinn · 1 month
Text
1 note · View note
midiag4posts · 2 months
Text
Mulher encontra marido dentro do banheiro com outra pessoa e acaba agredida
A equipe Rotam da Polícia Militar (PM) de Apucarana foi chamada por volta das 20h desta quarta-feira (14) para atender um caso de violência doméstica na Vila Social. Quando a equipe chegou no endereço, a mulher contou que flagrou o marido tendo relações sexuais com um travesti no banheiro da residência em que ambos residem, e que ao questionar a traição, o homem ficou alterado. A mulher disse que…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes