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#poetas nacionais
vagarezas · 1 year
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• Sérgio Vaz - Flores de Alvenaria, 2015.
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geekpopnews · 4 months
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Entrevista com Samara Buchweitz, jovem poetisa nacional
Gosta de poesia? Então confira a entrevista com Samara Buchweitz, que já lançou dois livros do gênero. Conheça mais sobre todo o trabalho da autora na matéria completa no nosso site:
Samara Buchweitz, tem 22 anos, é formada em Publicidade e propaganda, com dois livros de poesia publicados. O livro “Coisas Que Gaurdei Pra Mim“, foi lançado em 2021 e conta com poesias da autora que traz ao mundo as própria emoções em palavras leves e com uma poesia marcada pela contemporaneidade. Em 2023, a poetisa lançou a obra “Outras Coisas Que Guardei Pra Mim”, como uma parte dois das…
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O meu quintal é maior do que o mundo
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Manoel de Barros é um dos poetas mais originais de nosso tempo. Sua obra inaugura um estilo único, que transforma a natureza, os objetos e a própria condição humana em expressões poéticas carregadas de significado e emoção. Esta antologia inédita reúne poemas de todas as fases do escritor, oferecendo um panorama abrangente de sua produção literária. Em mais de setenta anos de ofício, Manoel redesenhou os limites da linguagem e seus sentidos. Embora fosse um erudito, Manoel de Barros preferia ocultar-se atrás de diversas máscaras, inclusive a da ignorãça, como ele grafava, à antiga. Numa de suas entrevistas, ele diz: "O poeta não é obrigatoriamente um intelectual; mas é necessariamente um sensual." É esse sensualismo poético que lhe permite "encostar o Verbo na natureza". Talvez nenhum outro poeta tenha tido uma relação tão intensa com ela. A obra de Manoel de Barros foi escrita para o futuro. Meu quintal é maior do que o mundo revela a força, a vitalidade e o alcance universal da obra deste poeta inimitável.
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Manoel de Barros é um dos poetas mais originais de nosso tempo. Sua obra inaugura um estilo único, que transforma a natureza, os objetos e a própria condição humana em expressões poéticas carregadas de significado e emoção. Esta antologia inédita reúne poemas de todas as fases do escritor, oferecendo um panorama abrangente de sua produção literária. Em mais de setenta anos de ofício, Manoel redesenhou os limites da linguagem e seus sentidos. Embora fosse um erudito, Manoel de Barros preferia ocultar-se atrás de diversas máscaras, inclusive a da ignorãça, como ele grafava, à antiga. Numa de suas entrevistas, ele diz: "O poeta não é obrigatoriamente um intelectual; mas é necessariamente um sensual." É esse sensualismo poético que lhe permite "encostar o Verbo na natureza". Talvez nenhum outro poeta tenha tido uma relação tão intensa com ela. A obra de Manoel de Barros foi escrita para o futuro. Meu quintal é maior do que o mundo revela a força, a vitalidade e o alcance universal da obra deste poeta inimitável. Manoel por Manoel: "Eu tenho um ermo enorme dentro do olho. Por motivo do ermo não fui um menino peralta. Agora tenho saudade do que não fui. E com esta senectez atual me voltou a criancês. Acho que o que faço agora é o que não pude fazer na infância. Faço outro tipo de peraltagem. Quando era criança eu deveria pular muro do vizinho para catar goiaba. Mas não havia vizinho. Em vez de peraltagem eu fazia solidão. Brincava de fingir que pedra era lagarto. Que lata era navio. Que sabugo de milho era boi. Eu era um serzinho mal resolvido e igual a um filhote de gafanhoto. Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore. Então eu trago das minhas raízes crianceiras a visão comungante e oblíqua das coisas. Eu sei dizer sem pudor que o escuro me ilumina. É um paradoxo que ajuda a poesia e que eu falo sem pudor. Eu tenho que essa visão oblíqua vem de eu ter sido criança em algum lugar perdido onde havia transfusão de natureza e comunhão com ela. Era o menino e os bichinhos. Era o menino e o sol. O menino e o rio. Era o menino e as árvores."
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Sobre o autor MANOEL DE BARROS (1916-2014) nasceu em Cuiabá, mas foi criado numa fazenda próxima a Corumbá. Em 1937, publicou seu primeiro livro de poesia, Poemas concebidos sem pecado. A partir de então, conquistou vários prêmios importantes, nacionais e internacionais, e sua obra foi traduzida para diversos idiomas.
Detalhes do produto
- Editora ‏ : ‎ Alfaguara; 1ª edição (24 fevereiro 2015) - Idioma ‏ : ‎ Português - Capa comum ‏ : ‎ 168 páginas - ISBN-10 ‏ : ‎ 8579623642 - ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8579623646 - Dimensões ‏ : ‎ 23.2 x 14.6 x 1.4 cm https://www.amazon.com.br/Meu-quintal-maior-que-mundo-ebook/dp/B00U2QVO48?_encoding=UTF8&qid=&sr=&linkCode=ll1&tag=domquixote-20&linkId=a0d79fac1c335629c8e34fd6c040d20c&language=pt_BR&ref_=as_li_ss_tl Read the full article
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poesiayotrasletras · 7 months
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Hirondina Juliana Francisco Joshua |
Moçambique 1987 Créditos: https://palavracomum.com Hirondina Joshua é uma escritora moçambicana. Poeta proeminente da nova geração de autores moçambicanos. Participou em várias antologias nacionais e estrangeiras e os seus textos foram publicados em jornais e revistas em Moçambique, Portugal, Angola, Galiza e Brasil. Prelúdio Como é que se escreve um olhar? E um devaneio, sabes? Para quê é…
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dammass · 1 year
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Repressão cultural:Quais artistas tiveram suas artes censuradas na ditadura militar?
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Em 1973, o governo militar rejeitou a canção Uma Vida Só (Pare de Tomar a Pílula), do ídolo kitsch Odair José. As letras não pregam resistência a ditaduras, nem falam de heróis comunistas ou doutrinação marxista. O motivo foi: "Pare de tomar a pílula, porque ela impede que nossos filhos venham ao mundo". Pare de tomar a pílula, não vai aumentar sua barriga." O governo estava patrocinando uma campanha anticoncepcional nacional na época. Por isso, não poderia tolerar o sucesso desses poemas "pró-vida", que alternadamente incluíam músicas kitsch sem conteúdo político direto. Até a dupla de compositores Dom e Ravel, que recebeu uma homenagem pessoal do presidente dos Médici, junto com You Te Amo e Meu Brasil tiveram que compor um hino orgulhoso e responder à censura.
Bastou uma palavra ou frase incompreendida para que viesse a tesoura da censura, "calice/cale-se", cantada por Chico Vuarque e Milton Nascimento. Durante esse período, os militares prenderam, sequestraram, torturaram e exilaram artistas, jornalistas e intelectuais. Sem esse aspecto trágico, o balanço da época poderia até ser chamado de divertido, mas havia muita confusão na forma como a censura tratava a liberdade de expressão, que se tornou um padrão histórico, mas se recusou a ser apresentada pelo Balé Bolshoi simplesmente porque a companhia de dança era uma empresa estatal da União Soviética então comunista. É como proibir os charutos porque são cubanos. Os filmes de Kung Fu foram banidos por conterem "bases maoístas". O poeta Ferreira Güller tinha uma pasta com itens confiscados de sua casa e acredita que a inscrição "Do Cubismo à Arte Neoconcreta" no envelope foi interpretada pela polícia para se referir a Cuba. Com Geisel e sua promessa de uma abertura lenta, gradual e segura, artistas e intelectuais esperavam algum tipo de libertação da opressão. Esqueceram de concordar com o então Ministro da Justiça, Armando Falcão. Durante seu mandato, dezenas de decretos continuaram a ser emitidos, incluindo aparar trechos de filmes, riscar faixas de CD e proibir obras inteiras. Compositores, cineastas, escritores, jornalistas e dramaturgos, começando na época de Reid, usaram textos carregados de metáforas para contornar as lacunas da censura, de uma maneira conhecida como "linguagem da coluna". .
Assim como a censura durante o regime militar, houve diferentes estágios de resistência artística. Os primeiros anos após o golpe foram relativamente livres de expressão. A censura era limitada e refletia a política ambígua e moderada do marechal Castello Branco. A resistência cultural passou por um período difícil à medida que o regime se fortaleceu após 1968. Os funcionários da Censura de Divisões Públicas da Polícia Federal montavam escritórios nos principais jornais e revistas e controlavam tudo o que era publicado. Repetidamente, o espaço de notícias, fotos e charges censuradas foi preenchido com receitas culinárias e poemas de Camões em sinal de protesto. A ira do aparato repressivo levou à destruição de teatros, ao sequestro e interrogatório de artistas e à proibição de músicos e escritores.
Essa etapa tratou da produção cultural de oposição ao regime, com foco em questões ideológicas fundamentais da esquerda, como a reforma agrária e a luta por justiça social. Mas o sucesso no rádio e nas lojas ficou para a música mais popular, com características nacionais como o alardeado Pais Tropical, que Jorge Ben (que ainda não tinha "jor" no final do nome na época) descreveu o Brasil. em destaque. como "uma terra abençoada por Deus e naturalmente bela".
Durante a Era dos Reféns, Cultura e Resistência ainda era influenciada pela contracultura. Era um movimento que pregava a ação social e política contra a violência e os valores de uma sociedade de consumo para ampliar os horizontes de liberdade sexual, uso de drogas, conscientização e vida em comunidades alternativas. , essa atitude impulsionou o movimento hippie.
No Brasil, foi particularmente influente no teatro, no cinema e na música. O grupo, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Novos Baianos, que moravam na comunidade de Moraes Moreira, Pepeu Gomez e Baby (então) Consuelo, fizeram a busca por alegria o tema principal de suas canções.
O lançamento do álbum Bicho de Caetano, de 1977, é um marco nessa influência. Com o verso "Deixe-me dançar / para o meu corpo ficar odara" (africano para "sentir-se feliz"), a faixa "Odara" vê Caetano e os baianos denunciarem a postura de Bug Cricket como alienada, encorajando esquerdistas ardentes. Alienação. O que é uma história de felicidade em uma era de violência estatal? Mas existem outros agentes destrutivos na cultura, e eles aparecem onde ninguém esperava. É brega. Supressão de miopia
Cansados ​​de sutilezas, os censores muitas vezes ignoravam o que certamente seria bloqueado se o texto pudesse ser melhor interpretado. Cansado das perseguições, Chico Buarque adotou o nome artístico de "Jurinho de Adelaide" para divulgar sua obra. A estratégia deu certo e a música "Jurinho" foi um sucesso. Contém a frase “Você não gosta de mim, mas gosta da sua filha.” Depois de explicar e pedir um autógrafo, nasceu uma música. No início da década de 1970, as vitrines das lojas deste país eram livremente decoradas com a capa do álbum pioneiro de Tomze, "Todos os Olhos". O álbum tinha um ânus fotografado com muita precisão e uma bolinha de gude no centro para simular os olhos. Outra lançada sem entender a censura foi Festa Imodesta de Caetano Veloso gravada por Chico Buarque no álbum Sinal Fechado (197).
Lied traz uma crítica à própria censura em uma estrofe em um uso típico da palavra Gap.
No campo do teatro, Chico Buarque valeu-se dos clássicos e escreveu a peça Gotha Dagua com Paulo Pontes. Os autores deslocaram o enredo da tragédia grega Medeia para as favelas em processo de reurbanização. O pano de fundo da peça foi a crítica ao milagre econômico de mobilizar a população de Hilltop pelos preços exorbitantes das unidades colocadas à venda.
Para algumas obras, porém, a censura significou anos de espera. As luminárias lilases de Plinio Marcos, que faziam uma crítica sarcástica à opressão, foram proibidas duas vezes, em 1970 e 1975, por serem de má educação e má educação. Mostrando a luta entre uma prostituta, um cafetão gay e seu guarda-costas, incluindo tortura e assassinato, a peça só chegou aos cinemas em 1980. Nesse período, alguns dos provocadores diretores do Cinema Novo, como Cacá Diegues, contaram com o apoio da Embrafilms, agência oficial de financiamento de filmes do governo militar.
Os demais 'filmes de resistência' exploravam coisas eróticas que desafiavam os padrões morais populares, como Porno Chanchada, produzido na Boca do Lizo, São Paulo. Para contornar a censura federal, os cineastas de Boca inseriram intencionalmente cenas "ofensivas" no filme. Os censores implacavelmente entregavam tesouras nesses corredores - e deixavam mulheres nuas passarem.
Portanto, resta aos brasileiros estudarem história e aprenderem com os erros do passado e assim caminhar para um futuro de ordem e progresso sem cometer o mesmo erro do passado.
Segue abaixo documentos do período de censura além de links para ter maior acesso a materiais sobre esse período triste que o Brasil passou.
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Trabalho da turma do 3° 2
Escola Estadual Senador Petrônio Portela
Alunos:
Isabele de Sousa Andrade
Izabelle Rabelo Viera
Joabe da Silva Damasceno
Noemi Prima Pereira
Sarah Ashna Emannuelle dos Santos Bandeira
Vitoria Alvez
Anos de chumbo
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O período foi marcado por uma imensa repressão e censura de todos os meios de comunicação envolvendo jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressões artísticas. Devido à essa repressão e censura, muitos dos feitos artísticos levaram décadas para serem, finalmente, publicados sem cortes.
A censura fazia com que poucos, além dos perseguidos devido à censura, soubessem do que realmente acontecia no país.
Violência
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Durante os anos de chumbo, houve um saldo grande de pessoas que foram tidas como desordeiras, desapareceram, morreram e foram torturadas. De acordo com a Comissão Nacional da Verdade, a lista soma mais de 434 nomes.
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As torturas usadas por alguns militares não teriam sido criadas no Brasil, mas sim inspiradas no modelo dos franceses, que praticavam os atos nas guerras coloniais que aconteceram na África.
Leis de censura
Criada durante a ditadura civil-militar (1964-1985), a Lei nº 5.250 – conhecida como Lei de Censura à Imprensa e que, posteriormente, se desdobrou para Censura Prévia em 1970 – teve como objetivo regular e censurar veículos midiáticos na época.
Seu princípio violava a liberdade de expressão, tornando-se uma das principais evidências sobre o cerco aos periódicos de maior circulação da época e também da imprensa alternativa contrária à ditadura.
Foi assinada em 09 de fevereiro de 1967, por Marechal Castelo Branco juntamente com o Ministro da Justiça Carlos Medeiros e Silva, com o intuito primário de conter o avanço das críticas e o descontentamento das pessoas contrárias ao autoritarismo vigente.
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Alessandra Emelly
Maria Fátima
Sophia pérola
Jean
Gabriel
Vitor César
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ateaultimapagina · 2 months
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Divulgando Nacionais | "Tempestade de som e fúria", de Adriana Simão
A poeta Adriana Simão publica a versão impressa do livro “Tempestade de som e fúria”, que se tornou best-seller na Amazon em formato e-book. A obra, além de ser um conjunto de poemas escritos pela autora enquanto escutava a diversas músicas, é um convite para retornar à época das fitas cassetes, longe da pressa e do excesso de informações da era digital. Dividida em lados A e B, a obra reúne uma…
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gazeta24br · 5 months
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Grupo Ciranda Cultural na Flipinha com Pé de Livro Obras de qualidade e originalidade a preços acessíveis foram sempre motes da Editora, que ao longo desses trinta anos de atividades ininterruptas se destacou como uma das líderes do segmento do porta-a-porta. Tradicionalmente, a programação da Flipinha conta com os Pés de Livro, onde o público infantil e infanto-juvenil encontram um espaço confortável para conhecer obras de editoras parceiras. No pé de árvore da Ciranda Cultural são disponibilizados 100 títulos ( listados abaixo) seguindo o propósito da empresa que é publicar obras de qualidade e originalidade a preços acessíveis. Ao longo desses trinta anos de atividades ininterruptas o Grupo Ciranda se destacou como uma das líderes do segmento do porta-a-porta, atendendo diferentes mercados e disseminando livros nos mais distantes e diversos pontos do planeta. Para isso, contam com parceiros em todo o Brasil e também no exterior, além de uma equipe dedicada a alcançar a excelência em todas as etapas da produção a entrega dos livros. O catálogo de mais de 4.000 títulos é dividido entre seis selos editoriais, categorizados de acordo com o público e o conteúdo das publicações: Ciranda Cultural e Carrocinha - livros infantis, Principis e Tricaju - literatura adulta, Ciranda na Escola - literatura infantil, Ativamente - livros de enigmas e passatempos para todas as idades. As três principais linhas editoriais do grupo; Ciranda Cultural, Principis e Ciranda na Escola abrangem uma gama temática centrada na diversidade e no alcance a diversos públicos. No catálogo da Ciranda Cultural os leitores encontram desde coleções temáticas sobre mulheres que inspiram o mundo com suas ações e ideias a publicações voltadas ao universo geek, ou ainda séries ou romances nacionais ou das mais promissoras e produtivas autoras internacionais da atualidade. Os infantis, de caráter educativo e interativo, apostam na formação do leitor por meio de aprendizagem lúdica, com características interativas como pop-ups, sons, texturas, livros de pano e de banho, entre muitos outros. Já o público infantojuvenil conta com publicações recentes de autoras nacionais como O Menino, o Pai e a Pinha, de Yuri de Francco e Ionit Zilberman, na lista dos cinco finalistas da categoria infantil do Prêmio Jabuti, Ana Rapha Nunes, também já finalista do Prêmio Jabuti e vencedora de prêmios como Outras Palavras e Image of the book, Vivian Caroline Lopes, vencedora de Prêmio Jabuti 2015 com “Arte é Infância” na categoria de didáticos e paradidáticos, além de reconhecidos ilustradores como Fernando Vilela. A grande novidade do grupo, entretanto, está no selo Principis, que surgiu em 2018, voltado a publicações de clássicos mundiais da literatura para o público jovem e adulto, e passa a apostar editorialmente em autores brasileiros contemporâneos, em especial narrativas no campo das tradições populares, além dos contemporâneos estrangeiros. “Estamos olhando para autores de agora, de regiões diversas do Brasil, de diferentes temáticas, estéticas e formas de se fazer literatura”. É o caso do jovem Lucas de Matos, comunicador e poeta soteropolitano, que lançou recentemente “Preto Ozado”, diz Janice Florido, publisher da editora. No Pé de árvore da Ciranda Cultural o público encontra os 100 títulos listados abaixo:
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leiturasqueer · 7 months
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Eugénio de Andrade (1923 - 2005)
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Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas,  publicou mais de vinte livros de poesia, publicou obras em prosa, antologia, livro infantil e traduziu, para o português, livros do poeta Frederico Garcia Lorca, José Luís Borges, René Char. 
Com 55 títulos traduzidos em mais de 20 línguas, sucessivas reedições e inúmeros prémios nacionais e internacionais, Eugénio de Andrade expandira lírica portuguesa aos palcos internacionais.
Entre as diferentes distinções soma-se-lhe  o Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores e o Prémio Camões (2001).
Viveu no Porto, cidade que o tornou cidadão honorário e onde faleceu, a 13 de Junho de 2005.
Urgentemente
É urgente o Amor,
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros,
e a luz impura até doer.
É urgente o amor, 
É urgente permanecer.
- Eugénio de Andrade
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aetheriusgirl · 11 months
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“Referimo-nos aos costumes, que estão enraizados, principalmente em nossa burguesia, embevecida por essa civilização que está periclitando na Europa e nos Estados Unidos. Os nossos lares estão impregnados de estrangeirismos; as nossas palestras, o nosso modo de encarar a vida, não são mais brasileiros. Os brasileiros das cidades não conhecem os pensadores, os escritores, os poetas nacionais. Envergonham-se também do caboclo e do negro de nossa terra. Adquiriram hábitos cosmopolitas.”
“We are referring to customs, which are rooted, mainly in our bourgeoisie, enraptured by this civilization that is in danger in Europe and the United States. Our homes are impregnated with foreignisms; our lectures, our way of looking at life, are no longer Brazilian. Brazilians in the cities do not know the national thinkers, writers, poets. They are also ashamed of the caboclo/copper-skinned and the black of our land. They acquired cosmopolitan habits.”
Plínio Salgado, October Manifest.
like, in Brazil we have a political “movement” called “Intergralismo”, this is fascism. around two years ago, this movement began to be very popular among young people and children (teenagers), but in In the *basic* manifesto of integralism, we have "criticisms" of all the behaviors of these people.
they are racist and obssesed with Europe and Europeans customes (specifically from the north and west side), but where did all that nationalism and love for the “homeland” go ? 😂 these weirdo kids just have a shit creation, without paternal love and deployment basic reactionaries ideas. they can't even keep a "based" character/mask
the cultural repertoire of Brazil is foreigners. the only real culture of Brazil came from the indigenous people
Integralism is shameful ( these weird ppl too
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escritorasms · 1 year
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Delasnieve Daspet
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Delasnieve Daspet é originária do Mato Grosso do Sul, localizada em porto murtinho. É poeta, advogada e ativista cultural nas causas humanas, sociais e ambientais. Presidente da Associação Internacional de Poetas e da Academia Feminina de Letras e Artes de Mato Grosso do Sul, integrante de diversas associações e academias literárias e culturais nacionais e internacionais. Atualmente reside em Campo Grande e publicou e participou de livros como: Por Um Minuto ou Para Sempre, Cantares, Revista Jurídica do Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul, Mutações e outros.
Referencia:
Onde encontrar seus livros:
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cariricomoeuvejo · 1 year
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Começou a venda do 1° lote de ingressos para “E Aí Bar Music” com Maiara e Maraísa
Começou a venda do 1° lote de ingressos para “E Aí Bar Music” com Maiara e Maraísa
“E Aí Bar Music” vai reabrir em 2023 com grandes shows com bandas nacionais. A empresa preparou um super evento com grandes atrações para a pré-inauguração. No dia 22 de março de 2023, Juazeiro do Norte irá receber Maiara e Maraísa, Toca do Vale, Renno Poeta e Dj Gimis Lima. A expectativa dos organizadores do evento é de lotar o Parque de Eventos Padre Cícero com esse mega show. “Estamos felizes…
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vagarezas · 1 year
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geekpopnews · 5 months
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Além das páginas: descubra 5 livros do mundo da poesia
Explore um universo de emoções e reflexões profundas! Descubra agora os livros de poesia que encantam e transcendem o tempo. #poesia #leituraenvolvente #hildahilst #conceicaoevaristo #pauloleminski #livrodepoesia
Ao longo dos séculos, a poesia tem mantido seu poder de atração, conquistando leitores de todas as gerações e consolidando-se como um universo literário extraordinariamente rico, repleto de obras fundamentais. Diante desse encanto atemporal, apresentamos uma seleção cuidadosa de cinco livros que prometem proporcionar aos leitores uma imersão envolvente no vasto e profundo mundo da…
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pragmalivros · 1 year
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Você sabia que a poesia tem espaço especial no calendário brasileiro? É isso mesmo! No Brasil, dedicamos um dia para celebrar a poesia nacional.
A data foi criada em 2015, em homenagem ao poeta Carlos Drummond de Andrade, que nasceu no dia 31 de outubro de 1902, e é um dos principais nomes da literatura brasileira.
Parabéns a todos que escrevem poesias nacionais e abrilhanta cada palavra que escreve.
Gosta de poesia? Qual é a sua poesia favorita? Comente aqui!
📍Acesse nosso site: www.pragmalivros.com.br
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headlinerportugal · 2 years
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Triunfo de goleada da seleção nacional - Dia 1 do Vodafone Paredes de Coura 2022 | Reportagem
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A organização do Vodafone Paredes de Coura decidiu incluir um dia extra de apoio à música feita pelos portugueses. Foram 20 projetos nacionais que tocaram numa longa jornada cujo início ocorreu às 14h, uma hora invulgar em festivais no nosso país.
A chuva, essa longa ausente de território nacional, apareceu na véspera do arranque da programação principal. Por causa dela infelizmente foram cancelados os concertos de Chinaskee e os Evols no último dia do Sobe à Vila. Essa chuva acabou por ficar e foi uma constante durante a terça-feira, dia 16.
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Manel Cruz com os Pluto em Paredes de Coura [mais fotos clicar aqui] Pontaria certa, por volta das 14:20h estava a acabar de sair da viatura que me levou até Paredes de Coura quando começaram a cair uns pingos, logo depois eis chuva apareceu com alguma força. Assim aconteceu a largos espaços durante a tarde e noite. Levantada a pulseira e já devidamente encharcado e bem protegido pelo impermeável já só consegui para assistir à parte final da atuação dos bracarenses Ocenpsia. Pese embora o clima, um pouco mais fresco e com chuva bastante incomodativa, certo é que não afetou na adesão ao recinto do festival nem no ânimo das pessoas. De salientar uma forte comparência desde cedo, a partir das 16h, a partir daí foi sempre em crescendo.
A festa da seleção nacional foi bem intensa em diversos concertos como dos Pluto de Manel Cruz, dos The Twist Connection e dos Linda Martini. Noutros a que também assisti como os de Noiserv, You Can’t Win Charlie Brown e Sam The Kid a interação foi sempre foi nota dominante.
Houve ainda um momento para um reconhecimento especial de Carlos “Kaló” Mendes do trio The Twist Connection neste regresso à Vila. Há 5 anos tocaram no Sobe à Vila, apesar de se ter sentido muito mal acabou por continuar em palco e teve de ser socorrido pelos bombeiros e INEM. Ele aproveitou a oportunidade para um agradecimento sentido a quem o socorreu.
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Carlos “Kaló” Mendes dos The Twist Connection [mais fotos clicar aqui] Momento solene de Sam The Kid no anfiteatro natural 20 anos depois. Nesta noite de 2022 esteve acompanhado dos Orelha Negra e de uma orquestra dirigida pelo maestro Pedro Moreira. Com participação bastante especial do pai, também de outros artistas como NBC e Mundo Segundo, a atuação teve outro brilho. “Poetas De Karaoke” foi a penúltima canção interpretada e o momento alto. Realmente foi uma performance única e marcante perante uma plateia que celebrou a carreira deste artista lisboeta de Chelas Os concertos na parte diurna tiverem a duração de 30 minutos. Soube a muito pouco em algumas atuações a que assisti, imagino que o sentimento se estenda a outras pessoas e mesmo a outros concertos a que não tive oportunidade de ver. Já os noturnos duraram 45 minutos ou 1 hora (os mais tardios como o de Sam The Kid), aí os timings foram mais apropriados para uma experiência mais dentro do habitual.
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Sam The Kid com o seu mitico hip-hop [mais fotos clicar aqui] Nos concertos mais rockeiros em frente ao palco principal houve mesmo momentos com mosh-pits e com crowdsurfs bem animados e o pessoal soube  respeitar-se e fazê-lo com segurança.
Foi mesmo muito bonita simbiose entre artistas e público, numa maneira só possível neste belíssimo recanto do Alto Minho. A forma como foi vivida esta jornada inicial do Vodafone Paredes de Coura neste ano de 2002 e pela ligação fortalecida aos artistas nascidos neste país dá fortes indicações de que este dia extra possa ter a sua oportunidade de tornar-se fixo no panorama do festival.
Vejam toda a foto-reportagem do 1º dia: clicar aqui
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Texto: Edgar Silva Fotografia: João Machado
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andreadiazalmeida · 2 years
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João Guimarães Rosa (Cordisburgo, 27 de junho de 1908 — Rio de Janeiro, 19 de novembro de 1967) foi um poeta, diplomata, novelista, romancista, contista e médico brasileiro, considerado por muitos o maior escritor brasileiro do século XX e um dos maiores de todos os tempos. Guimarães Rosa escreveu contos, novelas e romances. Muitas de suas obras foram ambientadas pelo sertão brasileiro, com ênfase nos temas nacionais, marcadas pelo regionalismo e mediadas por uma linguagem inovadora (invenções linguísticas, arcaísmo, palavras populares e neologismos). Ele foi um estudioso da cultura popular brasileira. Sua obra que merece maior destaque e por ter sido a mais premiada, é “Grande Sertão: Veredas”, publicada em 1956 e traduzida para diversas línguas. Algumas Obras:Magma (1936), Sagarana (1946), Com o Vaqueiro Mariano (1947), Corpo de Baile (1956) dividida em três novelas: “Manuelzão e Miguilim”, “No Urubuquaquá, no Pinhém” e “Noites do sertão”, Grande Sertão: Veredas (1956), Primeiras Estórias (1962), Campo Geral (1964) e Noites do Sertão (1965) Foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras em 6 de agosto de 1963. Morreu em 1967, ano em que foi indicado ao Prêmio Nobel de Literatura, vítima de um ataque cardíaco. Fonte: Wikipédia e Todamateria #guimaraesrosa #escritorbrasileiro #escritor #grandesertaoveredas #sagarama #magma #comovaqueiromariano #corpodebaile #primeirasestorias #campogeral #noitesdosertao (em Santana, São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CfUa1rupgDe/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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