Tumgik
#pobreza
Text
Tumblr media
25 notes · View notes
welele · 3 months
Text
Tumblr media
Faltan los 2000, evidentemente ahí ocurrió algo.
Tumblr media
33 notes · View notes
ruth-t · 1 month
Text
Tumblr media
El tiene un jardín entero
y te regaló dos docenas de rosas,
Todo lo que tengo es esta pequeña maceta,
y aún así, te di la única rosa que me quedaba.
15 notes · View notes
elkoko · 2 months
Text
Tumblr media
La decadencia de una sociedad egoista que olvida a los más necesitados y les culpa por ello.
Esta semana en @el.estafador hablamos del dinero, de tenerlo y de no tenerlo.
#Viñeta @elkokoparrilla #dinero #money #humorgráfico #Elestafador #pobreza
10 notes · View notes
lidia-vasconcelos · 11 months
Text
Tumblr media
Sobre a real pobreza...
26 notes · View notes
minimaeclectica · 1 year
Text
Tumblr media
Käthe Kollwitz - The battlefield (1907)
28 notes · View notes
gregor-samsung · 6 days
Text
" They always told us that one day we would move into a house, a real house that would be ours for always so we wouldn't have to move each year. And our house would have running water and pipes that worked. And inside it would have real stairs, not hallway stairs, but stairs inside like the houses on TV. And we'd have a basement and at least three washrooms so when we took a bath we wouldn't have to tell everybody. Our house would be white with trees around it, a great big yard and grass growing without a fence. This was the house Papa talked about when he held a lottery ticket and this was the house Mama dreamed up in the stories she told us before we went to bed. But the house on Mango Street is not the way they told it at all. It's small and red with tight steps in front and windows so small you'd think they were holding their breath. Bricks are crumbling in places, and the front door is so swollen you have to push hard to get in. There is no front yard, only four little elms the city planted by the curb. Out back is a small garage for the car we don't own yet and a small yard that looks smaller between the two buildings on either side. There are stairs in our house, but they're ordinary hallway stairs, and the house has only one washroom. Everybody has to share a bedroom—Mama and Papa, Carlos and Kiki, me and Nenny. Once when we were living on Loomis, a nun from my school passed by and saw me playing out front. The laundromat downstairs had been boarded up because it had been robbed two days before and the owner had painted on the wood YES WE'RE OPEN so as not to lose business. Where do you live? she asked. There, I said pointing up to the third floor. You live there? There. I had to look to where she pointed—the third floor, the paint peeling, wooden bars Papa had nailed on the windows so we wouldn't fall out. You live there? The way she said it made me feel like nothing. There. I lived there. I nodded. I knew then I had to have a house. A real house. One I could point to. But this isn't it. The house on Mango Street isn't it. For the time being, Mama says. Temporary, says Papa. But I know how those things go. "
Sandra Cisneros, The House on Mango Street; 1st edition: Arte Público Press, Houston (TX), USA, 1984.
3 notes · View notes
nubis84 · 6 months
Text
Los pobres de espíritu tienen las vertientes de un conformismo que otorga paz; viven la vida sin abrumarse. Sin embargo, pueden tener la consecuencia de soñar a lo grande, de poseer unos sueños tan inmensos que limitan, donde son aplastados.
9 notes · View notes
rafaelmartinez67 · 1 year
Photo
Tumblr media
Hay derrotas con mas dignidad que una victoria. 
39 notes · View notes
gabyskkj · 2 months
Text
Eu estava aqui obtendo mais conhecimento sobre o caso da Ilha de Marajó e percebi o quão privilegiada eu fui por nascer na realidade em que eu nasci agora. Uma realidade completamente diferente da deles, entende? Eu sei que mesmo nascendo nessa realidade, eu não escapei de ocorridos completamente iguais aos que estão acontecendo lá, porém escapei de metade do que eles estão passando. Eu percebi que eu me enfiei completamente em uma bolha, em que não percebi o que estava acontecendo no país em que eu vivo. Precisei de uma plataforma pra me alertar de um dos piores e mais perturbadores casos que já vi na minha vida. Essa bolha me enfiou em um universo onde tudo o que acontece no país onde eu moro não chega até mim.
Mas porque a mídia não fala sobre isso? Porque foi necessário uma garota em um reality musical fazer uma música falando sobre esse caso, só pra conseguir repercussão? Porque?
Até quando vão permitir que crianças vivam nessa situação de tráfico e prostituição??? São crianças, são vidas em jogo, vidas que têm um futuro pela frente... Até quando o dinheiro vai continuar valendo mais do que uma vida?.. Até quando as pessoas que têm o poder nas mãos vão só dar valor a si mesmo e a sua reputação?
Um evangelho de fariseus, cada um escolhe os seus. E se inflamam na bolha do sistema.
Pessoas preocupadas em julgar o que é pecado e o que não é, enquanto isso crianças estão se oferecendo por MENOS DE 10 REAIS, simplesmente porque não tem outra opção! Onde estão os que oram pela vida dos outros ao invés de julgá-las? Onde estão as pessoas que têm o poder nas mãos pra reverter toda essa situação? Estão lá, tentando criar leis para impedir o casamento homoafetivo, invés de estarem preocupados com o bem-estar e a segurança das nossas crianças e da nossa humanidade! Porque perder tempo julgando coisas fúteis ao invés de tentar cobrar quem merece ser cobrado?!
Enquanto isso, na ilha de Marajó...
O índice de abuso sexual é altíssimo, são garotas de onze anos engravidando!
A maioria dos ribeirinhos não tem saneamento básico algum, eles tomam banho e fazem a necessidade no rio. E É DE LA QUE VEM A AGUA PRA BEBER!
Em relatos, se ouviram de crianças que o maior sonho delas é "trabalhar". A infância delas está sendo completamente roubada!
O único meio de locomoção são os barcos movidos a óleo, que custam caro, e muitas crianças doam seus corpos em troca de óleo!
Lá é super comum caso de pais abusando de suas filhas, de pais vendendo crianças para terem o que comer. Crianças oferecendo seus corpos em troca de CINCO reais. As crianças estão à venda!
DÊEM ATENÇÃO A ILHA DE MARAJÓ!
3 notes · View notes
Text
Ail Stne
Tumblr media
Nueva foto dedicada a todas aquellas personas que quieren conocerme la cara. No es mi rostro pero si ven a alguien con esto en los pies por la vida, soy yo. Quería recordarles la existencia de mi calzado favorito, mis anti-all star, que por el momento solo usé dos veces porque luego de la primera vez comprobé que, probablemente, su vida útil sea de unas diez o quince cuadras, por lo tanto dosifico con cuidado su presencia en el mundo. Me gustan porque revelan mi pobreza y también mi exclusividad, dos cosas a las que les he tomado cariño. Estoy seguro de que solo hay un par de estos en el planeta y los tengo yo. No es apto para criminales, porque probablemente su huella única hará que te atrapen de inmediato, o tal vez dada su escasa vida útil (la llamo vida inútil) su huella se degrada tanto que a cada paso parece un calzado distinto. Sospecho incluso que tal vez sean (no se si bio)degradables. Son de tan mala calidad que de ellos no quedará ni rastro en una semana o dos a la intemperie. Un poco como cualquiera de nosotrxs si no tuviéramos huesos. Lo que me llevó a pensar, dados los tiempos del universo, las galaxias, las eras geológicas y la inmortalidad de Mirtha, que el ser humano tiene tan poca vida en la edad del cosmos que es una posibilidad muy cercana que seamos algo así como los Ail Stne de dios.
Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
2 notes · View notes
ddelicadezas · 1 year
Text
“Podemos ter todo o dinheiro do mundo, fama, poder, mas se não ainda tivermos aprendido os verdadeiros valores, aqueles que nos diferem dos animais irracionais, seremos eternamente pobres. E não existe nada mais triste do que um espírito pobre, uma alma vazia e uma essência forjada.
Tumblr media
“Esta imagem é um alerta para os pais desta geração materializada. Encontro crianças e jovens que não conhecem a diferença entre preço e valor. Na verdade tenho a sensação de que alguns sabem o preço de tudo, são eles quem informam aos pais o preço do IPhone que desejam... porém não sabem o valor de nada.”
24 notes · View notes
nuggetw · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
mini comic de como me quede pobre por tres lapices
2 notes · View notes
versosdenapalmblog · 1 year
Text
CARPAS EN LA CALLE
Las carpas se erigen
como figura icónica
de la catástrofe.
Esperábamos un futuro
se habló de autos voladores
y lo que tenemos
es un siglo XXI
lleno de carpas.
A lo largo de nuestra avenida
familias enteras
en desamparo y miseria.
Todo se mezcla:
delincuencia
adicciones
violencia
mugre
dolor.
Empiezan a aflorar carpas
por avenidas principales.
Son huellas
fallas de un sistema
todo agujereado
como un gran colador.
Carpas con migrantes
carpas con indigentes.
No tengo para el arriendo
no tengo trabajo
no quiero terminar
en una carpa.
9 notes · View notes
Text
"Porque existen hambres mucho peores que no tener nada que comer, intemperies mucho más crueles que carecer de un techo bajo el que cobijarse, pobrezas más asfixiantes que la vida en una casa sin puertas, sin baldosas ni lámparas. Ella no lo sabía, pero yo sí".
Almudena Grandes.
8 notes · View notes
Crónica #1
Yohander llegó en la noche; tenía en sus ojos la marca del mal. (eso había dicho Ramona) lo vio entrar apurado, las manos se le movían dentro de los bolsillos. Vení sentate, le dijo con un plato de caraotas negras en la mano. sentate a comer papi, que están muy buenas. Ramona cuenta que sintió en el pecho la puñalada del presentimiento cuando Yohander le dijo que no y soltó una risa nerviosa que le abrió asustado los ojos. Esa puñalada decía Ramona era la misma que sintió cuando le operaron de apendicitis al hijo. La misma cuando en una misa de aguinaldos escuchó los disparos del CONA a las 2:00am en la iglesia. La misma que sentía ahora. ¿Y cómo no? si en la calle al negrito cómo le decían por cariño, la policia lo había arrastrado hasta la calle y lo tenían arrodillado detrás de una patrulla. El policía le pateaba el estomago y le gritaba que le iba a meter un balazo en la cabeza. La pistola desenfundada brillaba como le brillaban los ojos verdes de fiera al policía. ¡Quitate! ¿vos sois burro acaso? le gritó Ramona al policía. ¡Dejá de darle patadas al muchacho! ¿Quien es usted ah? Yo soy la tía le dijo Ramona quien miraba a la abuela parada detrás de las rejas de la casa. Ramona pensó que era un peligro. No debía estar allí, en cualquier momentos se podría escapar un tiro. Deje al muchacho dijo Ramona para luego sentir el frío del pistolon que le reposaba en el cuello de jirafa. Ramona miraba el suelo y veía sangre, veía la boca del ensangrentado que la escupía y el frío de la pistola que la mantenía tensa le hacía subir la mirada para verle los ojos coléricos al policía que parecía una fiera que le iba a comer la cara. Le acusaron de robo en el expediente, un ladroncito. La mala suerte de haberse atravesado con la amante del policía ojos de fiera; ella que testificó que le asaltó, allí en la entrada de la alcaldía, por allí cerquita de su casa. Ella parada en sus tacones gigantes y agarrada a la cartera dijo que lo metieran preso. Ella, la dueña de una boutique viviendo en este pueblucho donde un día la iban a encontrar muerta. Lloraba, el policía su amante anotaba todo. Ramona afuera de la fiscalía esperaba, dijeron que al negrito lo soltaban en la noche. Eso no pasó y lo metieron preso. Si me dais cinco mil bolívares lo suelto dijo el oficial. Ramona no tenía plata y al negrito le tocó entender. ¿Quién iba a saber? nadie sospechaba, quizá la madre pero lo negaba… ¿Quién pregunta esas cosas? Se lo llevaron al Vigía y Ramona decía para consolarse, que cómo el negro prestó servicio militar, allí se sabrá defender. Le llevaba la comida a esa cárcel que era mas un gimnasio grotesco, iba todas las semanas y oraba con él. le llevó una biblia, una almohada y la comida para tres días que el tenía que rendir. Nunca le regañaba, no creía en los castigos, Ramona lo visitó hasta en los días de las revueltas donde murieron mas de cien muchachos, balaceados o decapitados en las comunes guerras entre pandillas. El negrito sobrevivió dice Ramona. Es que él fue al cuarte, repite. El negrito sabe los trucos para arrastrase entre los cuerpos y esconderse entre la sangre. La cárcel aquel gimnasio brutal, aquel mastodonte de rejas, quedó débil de tanta bala, de tanta bomba. Que se mueran esos malos hijos, que maten a todos esos malandros. Yohander nunca mató y casi lo matan allí. Salió al tiempo cuando hicieron el traslado de reos; lo liberaron por tener un cargo menor, días después llegó a la casa con un bolsito con la poca ropa que le quedó y el cuerpo tan flaco que parecía un gancho de ropa donde le colgaba la piel.
11 notes · View notes