Tumgik
#pílula
cantoghalpon · 2 years
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Desconfía
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crystalsenergy · 3 months
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-> produtividade x estagnação da vida
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~música tema do texto: Closing a Case por Yasuharu Takanashi
reflexões para gerar evoluções #2 por Paty | crystalsenergy
será que a ideia de ser altamente produtivo realmente bate com a vida em movimento…?
tenho refletido um pouco mais que o normal sobre isso, pois tenho visto muitas pessoas que estão vivendo ciclos de trabalho intensos, porém, como estamos num período da humanidade extremamente ligado a vida material e a ideia de produção como sinônimo de utilidade, enxergar os problemas por trás de uma intensa jornada de esforços é um tanto difícil para alguns. o que é compreensível por mim.
porém, será que realmente apenas focar em trabalho ou produtividade é a melhor maneira de evoluirmos e sairmos do lugar? primeiro, o que seria evoluir, sair do lugar para você? o que você quer para si mesmo, mesma?
propagamos muito a noção de que ser útil é trabalhar - principalmente trabalhar muito! como somos parabenizados e nos parabenizamos internamente quando trabalhamos demais. mas a ideia que me vem, a percepção que tenho quando nos vemos nesses padrões repetitivos de trabalho é - será que estamos realmente nos movimentando, como achamos que estamos?
será que não estamos apenas nos enganando com a ideia de evolução e crescimento, quando na real estamos apenas num ciclo de repetir a mesma rotina e as mesmas entradas e saídas das coisas. todo mês a mesma rotina, todo mês praticamente as mesmas contas, os mesmos hábitos. isso é se movimentar?
o fato de estarmos indo para lá e para cá o tempo inteiro cuidando de um "aparente futuro" traz muitas vezes a falsa sensação de evolução.
pois se movimentar nem sempre significa sair do lugar.
às vezes estamos apenas nos mecanizando e nos tornando passivos em relação a nossa própria vida, pois tem algo que define os nossos passos atuais, que são os mesmos, repetitivos passos, passos repetitivos e cada vez mais intensos que, por sinal, nos afastam de algo único e original - nós mesmos e o que nós precisamos ter, sentir, viver.
conciliar a vida exterior e a interior não é tarefa fácil. porém, como buscadora do equilíbrio que sou, reconheço a dificuldade que existe por trás disso, masss não deixo de te dizer que é uma tarefa importante ter a consciência de que existe uma falsa sensação de descontrole de sua própria vida - de que tem passos que você precisará sempre seguir. depende. tudo depende… e tudo também pode mudar.
se estiver muito difícil agora de olhar pra dentro, tá tudo bem, ao menos mantenha a chama interna ACESA - isso é extremamente importante para que, no momento mais adequado, as coisas finalmente mudem. pois apenas se jogar no fluxo repetitivo e altamente imposto não vai contribuir, mas sim estagnar.
por isso, nem toda movimentação é evolução. em alguns casos, pode sim significar algum tipo de estagnação, por ser um movimento repetitivo e sem participação de tua consciência.
"Paty, como saber se estou num ciclo repetitivo OU se estou cuidando de mim, apesar de certas ações repetitivas que fazem parte da nossa vida?" vou responder com uma frase que recebi intuitivamente hoje:
"Observe os seus sentimentos e emoções, já que eles são um indicador perfeito, e então tome ação. Somente você pode agir".
beijosss e excelente descanso - não apenas físico, mas mental/emocional também!
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momo-de-avis · 8 months
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sei q nos centros de saude eles dão msm, tipo podes pedir as enfermeiras q normalmente tao ao balcão mas pra ser sincera n sei se de graça agora n será só pra menores. mas de qq maneira podes ir a qq farmacia e pedir, a mais barata acho q é a diane 35 q é usada pra regular acne e assim, uma caixa pra 3 meses sao 12€. sei q minigeste tbm n e preciso receita mas é um bocadinho mais cara mas é uma questão de perguntares na farmácia por algo mais especifico pra ti. se nunca tomaste n recomendo começares com diane 35 pq é muito forte e n deve ser tomada durante muito tempo seguido :)
Eu estou a tomar uma super forte por questões de saude 😭
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vidadeprofessor · 1 year
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Semana Monteiro Lobato II
Mais alguns registros do evento! Elenco do espetáculo teatral: A Pílula Falante"; nosso Luidi Lobato, representando o escritor Monteiro Lobato; maquetes feitas pelos alunos para mostrar alguns espaços do Sítio do Picapau Amarelo; e o público que prestigiou todo o evento!
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celestialmega · 1 year
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marxistfringe · 24 days
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hoje eu estou de luto pela morte do Alcântara
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brasilsa · 1 year
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mariasantos30 · 2 years
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O Botox é seguro para mães que amamentam?
O Botox é seguro para mães que amamentam?
O Botox é seguro para mães que amamentam. Se você é uma mãe que amamenta, é vital que você certifique-se de que qualquer medicamento que você tome seja seguro para o seu bebê, porque os medicamentos podem entrar no leite materno da corrente sanguínea e prejudicar seu bebê.  Botox é uma substância que é usada por razões médicas e cosméticas. Se você é uma mãe que amamenta e planeja tomar uma…
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little-blurry · 18 days
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Colapsos de sinceridade parte 2
Estou em um momento da minha vida em que estou apenas existindo, não quero fazer planos , não consigo me conectar com as pessoas com quem convivo pra falar como realmente me sinto pois tenho medo de ser julgada. Só quero que os dias passem.
O que as pessoas não entendem sobre a depressão é que essa doença te leva pra lugares sombrios dentro da sua cabeça. Meus pensamentos sabotam minha mente e isso se reflete no meu corpo e todo senso de autopreservação é tomado pela autodestruição.
Meus pensamentos se tornam mórbidos, minha vida perde o significado e me sinto um fracasso e uma decepção pra mim e para as pessoas que se importam comigo. Só quem já sentiu sua alma sendo dilacerada vai compreender o que é ansiar pela morte como se ela fosse uma fuga da dor ou vazio.
Imagino como seria não estar mais aqui. Me imagino correndo no meio fio direto pra uma avenida, me imagino em queda livre de um terraço ou tomando todas as pílulas e cair em um sono eterno.
Sinto que estou acabando comigo e admitir isso dói. Mas isso não me torna fraca nem inferior. Me torna apenas humana.
Sou alguém real que está escrevendo pra não ser dominada pelos próprios demônios, escrevo pra ser livre , escrevo porque nos piores momentos ainda escolho viver.
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crystalsenergy · 3 months
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Vulnerabilidade e vida humana ✨💛
(Pílulas de reflexões para gerar evoluções…)
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Música tema do texto: Resolution (Kakugo) by Yasuharu Takanashi
E aí?…
e se eu te dissesse o seguinte:
“expresse seu maior medo agora. encare ele, se sentir de chorar, chore. coloque pra fora. suspire. se doer o peito, chore mais. depois, respire fundo. vai passar. você vai ter colocado pra fora. e encare o que você sente.”
…você me diria isso aqui? “nossa Paty, que forte, pra que isso?”
se sim, lhe respondo: não. eu estou fazendo o que é preciso fazer: → e o que é preciso fazer?
encorajar que as pessoas vivam de forma natural com a coisa MAIS BÁSICA que precisamos viver: os nossos sentimentos, as nossas emoções.
você consegue imaginar quantas coisas temos represadas e reprimidas,
que geram diversas questões que passamos hoje – padrões de sentir, reagir, viver, pensar, decidir. eu não tô a fim de apenas continuar os meus trabalhos falando de remediar, remediar, remediar os problemas que sempre vejo existindo.
sou extremamente observadora, e pra mim já está claro que se a gente não parar uma hora pra ver o que pode ocorrer daqui em diante com o nosso jeito atual e errado de lidar com emoções,
em breve vamos explodiiiir de mais e mais casos com questões de saúde mental.
o problema vai ser principalmente porque a máscara, vish, essa vai estar extremamente perfeita e quase impenetrável. e então vai ser difícil enxergar.
porque todos os dias, agora mesmo, reforçamos as máscaras de vidinha perfeita e linda. e pouco abrimos espaço para aquilo que propus inicialmente e que, talvez, foi estranho pra você ler: “chore, sinta, encare”.
mas também é bastante claro, pela perspectiva psicológica, que as emoções guardadas, não assimiladas ou ressignificadas possuem um grande papel na definição de quem somos.
e apesar de não lidarmos bem com as nossas emoções, sequer direcionarmos elas,
elas são a nossa matriz, raiz, o mais básico do que somos, a primeira coisa que expressamos quando nascemos (muitos de nós choram quando nascem, e certamente choram quando querem comer, quando dói, o sentir é a coisa mais humana que existe, e você aí querendo fingir que não tem isso consigo?)
não é forte ou pesado dizer para sentir as coisas que surgem,
e se você pensou isso quando eu propus que você fizesse o básico – passasse um tempo com suas emoções - provavelmente é porque está um taaanto acostumado/a com uma vibe de não viver as coisas mais internas,
às vezes até acostumada/o a uma vida de fachada, mecanizada, só terrena, material ou com muita positividade tóxica (= ‘sinto algo ruim, e logo substituo a tristeza com um sentimento bom, enfiando minha tristeza num buraco, sem encará-la, sem “sentar” com ela, entender o porquê surgiu. é óbvio que é simples assim, e bastante saudável fazer isso, no sentido psicológico, saudável à beça’). não é essa a maneira saudável de viver interior & exteriormente.
quando forçamos não sentir não ter problemas não passar por nenhuma bagunça interna = baita efeito ruim em nós e nos outros, incluindo aqueles que você sequer conhece.
porque a gente se DESACOSTUMA com a nossa própria vulnerabilidade
e nos desacostumamos com a vulnerabilidade do outro.
aos poucos, a sensibilidade natural ou esperada vai se apagando. a empatia, diminuindo.
vamos nos fechando ao que envolve isso. e reforçamos um padrão de perfeição inexistente: o da “positividade constante”.
“Paty, então a gente tem que sair mostrando tudo?”
→ É óbvio que não. Existe uma diferença enorme entre apenas não mostrar (1) e forçar não sentir (2). É o segundo caso que estou focando. Pois o primeiro, cara, é tão normal, e quem somos nós para desrespeitar o processo e a maneira de cada um viver as suas emoções? Desde que viva, cada pessoa viverá isso de uma maneira.
Agora, lhe pergunto: teve alguma semana da sua vida em que todos os dias você esteve 100% feliz? alegre, pra cima? pôoo,
me deixe saber, por favor.
e nos dias ruins, você encarou o que sentiu? conversou sobre ou expressou de alguma outra forma? [conversa não é a única maneira de expressar o que se sente, apesar de ser muito eficaz], ou enfiou num buraco? foi tapar isso com algum vício, fuga da realidade ou com positividade tóxica?
Vulnerabilidade. é isso que nos torna humanos e é isso que nos conecta: sermos vulneráveis e sentirmos.
ansiamos por sentir. mas, por dificuldade e falta de inteligência humana, há muito ansiamos por nos escondermos e fingirmos não sentir quase nada…
preferindo banalizar sofrimentos alheios em prol de autossatisfação egoica (aqui vai um exemplo bem distante da nossa realidade, viu?" > “não tá comigo, agora tá sofrendo, toma, bem feito”, nem vemos músicas assim por aí, né? <), indiferença, aversão, superficialidade. o que mais temos por aí.
não queremos admitir que temos muito do outro na gente.
queremos propagar que somos “autossuficientes” e não precisamos de ninguém quando no fim, no meio da trajetória padrão de “desapego” e “autossuficiência” temos diversas expectativas internas mal supridas e extremamente mal direcionadas. e isso, no fim, nem é autossuficiência.
bloquear as suas emoções é bloquear a sua humanidade.
e no fim, o dominó que você jogou volta e bate nas tuas costas. vai voltar. infelizmente. porque você tá no meio de tudo isso. tu não se diferencia dos outros no aspecto do sentir.
o sentimento é o que conecta pessoas e nos faz lembrarmos da existência de outros alguéns. é o que nos torna nobres, conectados.
o choro de emoção ou felicidade quando alguém se casa e você presencia isso. não é você que está casando, mas SENTE um pouco da felicidade do outro.
o choro ao ver alguém chorar, mesmo que num filme. não é você quem sente a dor ou a tristeza, mas sente, por entender, mesmo que por um pequeno momento, parte do sofrimento alheio.
o sorriso por ver uma pessoa conseguindo algo
a animação que alguém te transmite exatamente por chegar até ti animado/a
Neurônios espelho.
a felicidade em ver pessoas rindo, acabar rindo junto. apenas situações para exemplificar que o que nos une, é o sentir. então se permita sentir. eu já te permito e estou de braços abertos para aceitar todos os seus lados, por mais “““feios””” que eles pareçam, com eternas aspas.
Não é feio sentir. Tampouco é feio expressar.
Devemos parar de rotular pessoas que admitem o sentir como “ingênuas” ou “fracas”, que “pouco vencerão no mundo”.
Bom, eu não tô a fim de ver o próximo como o meu adversário.
Se te ajuda a enxergar o problema: você é próximo do outro. Com você, é apenas você e mais ninguém. Seguindo a tua lógica, com o outro, vai ser apenas o outro e mais ninguém. E quando você precisar, espera receber o que, se essa é a maneira que você vive e se apresenta aos outros? De maneira extremamente “eu, eu, eu, eu”.
Difícil acaba sendo, no fim, não conseguir (con)viver com a vulnerabilidade do outro, e projetar o seu problema interno com emoções e sensibilidade, nele.
Que sejamos mais vulneráveis, na medida do que cada um consegue agora, seja na expressão de um pequeno afeto, de um gesto de observação, ou algo grande, imenso. Mas que tenha. Da sua forma, mas tenha.
e ahhh, não é necessário se relacionar com pessoas para se lembrar de que você está aqui para trocar, experienciar emoções. só olhe para o mundo a sua volta: tem muuuuuitos seres precisando de você.
que sejamos mais Sentir e menos retrair, se segurar, fingir.
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agressivieandrophilia · 2 months
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Masculinity is built through adversity. The challenge of danger strengthens the mind, makes man in touch with his virile energy. Man is built for survival. In the struggle for life there are no comfortable things, no smooth things, no clean things. In the fight for life, your muscles need to be big, strong, powerful. In the fight for life, testosterone is exhaled in your sweat. In the fight for life, man feels the full power of his masculinity. In current times, there are too many soft things, there are too many toys that make men act like boys to buy and collect in their comfortable homes. Nowadays, many men don't know how to be men. It will not be by taking a red pill that a man will come into contact with his masculinity. The man will come into contact with his masculinity, being challenged to face pain, danger, and to abandon all delicacy.
A masculinidade é construída pela adversidade. O desafio do perigo fortalece a mente, torna o homem em contata com a sua energia viril. O homem é construído pela sobrevivência. Na luta pela vida não há coisas confortáveis, não há coisas suaves, não coisas limpas. Na luta pela vida seus músculos precisam serem grandes, fortes, poderosos. Na luta pela vida a testosterona é exalada em seu suor. Na luta pela vida o homem sente todo o poder de sua masculinidade. Nos tempos atuais, há muita coisa suave, há muitos brinquedos que fazem homens agirem como garotos para comprar e colecionar em suas casas confortáveis. Nos tempos atuais muitos homens não sabem como serem homens. Não será tomando uma pílula vermelha que o homem entrará em contato com sua masculinidade. O homem entrará em contato com a sua masculinidade sendo desafiado a enfrentar a dor, o perigo, a abandonar toda delicadeza.
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klimtjardin · 25 days
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DREAM()SCAPE: a receita da coerência, coesão e aclamação | Análise
{Aviso de conteúdo: longuíssimo | Introdução | Da construção estética | Do MV | Do álbum | Conclusão}
Caras leitoras, como estão? Quem aí não aguenta mais lançamento atrás de lançamento pode levantar a mão?! Eu, como boa jovem-senhora ranzinza, gosto das coisas num ritmo devagar e orgânico. Mas caduquices à parte, hoje me encontro aqui para falar sobre o comeback mais recente do Dream.
A primeira coisa que sabemos é que ele é um dark concept, e quando a empresa revela um conceito vocês já devem imaginar que ele irá liderar todo o tom da orquestra.
Então, vamos lá?
Introdução
Essa seção se trata de uma rápida análise de ISTJ, para entendermos o trabalho anterior e como chegaremos na sequência dele.
Dream()Scape é antecedida por um álbum maduro, recheado, mas ainda com a carinha do velho NCT Dream, que aparece em músicas como Skateboard e Yogurt Shake, o clássico Bubblegum Pop do Dream. Não é um álbum de início, meio e fim, porque não conta uma história fechada em si. As músicas seguem mais uma sequência estética {gênero por gênero} do que uma narrativa.
Quanto ao visual, não tenho reclamações. É um dos álbuns mais lindos do Dream, tanto no conteúdo digital {MV e teasers} quanto graficamente {álbum físico} e difícil competir com ele nesse quesito.
Da construção estética
Vamos dar sequência pelo momento em que Klimklim tenta entrar na mente dos diretores de arte do projeto para adivinhar de onde surgiu a conceituação e quais foram as referências.
O meu chute aqui é o dreamcore como base. O dreamcore seria uma estética pautada na bizarrice dos sonhos, tendo como símbolos espaços vazios ou liminares, borboletas, cogumelos, olhos...
Essa ideia nos lembra um movimento de vanguarda famoso chamado surrealismo... Não apenas este como outras referências de arte e também da cultura pop, que veremos mais adiante.
A capa de anúncio é o segundo contato que temos com a conceituação:
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Fig 1. Poster de schedule
Preto, cinza e vermelho sempre é uma boa combinação quando se trata de um conceito dark. Me chama atenção o detalhe do bordado. Faz muito tempo que imploro mentalmente e no chat da minha amiga para que a SM traga mais o artesanal para suas criações. Convenhamos que só não o fazem porque demanda tempo, e nesse caso, tempo é dinheiro.
Na foto teaser do Mark começamos a fazer uma ideia do porquê do bordado da capa:
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Fig 2. Teaser icantfeelanything Mark
O coração que Mark segura {eba, feito a mão!} está espetado. A relação estética fica com o ato de espetar/perfurar/remendar e o bordar.
Kpoper velha tem dejavu de voodoo doll do vixx
Antes de falar do surrealismo, quero pontuar a escolha de cores e iluminação dos retratos, que me lembram a forma peculiar que Van Eyck {artista do renascimento do norte} pintava suas obras:
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Fig 3. Casal Arnolfini
O vazio é valorizado nas fotografias, tanto pelo olhar vazio dos membros em relação à câmera, quanto dos espaços vazios.
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Fig 4. Teaser icantfeelanything Jeno
Percebo aí o surrealismo de Frida Kahlo, pelo lado mais grotesco/perturbador. Assim como os sonhos de Dalí e Magritte, mas também o expressionismo do vazio por Hopper.
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Fig 5, 6, 7, 8.
É dito que o álbum é sobre o Dream "simpatizar com as preocupações dos jovens que têm dificuldades no seu cotidiano, para vencer e crescer juntos."
A ideia do vazio que sentimos quando nos tornamos adultos e toda essa gama de emoções, o coração partido pela vida, as asas que criamos, mas que também são incendiadas pelo mesmo motivo, são bem representados nesses teasers!
Logo em seguida somos apresentados aos vídeos "() scape film", que posteriormente figuram como mini clipes para cada música, tornando nosso álbum visual. Nestes capítulos, dos quais não vou me aprofundar, percebemos a influência de Matrix, referência velha conhecida das Czennies, com essa questão dos sonhos e das pílulas. Um Dream menos "punk", apesar das armas, e mais polido, mas o vazio polido desta vez não me incomoda, por conversar com toda essa ideia do conceito.
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Fig 9. Scape film chapter 5
Finalmente os teasers do MV "Smoothie"! Que de primeira já me dão uma impressão Alice no País das Maravilhas, com essa foto do Dream saída de dentro de um buraco e o cabelo laranja do Jisung:
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Fig 10. Teaser Smoothie
Os teasers individuais dão um banho de montagem {bem feita, graças a Deus}, em que essa questão do vazio se repete. O foco é nos membros, nessa vibe cibernética a lá Aespa, porém muito, muito polida, diferente das meninas que apresentam bastante informação visual.
Depois, ainda tivemos os teasers "Dirty Smoothie", com claras referências à Boom, e, igualmente aos outros, de uma qualidade imensa.
Minha opinião até agora: "Klim, você acha que a construção visual foi coerente?" Bem, vamos pensar que em quesito teaser, esses servem não só para ditar a vibe do álbum {das músicas}, mas como uma prévia das fotos que terão nos photobooks. Acho que sim, existem vários pontos, que apesar de não serem idênticos, se assemelham, captam a mesma ideia. Eu gostei, sim! E pela primeira vez na história das reviews, não tenho críticas quanto a isso.
Do MV
Os clipes do Dream geralmente são os que menos seguem uma linha estética e misturam mais conceitos; até nisso podemos perceber que Smoothie foi diferente. Já comentei sobre as referências à Boom, mas, de certa forma, também à Kick It do 127, trazendo essa "conversa" entre unidades. Bem como à Fruit Ninja {genial!} e um pouquinho de Jogos Vorazes, senti também, quando Jisung e Haechan aparecem fazendo "circuitos".
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Fig 11. Jaemin Fruit Ninja, dá um wallpaper lindão!
A historinha é bem simples: os membros reunindo ingredientes para fazerem o Smoothie, mas que foi contada de uma forma tão bonita e madura. É um MV com um visual bem mais polido do que seus antecessores, e por polido não quero dizer vazio, são coisas diferentes.
Se trabalha com uma paleta de cores fixa, ponto para a direção de arte! Cores fortes como vermelho e roxo e o contraste do preto e branco puros. O preto traz muito essa ideia do amadurecimento, já que é uma cor que nos remete à seriedade e autoridade.
Sim, houve uma abundância de CGI, mas que dessa vez vou passar pano, porque as outras cenas foram bem montadas. Apesar dos objetos de cena serem mínimos, achei que eles seguraram essa estética minimalista bem. Quase um contraponto aos demais clipes do Dream que costumam ter uma quantidade normal de coisas acontecendo.
Adendo às cenas mais lindas que são o Haechan nesse fundo vermelho e os dancers todos de branco aqui foi cinema:
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Figura 12 e 13. BANHO VISUAL dessas cenas em que aparecem o Haechan e que, não posso deixar de perceber, fazem alusão à "Criação de Adão" do Michelangelo.
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Fig 14. Coloquei aqui só porque achei lindo isso!
Achei tão lindo eles encerrarem com a cena da "Santa Ceia" do Dream, todos vestindo preto, visual muito mais maduro, que eu sinceramente esperava de Ridin' e não recebi.
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Figura 15. "Santa Ceia" do Dream.
Do álbum
Pulos de alegria por se tratar de um EP e não um álbum completo! Juro que se a SM jogasse mais uma carteada de 12/16 músicas, daquele jeito que costumam fazer, provavelmente nem ia me dar ao trabalho de ouvir sei que ninguém aguenta mais. Coisa que não entendo... O 127 já já vai ficar desmembrado por conta dos alistamentos, a empresa tem por alto uns nove anos explorando as demais unidades do grupo; sem necessidade de afobação! Anyways, o álbum trabalha a relação de crescer, amadurecer, virar adulto e, olha, realmente esperava mais do mesmo, mas não!!! O que veio foi um deleite!
Por que o nome Dream()Scape? Será que eles estão tentando escapar de um sonho? Enfrentar o mundo real? Ou, ao contrário, usar os sonhos como escape para suas dores?
Icantfeelanything: Pera lá que começamos potentes! Alguém mais percebeu claras influências de The Neighbourhood, tanto na sonoridade quanto nas letras? Como acompanhei a banda bem na era Wiped Out! fiz relação de cara!!! E!!! Quem diria que combinaria tanto com o Dream?! É uma música bem cinematográfica, dados os adlibs ao fundo, o início e o refrão final em um tom épico, uma ótima escolha de abertura e que... Pasmem! Dita, sim, o tom do álbum. Os versos 'Im not afraid to be brave' e 'Cause I'm lost and confused' desenham toda a historinha que precisamos saber sobre o resto do álbum. Tem um refrão vazio! O que nesse caso é ótimo, porque fecha toda a narrativa. No final, Jisung termina com 'Escape from reality and dream beyond', então, minha dúvida do início é respondida com: os sonhos são uma forma de escapar da realidade dura.
Smoothie: como faixa título? Gostei, sim! Aqui quase se usa uma narrativa de jornada do herói. Não tão boa quanto o Taeyong, por exemplo, usa na série 404, mas é bem melhor do que muita coisa que já colocaram em álbum do NCT aí a fora hablo mesmo. Pelo que pesquei é sobre pegar os traumas e fazer deles um smoothie para ter energia. Manjadíssimo, mas não deixa de ser uma mensagem legal. Me incomoda um pouquinho o tom sério que se coloca nesse tema, prefiro a vibe do Wish nesse quesito, mas cada unidade com seu sabor, ner? O som vai para os lados de ISTJ, sem tanta poluição. Hot Sauce também, {comes & bebes} os sonzinhos de sucção dão àquela autenticidade gostosa! Mas não deixa de ser batida + syhth manjado e o último pré-refrão indo para os lados r&b com uma guitarrinha bem gostosa queria ter ouvido mais disso, inclusive.
BOX: é uma pegada Linkin Park {sim, na minha cabeça!} que Ay-Yo também nos traz, com esses sons dissonantes de início {parecido com Numb}. O 'Nobody locking me up' do Haechan, abafado, como se ele mesmo estivesse numa caixa, genial. Delícia de refrão e pós refrão!!! Delícia de rap do Mark!!! E preciso nem dizer que tudo o que um jovem despreza é ser colocado numa caixinha... Acho que minha favorita e da maioria também.
Carat Cake: tem um início Dream Pop; gostaria tanto que se estendesse por toda música {como On The Way}, o que não acontece, infelizmente. O "wow, wow, wow" confesso que me enjoa um pouco e tira o brilho da música para mim, poréeeem, serve para deixar a música na sua cabecinha por uma boa quantidade de tempo. A sonoridade ajuda bastante a adicionar à narrativa e tornar o álbum brilhante {como a própria letra diz}!
Unknown: Ai, é uma música tão bonita! Já estava eu a sentir falta do synth pop do Dream, como eu ANL, e eles vieram com essa letra que é um conforto. De todas, essa é a música mais The Neighbourhood do álbum. No final do refrão, principalmente, me lembra The Beach e Prey.
Breathing: no início pensei que essa fosse ser uma balada, mas não! Ela fecha o álbum tão bem quanto Icantfeelanything o abre. Com aquele gostinho de "viu? vai ficar tudo bem, tô aqui", que o Dream adora jogar na gente, e entrega bons vocais.
Conclusão
Dream()Scape, num todo, é o álbum mais coeso e não tenho vergonha de dizer brilhante do NCT inteiro. Pode ser que as músicas não agradem todo o público, mas nunca antes na história dessa Neocity foi entregue um trabalho com tamanha construção de narrativa. Finalmente, um álbum com início, meio e fim, e coerência, cujas músicas combinam entre si, com elementos que se repetem e reforçam a mesma ideia. É meu álbum preferido do Dream? Não, ainda não, gosto demais de Glitch Mode e Hot Sauce para afirmar isso, só devo reconhecer a obra prima que Dream()Scape é. Parece que a SM parou de brincar com o nome dos meninos e finalmente resolveu aprender a construir um álbum.
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marxistfringe · 5 months
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Eu não aguento mais o meu serviço roubando a minha subjetividade
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mafleur · 1 month
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𝐝𝐨𝐜𝐞 e tenebrosa. seu coração ardendo em chamas ♥︎ 알. / a pílula em meio ao sorvete, 𝐟𝐚𝐭𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞.
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hyunjungjae · 7 months
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— Película rachada, Lee Jeno
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SLKKKKK, essa aqui foi a q fez eu começar a escrever, repostando ela🫶🏻 espero que gostem das correções q eu fiz nela, e p quem nunca leu, espero que goste 💋
avisos: menção a traição (traindo o ty😪) masss eh devolvendo o chifre, jeno te chama de ‘gatinha’ e ‘boneca’, sexo sem proteção, breeding kink, nao sei mais o que :))
Seu celular vibrava incessantemente, na ponta da cama de Jeno, com o nome “남친<33” na tela dizendo que era teu namorado Taeyong ligando, mas você nem ao menos percebia que ele estava vibrando, no momento, a única conseguia se concentrar era no prazer que teu aluno Jeno lhe causava.
O maior empurrava o quadril contra o seu, dando para senti-lo por inteiro, a cama do garoto batia varias vezes contra a parede fazendo um barulho e empurrando o celular que vibrava mais ainda para a ponta.
Amava a cara de prazer de Jeno, os olhinhos se fechando do tamanho prazer que sentia, a boca entreaberta, vez ou outra os dentes maltratando o lábio inferior, era uma imagem que se pudesse, você gostaria de ver todos os dias e toda hora.
Trair é errado, você sabe disso. Mas o que mais poderia fazer, enquanto Lee Taeyong, teu “namorado” fica abraçadinho com menininhas daquela merda de sala dele e só te chama quando quer transar? Não precisou de muito para que começasse a devolver o chifre.
“Ah porra, gatinha…como sua buceta é tão apertada ainda? Eu como ela todo dia mas sempre parece que você ‘tá sendo comida pela primeira vez ainda.” com essas palavras, você gemia mais, seu corpo balançando bruscamente, os peitos pulando, despertando uma vontade no Lee de segurá-los
Escuta o barulho de algo caindo, mas não dá a mínima, estava focada apenas em teu prazer.
Os planos de hoje eram os dois estudar anatomia do corpo humano, mas a hora que a mãe do Lee saiu de casa não conseguiram se conter. O desejo era tanto, que apenas de se olharem, dava para sentir a tensão sexual maior que aquele quarto.
Mas por parte, estávamos realmente estudando anatomia, apenas colocamos algumas coisas na prática…sabe…pra aprender melhor.
Sente teu ápice perto, então num movimento desesperado, coloca Jeno por baixo de ti, sentando nele, as mãos grandes e cheias de veias do garoto, ficam nas suas coxas apertando-as, vez ou outra dando alguns tapas, começa a quicar rápido em busca de um orgasmo próximo. Arranha o abdômen de Jeno, vendo ele ficar todo vermelhinho naquela região, vendo-o gemer de dor, mas uma dor de prazer.
Jeno começa a se mover abaixo de ti vendo que suas pernas já estavam cansadas, sentindo logo todo o líquido escorrer dentro de ti, fazendo um caminho até suas coxas.
Se joga em cima do garoto cansada, com ele ainda dentro.
“A gente esqueceu da camisinha...” ele diz passando a mão pela própria cabeça, preocupado. “Não se preocupa, to tomando as pílulas que eu comprei, pra caso justamente isso acontecesse.” diz levantando a cabeça, olhando-o e sorrindo sem dentes, antes de subir um pouco apenas para alcançar os lábios do maior e dar um selinho demorado.
“Era pra gente estudar hoje...” ele diz rindo, olham para mesinha em seu quarto com todas as canetas, apostilas e cadernos, todos jogados por cima da mesa. “É...fazer o que né?” brinca dando risada.
“Jaja minha mãe chega, melhor a gente se trocar...”
“Não queria nunca mais sair daqui…” uma feição chateada toma conta do teu rosto.
“Também não boneca, mas se minha mãe nos pegar aqui assim, pode ter certeza que ela te expulsa e você nunca mais pisa os pés nessa casa.” ele diz fazendo um carinho boa seus cabelos.
“Okay…vou me limpar.” pega suas roupas de forma desajeitada e vai em direção ao banheiro que fica dentro do quarto.
Ao voltar, Jeno está novamente ali sentado em sua escrivaninha estudando. “Seu celular novo caiu no chão e tá com a película rachada...” ele diz rindo, já esperando sua reação.
“De novo??? Eu acabei de trocar isso.” diz indignada pegando o celular da mão dele, “Ninguém mandou deixar ele na ponta da minha cama.” provoca ainda sorrindo, “Sem graça...” murmura, logo parando com a marra e rindo com ele.
[...]
“Amiga, não é possível, como você consegue quebrar sua película tão rápido?” sua melhor amiga pergunta sorrindo e pega teu celular na mão checando-o.
“Nem eu sei, só sei que eu to com fome, vamo comer.” responde puxando-a para a lanchonete.
“Mas é sério, por que a sua película quase sempre ‘tá rachada?”
“Também não sei...” responde rindo passando os dedos pela rachadura, só lembrando da tarde anterior que passou no quarto de Lee Jeno.
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