Tumgik
#o menino azul
jaywritesrps · 10 months
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skull-ishcloud · 11 months
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Eu não posto muita coisa em português aqui, mas eu preciso falar isso. Eu tava fazendo um trabalho de história, e daí me ocorreu isso. Enfim.
Sabe essa polêmica toda envolta do pronome neutro e tals, que em teoria todas as palavras no português tem um "gênero", e que o gênero neutro é uma coisa completamente nova.
Pois é, é tudo baboseira pq eu achei a excessão, talvez tenham outras palavras mas apresento a vcs:
Portugal
Tá bom, a gente n usa o pronome neutro mas é uma boa forma de tacar na cara dos mano q falam q é novidade e q português n tem gênero neutro.
Vc fala "a Espanha" em "eu fui para a Espanha"
Ou "eu fui para o Chile"
Mas se fala "eu fui para Portugal"
E sempre q vc vai se referir à Portugal Vc fala o país daí vc usa "ele" em relação a país. Ou vc usa "nação" ou qualquer coisa assim.
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f0dapracrl · 1 year
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*mi querida princesa intensifies*
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tecontos · 22 days
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Me fudeu tão gostoso que virou meu namorado.
By; Karen
Olá, hoje resolvi contar o que aconteceu comigo no ano passado (2023).
Me chamo Karen, tenho 24 anos, sou loira, na época eu usava cabelo pelos ombros, não sou muito alta, tenho 1, 62, sou toda mignon, seios pequenos, porém firmes, uma bunda bonita, de tamanho médio, sou de uma família humilde, e na época eu havia conseguido ser secretária da diretoria de uma grande empresa, estava estudando administração em universidade particular graças ao meu trabalho e havia acabado de ficar noiva de um cara, uns 10 anos mais velho, todos me diziam que ele era sem vergonha, beberrão e tudo de ruim, mas comigo era atencioso, gentil, me enchia de presentes bons, e eu pensava ter encontrado meu príncipe encantado, morava sozinha e quando ficamos noivos eu acabei dando a chave do apto, mas o apto tinha uma tranca por dentro, só era possível trancar e ou destrancar por dentro.
Marquei em uma sexta-feira de sair com uma amiga da empresa e outras duas da faculdade, iríamos a um barzinho, e depois à boate onde encontraria meu noivo.
Arrumei-me toda para ele, coloquei uma calcinha fio branca, e um vestido de alças também branco, cinto azul da cor das sandálias.
Uma das amigas pegou nós três e fomos para o bar, ficamos na parte da frente, e começamos a beber no balcão aguardando que alguma mesa vagasse, e foi quando chegaram dois guris, bem novinhos mesmo, ambos bem bonitos, chamavam a atenção, notei que um era mais tímido, e o outro mais falastrão, ficaram próximos de nós, eu notei que o de olhos claros me olhava e quando eu olhava baixava a cabeça, e logo uma das amigas começou uma conversa com o mais falante, acabaram se juntando a nós, ambos eram estudantes de veterinária, os familiares possuíam propriedades rurais em uma cidade próxima a Pelotas.
Fábio tinha 19 anos e estava no terceiro semestre, já o Pietro, vou chamar de PI, tinha 18 anos, faria aniver no domingo e estava no segundo semestre. Perguntaram o que fazíamos, e fomos conversando, eu comecei a dar corda para o mais tímido, já o chamava de PI, bebíamos e a conversa ia rolando, eu que sabia que encontraria meu noivo na boate fui me insinuando, bobeando com o guri, convidamos para irem conosco ao Viravolta, e PI incentiva o Fábio a irem, claro que ele pensava que iria me pegar, e eu deixando rolar, até que dissemos que iríamos e eles foram conosco, ficava a uma quadra e meia, entramos e vou dar uma volta pelo salão e vejo meu noivo com uma morena bonita, talvez da minha idade para mais, e antes que ele me visse eu saio correndo de dentro da boate, o PI vai atrás perguntando o que foi, eu chorando digo que não foi nada, que só quero um táxi para ir para casa, ele me abraça, pede que me acalme, diz que me leva, mas primeiro quer que eu me acalme.
Sem pensar em mais nada entro no carro de um estranho, eu disse onde ficava meu apto que não era muito longe de onde nós estávamos, eu chorava, dizia que tinham me avisado, e ele quieto do meu lado sem entender nada, paramos no semáforo e ele abre o porta-luvas, corri o olho de curiosa, vi alguns pacotes de camisinhas, embora triste lembro que pensei maldades, ou melhor que existiam outros machos gostosos.
Chegamos à frente do meu apto, agradeci os lenços e disse que iria liberá-lo para voltar à festa, mas ele disse que não precisava voltar, que saia mais para conhecer pessoas do que para pegar, e que achava que eu estava precisando ajuda ou pelo menos desabafar, que não iria me deixar sozinha chorando, achei uma gracinha, então contei que estava dando corda para ele, mas que ira encontrar meu noivo na boate, ele riu, e perguntou o que, então, havia acontecido que eu havia saído em disparada e chorando, perguntei se ele havia visto o único casal dançando quando entramos?
– Sim, um cara se agarrando com uma morena;
– POIS, ERA O MEU NOIVO COM A TAL MORENA.
Voltei a chorar, e o menino me abraçou, pediu calma, que tudo seria resolvido, que depois conversaríamos e nos entenderíamos ou não, que eu tinha que pensar de cabeça fria, fui me acalmando, e disse que estava bem, perguntou se eu queria beber alguma coisa, dar uma volta, mas falei que não iria empatar a noite dele, mas se desejasse me fazer cia, eu tinha cerveja, e whisky em casa, topou na hora, e entramos no apto, falei que ficasse a vontade, que eu já voltaria, fui no banheiro, me olhei no espelho, retoquei minha maquiagem, me olhei e me senti bem, bem bonita, e se o cara não queria TUDO ISSO, que com certeza eu encontraria alguém melhor, saí do banheiro e fui até a cozinha e perguntei o que queria beber, quando eu menos espero esta ele de pé na porta da cozinha me dizendo que tomaria o que eu desejasse, olhei-o de cima a baixo, era um pedaço de mal caminho, bem vestido, camisa social azul marinho, calça jeans clara, botinas marrons combinado com o cinto, cheguei a suspirar, e me perguntou o que fora, falei que nada, peguei cerveja e fomos para a sala.
Sentou no sofá e me sentei do seu lado, descansamos os copos com cerveja em cima da mesa de centro, contei minha vida “quase” toda, família humilde, meus ganhos e ele falou dos pais separados, que morava com o pai que cuidava da estância do avô, ajuda sempre que podia, deixava findes livres para poder ajudar ao pai, essas coisas da rotina, e ele foi sendo tão sincero, tão querido, que quando falou que às vezes passava quase um mês sem ver o pai, se emocionou, e eu então o abracei e acabei caindo no colo dele, e não resisti, era muito cheiroso que o beijei o pescoço, senti o pau endurecer, ele disse para eu parar, para não mexer com quem estava quieto, me levantei bem em frente a ele, perguntei o que ele achava de mim, perguntei se me achava gostosa?
– Vou te dizer bem como penso, não pensa que é ser rude, mas te acho louca de linda, bonita mesmo, mas gostosa só provando
Me puxou novamente para o seu colo, começamos a nos beijar, eu sentia o pau duro a me cutucar, minha xana já molhadinha, e ele vinha com a mão por dentro do meu vestido me apertando as coxas, eu sentindo que seria invadida, e querendo ser invadida, até que ele chegou e me tocou a calcinha, tava molhadinha, afastou um pouco e colocou o dedinho na xana sem pelinhos, me depilo todinha, comigo no seu colinho e ele com o dedinho na xana, baixou as alças do meu vestido e meus pequenos seios ficaram à sua mercê, o rapazinho chupou gostoso me fazendo gemer.
E aí achei que era hora de interceder em minha defesa, saí do colinho gostoso do pau duro, fiquei de joelhos ao seu lado no sofá, e libertei o pau que já estava sem caber dentro da calça/cueca, e me apareceu um lindo cabeçudo, me coloquei de quatro e iniciei uma mamada, chupei gostoso aquele pau cheiroso, e ele levou novamente a mão entre minhas pernas, conseguiu baixar minha calcinha até quase os joelhos e agora tinha o caminho livre para me dedilhar a xana, eu querendo pica, esfreguei meus seios na cabeça babada da pica, coloquei o bico do seio na glande babadinha, um e depois o outro, eu estava ensandecida, ele puxou meu vestido até que minha bunda ficasse aparecendo, ele então colocou a mão na minha bunda e escorregou com ela pelo meu reguinho até chegar novamente na minha xana babadinha, eu continuava mamando, até sentindo que iria gozar nos dedos do novinho, parei de mamar, tirei meu vestido ficando apenas com minha calcinha fio, me levantei, falei que era hora dele ME PROVAR e saber se eu era GOSTOSA.
Peguei o pela mão, ficou de pé, tirei toda a roupa dele, deixei peladinho, e pela mão comigo na frente rebolando o levei até o quarto, chegamos e ele encostou aquela tora no meu corpinho, eu ainda estava de sandálias de salto e senti bem na minha bundinha, ali por cima da calcinha ele voltou a me manipular a xaninha, eu pedia para parar que iria acabar me entregando nos dedinhos gostosos, então pedi que deitasse na cama, e o posicionei para que eu pudesse mamar e ele ver minha bunda e xaninha pelas portas de espelho do guarda-roupas, deitou e eu de pé ao lado da cama deixei cair minha pequena calcinha, ele vidrou os olhos em minha xana toda depiladinha, com seus lábios rosadinhos.
Eu querendo provocar ainda tirei as sandálias antes de ficar de 4 na cama e voltar a mamar, comecei a chupar e ele só me olhava pelo espelho, conseguiu com a mão puxar uma das polpas da bunda fazendo meu botão clarinho se mostrar, aproveitei e afastei as pernas fazendo com que ele tivesse uma visão melhor do cuzinho e xaninha, meus lábios vaginais se desgrudaram e pode ver bem minha xaninha completamente encharcada, coloquei um bico do seio no prepúcio o fazendo delirar, eu queria usar todas as armas para deixar louquinho de tesão.
Ele voltou a manipular, enfiando os dedos lá dentro, e eu sentindo que um de nós acabaria na boca ou nos dedos, resolvi montar no caralho, fiquei de quatro em cima dele, e a pica tocou a entrada da bucetinha, esfreguei a cabeça nos lábios e sentei, sentei devagar e senti aqueles centímetro todos de pica invadirem a minha bucetinha, ela se abria, ainda quando entrava me comentou que eu era apertadinha, e deixei entrar tudo, me deu um calorão e comecei a mexer, eu já estava que não me aguentava para acabar, ainda mais quando comecei a perguntar se ele estava gostando da buceta da puta dele, que nota ele daria, e segui rebolando no caralho, ele com as mãos brincava deliciosamente com meus seios, e não aguentando mais comecei a sentir espasmos, senti que meu gozo vinha, falei que a putinha dele iria gozar, e pedi para vir comigo, falou que para isso eu teria que esperar, pois ainda estava longe.
Nossa!, o gurizinho ainda não estava no ponto, senti um tesão e querendo que viesse comigo me acabei, gozei na porra do caralho do novinho gostoso, e sou bem escandalosa quando gozo, ele adorou quando mais que gemi, urrei de tesão, e quando quis sair de cima ele pediu para ficar, que estava quase, que eu rebolasse mais um pouco, rebolei e me perguntou onde eu queria porra, falei que queria na boca, então pediu que eu saísse rápido e fiquei de quatro com a boca próxima da pica, e ele começou a gozar, abocanhei a pica e fui sugando tudo até ficar de boca cheia, fiz sinal que queria cuspir, mas ele me disse que puta engole toda a porra do macho, e cravando quase que na minha garganta fez eu engolir a porra (eu nunca tinha engolido, deixava gozarem na boca, mas cuspia, na maioria das vezes em cima do próprio caralho para poder punhetar), mas tomei tudo e fiquei louca, me senti submissa, vadia e extremamente puta, e acabei deitando ao lado dele.
Ele me deu um selinho e veio ficando de 4 em cima de mim, recebi outro selinho, beijo no pescoço, ainda sentia aquela pica meio dura ainda a me cutucar, desceu a boca até meus pequenos seios com auréola e bicos clarinhos, beijou, lambeu e chupou gostoso, desceu até chegar entre minhas pernas, e se meter no meio delas, eu já ansiava pelo que viria( meu noivo não gostava de me chupar, e muito menos que eu gozasse na boca dele), mas ele com calma deu um selinho na bucetinha, depois beijos minhas coxas, e lambeu meus lábios da buceta, ai sim enfiou a língua áspera lá dentro, e logo colocou a mão abrindo meus lábios e achou meu grelinho duro, chupou e mordeu me arrancando gemidos altos, enfiou a língua lá dentro, depois chupou e com a mão esfregava com gana meu grelo que já doía de duro, e quando voltou a mordiscar eu comecei a ter meus espasmos, falei que assim iria acabar na boca do safadinho.
E foi o que aconteceu, gemi alto e deixei vir, e gozei, acabei na boca do safadinho que continuou chupando e depois veio de quatro em cima do meu corpinho,abriu minhas pernas, e senti quando o caralho já duro roçou minha bucetinha sedenta por mais pica, e ainda em cima de mim começou a me beijar, adorei sentir o gosto de porra que ainda estava na minha boca com o gosto do meu gozo na boca, e trocamos um deliciosos beijo, chupei com vontade a língua do guri, e estávamos nesse beijo quando sinto a cabeça se alojar entre meus lábios da buceta, e logo sinto aquela carne me invadindo gostoso, e se enterrou todo e iniciou a bombar para dentro, metia com força fazendo eu gritar de tesão e desejo, eu tesuda que estava pedi para que ele me comesse gostoso de quatro.
Ele tirou o pau de dentro de mim, fiquei de quatro em cima da cama, ele de joelhos e socou de uma vez só todo o caralho para dentro de mim, e pedi para rebolar na pica, e foi o que fiz, mexi bem gostosinho, empurrava toda a pica e tirava, depois deixava toda bem no fundo e mexia com gosto, perguntava se ele estava gostando? Se queria que eu fosse “A PUTA” dele e se eu era GOSTOSA, visto que estava me provando, rsrs, me disse que precisava me provar inteira (me arrepiei, será que iria querer me comer o cú?), mas da amostra que havia tido eu estava com notas louváveis, e aquilo me deu mais tesão, me agitou mais, ainda mais quando cuspiu no meu cú, eu já com vontade de ser enrabada, mas sem coragem para pedir, logo eu que havia dado meu cuzinho poucas vezes, e que meu noivo, ou ex-noivo pedia e eu dizia que só quando casasse, mas o novinho era bom de foda, sabia tratar uma mulher, não tinha pressa, me deixava extravasar e me deixava fazer o que eu pedia, o que eu desejava, e continuava eu ali rebolando no mastro
Até que pediu para me socar, eu deixei, senti que ele também queria gozar, e começou a tirar todo o pau da minha buceta e enterrar de novo, fazia assim repetidas vezes e eu já querendo vir de novo com ele, me perguntou onde eu queria a porra, eu disse que ele escolhesse, para me testar ,eu acho, perguntou se poderia ser no fundo da bucetona, eu falei que onde ele desejasse, falei que eu queria leite, muito leite de macho, então senti o caralho inchar, e o primeiro jato quente de leite invadir minha buceta, o safado, tirou o cassete e gozou na entradinha do meu botãozinho rosado, esporrou um pouco no meu cú e voltou a meter no fundo da buceta e aí eu fui, gritei alto, gemi, dei um urro alto e gozei sentindo a gozada dentro de mim, nossa, que coisa boa, que noite eu estava tendo, muito melhor que teria com meu noivo.
Gozamos juntos e ficamos deitados, eu falei que ele era uma delícia, que sabia foder uma mulher, que com ele eu gostava de ser puta, de deixar ele me invadir toda, ele apenas me beijou gostoso a boca, e disse que estava suada, que se ele me desse licença tomaria um banho rápido e depois faria alguma coisa para comer, que se ele desejasse tinha bebida na cozinha, beijei-o e fui para uma ducha, e estou eu tomando meu banho, estava toda ensaboada, pensando na foda de a pouco quando ouço uma voz perguntando se tinha lugar para mais um, eu abro o Box e olho aquele homem tesudo de pica dura e não tenho como dizer não.
Ele entra e já pega o sabonete, me vira de costas, gruda seu corpo no meu, sinto aquele caralho duro nas minhas costas, pois sou baixinha, e começa a me ensaboar, desliza a mão com o sabonete pelos meus pequenos seios, os biquinhos ficam durinhos, solta o sabonete, pois já estou bem ensaboada, e toca na minha bucetinha, diz que quer ela bem lavadinha, depois se afasta de mim e começa a ensaboar meu cuzinho, eu sinto de novo aquela vontade de dar, mas fico esperando o próximo passo, até que ele enfia um dedinho no meu cú, faz eu me curvar, e sem dizer nada coloca outro dedo alargando mais meu buraquinho, fala que meu cú é lindo, e sinto que ele abre bem suas pernas para ficar mais baixo, pede que eu fique na ponta dos dedos, aproxima o caralho do meu cú, e sinto a cabeça da pica cutucar, forçar contra meu rabinho, olho para trás e ele esta com uma cara de tarado que não me animo a pedir que não, ou que ponha devagarzinho.
Na real eu quero dar meu rabo para ele, e relaxo, sinto a cabeça entrar rasgando minhas preguinhas e alargando meu rabo, e fecho os olhos e fico curtindo, ele vai enfiando tudo devagarzinho, eu começo a gemer, e quando soca todo me manda rebolar,
– Rebola como tu rebolaste com o pau na bucetinha que eu quero te sentir!
Não me faço de rogada e rebolo devagarzinho porque sinto dor, mas faço-o gemer, começo a mastigar a pica com meu cú, aperto o rabo e frouxo meu esfíncter, coloco a mão no meu grelo e me masturbo, ele abre bem minha bunda para ver o caralho dentro, e manda que pare de rebolar e começa um vai e vem gostoso, chega a tirar todo o pau do meu cú e soca de novo, e me diz que vai esporrar dentro do meu cú de puta, eu aumento minha siririca e grito que o gozo esta vindo, vem vindo, e sinto os jatos de porra no meu cú, grito alto e me acabo com gosto na vara do novinho, ele vai tirar, mas peço que deixe amolecer lá dentro, vai amolecendo e vai tirando até sair todo, logo penso meu cú deve de estar arrombado, fico louca para me olhar no espelho e ver.
Depois de acabarmos, me viro de frente e ensaboo-o todinho, lavo meu macho todo, limpo bem o caralho, porque se ele pensa que terminou esta enganado, termino de me lavar também, nos secamos, e ele sai só de toalha e vai para a cozinha pegar bebida, eu vou até o quarto, penteio rápido meus cabelos, coloco uma calcinha fio vermelha com uma fendinha na frente, e quando a sala pego a camisa dele e digo que quero ficar com o cheiro dele enquanto faço sanduíches para nós, em 10 minutos estou de volta com mais bebida e os sandubas, coloco na mesa de centro e sento no chão, o que ele também faz cruzando as pernas e sem querer querendo já olho para o caralho, e penso… que ainda quero mais….só falta eu me apaixonar por um guri; ele come apenas uma metade do sanduba e quando termino o meu ele já se aproxima, encosta as costas no sofá e faz com que eu sente no colo dele, aproveito para beijar e perguntar o que ele achou, se sou GOSTOSA,
– Tu é um tesão, é gostosa sim, um fodão!
Aproveito e abro a toalha e sento de calcinha e com sua camisa no colo, rolam beijos tesudos, e começo a esfregar a calcinha de renda no caralho que fica durão, até que ele pede para eu tirar, pois a renda tá machucando, então levanto e molhadinha que estou sento no colo e caio direto na cabeça do caralho, nossa, me entrou rasgando, e já sou eu ensandecida rebolando no pau, e ele beija e chupa com força meus mamilos, dói, mas é uma dor gostosa, me demonstra que o safado tá com tesão e sei que minha buça engoli aquele pau todo, e sinto que assim logo a facinha aqui vai se acabar, e não da outra...
Começo a gemer alto, grito que o gozo ta vindo e me acabo na pica de novo, mas ele não goza, e pede que eu levante, meio sem entender eu faço o que ele me manda, e me coloca de quatro no sofá, me apoio com as mão no encosto, ele lambe minha buceta e meu cú, e cospe no meu rabo, já sei que vou tomar no cú de novo, e aquele caralho gostoso entra com mais facilidade, minhas pregas faceiras se abrem para ele entrar todo, e começa a socar com força cú a dentro, e eu incentivo, mando ele meter no cú da putinha dele, mando ele enrabar a loira vagaba dele e o carinha não aguenta, a porra sai da pica e escorre cú a dentro, que delícia, ele vai tirando o pau e pede que eu aperte o cú, aperto e um pouco de porra escorre, ele senta no sofá, com as pernas tremendo ele diz que precisa de um banho, em dez minutos esta de volta, e digo que eu também quero um banho, e que dessa vez é sozinha, ele ri e diz que vai me deixar em paz.
Saio do banho e ele esta dormindo pelado em minha cama, eu olho para ele e acabo passando a mão na minha buceta que esta ardida, mas já melada de novo, me deito nua ao seu lado e me sentindo ele me abraça e aquela pica meio dura fica atiçando meu rabinho.
Acordo primeiro, banheiro para me pentear e escovar os dentes, e ainda coloco um pouco de perfume, vou até a cozinha e preparo um café com mel, manteigas e torradas e levo na cama, ele acorda, me da bom dia, me beija o rosto, diz que precisa ir ao banheiro, pergunta se pode usar a pasta de dentes, digo que sim, e logo volta e me beija a boca e ficamos ali conversando, tomando café e digo que quero repetir a noite, diz que também quer, e que inclusive pode ser hoje mesmo, e começamos a nos beijar, o caralho cresce, eu começo um boquete e a campainha toca, digo que dever ser meu ex, e já digo que vou me livrar dele, que não vai nem entrar, que fique tranquilo.
Coloco uma calcinha, na sala pego a camisa dele e pergunto quem é, meu noivo responde que é ele, abro a porta deixando a corrente, pergunto o que quer, diz que quer se desculpar, digo que não precisa, que eu vi o bastante ontem, pergunta de quem é a camisa que estou usando, digo que estou acompanha e que espero que a noite dele tenha sido tão boa como a minha, baixo a calcinha e mostro a buceta toda vermelha, digo que esta assim de tanta pica que tomei a noite passada, e que é uma pena que não vou mostrar meu cú, mas que ele que tanto queria, mas quem levou foi outro, ele tenta argumentar, eu bato a porta na cara e volto cheia de tesão para os braços do meu novinho.
E virou meu mesmo, acabamos depois de tantas fodas virando meu namorado.
Enviado ao Te Contos por Karen
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skzoombie · 3 months
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O menino estava sentada na cadeira de praia em frente a própria casa, papeava com o amigo chenle enquanto tentavam dedilhar alguns instrumentais no violão que agora estava descansando no gramado.
-Finalmente consegui aprender a tocar charlie brown - chenle comentou aleatoriamente depois de tomar um gole da cerveja gelada que estava dentro da caixa térmica próxima dos dois.
Jisung concordou em silêncio sem prestar muita atenção, estava com o olhar fixo na casa da frente, feita de cimenta pintado de creme e janelas com bordas amareladas.
-Quando vai chamar ela para sair? - chenle questionou revirando os olhos ao perceber onde o olhar do amigo estava.
-Como assim? Ela quem? - retomou atenção para pessoa ao lado e mexeu a cabeça sem graça.
-Minha vó - rebateu com tom de ironia, jisung riu fraco e começou estralar os dedos.
-Ela 'tá ficando com o mark. - comentou cabisbaixo e tentando conter a decepção - Hyuck veio correndo fofocar que tinha visto eles se pegando no pagode.
-O markinhos pegando uma gostosa como ela? O cara não sabe soltar um oi sem começar a ri no meio, hyuck deve 'te mentido pra 'ti provocar e 'cê caiu direitinho - o amigo respondeu rindo imaginando a expressão do menino quando soube da falsa fofoca.
-'Aí fica difícil, 'cês só me passam rasteira - falou com uma expressão de indignado se realmente tivesse sido uma mentira.
-Tá vindo aqui - chenle comentou rápido e colocando o óculos de sol que 'tava na cabeça - Não vai vomitar de nervoso.
Jisung virou o rosto para frente e não conteve a expressão de surpresa quando percebeu a mulher atravessando a rua caminhando na direção do portão da casa dele.
-'Eai Park - cumprimentou ela abrindo um sorriso lindo, mostrando os dentes brancos e alinhados - Tudo chenle?
-Podia 'ta melhor, mas 'tamo seguindo - respondeu sorrindo forçado fazendo a mulher soltar uma risada sincera com a resposta dele.
Ela olhou para o rosto do outro menino que estava quieto e com a perna balançando sem parar. Jisung estava dominado pelos pensamentos da tamanha beleza da mulher na sua frente, escorada no portão, com um vestido azul marinho soltinho, havaianas branca e o cabelo solto voando na mesma direção do vento fresco.
S/n tinha um corpo tremendamente escultural, cintura fina mas nada exagerado, culotes que destacavam as nádegas, criando volume ideal na região, coxas grossas e braços não tão magros. A pela de uma melanina perfeita, as poucas vezes que encontrou ela na praia fez com que o menino corresse para um banheiro público afim de tentar esconder o volume entre a sunga e a bermuda.
-Jisung, pode vir aqui rapidinho - ela comentou chamando ele pelo dedo e o menino levantou tímido.
Se aproximou da grade, pegou a chave que estava no bolso e abriu o portãozinho de ferro. S/n chegou perto do mais novo, quase colando o corpo do dois, colocou as mão dentro do vestido no local dos seios e puxou um pequeno bolo de dinheiro.
-Mãe mandou 'pra pagar as conta dela na barraquinha - entregou para o coreano entregar para mãe que estava nesta exata tarde trabalhando na barraca que ficava em frente a praia.
-Claro - respondeu rápido e nervoso com a proximidade do corpo de ambos.
-Ela me contou outro dia que 'cê ta afim de começa a vender uns drink na barraca, verdade? - perguntou enquanto escorava o corpo na grade.
-Sim, vi que os gringo adoram essas coisas quando vem no verão - respondeu sorrindo tímido.
-Eu gosto! E 'cê também é descendente de gringo - rebateu em tom de piada e jisung riu concordando. - Se precisar de ajuda prende o grito, posso ensinar vários pra 'ti.
S/n comentou abrindo um sorriso prestativo, não sabendo que a qualquer momento o menino na sua frente poderia desmaiar só de ficar mais de cinco minutos observando seu rosto de tão perto e ainda trocando mais do que as três frases de sempre. "Boa tarde, o que vai querer?" "Queijo ou chocolate?" "Volte sempre".
-Obrigado, quem sabe eu 'te grite mesmo - respondeu com um sorriso e fazendo a mulher rir concordando.
Ela abanou para o chinês que estava com o corpo esticado na cadeira de praia e ainda usando o óculos de sol para disfarçar que observava a cena sem piscar.
Quando ela finalmente entrou dentro da casa, jisung chaveou o portão e voltou para sentar ao lado do amigo. Chenle tirou o óculos e ergueu as sobrancelhas esperando a fofoca completa.
-Ela só veio pagar a minha mãe - mostrou o dinheiro e deu de ombros.
-Ah! Tenha santa paciência, para de fingir que não importa - revirou os olhos e gemeu frustrado - Todo essa conversa e nem um mísero sinal de transa?
-CHENLE - jisung falou alto com o questionamento - Ela disse que me ajudaria nos drinks se eu quisesse.
-É ISSO! É o seu momento - respondeu contente e batendo no braço dele com força. Jisung começou rir, sorrir e soltar uns gritinhos, tudo junto.
Quem sabe dessa vez algo realmente acontecesse, e o menino não precisasse mais ficar espiando escondido atrás da cortina do quarto a mulher na casa do outro lado escorada no portão conversando com os babaquinhas da zona sul que vinham de carro quase implorar para repetir o chá.
Seria a vez do menino de se 'enfiar' na vida da mulher de uma vez por todas. Por que ela não tem noção do pensamentos mais impuros que ele já teve imaginando os dois transando.
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butvega · 10 months
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O maps do Jaemin, já saiu? 🫶🏻😭🤓🥹
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❝na jaemin maps.
Namoradinho da nação, Nana.
Se você estiver com sono, e querer dormir antes dele, tá lascada. Ele vai pular na cama, te abraçar, te beijar... Ou seja, você não vai conseguir dormir.
Gosta de dias de sol, e fica todo animado quando o céu tá azul.
O Nana é intolerante a lactose, então você tem que tomar cuidado com tudo que faz de comer, e com tudo que ele come pela rua pra ele não passar mal.
Do tipo que tá deitadinho na cama, e se você levantar, sempre vai pedir um snack, um biscoitinho, um copo de água...
Café da tarde com ele é sagrado. Senta com você na mesa pra tomar um café sempre.
Adora cozinhar pra você, e cozinha realmente bem.
Odeia frio, em dias frios sempre que pode passa o tempo inteiro deitado, agarrado em você, todo enroscadinho na coberta.
Quando se sente entediado, sempre sugere transar. Pra ele é um ótimo passatempo.
O beijo dele é muito molhadinho, e macio. Gosta de por a mão na sua cintura, e te abraçar enquanto te beija.
É adepto às mordidinhas carinhosas.
Sempre fica molhadinho com facilidade, se é que me entendem.
Não tem ciúme de você com os meninos, é bem tranquilo sobre a amizade de vocês.
Do nada dá uns surtos de energia, e te apoquenta até você não aguentar mais.
Adora ir ao mercado com você, e quase sempre passa da conta na hora de comprar bobeiras.
Quando tá doentinho, fica todo manhoso, não quer que ninguém cuide dele além de você.
Nana é o namoradinho do Rio de Janeiro ♡
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nagis-world · 2 months
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[07:45]
minors do not interact 🔞
Você estava na casa de Jaemin, enquanto o outro estava dormindo, a morena se levantou com cuidado pra não acordar o de fios rosados, foi até a cozinha com uma blusa enorme e soltinha do Na e calcinha de renda azul , não se preocupava em vestir roupas mais apresentáveis pois o namorado morava sozinho então não tinha preocupação de chegar alguém de repente
Antes de chegar na cozinha colocou ração para os filhotinhos de gato que o Na tinha , brincou um pouco com Luke que estava na sala , quando sentiu a barriga roncar
Pegou uma tigela , sucrilhos e leite colocando dentro do pote , ficou encostado na bancada mexendo no celular e nem percebeu a presença do namorado na cozinha até ele colocar
-você me deixou sozinho na cama bê- fala com manha abraçando a menina por trás
-você tava dormindo tão bonitinho nana , eu não quis te acordar
-Se tivesse ficado na cama iria facilitar o que eu vou fazer agora- agarrou a cinturinha a fazendo sentir a ereção
-Nana mas e o café? - ainda estava um tanto dolorida da noite anterior, Jaemin tinha o pego de jeito
-ajoelha - sai de trás da garota a vendo obedecer prontamente como uma cadelinha treinada
-faz como o nana te ensinou, mama do jeitinho que só você sabe , do jeitinho que o nana gosta - fala de um jeito doce diferente do tom usado minutos antes
segura o pau rosadinho e babão passando a língua sentindo o gostinho do Na em seu paladar , não contente só com isso passa a língua por toda a extensão , ouvindo jaemin suspirar e dizendo coisas como "você não sabe o quanto eu amo sua boca me mamando bebê"
Volta com a boca até a cabecinha e dá uma atenção especial pra ela, não vendo nenhuma reclamação de Jaemin, continua mamando devagarzinho, saboreando o gostinho e o tamanho em sua boca
Já cansado da lentidão, segura a cabeça do menino e começa a foder a boquinha do garoto ouvindo os barulhinhos de engasgo e das bolas pesadas batendo no queixo do moreninho
-tô vendo que vou ter que te ensinar como chupar direito , e eu tenho o dia todinho pra te fazer um puta treinada de novo
Foi um mini surto que eu tive enquanto pensava no nana de cabelo rosa 🫠
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sexybombom · 7 months
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mark x oc
tw: é mencionado que o Mark fuma o Mark chama a oc de amor e também de princesinha (só uma vez) linguagem inapropriada, degradação (putinha, vadia), oral fixation (mark recebendo), sexo sem proteção (não repitam!!), impact play (bem leve), e squirt. [acho que é tudo!]
sinopse: "Espero que ninguém nos pegue aqui, amor." E um breve silêncio se fez presente no banheiro da grande casa. "Mas sinceramente, até quero que eles nos peguem."
enemies to lovers
5,1k de palavras
𝐤𝐢𝐬𝐬𝐢𝐧𝐠 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐛𝐚𝐭𝐡𝐫𝐨𝐨𝐦
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Talvez era um pouco de exagero dizer que uma recém adulta de dezanove anos como Soyoung estava passando por tantas coisas em apenas três meses. Se encontrava desesperada e completamente frustada com sua vida. Era para uma menina como ela estar saindo com amigos, se divertindo durante as noites de suas semanas que a deixavam tão cansada.
Eram as mudanças para a casa nova, as adaptações que estava passando com sua família nova também, e obviamente, o pesadelo de crianças, adolescentes e jovens adultos, o estudo. Frequentava o terceiro ano do colégio e mal esperava para se formar e sair logo daquele inferno. Não aguentava mais estudar.
E ter que conviver com sua madrasta e meio irmão era muito estranho. Ela é filha única, então nunca teve alguém a mais que seus pais com ela, não existia uma quarta presença na casa junto com os três.
Para a felicidade de seu pai a garota não deu trabalho, já era grandinha para entender que seus pais não se gostavam mais quando o divórcio entre eles aconteceu. Ela tinha catorze anos, ela ficou meio tristinha no início mas ela sabia que forçar um sentimento inexistente era péssimo, tanto para si mesmo e para a pessoa que recebia essa falsidade. Se ela aceitou isso cinco anos atrás não ia ser agora que iria se rebelar contra seu pai por ter achado alguém que o interessava, aceitou de bom grado que seu pai encontrou alguém que o deixou feliz e o fez se sentir bem. Ela não implicaria por vê-lo assim, na verdade ela não se importava, só queria ver seu pai e sua mãe contentes, estando juntos ou não. A mãe dela sabia da situação pois era o mínimo para a deixar a par da filha. Então não existiam problemas nessa parte.
O único "problema" era Jeno, o tão falado meio irmão.
Ele não era fácil, hora parecia incomodado, hora parecia se dar bem com ela. E outras vezes — na maioria delas — ele parecia odiá-la com todas as forças.
Ela não entendia o porquê, se sentia desconfortável por parecer atrapalhar de algum modo o menino, afinal a casa era dele e de sua mãe. Ela não sabia suas razões de agir como tal mas iria respeitá-lo de qualquer maneira. Talvez era só o tempo que ele precisava para se adaptar com tudo o que rolava em sua casa.
Mas isso nem era o pior. Com o seu curso de "como aprender a conviver com um garoto que parece não gostar muito de você" veio também o de "como suportar os amigos de um garoto que você tem que conviver mesmo parecendo não gostar muito de você" e sério, era cansativo de mais.
No geral não, não era cansativo. Os amigos de Jeno eram quase todos de boa, inclusive, umas semanas depois de chegarem na casa, ele chamou os amigos dele e ela notou como eles eram todos atenciosos e pareciam se sentir confortáveis perto da irmã do amigo, principalmente Jaemin, o garoto era sempre muito educado e doce com ela.
Mas droga, obviamente seu meio irmão tinha que ter aquele amigo que tirava a pobre garota do sério.
Ele era alto, magro, tinha em seus cabelos um tom azul que já estava desbotando ficando claro. Ele tinha olhos marcantes, castanhos e escuros, podia parecer bem comum mas os dele eram diferentes, pareciam ter uma galáxia dentro deles. Quando ele mostrava um de seus raps para os meninos na sala de estar da garota que observava tudo longe, ela reparava o quão única e bonita a voz do canadense era.
Embora com sua aparência encantadora, ele estragava tudo quando abria a boca. Tudo que ela fazia servia para uma provocação sair daqueles lábios bonitos.
Ela não aguentava mais aquele garoto, obviamente não havia reclamado dele para ninguém, a não ser sua melhor amiga, Yeonhee, que ouvia atentamente a amiga detalhando como o mais velho era insuportável ao seu ver.
Mas Soyoung se perguntava às vezes: 'Porque me importo tanto com umas provocações idiotas?' Mas no fundo ela sabia que só estava frustada por Mark Lee falar consigo apenas para fazer isso. Provocar ela.
Não que sentisse algo pelo menino, mas desde que o conheceu, a garota vem pensando como seria se a relação deles não fosse só aquilo.
Mas de qualquer forma, não poderia ficar com ele, pois se seu pai descobrisse ele ficaria totalmente fora de si. Soyoung lembra muito bem da conversa que teve com o pai, ele a avisava que não queria muita aproximação entre eles já que de todos os amigos de Jeno, Mark era o menos certo. "Não vou continuar falando sobre ele pois nem seu amigo ele é. Ele é amigo do Jeno e presumo que você nem goste assim tanto dele." "Ah pai, eu nem gosto de pensar nesse garoto!"
Mas ela sabia, sabia muito bem que quase todos seus pensamentos eram sobre esse garoto. Talvez fossem só os hormônios atacando seu cérebro, ela ignorou totalmente esses pensamentos e girou a cabeça pensando como era ridícula.
"Vou tomar um banho que é melhor." "Antes disso, a senhorita vai me ajudar."
Soyoung que já estava escolhendo uma roupa — leve pela temperatura — foi interrompida por sua madrasta com uma sacola cheia das novas compras que a mulher havia feito.
"Sra. Lee! Meu Deus que susto você me deu!" Com a mão pousada em seu peito, a menina respirou fundo e a moça mais velha gargalhou da careta da enteada. "Desculpe querida, pode me ajudar a guardar essas compras? E não me chame de Sra. Lee, se não se sentir confortável em me chamar de mãe pode apenas me chamar de Harin."
"Eu a ajudo sim... Harin?"
A mais velha acenou sorrindo fraco. Talvez ela preferisse que a jovem a chamasse de mãe, mas todos sabiam que Soyoung não a chamaria assim tão cedo.
As duas desceram as escadas, Soyoung ajudando a madrasta com a sacola e assim que chegou na cozinha, viu mais quatro das "sacolinhas" (sente a ironia) de compras e suas sombrancelhas se arquearam.
"Exagerei, não?" Ela virou para sua madrasta e viu a moça mais velha já a encarando. Soyoung riu levemente e deu de ombros. "Talvez um pouquinho só."
As duas riram e foram em direção ao balcão onde se encontravam as comidas e outros utensílios para a família.
₊‧.°.⋆NO QUARTO DE JENO₊‧.°.⋆
Jeno estava no celular, rolando em suas mensagens, jogando conversa fora com os meninos, e Mark sentado do seu lado jogando videogame.
Era sábado, não tinha nada pra fazer, então Jeno convidou um de seus melhores amigos para ir até sua casa. Igual o Lee mais novo, Mark também não fazia nada, então porque não ir ver seu amigo, e claro, de brinde, não irritar a irmã dele um pouco?
Mark amava fazer isso, encher o saco de Kim Soyoung era simplesmente seu passatempo favorito.
Ele gostava da garota, mesmo que não parecesse ser recíproco, ele gostava do jeito de marrenta dela. Achava que essas eram as melhores de lidar, as que se faziam de difícil mas que acabavam por cair em sua lábia. Ele queria ela, e iria lutar para algum dia a ter.
Ele era determinado, não ia desistir de jeito algum.
"O que eles disseram?" O canadense abriu a boca depois de uns minutos calado — concentrado de mais em seu jogo para se quer pensar em falar.
"Cada um com uma coisa diferente. Chenle teve almoço familiar relacionado com a empresa, Jaemin saiu com a irmã, Jisung 'tá passeando com os pais, Haechan saiu com mais uma garota por aí e Renjun está doente."
"O Renjun está bem?" Por um momento, Mark pausou seu jogo e olhou para Jeno sério. "Um resfriado só, dor de garganta e fraqueza."
"Puts, coitado, mó foda pegar essas merda'." Logo voltou seu jogo, agora mais calmo.
Mark era um filho da puta quando queria principalmente se fosse para ser assim com Soyoung, ela era uma das exceções. Seus amigos, sua família, até pessoas que acabara de conhecer, sabiam como Mark era um amor de pessoa. Sempre preocupado em ser a pessoa bem educada e gentil que seus pais criaram.
Porém, isso não mudava as pequenas brigas, cigarros e a maconha que Lee se envolvia, sendo as tais razões do Kim mais velho não simpatizar tanto com Mark. Claro que não negava a extrema educação que o Lee tinha com ele, mesmo assim não queria um encrenqueiro com sua filha.
Todavia, Mark não pretendia ser assim com a garota por muito mais tempo. Estava só aguardando o momento certo para mostrar um lado diferente para a garota.
₊‧.°.⋆
Depois de guardarem algumas das compras em seus devidos lugares, Harin aproveitou e pediu ajuda também no almoço que Soyoung aceitou de bom grado.
Haviam já terminado e estava na hora de todos se sentarem na mesa e aproveitar bem a refeição.
"Querida, pode chamar Jeno para mim?"
"Claro."
A Kim já estava pisando fora do cômodo até sentir Harin a segurando pelo braço.
"Hum? Aconteceu algo?"
Harin olhou nos olhos de Soyoung e pensou como perguntar aquilo. Pensou e repensou.
"Soyoung... Você e Jeno... Se dão bem, certo?" Ela pôde ver preocupação nos olhos da mulher.
"Ah... Bem, eu não sei ao certo. Eu não tenho nada contra ele, na verdade, até tento me aproximar mas eu sinto que ele não se sente muito confortável perto de mim, então dou o espaço que ele precisa."
Harin suspirou pensando no que ouviu. "Bem... Podia ser pior, não? Eu tinha medo que não se gostassem nenhum pouco."
"Não se preocupe com isso. Acho que é só dar o espaço dele, quando ele quiser, ele vem falar comigo, eu aguento esperar."
Harin sorriu com as palavras de Soyoung. Assim como queria com Jeno e ela, esperava que Soyoung um dia confiasse mais nela também.
"Eu vou chamá-lo." A madrasta concordou com a cabeça sorrindo e colocando o resto dos talheres na mesa.
Duas batidas puderam ser ouvidas do lado de dentro do quarto, Mark parou seu jogo esperando por quem fosse do outro lado entrar e dizer o que pretendia, Jeno respondeu "entre" fazendo com que um sorriso abrisse na boca do canadense.
E o que estava na boca dela, desaparecesse.
Respirou fundo e disse:
"O almoço está pronto."
A pobre estava quase saindo do quarto foi interrompida pela voz bonita que a perseguia em seus sonhos.
"Nem um oi? Não te deram educação?" "Ter educação com alguém como você? É o sujo falando do mal lavado."
O sorriso de Mark só aumentou ao notar a resposta mais que rápida vinda da garota.
"A comida vai esfriar, não demorem muito."
Ela sorriu exclusivamente para Jeno e fechou a porta descendo para a sala de jantar.
"Vocês sempre acabam brigando quando se falam." Jeno deixou o ar que segurava pelo nariz sair, rindo baixinho do amigo e da meia irmã.
"Ela adora responder para mim, tsk."
E o sorriso permanecia firme e forte no rosto alheio. Ele colocava os braços sobre os joelhos e as mãos juntas perto da cabeça que mexia de um lado para o outro.
"Aí, tá dando em cima da minha irmã, Canadá?" Jeno brincou lembrando de Hyuck que às vezes se lamentava das piadas e falas de Mark.
"Ela nem é sua irmã de verdade."
"Continua sendo irmã. Mas espera aí, 'cê não negou?"
E ele revirou os olhos pelo próprio deslize. "Aish, vamos comer logo, a comida vai esfriar, lembra?" "Humm, ouviu direitinho o que ela disse, né não?"
Ele novamente sorriu e puxou o amigo para descerem.
₊‧.°.⋆
A Kim estava deitada em sua cama olhando para fora da janela, vendo o céu que estava azul, com nuvens branquinhas.
Ela continuou ali por um tempinho até sentir seu celular vibrando sem parar ao seu lado. 'Heehee' apareceu na tela avisando que sua amiga, Yeonhee, estaria lhe ligando. Ela rapidamente atendeu a amiga curiosa por saber o que a mesma queria.
"Soy? Oi amiga, 'tá viva?" "Infelizmente, como você está?"
Yeonhee riu levemente com a resposta da mais nova. "Que horror Soy. Eu estou bem e você? Queria saber se quer sair comigo, humm, shopping talvez? Quero comprar umas roupinhas mas não quero ir sozinha."
"Claro Yeon, não tenho nada para fazer mesmo, e outra, Mark Lee está aqui em casa. Ficar aqui é o que menos quero..."
Depois de mais alguns minutos falando com Yeonhee, Soyoung desligou e foi tomar o banho que queria faz tempo.
Ela se levantou, pegou uma toalha em seu closet e entrou no banheiro, colocou ela em cima do box, prendeu seus cabelos e quando foi ligar o chuveiro, a água não veio.
"Hum? Porquê não está saindo água?"
Ela desligou o chuveiro e tentou novamente, sem sucesso como antes.
Revirando os olhos, ela retirou sua toalha dali e seguiu até sua única opção.
O banheiro reserva.
Digamos que também tinha o banheiro no quarto de Jeno, mas não queria incomodar nem sequer entrar naquele banheiro.
₊‧.°.⋆
"Vou mijar."
"Ah, vai no banheiro reserva, é que eu já tô indo usar o banheiro." Jeno, que já estava em pé — na porta do banheiro — olhou para o amigo ainda sentado.
"Tá tá, já volto." Mark recebeu o sorriso de Jeno antes de o ver entrando no banheiro de seu quarto. Ele abriu a porta e caminhou até o banheiro pequeno que tinha na casa para visitas.
Ele entrou e fez suas necessidades, lavou as mãos e as secou. Ele estava ajeitando o cabelo quando ouviu batidas na porta.
Ele ia responder até ouvir um tropeço e uma reclamação vindo do outro lado.
É ela, pensou.
E resolveu ficar calado.
Como não houve resposta, ela abriu a porta entrando no banheiro, fechou a mesma e notou ele alí, paradinho.
Com os olhos presos nela.
"Você é uma tarada, sabia?"
Ela ficou imóvel, meio desconcertada pelo jeito que ele manteve o olhar sobre ela.
"Quê? Porque eu seria uma tarada?"
"Talvez porque abriu a porta sem nem esperar que eu falasse algo?"
Ela logo revirou seus olhos. "Eu bati na porta e você não respondeu. Pode sair daqui? Quero tomar banho."
Ele então se encostou na parede perto do box e ficou alí, com um sorriso.
"Pode tomar. Eu espero."
E porra, ela ficou sem ar quando ouviu aquilo. O que caralhos ele quis dizer com isso?
"... Q-Quê?!" Na hora que ela notou que ele desgrudando da parede e andando até ela, ela não teve outra reação a não ser recuar e bater com as costas na parede ao lado da porta que a mesma havia fechado.
"O que está fazendo?"
"Você realmente me odeia tanto ou fica fingindo?"
Soyoung estava muito confusa, que papo era aquele? O que estava acontecendo com ele?
"O quê...? Você 'tá com vergonha, Soyoung? Hmm, isso quer dizer que fica fingindo igual eu, huh?"
Fingindo igual ele? Então isso significa que ele não a odiava?
"É porque seu pai fica falando mal de mim para você? Falando que eu sou uma má influência e que não te quer perto de mim? É isso?" Tá, como ele sabia daquilo? Ele ouviu as conversas e avisos? "Você realmente não vai abrir a boca, amor?"
Aquele apelido havia a deixado tão mal, tão confusa. Caramba, como ele tinha coragem de a tratar assim? Como ele conseguia hipnotizá-la com uma simples palavrinha como aquela? Ela abriu a boca, tentou diversas vezes soltar algo dalí, mas nada saía.
E ele? Ele estava sorrindo. Aquele sorriso idiota que fazia Soyoung querer chorar de tão perfeito que era.
A parede gelada a incomodava um pouco, mas não ousou se mexer por um segundo.
O canadense se moveu, chegando cada vez mais perto do rosto da menina desconcertada.
Ele não deixou de a olhar nos olhos um segundo sequer. E vamos concordar, Mark não é nenhum tonto para não notar como ela estava, ele sentia o nervosismo da garota só olhando para ela.
"Você se importaria se eu te beijasse agora mesmo, babe?
Ela soltou um breve gritinho ao sentir a ponta de seu nariz tocando com a do canadense, logo em seguida, colocando sua mão em cima da boca, ela se repreendeu mentalmente por aquilo.
E Mark? Riu com a cena em sua frente.
"Isso parece um sim." Ele já estava se afastando.
E Soyoung podia jurar nunca ter se movido tão rápido em uma aula de educação física como havia feito agora para puxar Mark de volta pra si.
Ele pareceu levemente surpreso pela ação repentina de Soyoung, os seus olhinhos arregalados mostravam isso para ela.
"Eu não... Não me importaria nem um pouco se você me beijasse agora mesmo..."
Os olhos dele ficaram leves, ele estava sério. Mesmo tendo esse jeito idiota e cafajeste, Mark só estava pensando como estava feliz de ter ouvido aquela frase.
Ele pousou um braço por cima da cabeça dela encostando-a mais no mármore frio do cômodo, sua outra mão pousada no queixo da menor, a puxando para mais perto, ficando centímetros de distância da boca carnuda e vermelhinha.
"Espero que ninguém nos pegue aqui, amor." E um breve silêncio se fez presente no banheiro da grande casa, ele parecia pensar um pouco e depois de um tempo um riso rouco e sacana escapou de seus lábios.
"Mas sinceramente, até quero que eles nos peguem." Ele puxou pela última vez o ar des suas narinas e beijou rudemente a garota.
As mãos dele pousaram pela cintura dela, deixando um forte aperto na região. Um grunhido baixo saiu dos lábios da garota que sentiu borboletas no estômago quando o canadense pousou uma das mãos sobre a nuca da mesma e puxou levemente a região sensível.
Mark se preparou mentalmente e se separou dos lábios macios de Soyoung, ele olhou de relance os olhos dela antes de baixar a cabeça e encostar a boca no pescoço dela. Selares suaves mas desesperados ao mesmo tempo eram depositados por Mark, Kim estava começando a se desesperar pela demora do rapaz.
"Você é tão cheirosa, amor." Ele cheirou onde havia deixados os beijos e notou como Soyoung fechou os olhos com força e se arrepiou com isso. "Porra, eu quero tanto te comer agora."
Ele segurou na ponta do queixo da garota fazendo-a ficar cara a cara com ele. "Abra os olhos."
Mas mesmo assim, ela permaneceu com eles bem fechados.
"Soyoung... Abra os olhos, amor."
Merda, como aquilo afetava ela. Na mesma hora, seus olhinhos se abriram, mas ainda assim, ela tentava evitar o olhar penetrante de Mark fitando a parede atrás dele. Mas sem sucesso.
"Boa garota." Ele sorriu com a ação dela.
Tão envergonhada, não tinha nada a ver com ela, sempre respondona e briguenta.
"Você parece tão diferente. Não está me respondendo, porquê?"
A morena se encontrava paralisada. Tentando pensar em uma boa resposta.
"Nem falando está." Ele riu.
Sem pensar mais, Soyoung o olhou agora, e pousou sua mão gentilmente na nuca do canadense e puxou para perto de si, e então, ela se aproximou do mesmo e o beijou novamente. Ela colocou sua outra mão sobre o ombro dele e o puxou mais para si, se fosse possível.
Meu Deus, ela queria aquilo faz tempo, e agora estava alí, beijando Mark Lee.
Suas mãos foram até a barra da camiseta de Mark e adentraram o tecido, sentindo o abdômen não muito definido, depois de um tempinho com elas alí passeando, a camiseta já estava no chão.
Separando os lábios novamente, Soyoung parou e observou o físico do Lee. E ele sorria de canto com o jeito que a Kim o observava.
Mark a empurrou de novo e arrancou a blusa da menor, notando o sutiã preto rendado. Ele não esperou nem um segundo e já estava com a boca na parte exposta dos seios fartos dela.
A cabeça de Soyoung foi levemente para trás, deixando seu peito mais para frente, dando mais liberdade para ele continuar com os selares.
As mãos dele percorreram até ao fecho do material de algodão, sem deixar os seios dela, ele a olhou e passou o dedo ao longo dos três fechinhos. Ela sentiu mais relaxada naquela região, e logo sentiu a mão dele subindo até as alças.
Ela piscou, e já estava compeltamente sem a parte de cima. Pôde sentir seu rosto queimando e quis se esconder dele naquele momento, seus olhos se fecharam e ela respirou fundo.
"Não precisa ter vergonha de mim, amor." Ele tocou nas mechas que estavam cobrindo o rosto dela — por sua cabeça estar baixa — e as levou atrás da orelha da mesma. Ele achou fofo como ela estava envergonhada. "Você é linda de mais."
A palma da mão dele era quentinha, ela sabia porque ele a pousou sobre sua bochecha, e ela se sentiu tão acolhida.
Ela abriu os olhos e viu ele a admirando, como se pedisse permissão. Ela só acenou com a cabeça e Mark, sendo do jeito que é, não perdeu tempo e abocanhou os seios da mais nova.
Ela deu um saltinho com a velocidade que ele teve para fazer aquilo. E puta merda, ele fazia tão bem.
Suas mãos estavam segurando eles fortemente como se sua vida dependesse daquilo, isso quando suas mãos não estavam percorrendo pelo corpo inteiro da garota.
Ela pousou suas mãos na nuca e no ombro dele, insinuando para ele continuar com o bom trabalho. Mas quando ela sentiu uma leve mordida num lugar tão sensível, ela não conseguiu se controlar, mordeu o próprio lábio e a primeira coisa que veio em sua mente para se aliviar foi puxar o cabelo de Mark com toda força que tinha, cravou as unhas no couro cabeludo dele e puxou.
Ele não ousou se separar dos peitos dela, mas a sua boca se abriu e soltou um leve gemido. O primeiro de muitos.
"Mark... Não morde..." Ele então se separou finalmente dos peitos, e ela se desesperou.
Não foi isso que ela pediu.
"O que tá fazendo? Eu disse para não morder, não para parar."
Ele gargalhou. "Não temos muito tempo, e temos mais para fazer, não acha?"
Ele se agachou mais, até a barra do shorts curtíssimo que a menina usava. Ele levou as mãos até o botão que tinha no jeans escuro.
Ela sentiu ele abrindo o shorts com tanta calma que se irritou. Ela estava sedenta, sem paciência para essas brincadeiras.
Retirando o tecido, Mark olhou para a calcinha preta de renda da garota, provavelmente sendo conjunto com o sutiã que estava perdido pelo chão.
E logo, o pequeno pano que tinha entre as pernas dela se encontravam ao lado do sutiã.
Ele puxou as coxas da menina, abrindo-as e vendo como Soyoung precisava de atenção. Ele levou seus dedos até a entrada da menina, ameaçando colocá-los lá dentro, mas logo os tirou dalí e os pousou sobre o clitóris da mesma, fazendo movimentos leves.
Ela prendia os gemidos que queriam sair de sua boca, o que fazia Mark rir pois sabia muito bem que ela queria gemer.
Ele aumentou os movimentos e ela se contorceu. "Porra, você está tão molhada, amor." As costas da garota desencostavam da parede a cada toque. "Porque está se segurando tanto?"
Ela fechou forte seus olhos, sua boca tremia e leves suspiros dela saíam. Mas isso não era suficiente para Mark.
Sem um aviso, ele meteu dois de seus dedos nela, que escorregaram para dentro sem esforço.
E ele sorriu bem aberto quando dessa vez a Kim não conseguiu se controlar e acabou por soltar um belo gemido.
Quando ele viu que as pernas dela começaram a fraquejar ele cessou completamente com o vai e vem.
Ela olhou para ele confusa.
"Vai p'ro chão." Ele disse já arrancando seu cinto fora e seguindo para fazer o mesmo com as calças.
Quando Soyoung viu a mancha que estava por cima da cabecinha do pau de Mark, ela soube o quão excitado ele estava, o pau marcando fortemente a cueca cinza que o mesmo usava.
Ela sentada e com as mãos encostadas no chão observava ele por inteiro como se ele agora fosse uma presa e ela o predador. Sem se importar com o que Mark havia mandado antes, ela fez força nos pulsos e se pôs de joelhos, com aquele pedaço de carne bem na sua frente.
Ela arrancou o tecido sem ao menos dar tempo de Mark pensar e já foi agarrando o pau dele com certo desespero.
"O que está fazendo? Eu disse para você se... Se deitar." Ficou meio sem jeito ao sentir as mãos macias o segurando daquele jeito. Ela ergueu seus olhos até os dele. Sem ditar uma palavra sequer. "Não estava desesperada para que eu te comesse logo?"
"Mudança de planos, amor." E dessa vez, ele que se arrepiou, tanto pelo apelido como pela forma que ela abocanhou o cacete quente e molhado.
A sua língua passava pela extensão inteira dele e logo depois ela o colocava inteiro em sua boca. Ia até o final, fazendo garganta profunda e se engasgando. Mas ela não ligava já que estava totalmente focada no prazer do homem que estava em sua frente.
Ela sabia que nunca se esforçou tanto para chupar um pau como agora.
Chupava com vontade, tirava tudo da boca só para colocar de uma vez novamente, lambia e beijava a extensão, e o que não cabia em sua boca ela ia bombardeando com as mãos, de cima para baixo. De novo e de novo.
Ela se deliciava apenas com a visão de Mark revirando os olhos e xingando entre os gemidos baixos.
Nesse momento ela viu como ele pagava de dar ordem mas ficava bobinho quando tinha alguém com o pau dele na boca.
Ela sentiu Mark ficar mais tenso, indicando que seu orgasmo estava por chegar, e teve o prazer de fazer o mesmo que o garoto fez com ela minutos atrás.
"Caralho! P-porque parou?!" Ele recuperava o seu ar enquanto olhava indignado para ela. Frustrado.
"Vem me comer, Mark. Não aguento mais esperar."
Ela voltou para sua posição de antes, quadril pousado no chão, seus joelhos dobrados, e — agora — cotovelos sobre o chão. Sem vergonha nenhuma, ela abriu suas pernas, deixando o espaço perfeito para que Mark estivesse entre elas.
Ele salivou ao ter a visão da buceta rosinha e molhada aberta daquele jeito para ele. E só ele.
Ele se agachou e segurou na dobrinha dos joelhos dela, levantando-os levemente.
"Não se importa que eu não tenho camisinha?"
"Só me fode logo, Mark Lee!"
Roçou a cabecinha na entrada dela, recebendo um mini rebolado em troca.
Soyoung viu estrelas quando, enfim, se sentiu preenchida pelo caralho que tanto sonhava.
Mark não esperou ela se acostumar, desesperado de mais para conseguir se aguentar mais um segundo sem se mover dentro da buceta apertada. Não que ela reclamasse, estava dando graças a Deus que ele já estivesse socando dentro dela.
"Ah! Porra... Porra Mark!"
Seus braços percorriam os dele, procurando por apoio. Mas ele foi mais rápido prendendo os pulsos dela ao lado de sua cabeça, continuando com o vai e vem gostoso que rolava entre as pernas de ambos.
"Merda, como você é apertada..."
"Mark." Saiu como um gemido sôfrego, ela precisava de mais. Muito mais. "Mark... Mais rápido, por favor!"
O som das estocadas só foram ficando mais altas e mais rápidas. Eles tinham sorte que os pais haviam saído no início dessa brincadeira toda, e que o irmão se encontrava com um fone de ouvido no volume máximo enquanto tinha a cara presa no vídeo game.
"Ahhh, como você é gostosa!" Ele depositou um tapa forte na coxa dela, o que a fez soltar um gemido mais alto ainda.
"Oh Mark! Por favor, me bate mais, vai!" Ela gemia sorrindo como uma tarada faria.
O que ela poderia fazer? É um fetiche seu.
Ele riu anasalado. "Você é uma putinha que precisa de atenção não é? Quer que eu te bata?"
Ela moveu a cabeça para baixo e para cima apressadamente.
As digitais dele poderiam ser deixadas no rosto dela pela força do tapa que ele lhe deu, e ela quase gozou com isso.
"Eu quero te ouvir entendeu, vadia?" "Sim! Sim Mark, eu quero que você me bata!" Ela ditou com dificuldade pelas estocadas rudes e violentas.
E outro tapa fora desferido em seu rosto, agora do outro lado.
"Imagina se o seu papai soubesse que a princesinha dele 'tá dando para o maconheiro briguento que ele tanto fala mal?" Ele riu e ela se arrepiou, não poderia pensar nisso agora, conseguia ver a cara de decepção do pai só de pensar.
"Não..." Ela sussurrou e ele sorriu.
Ele deu mais umas macetadas e ela sentiu que poderia desmaiar a qualquer momento. Sentiu seu corpo todo esquentando.
"Eu... Preciso..." Estava ficando sem forças. Ela estava tão cheia, era para ter gozado nos dedos dele, mas Mark sendo o filho da puta que é, parou bem quando isso iria acontecer.
"Diga meu amor, precisa do quê?" Ele estava beirando a loucura, doido por estar finalmente comendo a buceta que tanto sonhava. Soltou os pulsos dela e levou as mãos até a bunda redondinha, apertando e amassando a carne entre os dedos, estava viciado e queria ouvir ela falando o que tanto precisava. "Diga, Soyoung."
"Eu... Preciso gozar."
Como se fosse possível, ele aumentou a força das estocadas a fazendo revirar os olhos fortemente. "Então goza, amor. Deixa o meu pau todo lambuzado com a sua porra."
Ela sentiu o corpo inteiro se arrepiando e viu branco, chegando a esguichar um pouco com a intensidade do orgasmo delirante que teve.
Mark, diminuindo um pouco, deu mais umas quatro deslizadas nela e se retirou, gozando em sua barriga e peitos.
Soyoung, acabada com a foda que tiveram, só continuou alí mesmo deitada no chão e tentou recuperar a respiração.
Mark nem se levantou também, se deitou ao lado da menina e ficou, também cansado.
"Caralho, porque a gente não fodeu antes?" Ele riu quando ouviu essa frase saindo da garganta dela. "Porque a gente preferiu ficar implicando um com o outro em vez de transar logo."
Os dois riram.
"E agora?" Ele virou, olhando para ela e encontrando-a já encarando seu rosto. Ele pensava no que responder.
"Agora... A gente deixa rolar."
"... Quer rolar nos meus lençóis mais tarde?"
Ele a olhou com os olhos arregalados e com a boca aberta.
"Puta merda, isso saiu tão descontraído. Desde quando virou essa pessoa?" "Sempre fui assim, só não te mostrava." Ela ria alto com a careta do mais velho.
"Aí... Aceito sua proposta." Ele sorriu.
"Ótimo."
No final de tudo, foi deixado para trás uma Yeonhee confusa pelo sumiço da amiga e um Jeno pensativo sobre Mark estar no banheiro a uns quarenta minutos.
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kannyelle · 2 years
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Oh My God! Did You Call Me Cookie? 🍪 ▪︎ Oneshot Smut
Sinopse: Uma figura cacheada começa a frequentar a livraria que Louis trabalha, ele se sente atraído por ela, mas se recusa a acreditar que ela possa sentir atração por ele. Harry decide provar que ele está errado.
AVISOS IMPORTANTES!
H!inter
Harry sendo chamado no pronome feminino e masculino
Nesta fanfic Harry é mais baixo que Louis
Diferença de idade (não especifiquei)
Louis gentle super tímido e Harry putinha maliciosa
Gag
Crossdressing
[...]
O sino acima da porta balança quando o desconhecido a empurra, o vento gelado do lado de fora adentrando a pequena livraria. Os olhos azuis de Louis encaram o corpo baixo daquele que entra, as bochechas coradas pelo frio, a pele leitosa das coxas cobertas por nada mais que uma saia curta, os mamilos rosados dos peitinhos marcando a regata branca. Louis suspira em satisfação. Observa o belo menino de cachinhos passar seus pequenos dedos pela sessão de romance da livraria. A saia se movimenta para lá e para cá pelo balançar dos quadris cheinhos dele.
Já faz duas semanas que Louis vê o moço bonito ir visitar a livraria. Ele nunca compra nada, o que chateia Louis que só quer uma oportunidade para falar com o estranho.
Os olhos verdes encaram os olhos de Louis. Azul e verde se misturando num flash rápido, mas suficiente para causar arrepios na nuca do mais novo.
Uma vez, quando Liam decidiu o visitar no trabalho, o cacheadinho apareceu, Louis deixou o corpo estático e os olhos encaravam o lado contrário que o menino passava. Liam obviamente percebeu a reação esquisita do amigo.
"Tem alguma chance eu ficar com ele?" Perguntou, desesperado por uma opinião sobre seu caso.
"Nem se aquele cara estivesse sobre tortura". Louis não tentou questionar a sinceridade fria de seu amigo, Liam estava certo. Louis era muito mais novo e além de tudo era baixinho, um cara como aquele nunca se interessaria por ele.
Então, se sentiu claramente surpreso quando o notou caminhando até o balcão, a grande quantidade de cachos se pondo em seu campo de visão tão rápido que Louis mal teve tempo de formular uma reação.
"Oi Louis." Ele disse, uma covinha apareceu na bochecha esquerda pelo sorrisinho. "Meu nome é Harry."
Paralisou. O ar deixando seus pulmões lentamente. Louis acha que vai desmaiar.
"Como você sabe o meu nome?"
"Está escrito no seu crachá bobinho." Harry sorriu mais largamente, mostrando os dentes de coelho.
Ótimo Louis, agora o cara mais bonito que você já viu te acha um imbecil, pensou.
"Louis Willian Tomlinson, nome bonito, parece de príncipe."
"O... O seu nome também é bonito Harry, quer dizer, tudo sobre você é bonito. Não que eu esteja dando em cima de você, não é isso..." Louis está claramente nervoso, temia que Harry o achasse idiota. Mas Harry não fez isso, ele apenas soltou uma risada alta e o olhou em seus olhos.
Louis se sente intimidado quando Harry faz isso, os olhos esmeraldas parecem saber todos os seus pecados.
"Você é um bobinho príncipe Louis."
Louis corou, ele realmente parece um adolescente cheio de hormônios quando está perto de Harry.
Ficaram em um silêncio gostoso depois da breve conversa, a livraria quase entrando no horário de fechar quando Louis sente um cutucão no seu ombro, tirou os olhos do computador e o observou falar. "Você tem cookies?" Perguntou pidão. Louis achou fofo. "É que eu sempre vejo você comendo cookies no trabalho, pensei que tivesse".
Louis não disse uma palavra. Tinha medo de gaguejar. Abriu a mochila e notou que ainda tinha uma vasilha de cookies pela metade, entregou nas mãos de Harry, que sibilou um "Obrigada príncipe" baixinho, mas ainda perceptível aos ouvidos.
Ele secou Harry, notando o quanto a saia está levantada, mostrando boa parte das coxas leitosas. Louis sente o desejo incontrolável de apertar a carne.
"Está tudo bem Lou?" Harry disse, um sorriso sapeca nascendo no canto da boca. "Você parece meio afobado."
Louis se ajeitou na cadeira a fim de disfarçar seu pau ganhando vida na cueca.
“Nada, não é nada."
Harry continuou comendo seus cookies, fingindo não saber o que estava acontecendo.
|...|
Harry se sente piscar, a bucetinha completamente encharcada. Está nesse momento em sua casa. Ela não consegue evitar, havia observado Louis por tanto tempo, sempre sentado na cadeira com os braços cruzados evidenciando os músculos que tem, os lábios finos molhando a boca toda hora por mania, e o jeitinho tímido faziam ela se molhar todinha.
Harry cavalga incessante no vibrador roxinho, sua mão esquerda segura a cabeceira da cama para se sustentar enquanto se masturba no consolo lambuzado pelo lubrificante, sua xota engole gulosa o membro de plástico, colocando o mais fundo que consegue, piscando e implorando por mais.
Harry só consegue se imaginar em cima de Louis, sentando sem parar em cima daquele pau gostoso, ela geme mais alto com o pensamento, levando a mão direita ao seu grelinho inchado esfregando devagar, contrastando com as quicadas fortes no objeto.
"Hum... Papai" Ela grita, os cachos suados nublando sua visão por estarem grudados em sua testa.
Ela goza, se jogando para o outro lado da cama em seguida, cansada demais para fazer qualquer coisa, e ainda assim não se sente satisfeita. Ele precisa de mais, precisa de Louis metendo fundo dentro de si.
|...|
É uma sexta-feira à tarde, Louis se sente esgotado, um novo carregamento de livros havia chegado mais cedo naquele dia, ele teve que organizá-los na sessão de lançamentos e colocar outros exemplares que na dispensa que fica aos fundos.
Harry ainda não chegou, o que está causando um pouco de preocupação em Louis já que o cacheado sempre aparece depois que é liberado de seu próprio trabalho, não que ele tenha stalkeado os horários de Harry, é só que ele está demorando muito.
Louis come os cookies que guardou na mochila, deixando um pouco para Harry, é claro, ele sabe que Harry ficaria triste se Louis não guardasse ao menos cinco cookies para ele.
Ele começa a se preocupar de verdade ao ponto que falta menos de 10 minutos para a loja fechar, o lugar está vazio. Harry ainda não apareceu.
Louis se pergunta se seu menino está bem, ele não comete atrasos, até onde Louis sabe. Então Harry aparece, um lacinho vermelho carmusa prendendo os cachos que Louis tanto idolatra. O mais baixo está usando um sobretudo também vermelho, cobrindo seu corpo até metade das coxas. Louis sente falta das saias de diversas cores.
Ao vê-lo ali ele solta uma respiração que mal sabia que tinha prendido.
“Olá Louis.” Harry sorri, as malditas covinhas aparecendo no canto das bochechas “Foi mal pelo atraso.” Harry caminha e se senta no balcão como de costume.
“Sem problemas.” Mentira, Louis sabe que quase morreu sem Harry ali o vigiando “Qual é a do sobretudo?”
“É que eu tenho uma surpresa pra você, príncipe.” Ele mordisca seus lábios macios.
“Eu amo surpresas, o que você trouxe pra mim?” Louis pergunta inocentemente. Oh, Louis...
“Se senta em um daqueles puffs dos fundos que eu te mostro.” Enuncia, malícia escorrendo por sua língua. Louis mal nota.
O azulado vai de encontro ao puff, os armários escondem o assento, não dando brecha para pessoas de fora enxergarem Louis sentado ali. Ele se questiona o porque de tanto mistério.
Quando Harry retira seu sobretudo Louis fica sem palavras.
Harry não está usando mais que um babydoll vermelhinho e transparente, com um mini laço no meio de onde os seios pequenos ficam.
Louis se sente um maníaco sexual encarando sem parar os mamilos eriçados sobre o tecido fino, a barriguinha lisa, os quadris gorduchos, e as pernas... Aquelas pernas branquinhas enlouquecem Louis.
Mas o que mais lhe chama atenção é a boceta gordinha e livre de pelos, Louis tem a impressão que a grutinha está tão molhadinha. Molhada para ele. Louis encara o chão, as bochechas corando pelos pensamentos impuros. Ele realmente parece um virgem quando está ao lado de Harry.
“O que foi? ” Ela mexe em seu cabelo comprido, desconcertada. “Você não gostou?” Suas grandes esmeraldas marejam com o pensamento de estar sendo rejeitada.
“Não, não é isso!” Louis gagueja “Não é que eu não te queira, é que, uau.”
Harry o encara, o olhar perdido, nada que Louis está lhe dizendo parece fazer sentido.
Ela passa as pernas pelas coxas de Louis, se sentando sobre o membro dele. Harry o encara, procurando qualquer vestígio de negação no olhar do mais novo.
“Diga que não me deseja.” Murmura ao pé de seu ouvido “Me diga para sair do seu colo. Me obrigue a parar de rebolar no seu pau Louis.” Beijos são despejados no pescoço quente de dele.
Louis não pronúncia uma só palavra, gemidos são a única coisa capaz de sair de seus lábios finos, as mãos grossas prendem a cintura de Harry com força.
“Não, não podemos.” Repreende “Aqui não Harry.”
Ela não lhe dá ouvidos, continua cavalgando sobre o membro coberto de Louis.
“Pare.” Ele ordena. “Pare agora.”
Ela continua, Louis pode sentir a lubrificação melar sua calça. Ele não vê outra alternativa.
Louis dá um tapa forte na bunda de Harry, a carne branquinha ficando vermelha. Ela ofega. Louis prende sua mandíbula fazendo-a encara suas lagoas azuis.
“Você faz o que eu mando, entendeu? Eu mandei parar, então você para.”
Outro tapa é desferido, dessa vez sobre a face de Harry. Seus olhos começam a marejar de novo, não sabendo se de tesão ou de dor. Louis vai lhe deixar maluca de prazer.
“Mas, papai...”
“Vamos resolver isso em outro lugar, Harry.” Adverte.
|...|
Eles adentram o apartamento de Louis, mais ou menos umas 19 horas. Louis joga Harry na parede segurando a cintura dela com possessividade.
Tudo isso parece irreal. Louis tem medo de que se fechar os olhos, acorde de um sonho. Ele recua com tal pensamento.
“Por que eu?” Pergunta de repente, desacreditado com o que acontece agora.
“Eu quem devo perguntar o porquê do seu questionamento.” Harry acaricia as bochechas livres de pelos do mais novo. “Você é uma pessoa muito doce e bonita Louis, eu só ia naquela livraria todos os dias por você.”
Uma lâmpada pareceu se acender na cabeça dele. Então era isso, por isso o cacheado nunca comprava nada.
“Você não me acha esquisito?” Harry nega com um leve revirar de olhos. “Nem baixo demais?”
“Cale logo a boca e aceite que você é atraente pra caralho Louis.”
Louis não o nega dessa vez, beijando os lábios macios dela deslizando sua mão facilmente para a bucetinha do menor, apenas provocando com o dedo médio na entradinha, Harry se sente piscar em desejo. De vez em quando sente tapas sendo despejados no seu grelinho, ela treme ansiando por mais.
As mãos de Harry prendem os ombros de Louis, não deixando que o de olhos azuis a soltasse, a perna esquerda pendendo no quadril de Louis, se sustentando com toda a sua força, se ele a soltar provavelmente cairia.
“Me chupa Harry, quero sentir essa boquinha no meu pau.”
Harry rapidamente se pôs em seus joelhos, olhando Louis, as grandes esmeraldas se arregalam, olhos pidões necessitados encarando Louis desabotoando a calça, mostrando seu pau em toda sua glória. Ele riu ladinho, notando Harry arregalar os olhos pelo tamanho e babar imaginando sua boca naquele pau, ela encara a glande gorda pingando pré-gozo e as veias inchadas sem nem piscar. Tão desesperadinha pelo pau dele.
Ela põe as mãos na base do membro, buscando os olhos de Louis por um momento, como se pedisse permissão, Louis obviamente cedeu. Ela começou a masturbar, passando sua mão de forma lenta, intensificando gradualmente a movimentação. Cuspe na glande de Louis, logo após colocando na boquinha o cacete grosso, lambendo a cabeça como se fosse o melhor pirulito que já provou.
Enfia o membro duro em sua boca, sugando gostoso sem cortar o contato visual com Louis, este que sem piedade alguma começa a foder sua boca, socando o membro grande na boquinha. Harry sente a glande bater na garganta algumas vezes, os olhinhos verdes marejam pelo sensação, o nariz de Harry perto demais da pélvis de Louis.
Louis franze as sobrancelhas, se concentrando demais para não gozar antes da hora. Harry continua chupando seu pau com tanta necessidade.
Louis precisou parar Harry antes que ele acabesse por gozar em sua boca. Harry retira o membro com chateação.
“Calma meu amor, você já vai receber o que merece.” Louis beija o topo da cabeça de Harry com carinho.
“Me carrega por favor.”
“Tudo bem.” Louis a pega nos braços, carregando-a como uma noiva, deitando-a de ladinho, a deixando confortável na cama macia.
“Você é tão bom pra mim” Harry sussurra.
Louis se põe atrás de Harry, uma mão segurando a perna direta, deixando a buceta totalmente aberta para si. Ele beija o pescoço de Harry, deixando marcas para todos saberem que Harry é seu. Louis suga seus dedos melecando-os com sua saliva quente, os levando na direção da buceta, enfiando sem dó no buraquinho.
“Hum... Louis!” Harry grita ao se sentir alargar.
Ele continua distribuindo chupões no pescoço dela, tesourando a bocetinha habilmente, preparando Harry para algo maior. O polegar massageando a área do clitóris suavemente. Harry ofega cada vez mais alto, gemidinhos ocasionalmente deixam sua boca. Ela está tentando ao máximo ser boa para Louis e continuar quietinha.
“Posso meter em você?” Ele pergunta, a boca bem próxima ao ouvidinho dela. Ela sacode a cabeça como um sim. “Quero ouvir sua voz, amor.”
“Sim...”
Louis se estimula, esfregando a glande no melzinho que vem aos montes de Harry.
“Enfia logo” Harry manda.
Louis ri ladino “Está tentando me dizer o que fazer?”
Harry ri mais ainda, as bochechas coradinhas e suadas “Eu sempre mandei em você querido.”
Louis mete sem piedade apenas porque Harry o enfrentou daquele jeito. Hiperestimula a buceta de Harry, fazendo seu corpo solavancar e seus peitinhos pularem. Os gemidos entrecortados pelos altos ofegos, Harry está uma bagunça.
O barulho da pélvis de Louis se chocando com a bunda de Harry preenche todo o quarto. Harry amam ser fodido de ladinho exatamente do jeito que o moreno está fazendo, socando fundo e maltratando a xotinha do cacheado.
“Hum... Mais papai." Harry pede.
“Insaciável pra porra.” Louis bate na bunda dela, a carne balançando. Ele continua batendo ao passo que Harry comprime a entradinha em torno de seu pau.
“Eu vou gozar.” Harry anuncia antes de melecar todo o membro com seu líquido transparente. Louis goza em seguida, não conseguindo se segurar dentro da xota apertada.
Os dois ficam parados na cama, Louis ainda abraçando a cintura curvilínea de Harry, respirando pesadamente no pescoço do mais velho, sem se importar em tirar o pau da entrada de Harry.
“Isso foi bom.” Louis ri e Harry o acompanha, a risada meio ofegante.
“Eu estava esperando você perceber que eu queria dar pra você” Harry admite, Louis esconde a risada no pescoço dele.
“É que eu sou meio lerdo pra essas coisas, cookie.”
“Meu Deus, você me chamou de cookie?”
“Talvez eu tenha.” Ele pressiona os lábios, as maçãs do rosto corando. “Tá tudo bem eu te chamar assim?”
“Sim, tá tudo bem... Eu gostei.”
“Legal.” Eles falam em uníssono, a risada de ambos preenchendo o quarto.
Louis não se preocupa com o que vai acontecer no outro dia, ou no outro após o próximo dia. Não liga se vai ter que ouvir um sermão de Liam sobre transar sem camisinha (Louis promete não cometer mais esse erro).
Louis só pensa em Harry e seus cachos cor de chocolate desde o dia que viu sua figura adentrar a livraria, Louis só quer Harry. Apenas ela.
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yzzart · 11 days
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Lenda como você está? Tava tendo uns pensamentos aqui e queria saber qual cor de esmalte os meninos amam e quais não ligam KKKKK mas pra mim todo homem tem um gosto de esmalte pra namorada
oii, meu bem!! estou ótima e você? 😖
PAUTA MUITO IMPORTANTE!! — não vou mentir que, durante esses dias, me peguei pensando nisso e acabei focando apenas nos que eles preferem 😭
na minha cabeça ☝🏼 — enzo e fernando gostam de tons escuros do azul (como o grécia perolado, deep ocean, biônico)
esteban AMA uma esmaltação vermelha (principalmente, escarlate, rubi, carmim) e tem total influência por causa dessa obra! — e que o matias vai na mesma onda
fran e pipe não tem uma preferência concreta mas curtem uma esmaltação light blue, força celestial, claro metálico
já ramu e simon preferem preto e as vezes algo que possa envolver um prateado
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zerctoherc · 1 month
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KEITH POWERS? não! é apenas EUGENE ANDERSON FOSTER, ele é filho de ZEUS do chalé UM e tem VINTE E SETE anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, EUGGIE é bastante BONDOSO mas também dizem que ele é TAPADO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ɪ. 𝓅𝑜𝒹𝑒𝓇𝑒𝓈 —
Aerocinese — O usuário é capaz de moldar e manipular o ar, de forma que Eugene pode modificar a direção de correntes de ar e criar rajadas de vento que, dependendo da velocidade e pressão, podem ser usadas para machucar, cortar oponentes e até criar barreiras momentâneas. Através desse tipo de manipulação, o rapaz também consegue criar pequenas ondas de ar capazes de levantá-lo do chão por alguns instantes, dando uma breve ilusão de levitação. Ao influenciar na direção das correntes de ar, Eugene pode mudar a direção de nuvens ou dissipá-las, se elas estiverem carregadas com chuva ou eletricidade, no entanto, o esforço para movê-las é bem maior. Embora não seja capaz de criar tempestades, o semideus ainda consegue, ao se concentrar e se esforçar bastante, criar pequenos ciclones. Tal feito, assim como outras variações de seu poder que produzem efeitos mais poderosos, porém, é extremamente exaustivo e drena suas forças, tornando-o praticamente um peso morto em batalha.
ɪɪ. 𝒽𝒶𝒷𝒾𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 —
Força sobre-humana e vigor sobre-humano.
ɪɪɪ. 𝒶𝓉𝒾𝓋𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 —
Membro da Equipe Azul de Queimada e Instrutor de Habilidades Específicas (aerocinese)
ɪᴠ. 𝒶𝓇𝓂𝒶𝓈 —
Thunderclap — Eugene possui um taco de baseball de bronze celestial com marcas de raios desenhadas por toda sua extensão. Em sua forma comum, transforma-se em uma pulseira com diversos pingentes pequenos de raio e um pingente que é uma réplica exata do taco, para transformá-lo de volta em arma basta segurar a réplica de Thunderclap entre seus dedos. Ao atingir seus alvos, o taco é capaz de emitir uma onda de som que imita o som de um trovão. O som é alto o suficiente para amedrontar os inimigos do semideus, enquanto a onda em si dá conta de afastar seu oponente alguns metros.
ᴠ. 𝒽𝒾𝓈𝓉ó𝓇𝒾𝒶 —
— Parecia haver um certo consenso de que Zeus tinha um gosto específico para suas amantes: celebridades, grandes líderes e figuras de destaque. Entretanto, a paixão da vez do grande Senhor do Olimpo havia sido por uma mulher simples de Wyoming. Sienna não tinha nada a não ser as terras deixadas por sua família, a capacidade de ver através da névoa e um espírito feroz e aventureiro para guiá-la. Talvez tenha sido justamente sua natureza indomável que atraiu a atenção de Zeus e, dos frutos dessa relação, nasceu um lindo menino nomeado carinhosamente de Eugene em homenagem ao seu avô mortal. Depois que a criança foi concebida, o deus partiu, deixando para trás apenas um pequeno anel e um aviso: “O objeto ajudará a escondê-lo dos monstros até seus doze anos.” Isso foi tudo, não houveram palavras de despedida ou de conforto, como era de se esperar da parte de Zeus, e Sienna foi deixada para criar seu filho sozinha. Tal fato, no entanto, estava longe de abalá-la, afinal, ela tinha um menino para criar, seu filho.
— Primeiro, Sienna tomou suas precauções: Além de colocar o anel num colar para que a criança pudesse usar a todo momento, protegeu a fazenda o máximo que conseguiu de forma mundana — mesmo que isso não ferisse os monstros, talvez ainda pudesse atrasá-los — e passou os primeiros anos da vida do menino buscando por um sátiro. Felizmente, ela obteve sucesso e não foram precisas muitas palavras para convencê-lo a ficar e ajudar a proteger um filho de Zeus só até ele ter idade suficiente para ser levado ao Acampamento Meio-Sangue. A família Foster ganhou um vizinho e um amigo na figura do Sr. Benjamim, que trabalhava como zelador na escola que Eugene frequentava. 
— Eugene cresceu cercado de amor e gentileza, criado e educado pelo coração caloroso e ardente de Sienna, que ensinou ao menino o valor que existia em atos verdadeiros de gentileza, mas também o incentivava a ser aventureiro e ambicioso. Euggie era uma criança cheia de energia e era, sem dúvidas, o menino mais bondoso de sua escola, infelizmente, ele nunca foi o melhor quando se tratava de estudos. A fim de compensar sua falta de perspicácia acadêmica e, também, para direcionar sua energia acumulada, o menino entrou em uma turma infantil de baseball. Ele lidava muito melhor com esportes e, no baseball, encontrou sua verdadeira paixão, aos oito anos já tinha decidido que queria se tornar jogador profissional.
— Extremamente inquieto e um tanto quanto desajeitado, Euggie ganhou um padrasto aos dez anos. A entrada de James na vida de Sienna inicialmente não foi bem aceita pelo garoto, que tinha colocado em sua cabeça que, um dia, encontraria seu pai biológico. Sienna nunca fez questão de não falar sobre o pai de Euggie, sabendo que era apenas uma questão de tempo até que, de alguma forma, eles se encontrassem, entretanto, ela obviamente fazia questão de manter o detalhe de que ele era filho do Senhor do Olimpo bem escondido. Assim, o pequeno semideus tinha colocado em sua cabeça, da maneira mais teimosa possível, que encontraria seu pai biológico e o traria de volta para casa. Era algo obviamente impossível de acontecer, mas sua mãe apenas ria e bagunçava seu cabelo. Eventualmente, no entanto, James ganhou o coração do menino e os três passaram a viver como uma família feliz. A entrada do padrasto na vida de Eugene também o fez menos ansioso por um encontro com o pai biológico. 
— Foram doze longos e árduos anos escondendo e protegendo o menino, mas seu décimo segundo aniversário seria o maior desafio que os Foster enfrentaram. O amuleto presenteado por Zeus perdeu o efeito assim que bateu meia noite e os parabéns da criança foram celebrados. No entanto, nada aconteceu de imediato, por cerca de doze horas Sienna manteve a ilusão de que poderia viver mais um tempo com seu querido filho, porém, foi durante um dos jogos de baseball de Eugene naquele mesmo dia que a criatura enfim apareceu. Uma poderosa quimera atacou o garoto, que sobreviveu graças aos esforços  combinados de seu sátiro protetor, Sr. Benjamim, e sua mãe. Após esses eventos, Euggie foi levado pelo sátiro ao Acampamento Meio-Sangue. 
— Eugene chegou ao Acampamento no auge do conflito entre os Olimpianos e Cronos, de forma que passou algum tempo no Chalé de Hermes antes de, após o desfecho da Batalha de Manhattan, ser oficialmente reclamado por Zeus. Dizer que era muito para uma criança de doze anos absorver era, certamente, um eufemismo, mas Euggie sobreviveu ao choque, mantendo sua personalidade alegre e gentil. Levando em conta o temperamento geral de filhos de Zeus, chegava a ser um tanto chocante (haha) vê-lo como um descendente direto do Senhor dos Raios. De uma forma ou de outra, Eugene ganhou um “incentivo” de seu pai após ser reclamado: Um bastão de baseball de bronze celestial que foi batizado de Thunderclap. 
— Assim que foi considerado ter idade e experiência suficiente para sair dos limites do Acampamento Meio-Sangue, Eugene correu atrás de seu sonho, sendo descoberto por um olheiro e se tornando um jogador profissional de baseball. Foi preciso bastante esforço da parte dele para ganhar fama e reconhecimento, visto que, assim que saiu do acampamento, ele era apenas um ninguém. Eventualmente, porém, seu talento e potencial foram reconhecidos após uma partida particularmente apertada, na qual o rapaz trouxe a vitória para o seu time, fazendo-o essencialmente ir de zero a herói da noite para o dia e garantindo-lhe uma vaga de titular nos New York Yankees. Seu sucesso trouxe obviamente muito orgulho para sua querida mãezinha e padrasto, com quem manteve contato desde que foi levado ao acampamento através de cartas. 
— Apesar da carreira como jogador profissional, Eugene sempre tirava um tempo para visitar a família e voltar ao acampamento, no entanto, ele estava no meio de uma partida quando recebeu o chamado de Dionísio. Ele ainda ganhou o jogo, mas achou bastante inconveniente ter de dar uma pausa no meio de um campeonato para atender ao pedido do deus do vinho — ele teve de inventar uma lesão para ser dispensado temporariamente. Obviamente, ao chegar ao acampamento, Euggie compreendeu a gravidade da situação e espera dar o seu melhor para resolver essa crise o mais rápido possível, tanto para poupar os semideuses mais novos quanto para poder voltar à ativa… Preferencialmente, antes da final do campeonato.
ᴠɪ. 𝓉𝓇𝒾𝓋𝒾𝒶 —
— em breve.
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barbiedirectioner · 1 year
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Can’t Help Falling In Love ! Larry Tradicional
Louis é um garoto problema. O filho do prefeito realmente sabe aproveitar a vida fácil que tem, aos vinte um anos, ele é um pecado para as casadas e um galanteador nato quando se trata das solteiras, mas é um menino muito controverso para a imagem de seu pai. Após a apresentação polêmica do garoto no clube handy, ele se vê entre a cruz e a espada com seu pai e seus amigos políticos, todos alegam que o menino é uma má influência, uma fera que precisa ser domada, foi quando seu pai teve a grande ideia de afastar sua família das polêmicas: "Mande o garoto para o exército”
Após cumprir um ano de treinamento, o menino é mandado para a Alemanha, para que assim possa cumprir sua vida militar e se ver livre das garras da mídia, voltando a Inglaterra como um rapaz boa praça, porém Louis não contava com uma cartada surpresa.
Harry Styles, o filho angelical do comandante Desmond Styles. Com apenas dezesseis anos, o menino sonha acordado em busca do amor verdadeiro, que de alguma forma o salve daquele pesadelo e o leve em seu cavalo de volta para a Inglaterra - bem, é uma metáfora.
Quando é obrigado por seu pai a visitar o centro de treinamento, Harry se encontra perdido no oceano azul que há nos olhos do soldado Tomlinson, o problema é como sempre, a fama de cafajeste daquele menino e o pai controlador de Styles.
❤️‍🔥
aceito críticas (mas não fico quieta)
brinks, digam oq acharam, posto ou deixo em off 😍
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gravedangerahead · 1 year
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[ Para Todos Verem: Fundo azul com um canto verde e outro amarelo, com texto em amarelo com borda branca no centro, que diz: Torneio Sexyman Brasil.]
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RESPEITÁVEL PÚBLICO
Hoje na nossa quinta enquete do torneio temos o grupo
CRUSH DA INFÂNCIA
Em que personagem você é vidrado desde a mais tenra idade? É hora de escolher um!
Os outros vão ficar bem, eu prometo.
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Mais informações sobre o torneio aqui.
Se fizerem campanha é só me marcar que eu reblogo com tag boca de urna. Obrigada a todo mundo que participa! 🥰
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Entre os textos e poesias esquecidos dentro de meu baú de coisas que quero esquecer,mas tenho medo de jogar fora,acabei encontrando o primeiro pra uma menina que amei, nem sei porque revirei ele hoje de manhã, não sei o que procurava,era algo importante mas que ficou em segundo plano quando me vi com esse papel azul colado em cartolina e cheio de flores mal desenhadas,era muito jovem e queria que fosse algo bonito esse meu presente pra ela,fico triste em saber que aquela minha inocência não mais vai voltar,ainda acho fofo essas primeiras besteiras que escrevi,
Entre as rosas brancas de meu jardim
Você é a mais bela
Se quiser namorar comigo
Vou te dar uma amarela
Aceite esse meu pedido
Minha querida Marcela.
foi meu primeiro poema, para minha primeira namorada,essas foram as primeiras palavras de um menino,que amou e sofreu por alguém que nunca o quis,mas faz tanto tempo que isso aconteceu,eu envelheci, ela envelheceu,só que nesse baú tem muitas coisas piores que me lembram outras pessoas que também me deixaram só recordações.
Crônica poética de Jonas R Cezar
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tecontos · 6 months
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Transei gostoso e tomei leitinho de rola no meu aniversario (Abril-2023)
By; Najara
Ola, me chamo Najara, tenho 22 anos e o que contarei aconteceu no começo desse ano no dia do meu aniversario.
Uns 2 dias antes do meu aniversario, eu nem sequer estava ciente de que haveria uma festa, o problema foi que eram duas na verdade kkkkk, uma feita pelos meus pais, e outra feita por alguns amigos (famosa festa de adolescente) na casa de um amigo do meu irmão, ao qual os pais haviam viajado.
De inicio, fiz o que faço de costume todos os dias, acordei, tomei banho, e então fui para a faculdade, lá descobri sobre a festa feita por amigos, e obvio que disse que iria, afinal… eu era a aniversariante, seria estranho eu não comparecer.
Ao voltar para casa no horario de sempre (por volta das 14hrs) me deparo com um “SURPRESA” da minha familia, juro que gelei, afinal, conhecendo meus pais do jeito que estou acostumada, eles dificilmente deixariam eu sair com eles tendo feito uma festa para mim, haviam poucas pessoas, apenas alguns familiares, e o meu Tio favorito, o Tio Henrique, Minha familia chama-o de Rei Opala, e quanto mais bêbado, mais divertido ele fica, o melhor da presença dele é que meu pai (seu cunhado) acaba bebendo junto kkkkk e isso já me tirava metade da dor de cabeça, faltava apenas um jeitinho de despistar minha mãe.
Conforme o dia fosse passando, minha festa só começaria por volta das 20hrs, então havia tempo, e eu poderia dar o meu jeitinho, aproveitei ao máximo a companhia de alguns familiares e então com a noite passando percebi que meu pai havia bebido, e meu tio deu um jeito de deixar minha mãe bebada tambem, aquilo era um sinal de que eu precisava, perto da hora fui ao meu quarto, tomei um banho, coloquei um vestido preto, meu irmão me deu aquela ajudinha para escapar de casa sem ninguém perceber, e então fomos juntos até o local da festa.
Chegando em frente quase tive um ataque, havia muita gente, eu não esperava aquilo, pensei que seria apenas alguns amigos e coisa simples de faculdade, mas havia se tornado em uma social gigantesca e meu coração quase fugiu do peito, assim que entramos encontrei algumas amigas e me perdi do meu irmão, alguns minutos depois achei ele pela festa com duas garotas, sentado em um sofá conversando, apenas ri e decidi ir me divertir sozinha, minhas amigas já estavam conversando com alguns meninos da faculdade.
E então o dono da casa veio me conhecer, já havíamos ouvido falar um do outro, mas nada de conversamos ou coisas do tipo, não dei uma liberdade de inicio, mas com o papo rolando, passei a olhar um pouco melhor para ele, era bonito, um corpo atletico, dava para notar mesmo ele estando com uma camisa social azul escura, haviam floridos na camisa, quase imperceptíveis, mas quando se olhava direito, era linda aquela camisa. Elogiou meu vestido, elogiou meu jeito, elogiou meus olhos, era nitido o que ele queria.
Com os minutos de conversa, parecia que a festa ia diminuindo, e chegando ao ponto de estar apenas eu e ele ali, mesmo estando cheio de pessoas ao redor, o conforto ia tomando forma, e a famosa frase “quer ir para um lugar mais calmo?” saiu de sua boca, fomos até seu quarto onde ele me mostrou algumas coisas, era bonito, estilo nerd, mas sem posters ou coisas do tipo, havia um sabre de luz duplo ligado em cima de sua cama, aquilo iluminava o quarto todo com um estilo de boate, perguntei na maior cara de pau;
- “aqui é seu abatedouro?”
Ele instintivamente riu, e enquanto se explicava parado em frente a sua porta fechada, eu continuava abrindo gavetas e fingindo que a casa era minha kkkkkk, até o ponto de não ter mais nada o que descobrir e apenas querer ver o que havia dentro de suas calças.
Me sentei em sua cama e com a mãozinha batendo no cobertor, o convidei para sentar ao meu lado, aquele quarto dava um ar de baixaria e ambos já estávamos bêbados de tanto beber com o papo furado no andar de baixo, conversamos por mais alguns segundos e um beijo rolou, sua mão subia levemente sobre minha perna cada momento mais perto da minha bucetinha, enquanto a outra segurava seu corpo sobre a cama, fazendo o mesmo e seguindo os mesmos movimentos, conforme ele subia, eu subia tambem, quanto mais perto sua mão chegava da minha calcinha, mais perto a minha chegava de seu pau, ao perceber isso, abriu minhas pernas (com minha ajuda, é claro) e passou a me fazer carinho, eu como uma boa menina, abria seu ziper e fazia carinho em seu pau, era grosso, muito grosso, embora não fosse tão grande quanto alguns que eu já havia visto, ele logo se levantou tirando aquela bermuda jeans e deixando ele quase na minha cara, com um unico beijinho eu disse enquanto me apoiava nos cotovelos
- “sou a aniversariante, quem merece um oral aqui, sou eu”
E ele riu, levantou um pouco mais vestido e arrancou minha calcinha, me lambeu até me levar ao delirio, sua lingua ia de cima a baixo, me levando a loucura, me deixando toda molhada, me virei de bruços na cama e falei;
- “vem, mete”
Dava para ver em seu rosto o nivel de tesão que ele sentia toda vez que eu mandava ele me fazer alguma coisa comigo, cuspiu em seu pau e encaixou na minha bunda enquanto a abria, sem cerimonia deixou seu pau escorrer pra dentro da minha xotinha, e com movimentos leves foi aumentando o ritmo com que me fodia, sua respiração estava alta, e eu me virava para beija-lo, e ver se aquilo o deixava mais “calminho” mas só piorava, quanto mais beijos eu dava, mais forte ele socava, até o momento em que eu não tinha mais forças para levantar e apenas gemia feito uma puta, mordia o travesseiro enquanto segurava puxando as cobertas, seu pau era maravilhoso, e a forma com que ele socava ajudava muito nisso.
Ele se sentava em cima de mim toda vez que cansava e me comia sentadinho mesmo, enquanto eu ficava ali, deitadinha, apenas sentido aquele pau gostoso dentro de mim, abria minha bunda e cuspia no meu cuzinho, colocava o dedo e esfragava, eu gemia e empinava minha bunda, fazendo ele ficar doido e dizia logo em seguida;
- “no seu aniversario eu dou meu cuzinho, hj vc só pode colocar os dedos ai” e ele ria.
A mistura do tesão com tudo que ele sentia ali, não sei nem descrever, mas gozei horrores naquele pau, e depois de quase 1 hr com ele me comendo daquele jeito ele finalmente decidiu que queria gozar e eu pedi o leitinho pra mim, me levantei e com ele sentado na borda da cama fui para o chão, atrás havia um espelho que com toda certeza ele conseguia ver minha bucetinha empinada para ele, enquanto lambia aquele pau gostoso e me engasgava só para ele sentir minha boquinha por inteira…
Ele gozou gostoso enchendo a minha boca, eu tomei tudinho e depois fiquei sugando pra aproveitar todo o leitinho que saia daquela mamadeira gostosa.
Ele ainda me fez deitar na cama com as pernas pro alto e caiu de boca na minha buceta e me chupou ate me fazer gozar e estremecer.
Quando voltei pra sala tive que esperar meu irmão que vinha de um dos quartos, ai voltamos pra casa, foi uma ótima festa de aniversario.
Enviado ao Te Contos por Najara
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sunshyni · 7 months
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nct as xoxo members
A senhorita e escritora Axie Oh me deixou um pouco birutinha com “O ritmo das nossas vidas” e eu simplesmente não consegui evitar imaginar o nct como integrantes do xoxo KKKK Sobre o xoxo: obviamente eles são a boy group fictícia do livro e fazem parte da Joah Entertainment, o fandom deles se chama “kiss and hug club” e eles ganharam maior visibilidade com o single “Don't Look Back”. (pode crer, eu sei. Muita informação para um grupo que nem existe buá, buá😭).
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Lee Jeno is Nathaniel
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Posição: vocalista e dançarino principal.
"Ao lado dele, está Nathaniel, fazendo uma expressão absurdamente sexy para a câmera. Não é meu tipo, mas aposto que ele deixa as garotas malucas."
✘ O Nathaniel provavelmente é o personagem favorito da maior parte dos leitores desse livro, ele é sexy, divertido, imprudente, aquele tipo de personagem que coloca suas vontades como prioridades, sabe? O problema é que ele é idol, né? Então como que faz para equilibrar essas duas coisas que parecem imiscíveis? (vai ter um segundo livro dele como principal, tô feliz hehe😁).
"Anime-se, Passarinha.
Meu coração sempre será seu.
XOXO
Nathaniel".
OBS.: eu sei que no livro, a protagonista Jenny descreve o Nath com uma covinha acentuada mesmo sem sorrir, e você sabe quem ostenta lindas covinhas no nct KKKK mas em questão do pacote completo o Neno combinava muito mais com este homem do que o JaeJae.
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Park Jisung is Choi Youngmin
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Posição: maknae e rapper.
"— Hyeong, está falando inglês? — Um garoto irrompe do último provador à esquerda. Se eu tivesse que adivinhar, diria que ele tem uns quinze anos, e sua característica mais notável é seu cabelo azul-claro."
✘ Assim que eu li essa descrição, minha cabeça imediatamente me levou para o Jisungie "We Young" era (um dos meus comebacks favoritos do dream hehe😁), parece até que foi proposital, porque faz muito sentido!
✘ O Youngmin é uma gracinha! Como ele é o integrante mais jovem do grupo, é também o mais hiperativo dos quatro, suas falas no livro quase sempre são acompanhadas por um ponto de exclamação KKKK
Além de extremamente fofo, ele é prestativo, o único membro que troca de cor de cabelo na mesma proporção que troca de meias, inocente feito uma ovelhinha e por causa disso atrapalha um quase beijo no armário das vassouras... Não vou dizer de quem!
Pelo textão você já tem alguma ideia de quem é o meu personagem favorito, né?
"Youngmin levanta o polegar e o indicador, pressionando os nós dos dedos e cruzando-os para que formem um coração.
— Se me perceber fazendo esse gesto pra câmera, saiba que é pra você!"
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Seo Youngho is Sun
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Posição: líder e rapper.
"O mais velho do grupo, Sun, é frio e muito bonito, famoso pelo cabelo comprido e pelos olhos estreitos, que o fazem parecer um supervilão gato de videogame."
✘ O Sun é o integrante que a gente tem menos informações, pelo menos, nesse primeiro livro, talvez seja porque enquanto o restante dos meninos ainda estão na escola, ele já concluiu o ensino médio no ano anterior. O que o livro mostra dele é que como líder ele se importa muito com os membros, podendo até ser um tanto ríspido quando percebe a existência de algo que pode comprometer o grupo, tanto de forma coletiva quanto individual. Apesar da aparência misteriosa e intocável, ele é um verdadeiro docinho😭
"— Alguém já te chamou de sábio?
Ele sorri, então se vira, jogando o cabelo para o lado e falando por cima do ombro enquanto se afasta:
— Não é à toa que sou o líder do xoxo."
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Na Jaemin is Jaewoo
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Posição: vocalista principal.
"Ele não se envolveu em nenhum escândalo, e uma pesquisa recente afirma que, dos quatro membros, ele é o que tem menos chance de decepcionar os pais, seja lá o que isso queira dizer. Seu apelido é 'príncipe' entre os idols por conta de seu charme e da reputação estelar."
✘ Eu tô ligada que era ele que vocês estavam esperando KKKK Escalei o Nana como o Jaewoo porque o cara da ilustração da capa do livro CLARAMENTE é o Jaemin, juro! Eu só vejo ele! Tudo indica que o Jaewoo é aquele integrante hypado do grupo, ele possui algumas questões... (por isso, a sinopse faz questão de o descrever como "um pouco atormentado") é extremamente charmoso, tanto que eu surtei internamente com vários quotes dele KKKK e um lisonjeiro cavalheiro, além de compositor nas horas vagas🤧
"— Queria te falar — Ele diz com um último sorriso devastador, embora eu tenha acabado de partir seu coração e o meu — que você estava linda hoje."
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Já deu de surto por hoje, né? KKKK Apenas leiam essa obra prima🙏
Atenção.: todos os trechos foram retirados do livro "O ritmo das nossas vidas" da autora Axie Oh, portanto todos os créditos vão pra ela👆
Dividers.: credits for @cafekitsune & @reveriesources.
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